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Segurança Institucional - Introdução Flashcards
Determinada equipe de segurança foi designada para garantir a segurança de público externo de uma repartição. Essa é uma segurança:
a) das pessoas;
b) de ativos.
b) de ativos.
A Segurança das Pessoas visa proteger pessoas ou grupos determinados. A segurança de um grupo indeterminado de pessoas compõe a segurança de ativos, porque visa impedir que a instituição tenha prejuízo ($) ao não garantir a segurança de terceiros.
SEGURANÇA DAS PESSOAS E SEGURANÇA DE ATIVOS
- Segurança das Pessoas -> visa proteger pessoas ou grupos determinados; pode ser geral (protege pessoas) ou institucional (protege pessoas e atividades corporativas como um todo).
- Segurança de Ativos -> visa proteger ativos ($); pode ser de ativos tangíveis (patrimônio produtivo ou financeiro) e de ativos intangíveis (patrimônio social/institucional e patrimônio comercial).
A formação militar ou policial, por si só, constitui credencial para o exercício da atividade de segurança das pessoas.
Certo?
Errado.
A formação militar ou policial, por si só, NÃO constitui credencial para o exercício da atividade de segurança das pessoas.
O objetivo da segurança institucional não é ostensivo, mas preventivo.
Certo?
Certo. A ideia é proteger o VIP.
SEGURANÇA INSTITUCIONAL
- Segurança lato sensu ->
SEGURANÇA INSTITUCIONAL
- Segurança lato sensu -> garantia de integridade (física; moral; psicológia; da imagem).
SEGURANÇA E PROTEÇÃO
- Serviço de segurança:
- Serviço de proteção: segurança direta (em uma área restrita) da autoridade.
SEGURANÇA E PROTEÇÃO
- Serviço de segurança: segurança indireta (do perímetro, do ambiente).
- Serviço de proteção: segurança direta (em uma área restrita) da autoridade.
SEGURANÇA E PROTEÇÃO
- Serviço de segurança: segurança indireta (do perímetro, do ambiente).
- Serviço de proteção:
SEGURANÇA E PROTEÇÃO
- Serviço de segurança: segurança indireta (do perímetro, do ambiente).
- Serviço de proteção: segurança direta (em uma área restrita) da autoridade.
Quem são os protegidos?
1-
2- Autoridade/Dignatário (espécie de VIP que ocupar cargo importante). Ex. papa; Presidente da República.
Quem são os protegidos?
1- VIP ou PMI. Ex.: Tom Cruise.
2- Autoridade/Dignatário (espécie de VIP que ocupar cargo importante). Ex. papa; Presidente da República.
Quem são os protegidos?
1- VIP ou PMI. Ex.: Tom Cruise.
2-
Quem são os protegidos?
1- VIP ou PMI. Ex.: Tom Cruise.
2- Autoridade/Dignatário (espécie de VIP que ocupar cargo importante). Ex. papa; Presidente da República.
SEGURANÇA PÚBLICA E SEGURANÇA NÃO PÚBLICA
- Segurança Pública ->
- Segurança Não Pública -> não custeada pelo Estado; pode ser para proteção de uma pessoa física (Segurança Privada) ou de uma pessoa jurídica (Segurança Corporativa).
SEGURANÇA PÚBLICA E SEGURANÇA NÃO PÚBLICA
- Segurança Pública -> custeada pelo Estado diretamente.
- Segurança Não Pública -> não custeada pelo Estado; pode ser para proteção de uma pessoa física (Segurança Privada) ou de uma pessoa jurídica (Segurança Corporativa).
SEGURANÇA PÚBLICA E SEGURANÇA NÃO PÚBLICA
- Segurança Pública -> custeada pelo Estado diretamente.
- Segurança Não Pública ->
SEGURANÇA PÚBLICA E SEGURANÇA NÃO PÚBLICA
- Segurança Pública -> custeada pelo Estado diretamente.
- Segurança Não Pública -> não custeada pelo Estado; pode ser para proteção de uma pessoa física (Segurança Privada) ou de uma pessoa jurídica (Segurança Corporativa).
SEGURANÇA DAS PESSOAS E SEGURANÇA DE ATIVOS
- Segurança das Pessoas ->
- Segurança de Ativos -> visa proteger ativos ($); pode ser de ativos tangíveis (patrimônio produtivo ou financeiro) e de ativos intangíveis (patrimônio social/institucional e patrimônio comercial).
SEGURANÇA DAS PESSOAS E SEGURANÇA DE ATIVOS
- Segurança das Pessoas -> visa proteger pessoas ou grupos determinados; pode ser geral (protege pessoas) ou institucional (protege pessoas e atividades corporativas como um todo).
- Segurança de Ativos -> visa proteger ativos ($); pode ser de ativos tangíveis (patrimônio produtivo ou financeiro) e de ativos intangíveis (patrimônio social/institucional e patrimônio comercial).
SEGURANÇA DAS PESSOAS E SEGURANÇA DE ATIVOS
- Segurança das Pessoas -> visa proteger pessoas ou grupos determinados; pode ser geral (protege pessoas) ou institucional (protege pessoas e atividades corporativas como um todo).
- Segurança de Ativos ->
SEGURANÇA DAS PESSOAS E SEGURANÇA DE ATIVOS
- Segurança das Pessoas -> visa proteger pessoas ou grupos determinados; pode ser geral (protege pessoas) ou institucional (protege pessoas e atividades corporativas como um todo).
- Segurança de Ativos -> visa proteger ativos ($); pode ser de ativos tangíveis (patrimônio produtivo ou financeiro) e de ativos intangíveis (patrimônio social/institucional e patrimônio comercial).
GRADAÇÃO DAS TÉCNICAS
- Tenho 2 opções de técnicas, ambas serão eficazes, qual escolher?
GRADAÇÃO DAS TÉCNICAS
- Tenho 2 opções de técnicas, ambas serão eficazes, qual escolher? O feijão com arroz! O mais simples, o mais fácil, a menor interferência, a posição mais discreta, o mais seguro/confortável para o VIP.
Uso progressivo da força-> norteado por 5 critérios subjetivos da força ->
Uso progressivo da força-> norteado por 5 critérios subjetivos da força -> conveniência; Legalidade; Proporcionalidade; Necessidade e Moderação -> Café; Leite; Pão; Nescau e Manteiga.
Quanto for necessário se alimentar e hidratar, a equipe deve fazê-lo no mesmo ambiente da autoridade.
Certo?
Errado
Quanto for necessário se alimentar e hidratar, a equipe deve EVITAR fazê-lo no mesmo ambiente da autoridade.
O agente de segurança deve armar-se do processo OMD. O que é isso?
- Processo OMD - Observação; Memorização e Descrição -> associados a Atenção; Percepção e Impressão.
Ex.: agente de segurança ouviu a autoridade dizendo que pretende alterar a agenda -> acumula a informação e avisa a equipe.
GRAUS DE RISCO
- Risco reduzido ->
- Risco normal ->
- Risco elevado ->
GRAUS DE RISCO
- Risco reduzido -> VIP não está sujeito aos riscos inerentes ao cargo que ocupa.
- Risco normal -> VIP está sujeito somente aos riscos inerentes ao cargo.
- Risco elevado -> VIP sofre ameaças ou está envolvido em situações de risco ou relevância extraordinária.
A maior colaboração que uma Autoridade pode ter com sua escolta é observar o assessoramento e sugestões do Chefe de Segurança.
Certo?
Certo.
Modus Operandi velado é a conduta do agente que oculta completamente a sua condição e atua secretamente.
Certo?
Errado.
Modus Operandi velado é a conduta dos agentes não uniformizados, mas sem ocultar completamente sua condição. Ex.: tá ali, com fone, de terno.
MODUS OPERANTI (vestimenta e caracteres)
- Agente caracterizado:
. Ostensivamente -> características ostensivas (pela atitude, equipamentos, uniformes). Ex.: agente de uniforme ou fardado.
. Veladamente -> agentes não uniformizados, mas sem ocultar completamente sua condição. Ex.: tá ali, com fone, de terno.
- Agente descaracterizado: oculta completamente a sua condição e atua secretamente. Ex.: agente infiltrado (técnica que deve ser usada com cautela).
VIP está sujeito somente aos riscos inerentes ao cargo.
Que grau de risco é esse? Reduzido ou Normal?
Normal.
GRAUS DE RISCO
- Risco reduzido -> VIP não está sujeito aos riscos inerentes ao cargo que ocupa.
- Risco normal -> VIP está sujeito somente aos riscos inerentes ao cargo.
- Risco elevado -> VIP sofre ameaças ou está envolvido em situações de risco ou relevância extraordinária.
O Modus Operandi dos agentes de segurança variam a depender de serem eles do setor público ou do privado.
Certo?
Errado.
O Modus Operandi dos agentes de segurança NÃO variam a depender de serem eles do setor público ou do privado. No máximo, algumas autoridades públicas de segurança tem prerrogativas a mais. Mas, o Modus Operandi (vestimenta, caracteres, conduta) não muda significativamente.
DESENHO BÁSICO DE UMA EQUIPE
MM: COCIT
1-
2-
3-
4-
5-
DESENHO BÁSICO DE UMA EQUIPE
MM: COCIT
1- Chefia
2- Operações
3- Comunicações
4- Inteligência
5- Transporte
DESENHO BÁSICO DE UMA EQUIPE
- Desenho básico: Chefia + Operações + Comunicações + Inteligência + Transportes. MM: COCIT
1- Chefia: Unidade de comando (define planejamento e dialoga com autoridades externas, embora possa delegar).
2- Operações: agentes no campo (serviços especializados), com credenciais de acesso.
3- Comunicações: sistemas de comunicações com fraseologia padrão (CIS, Código Morse, Código Q) e Criptografia (Prefixos e Codinomes). Ex.: borboleta no casulo -> o VIP está em casa.
4- Inteligência: análise e coordenação de informações = inteligência (busca de dados) + contrainteligência (proteção de dados). A atividade de inteligência não é responsável pela tomada de decisões. Ela se reporta ao Chefe para que esse decida.
5- Transporte: preocupação com deslocamento e com veículos.
DESENHO BÁSICO DE UMA EQUIPE
MM: COCIT
1-
2-
3- Comunicações
4- Inteligência
5- Transporte
DESENHO BÁSICO DE UMA EQUIPE
MM: COCIT
1- Chefia
2- Operações
3- Comunicações
4- Inteligência
5- Transporte
DESENHO BÁSICO DE UMA EQUIPE
- Desenho básico: Chefia + Operações + Comunicações + Inteligência + Transportes. MM: COCIT
1- Chefia: Unidade de comando (define planejamento e dialoga com autoridades externas, embora possa delegar).
2- Operações: agentes no campo (serviços especializados), com credenciais de acesso.
3- Comunicações: sistemas de comunicações com fraseologia padrão (CIS, Código Morse, Código Q) e Criptografia (Prefixos e Codinomes). Ex.: borboleta no casulo -> o VIP está em casa.
4- Inteligência: análise e coordenação de informações = inteligência (busca de dados) + contrainteligência (proteção de dados). A atividade de inteligência não é responsável pela tomada de decisões. Ela se reporta ao Chefe para que esse decida.
5- Transporte: preocupação com deslocamento e com veículos.
DESENHO BÁSICO DE UMA EQUIPE
MM: COCIT
1- Chefia
2- Operações
3-
4-
5- Transporte
DESENHO BÁSICO DE UMA EQUIPE
MM: COCIT
1- Chefia
2- Operações
3- Comunicações
4- Inteligência
5- Transporte
DESENHO BÁSICO DE UMA EQUIPE
- Desenho básico: Chefia + Operações + Comunicações + Inteligência + Transportes. MM: COCIT
1- Chefia: Unidade de comando (define planejamento e dialoga com autoridades externas, embora possa delegar).
2- Operações: agentes no campo (serviços especializados), com credenciais de acesso.
3- Comunicações: sistemas de comunicações com fraseologia padrão (CIS, Código Morse, Código Q) e Criptografia (Prefixos e Codinomes). Ex.: borboleta no casulo -> o VIP está em casa.
4- Inteligência: análise e coordenação de informações = inteligência (busca de dados) + contrainteligência (proteção de dados). A atividade de inteligência não é responsável pela tomada de decisões. Ela se reporta ao Chefe para que esse decida.
5- Transporte: preocupação com deslocamento e com veículos.
DESENHO BÁSICO DE UMA EQUIPE
MM: COCIT
1- Chefia
2- Operações
3- Comunicações
4- Inteligência
5-
DESENHO BÁSICO DE UMA EQUIPE
MM: COCIT
1- Chefia
2- Operações
3- Comunicações
4- Inteligência
5- Transporte
DESENHO BÁSICO DE UMA EQUIPE
- Desenho básico: Chefia + Operações + Comunicações + Inteligência + Transportes. MM: COCIT
1- Chefia: Unidade de comando (define planejamento e dialoga com autoridades externas, embora possa delegar).
2- Operações: agentes no campo (serviços especializados), com credenciais de acesso.
3- Comunicações: sistemas de comunicações com fraseologia padrão (CIS, Código Morse, Código Q) e Criptografia (Prefixos e Codinomes). Ex.: borboleta no casulo -> o VIP está em casa.
4- Inteligência: análise e coordenação de informações = inteligência (busca de dados) + contrainteligência (proteção de dados). A atividade de inteligência não é responsável pela tomada de decisões. Ela se reporta ao Chefe para que esse decida.
5- Transporte: preocupação com deslocamento e com veículos.
DESENHO BÁSICO DE UMA EQUIPE
1- Chefia
2- Operações
3- Comunicações
4- Inteligência
5- Transporte
DESENHO BÁSICO DE UMA EQUIPE
MM: COCIT
1- Chefia
2- Operações
3- Comunicações
4- Inteligência
5- Transporte
DESENHO BÁSICO DE UMA EQUIPE
- Desenho básico: Chefia + Operações + Comunicações + Inteligência + Transportes. MM: COCIT
1- Chefia: Unidade de comando (define planejamento e dialoga com autoridades externas, embora possa delegar).
2- Operações: agentes no campo (serviços especializados), com credenciais de acesso.
3- Comunicações: sistemas de comunicações com fraseologia padrão (CIS, Código Morse, Código Q) e Criptografia (Prefixos e Codinomes). Ex.: borboleta no casulo -> o VIP está em casa.
4- Inteligência: análise e coordenação de informações = inteligência (busca de dados) + contrainteligência (proteção de dados). A atividade de inteligência não é responsável pela tomada de decisões. Ela se reporta ao Chefe para que esse decida.
5- Transporte: preocupação com deslocamento e com veículos.
A atividade de Inteligência é a responsável pela tomada de decisões de uma equipe de segurança.
Certo?
Errado.
Inteligência: análise e coordenação de informações = inteligência (busca de dados) + contrainteligência (proteção de dados). A atividade de inteligência não é responsável pela tomada de decisões. Ela se reporta ao Chefe para que esse decida.
DESENHO BÁSICO DE UMA EQUIPE
- Desenho básico: Chefia + Operações + Comunicações + Inteligência + Transportes. MM: COCIT
1- Chefia: Unidade de comando (define planejamento e dialoga com autoridades externas, embora possa delegar).
2- Operações: agentes no campo (serviços especializados), com credenciais de acesso.
3- Comunicações: sistemas de comunicações com fraseologia padrão (CIS, Código Morse, Código Q) e Criptografia (Prefixos e Codinomes). Ex.: borboleta no casulo -> o VIP está em casa.
4- Inteligência: análise e coordenação de informações = inteligência (busca de dados) + contrainteligência (proteção de dados). A atividade de inteligência não é responsável pela tomada de decisões. Ela se reporta ao Chefe para que esse decida.
5- Transporte: preocupação com deslocamento e com veículos.
Em uma equipe de segurana, Inteligência refere-se à análise e à coordenação de informações; à inteligência e à contrainteligência. O que é contrainteligência?
proteção de dados
DESENHO BÁSICO DE UMA EQUIPE
- Desenho básico: Chefia + Operações + Comunicações + Inteligência + Transportes. MM: COCIT
1- Chefia: Unidade de comando (define planejamento e dialoga com autoridades externas, embora possa delegar).
2- Operações: agentes no campo (serviços especializados), com credenciais de acesso.
3- Comunicações: sistemas de comunicações com fraseologia padrão (CIS, Código Morse, Código Q) e Criptografia (Prefixos e Codinomes). Ex.: borboleta no casulo -> o VIP está em casa.
4- Inteligência: análise e coordenação de informações = inteligência (busca de dados) + contrainteligência (proteção de dados). A atividade de inteligência não é responsável pela tomada de decisões. Ela se reporta ao Chefe para que esse decida.
5- Transporte: preocupação com deslocamento e com veículos.
TEORIA DOS CÍRCULOS CONCÊNTRICOS (MDOELO TRADICIONAL)
- divide a área de atuação da equipe em círculos concêntricos, ao redor da autoridade; estabelece graus de segurança distintos a cada círculo.
. Círculo de segurança Aproximada: círculo de menor raio (área mais crítica) que se desloca junto com a autoridade (guardas costas); área em que são tomadas um conjunto de medidas ativas e preventivas pelos Agentes; em regra, Agentes atuam de modo caracterizado velado -> serviço caracterizado pelo grau de ____________
. Círculo de segurança Velada: círculo de raio intermediário; área de medidas mais preventivas; agentes infiltrados no meio do público; em regra, Agentes atuam de modo caracterizado velado ou descaracterizado -> serviço caracterizado pelo grau de cobertura.
. Círculo de segurança Ostensiva: círculo de maior raio; medidas preventivas e ativas; objetivo de dissuasão; Agentes caracterizados ostensivos-> serviço caracterizado pelo grau de vigilância.
TEORIA DOS CÍRCULOS CONCÊNTRICOS (MDOELO TRADICIONAL)
- divide a área de atuação da equipe em círculos concêntricos, ao redor da autoridade; estabelece graus de segurança distintos a cada círculo.
. Círculo de segurança Aproximada: círculo de menor raio (área mais crítica) que se desloca junto com a autoridade (guardas costas); área em que são tomadas um conjunto de medidas ativas e preventivas pelos Agentes; em regra, Agentes atuam de modo caracterizado velado -> serviço caracterizado pelo grau de proteção.
. Círculo de segurança Velada: círculo de raio intermediário; área de medidas mais preventivas; agentes infiltrados no meio do público; em regra, Agentes atuam de modo caracterizado velado ou descaracterizado -> serviço caracterizado pelo grau de cobertura.
. Círculo de segurança Ostensiva: círculo de maior raio; medidas preventivas e ativas; objetivo de dissuasão; Agentes caracterizados ostensivos-> serviço caracterizado pelo grau de vigilância.
TEORIA DOS CÍRCULOS CONCÊNTRICOS (MDOELO TRADICIONAL)
- divide a área de atuação da equipe em círculos concêntricos, ao redor da autoridade; estabelece graus de segurança distintos a cada círculo.
. Círculo de segurança Aproximada: círculo de menor raio (área mais crítica) que se desloca junto com a autoridade (guardas costas); área em que são tomadas um conjunto de medidas ativas e preventivas pelos Agentes; em regra, Agentes atuam de modo caracterizado velado -> serviço caracterizado pelo grau de proteção.
. Círculo de segurança Velada: círculo de raio intermediário; área de medidas mais preventivas; agentes infiltrados no meio do público; em regra, Agentes atuam de modo caracterizado velado ou descaracterizado -> serviço caracterizado pelo grau de ______________
. Círculo de segurança Ostensiva: círculo de maior raio; medidas preventivas e ativas; objetivo de dissuasão; Agentes caracterizados ostensivos-> serviço caracterizado pelo grau de vigilância.
TEORIA DOS CÍRCULOS CONCÊNTRICOS
- divide a área de atuação da equipe em círculos concêntricos, ao redor da autoridade; estabelece graus de segurança distintos a cada círculo.
. Círculo de segurança Aproximada: círculo de menor raio (área mais crítica) que se desloca junto com a autoridade (guardas costas); área em que são tomadas um conjunto de medidas ativas e preventivas pelos Agentes; em regra, Agentes atuam de modo caracterizado velado -> serviço caracterizado pelo grau de proteção.
. Círculo de segurança Velada: círculo de raio intermediário; área de medidas mais preventivas; agentes infiltrados no meio do público; em regra, Agentes atuam de modo caracterizado velado ou descaracterizado -> serviço caracterizado pelo grau de cobertura.
. Círculo de segurança Ostensiva: círculo de maior raio; medidas preventivas e ativas; objetivo de dissuasão; Agentes caracterizados ostensivos-> serviço caracterizado pelo grau de vigilância.
TEORIA DOS CÍRCULOS CONCÊNTRICOS (MDOELO TRADICIONAL)
- divide a área de atuação da equipe em círculos concêntricos, ao redor da autoridade; estabelece graus de segurança distintos a cada círculo.
. Círculo de segurança Aproximada: círculo de menor raio (área mais crítica) que se desloca junto com a autoridade (guardas costas); área em que são tomadas um conjunto de medidas ativas e preventivas pelos Agentes; em regra, Agentes atuam de modo caracterizado velado -> serviço caracterizado pelo grau de proteção.
. Círculo de segurança Velada: círculo de raio intermediário; área de medidas mais preventivas; agentes infiltrados no meio do público; em regra, Agentes atuam de modo caracterizado velado ou descaracterizado -> serviço caracterizado pelo grau de cobertura.
. Círculo de segurança Ostensiva: círculo de maior raio; medidas preventivas e ativas; objetivo de dissuasão; Agentes caracterizados ostensivos-> serviço caracterizado pelo grau de ______________
TEORIA DOS CÍRCULOS CONCÊNTRICOS (MDOELO TRADICIONAL)
- divide a área de atuação da equipe em círculos concêntricos, ao redor da autoridade; estabelece graus de segurança distintos a cada círculo.
. Círculo de segurança Aproximada: círculo de menor raio (área mais crítica) que se desloca junto com a autoridade (guardas costas); área em que são tomadas um conjunto de medidas ativas e preventivas pelos Agentes; em regra, Agentes atuam de modo caracterizado velado -> serviço caracterizado pelo grau de proteção.
. Círculo de segurança Velada: círculo de raio intermediário; área de medidas mais preventivas; agentes infiltrados no meio do público; em regra, Agentes atuam de modo caracterizado velado ou descaracterizado -> serviço caracterizado pelo grau de cobertura.
. Círculo de segurança Ostensiva: círculo de maior raio; medidas preventivas e ativas; objetivo de dissuasão; Agentes caracterizados ostensivos-> serviço caracterizado pelo grau de vigilância.
Itinerário principal é aquele que apresenta menor tempo de trajeto.
Certo?
Errado.
Itinerário principal é aquele que apresenta maior índice de segurança.
ITINERÁRIOS
- Deslocamento da autoridade em que há exposição ao público.
- Itinerário -> Informação sensível -> não deve ter ampla divulgação (evitar emboscada).
- Importante fazer variação constante dos deslocamentos rotineiros.
- O que considerar para escolher itinerário? Tempo de exposição ao público; mancha criminal do local; etc.
- O itinerário pode mudar durante a fase de planejamento.
- Tipos de itinerários:
1- Principal -> maior nível de segurança (mais seguro)
2- Alternativo (Secundário) -> opção quando o itinerário principal for inviabilizado
3- Eventual -> pequenas ramificações dos itinerários principal ou secundário (ex.: desvio; cortar caminho; saída de emergência)
4- Inopinado (itinerário Súbito ou de Improviso) -> não há previsibilidade de sua ocorrência (ex.: quando a autoridade entra no carro e diz “Quero ir à casa de Dona Maria, sem que isso estivesse programado); deve ser evitado ao máximo.
- Ponto crítico: lugar que há alto risco de emboscada (ex.: cruzamentos; pontes; viadutos; túneis; vias com vegetação lateral; etc.
- Ponde de apoio (ou ponto de fuga): lugar que pode oferecer suporte (ex.: hospital; delegacia; quartel).
Na escolta a pé de dignatário, a formação em losango pode se dar com 4 ou 5 angentes, com o VIP no centro.
Certo?
Certo.
Se houver 5 agentes, o “mosca” fica logo atrás do VIP e os demais mantém a posição de losango (um em cada lado do VIP, um à frente e um atrás).
ESCOLTA PESSOAL (A PÉ)
- Discrição; posicionamento tático; firmeza com elegância.
- Cobertura do corpo (se diante de ameaça): o agente de proteção especial (“mosca”) (de colete) coloca-se entre a ameaça e o VIP.
- O “mosca”/APE (agente de proteção especial, aquele que fica “colado” na autoridade) deve ser o agente mais próximo da autoridade (aquele que tem a responsabilidade de tirar o VIP do local ou se jogar em cima dele, a depender da ameaça).
- 360° no visual.
- As formações básicas de posicionamento devem ser flexíveis.
- Quanto mais tranquila a situação mais distante os agentes podem ficar da autoridade.
MANUAL DA PF
- Escolta com 1 agente -> escolta solitária, formação solo ou “mosca” -> não é o ideal, mas pode ser executada -> a prioridade é a cobertura corporal e a extração -> se o agente é destro, deve ficar atrás do VIP, levemente deslocado à direito (para ter possibilidade de puxar a arma diante de ameaça).
- Escolta com 2 agentes -> agentes devem se posicionar preferencialmente atrás da autoridade -> o “mosca” deve se posicionar conforme for (destro ou canhoto).
- Escolta com 3 agentes -> 2 aos lados e o “mosca” atrás.
- Escolta com 4 agentes -> um de cada lado -> o “mosca” atrás -> um na frente.
- Escolta com 5 agentes -> um de cada lado -> o “mosca” atrás e mais um ficam atrás -> um na frente.
Obs.: o manual do exército sugere formações em fila (a vantagem é que é mais ágil; a desvantagem é que as laterais ficam descobertas); triangular; em linha (um do lado do outro, atrás ou à frente do VIP); formação em cunha (uma seta para cima, na frente do VIP, em “A”); formação em cunha aberta (uma seta para baixo, atrás da autoridade, em “V”); quadrangular (um quadrado de 4 agentes, com o VIP no centro); formação caixa ou Box (com 5 angentes, 4 fazem um quadrado, com o VIP no centro, e o “mosca” atrás do VIP); formação em losango (4 ou 5 agentes em um losango com o VIP no centro); formação em círculo (pode ser em 4 ou 5 agentes ao redor do VIP); círculo defensivo (4 ou 5 agentes, que se viram para fora, de costas para o VIP).
- Primeira reação à ameaça: alertar equipe; o que estiver mais perto deve iniciar o combate.
- Todos, na medida do possível, devem cobrir o VIP.
- Direção de escape: normalmente, é a direção contrária à origem da ameaça.
- Caso de ataque verbal -> proteger; remover (não reagir).
- Caso de ataque físico -> proteger; remover; reagir.
- Caso de ataque com faca -> proteger; remover; reagir com técnicas de defesa pessoal (arma de fogo, se necessário).
- Caso de ataque com arma curta -> proteger; remover; reagir com disparos (o “mosca” cobre o VIP e grita “comigo”).
- Caso de ataque com arma longa -> proteger; remover e procurar abrigo (normalmente, não adianta reagir com pistola).
- Caso de ataque com bombas e granadas -> deitar em cima do VIP; reagir e remover apenas depois de proteger.
Na escolta a pé de dignatário, qual a diferença entre a formação em quadrado, com 4 agentes, e a formação em círculo, com 4 agentes?
Formação em quadrado com 4 agentes -> o VIP tem flexibilidade para caminhar no quadrado e se aproximar dos agentes.
Formação em círculo com 4 agentes -> o círculo de agentes acompanha os movimentos do VIP e mantém a distância entre cada agente e ele.
ESCOLTA PESSOAL (A PÉ)
- Discrição; posicionamento tático; firmeza com elegância.
- Cobertura do corpo (se diante de ameaça): o agente de proteção especial (“mosca”) (de colete) coloca-se entre a ameaça e o VIP.
- O “mosca”/APE (agente de proteção especial, aquele que fica “colado” na autoridade) deve ser o agente mais próximo da autoridade (aquele que tem a responsabilidade de tirar o VIP do local ou se jogar em cima dele, a depender da ameaça).
- 360° no visual.
- As formações básicas de posicionamento devem ser flexíveis.
- Quanto mais tranquila a situação mais distante os agentes podem ficar da autoridade.
MANUAL DA PF
- Escolta com 1 agente -> escolta solitária, formação solo ou “mosca” -> não é o ideal, mas pode ser executada -> a prioridade é a cobertura corporal e a extração -> se o agente é destro, deve ficar atrás do VIP, levemente deslocado à direito (para ter possibilidade de puxar a arma diante de ameaça).
- Escolta com 2 agentes -> agentes devem se posicionar preferencialmente atrás da autoridade -> o “mosca” deve se posicionar conforme for (destro ou canhoto).
- Escolta com 3 agentes -> 2 aos lados e o “mosca” atrás.
- Escolta com 4 agentes -> um de cada lado -> o “mosca” atrás -> um na frente.
- Escolta com 5 agentes -> um de cada lado -> o “mosca” atrás e mais um ficam atrás -> um na frente.
Obs.: o manual do exército sugere formações em fila (a vantagem é que é mais ágil; a desvantagem é que as laterais ficam descobertas); triangular; em linha (um do lado do outro, atrás ou à frente do VIP); formação em cunha (uma seta para cima, na frente do VIP, em “A”); formação em cunha aberta (uma seta para baixo, atrás da autoridade, em “V”); quadrangular (um quadrado de 4 agentes, com o VIP no centro); formação caixa ou Box (com 5 angentes, 4 fazem um quadrado, com o VIP no centro, e o “mosca” atrás do VIP); formação em losango (4 ou 5 agentes em um losango com o VIP no centro); formação em círculo (pode ser em 4 ou 5 agentes ao redor do VIP); círculo defensivo (4 ou 5 agentes, que se viram para fora, de costas para o VIP).
- Primeira reação à ameaça: alertar equipe; o que estiver mais perto deve iniciar o combate.
- Todos, na medida do possível, devem cobrir o VIP.
- Direção de escape: normalmente, é a direção contrária à origem da ameaça.
- Caso de ataque verbal -> proteger; remover (não reagir).
- Caso de ataque físico -> proteger; remover; reagir.
- Caso de ataque com faca -> proteger; remover; reagir com técnicas de defesa pessoal (arma de fogo, se necessário).
- Caso de ataque com arma curta -> proteger; remover; reagir com disparos (o “mosca” cobre o VIP e grita “comigo”).
- Caso de ataque com arma longa -> proteger; remover e procurar abrigo (normalmente, não adianta reagir com pistola).
- Caso de ataque com bombas e granadas -> deitar em cima do VIP; reagir e remover apenas depois de proteger.
Na escolta a pé de dignatário, qual a diferença entre a formação em fila e a formação em linha?
Fila é fila indiana (um atrás do outro); Linha é linha de agentes (na frente ou atrás do VIP).
ESCOLTA PESSOAL (A PÉ)
- Discrição; posicionamento tático; firmeza com elegância.
- Cobertura do corpo (se diante de ameaça): o agente de proteção especial (“mosca”) (de colete) coloca-se entre a ameaça e o VIP.
- O “mosca”/APE (agente de proteção especial, aquele que fica “colado” na autoridade) deve ser o agente mais próximo da autoridade (aquele que tem a responsabilidade de tirar o VIP do local ou se jogar em cima dele, a depender da ameaça).
- 360° no visual.
- As formações básicas de posicionamento devem ser flexíveis.
- Quanto mais tranquila a situação mais distante os agentes podem ficar da autoridade.
MANUAL DA PF
- Escolta com 1 agente -> escolta solitária, formação solo ou “mosca” -> não é o ideal, mas pode ser executada -> a prioridade é a cobertura corporal e a extração -> se o agente é destro, deve ficar atrás do VIP, levemente deslocado à direito (para ter possibilidade de puxar a arma diante de ameaça).
- Escolta com 2 agentes -> agentes devem se posicionar preferencialmente atrás da autoridade -> o “mosca” deve se posicionar conforme for (destro ou canhoto).
- Escolta com 3 agentes -> 2 aos lados e o “mosca” atrás.
- Escolta com 4 agentes -> um de cada lado -> o “mosca” atrás -> um na frente.
- Escolta com 5 agentes -> um de cada lado -> o “mosca” atrás e mais um ficam atrás -> um na frente.
Obs.: o manual do exército sugere formações em fila (a vantagem é que é mais ágil; a desvantagem é que as laterais ficam descobertas); triangular; em linha (um do lado do outro, atrás ou à frente do VIP); formação em cunha (uma seta para cima, na frente do VIP, em “A”); formação em cunha aberta (uma seta para baixo, atrás da autoridade, em “V”); quadrangular (um quadrado de 4 agentes, com o VIP no centro); formação caixa ou Box (com 5 angentes, 4 fazem um quadrado, com o VIP no centro, e o “mosca” atrás do VIP); formação em losango (4 ou 5 agentes em um losango com o VIP no centro); formação em círculo (pode ser em 4 ou 5 agentes ao redor do VIP); círculo defensivo (4 ou 5 agentes, que se viram para fora, de costas para o VIP).
- Primeira reação à ameaça: alertar equipe; o que estiver mais perto deve iniciar o combate.
- Todos, na medida do possível, devem cobrir o VIP.
- Direção de escape: normalmente, é a direção contrária à origem da ameaça.
- Caso de ataque verbal -> proteger; remover (não reagir).
- Caso de ataque físico -> proteger; remover; reagir.
- Caso de ataque com faca -> proteger; remover; reagir com técnicas de defesa pessoal (arma de fogo, se necessário).
- Caso de ataque com arma curta -> proteger; remover; reagir com disparos (o “mosca” cobre o VIP e grita “comigo”).
- Caso de ataque com arma longa -> proteger; remover e procurar abrigo (normalmente, não adianta reagir com pistola).
- Caso de ataque com bombas e granadas -> deitar em cima do VIP; reagir e remover apenas depois de proteger.
Na escolta a pé de dignatário, qual a diferença entre a formação em cunha e a formação em cunha aberta?
formação em cunha -> uma seta para cima, na frente do VIP, em “A”;
formação em cunha aberta -> uma seta para baixo, atrás da autoridade, em “V”.
ESCOLTA PESSOAL (A PÉ)
- Discrição; posicionamento tático; firmeza com elegância.
- Cobertura do corpo (se diante de ameaça): o agente de proteção especial (“mosca”) (de colete) coloca-se entre a ameaça e o VIP.
- O “mosca”/APE (agente de proteção especial, aquele que fica “colado” na autoridade) deve ser o agente mais próximo da autoridade (aquele que tem a responsabilidade de tirar o VIP do local ou se jogar em cima dele, a depender da ameaça).
- 360° no visual.
- As formações básicas de posicionamento devem ser flexíveis.
- Quanto mais tranquila a situação mais distante os agentes podem ficar da autoridade.
MANUAL DA PF
- Escolta com 1 agente -> escolta solitária, formação solo ou “mosca” -> não é o ideal, mas pode ser executada -> a prioridade é a cobertura corporal e a extração -> se o agente é destro, deve ficar atrás do VIP, levemente deslocado à direito (para ter possibilidade de puxar a arma diante de ameaça).
- Escolta com 2 agentes -> agentes devem se posicionar preferencialmente atrás da autoridade -> o “mosca” deve se posicionar conforme for (destro ou canhoto).
- Escolta com 3 agentes -> 2 aos lados e o “mosca” atrás.
- Escolta com 4 agentes -> um de cada lado -> o “mosca” atrás -> um na frente.
- Escolta com 5 agentes -> um de cada lado -> o “mosca” atrás e mais um ficam atrás -> um na frente.
Obs.: o manual do exército sugere formações em fila (a vantagem é que é mais ágil; a desvantagem é que as laterais ficam descobertas); triangular; em linha (um do lado do outro, atrás ou à frente do VIP); formação em cunha (uma seta para cima, na frente do VIP, em “A”); formação em cunha aberta (uma seta para baixo, atrás da autoridade, em “V”); quadrangular (um quadrado de 4 agentes, com o VIP no centro); formação caixa ou Box (com 5 angentes, 4 fazem um quadrado, com o VIP no centro, e o “mosca” atrás do VIP); formação em losango (4 ou 5 agentes em um losango com o VIP no centro); formação em círculo (pode ser em 4 ou 5 agentes ao redor do VIP); círculo defensivo (4 ou 5 agentes, que se viram para fora, de costas para o VIP).
- Primeira reação à ameaça: alertar equipe; o que estiver mais perto deve iniciar o combate.
- Todos, na medida do possível, devem cobrir o VIP.
- Direção de escape: normalmente, é a direção contrária à origem da ameaça.
- Caso de ataque verbal -> proteger; remover (não reagir).
- Caso de ataque físico -> proteger; remover; reagir.
- Caso de ataque com faca -> proteger; remover; reagir com técnicas de defesa pessoal (arma de fogo, se necessário).
- Caso de ataque com arma curta -> proteger; remover; reagir com disparos (o “mosca” cobre o VIP e grita “comigo”).
- Caso de ataque com arma longa -> proteger; remover e procurar abrigo (normalmente, não adianta reagir com pistola).
- Caso de ataque com bombas e granadas -> deitar em cima do VIP; reagir e remover apenas depois de proteger.
Na escolta a pé de dignatário, o que é formação caixa (box)?
com 5 angentes, 4 fazem um quadrado, com o VIP no centro, e o “mosca” atrás do VIP
ESCOLTA PESSOAL (A PÉ)
- Discrição; posicionamento tático; firmeza com elegância.
- Cobertura do corpo (se diante de ameaça): o agente de proteção especial (“mosca”) (de colete) coloca-se entre a ameaça e o VIP.
- O “mosca”/APE (agente de proteção especial, aquele que fica “colado” na autoridade) deve ser o agente mais próximo da autoridade (aquele que tem a responsabilidade de tirar o VIP do local ou se jogar em cima dele, a depender da ameaça).
- 360° no visual.
- As formações básicas de posicionamento devem ser flexíveis.
- Quanto mais tranquila a situação mais distante os agentes podem ficar da autoridade.
MANUAL DA PF
- Escolta com 1 agente -> escolta solitária, formação solo ou “mosca” -> não é o ideal, mas pode ser executada -> a prioridade é a cobertura corporal e a extração -> se o agente é destro, deve ficar atrás do VIP, levemente deslocado à direito (para ter possibilidade de puxar a arma diante de ameaça).
- Escolta com 2 agentes -> agentes devem se posicionar preferencialmente atrás da autoridade -> o “mosca” deve se posicionar conforme for (destro ou canhoto).
- Escolta com 3 agentes -> 2 aos lados e o “mosca” atrás.
- Escolta com 4 agentes -> um de cada lado -> o “mosca” atrás -> um na frente.
- Escolta com 5 agentes -> um de cada lado -> o “mosca” atrás e mais um ficam atrás -> um na frente.
Obs.: o manual do exército sugere formações em fila (a vantagem é que é mais ágil; a desvantagem é que as laterais ficam descobertas); triangular; em linha (um do lado do outro, atrás ou à frente do VIP); formação em cunha (uma seta para cima, na frente do VIP, em “A”); formação em cunha aberta (uma seta para baixo, atrás da autoridade, em “V”); quadrangular (um quadrado de 4 agentes, com o VIP no centro); formação caixa ou Box (com 5 angentes, 4 fazem um quadrado, com o VIP no centro, e o “mosca” atrás do VIP); formação em losango (4 ou 5 agentes em um losango com o VIP no centro); formação em círculo (pode ser em 4 ou 5 agentes ao redor do VIP); círculo defensivo (4 ou 5 agentes, que se viram para fora, de costas para o VIP).
- Primeira reação à ameaça: alertar equipe; o que estiver mais perto deve iniciar o combate.
- Todos, na medida do possível, devem cobrir o VIP.
- Direção de escape: normalmente, é a direção contrária à origem da ameaça.
- Caso de ataque verbal -> proteger; remover (não reagir).
- Caso de ataque físico -> proteger; remover; reagir.
- Caso de ataque com faca -> proteger; remover; reagir com técnicas de defesa pessoal (arma de fogo, se necessário).
- Caso de ataque com arma curta -> proteger; remover; reagir com disparos (o “mosca” cobre o VIP e grita “comigo”).
- Caso de ataque com arma longa -> proteger; remover e procurar abrigo (normalmente, não adianta reagir com pistola).
- Caso de ataque com bombas e granadas -> deitar em cima do VIP; reagir e remover apenas depois de proteger.
Na escolta a pé de dignatário, o que é formação com círculo defensivo?
4 ou 5 agentes, que se viram para fora, de costas para o VIP.
ESCOLTA PESSOAL (A PÉ)
- Discrição; posicionamento tático; firmeza com elegância.
- Cobertura do corpo (se diante de ameaça): o agente de proteção especial (“mosca”) (de colete) coloca-se entre a ameaça e o VIP.
- O “mosca”/APE (agente de proteção especial, aquele que fica “colado” na autoridade) deve ser o agente mais próximo da autoridade (aquele que tem a responsabilidade de tirar o VIP do local ou se jogar em cima dele, a depender da ameaça).
- 360° no visual.
- As formações básicas de posicionamento devem ser flexíveis.
- Quanto mais tranquila a situação mais distante os agentes podem ficar da autoridade.
MANUAL DA PF
- Escolta com 1 agente -> escolta solitária, formação solo ou “mosca” -> não é o ideal, mas pode ser executada -> a prioridade é a cobertura corporal e a extração -> se o agente é destro, deve ficar atrás do VIP, levemente deslocado à direito (para ter possibilidade de puxar a arma diante de ameaça).
- Escolta com 2 agentes -> agentes devem se posicionar preferencialmente atrás da autoridade -> o “mosca” deve se posicionar conforme for (destro ou canhoto).
- Escolta com 3 agentes -> 2 aos lados e o “mosca” atrás.
- Escolta com 4 agentes -> um de cada lado -> o “mosca” atrás -> um na frente.
- Escolta com 5 agentes -> um de cada lado -> o “mosca” atrás e mais um ficam atrás -> um na frente.
Obs.: o manual do exército sugere formações em fila (a vantagem é que é mais ágil; a desvantagem é que as laterais ficam descobertas); triangular; em linha (um do lado do outro, atrás ou à frente do VIP); formação em cunha (uma seta para cima, na frente do VIP, em “A”); formação em cunha aberta (uma seta para baixo, atrás da autoridade, em “V”); quadrangular (um quadrado de 4 agentes, com o VIP no centro); formação caixa ou Box (com 5 angentes, 4 fazem um quadrado, com o VIP no centro, e o “mosca” atrás do VIP); formação em losango (4 ou 5 agentes em um losango com o VIP no centro); formação em círculo (pode ser em 4 ou 5 agentes ao redor do VIP); círculo defensivo (4 ou 5 agentes, que se viram para fora, de costas para o VIP).
- Primeira reação à ameaça: alertar equipe; o que estiver mais perto deve iniciar o combate.
- Todos, na medida do possível, devem cobrir o VIP.
- Direção de escape: normalmente, é a direção contrária à origem da ameaça.
- Caso de ataque verbal -> proteger; remover (não reagir).
- Caso de ataque físico -> proteger; remover; reagir.
- Caso de ataque com faca -> proteger; remover; reagir com técnicas de defesa pessoal (arma de fogo, se necessário).
- Caso de ataque com arma curta -> proteger; remover; reagir com disparos (o “mosca” cobre o VIP e grita “comigo”).
- Caso de ataque com arma longa -> proteger; remover e procurar abrigo (normalmente, não adianta reagir com pistola).
- Caso de ataque com bombas e granadas -> deitar em cima do VIP; reagir e remover apenas depois de proteger.
Na escolta motorizada de tipo simples, o veículo do VIP vai atrás do veículo de escolta.
Certo?
Errado.
Escolta motorizada Tipo simples: missão simples (baixo risco); somente dois veículos; VIP à frente, com veículo de escolta (e reserva) à retaguarda; “mosca” no banco traseiro do veículo de escolta; VIP no banco traseiro do veículo à frente.
ESCOLTA MOTORIZADA
- Tipo simples: missão simples (baixo risco); somente dois veículos; VIP à frente, com veículo de escolta (e reserva) à retaguarda; “mosca” no banco traseiro do veículo de escolta; VIP no banco traseiro do veículo à frente; o chefe da equipe vai no carro do VIP.
- Tipo médio ou padrão (mais usado): 3 veículos; o veículo do VIP fica no meio; o “mosca” fica no banco de trás do veículo que fica atrás do veículo do meio; o chefe da equipe vai no carro do VIP.
- Tipo rigoroso ou complexo: 4 veículos; o veículo do VIP fica em segundo (com um a sua frente e dois atrás); o “mosca” fica no banco de trás do veículo que fica atrás do veículo do VIP; o chefe da equipe vai no carro do VIP.
- Regra: Não há distância padrão determinada para se manter entre veículos (o afastamento ideal é aquele que permite a realização de manobras em segurança). Exceção: para o manual de Segurança de Embaixada, a distância deve ser de 1,5m (baixa velocidade); entre 2,5 e 3m (alta velocidade) ou de 5m (para veículo fora do comboio).
- Ideal: 200 a 300m antes da cápsula de segurança estarem livres (na prática, só se consegue isso se houver fechamento de vias por batedores).
VEÍCULOS DA CÁPSULA DE SEGURANÇA
- Veículo VIP: veículo em que o VIP deve estar (preferencialmente blindado).
- Veículo de Cobertura (Segurança): demais veículos; o “ballet de viaturas” não deve permitir a aproximação de veículos.
- Veículo Reserva: veículo com as mesmas características do veículo VIP; pode estar dentro ou fora da cápsula de segurança (pode ser um carro reserva para substituir o veículo VIP).
VEÍCULOS EXTERNOS À CÁPSULA
- Veículo de varredura: vai antes do comboio todo, para verificar o itinerário e garantir a segurança da via (utilizado somente em grandes operações ou com um dignatário muito importante); pode ser caracterizado ou descaracterizado.
- Veículo Fecha Comboio: é o último veículo do Comboio (exceto pela ambulância, que vai por último); tem a finalidade de impedir a ultrapassagem.
- Veículos Balizadores (motocicletas): motocicletas de batedores, com a função de impedir, com mobilidade, a aproximação de veículos ao comboio; os batedores devem estar caracterizados (para serem respeitados).
POSICIONAMENTO DO VIP NO CARRO
- Ortodoxo (tradicional): VIP sentado no lado direito do banco traseiro.
- Não Ortodoxo (não tradicional): VIP sentado no lado esquerdo do banco traseiro.
Na escolta motorizada de tipo simples, o “mosca” vai no mesmo veículo do VIP, a seu lado.
Certo?
Errado.
Escolta motorizada Tipo simples: missão simples (baixo risco); somente dois veículos; VIP à frente, com veículo de escolta (e reserva) à retaguarda; “mosca” no banco traseiro do veículo de escolta; VIP no banco traseiro do veículo à frente.
ESCOLTA MOTORIZADA
- Tipo simples: missão simples (baixo risco); somente dois veículos; VIP à frente, com veículo de escolta (e reserva) à retaguarda; “mosca” no banco traseiro do veículo de escolta; VIP no banco traseiro do veículo à frente; o chefe da equipe vai no carro do VIP.
- Tipo médio ou padrão (mais usado): 3 veículos; o veículo do VIP fica no meio; o “mosca” fica no banco de trás do veículo que fica atrás do veículo do meio; o chefe da equipe vai no carro do VIP.
- Tipo rigoroso ou complexo: 4 veículos; o veículo do VIP fica em segundo (com um a sua frente e dois atrás); o “mosca” fica no banco de trás do veículo que fica atrás do veículo do VIP; o chefe da equipe vai no carro do VIP.
- Regra: Não há distância padrão determinada para se manter entre veículos (o afastamento ideal é aquele que permite a realização de manobras em segurança). Exceção: para o manual de Segurança de Embaixada, a distância deve ser de 1,5m (baixa velocidade); entre 2,5 e 3m (alta velocidade) ou de 5m (para veículo fora do comboio).
- Ideal: 200 a 300m antes da cápsula de segurança estarem livres (na prática, só se consegue isso se houver fechamento de vias por batedores).
VEÍCULOS DA CÁPSULA DE SEGURANÇA
- Veículo VIP: veículo em que o VIP deve estar (preferencialmente blindado).
- Veículo de Cobertura (Segurança): demais veículos; o “ballet de viaturas” não deve permitir a aproximação de veículos.
- Veículo Reserva: veículo com as mesmas características do veículo VIP; pode estar dentro ou fora da cápsula de segurança (pode ser um carro reserva para substituir o veículo VIP).
VEÍCULOS EXTERNOS À CÁPSULA
- Veículo de varredura: vai antes do comboio todo, para verificar o itinerário e garantir a segurança da via (utilizado somente em grandes operações ou com um dignatário muito importante); pode ser caracterizado ou descaracterizado.
- Veículo Fecha Comboio: é o último veículo do Comboio (exceto pela ambulância, que vai por último); tem a finalidade de impedir a ultrapassagem.
- Veículos Balizadores (motocicletas): motocicletas de batedores, com a função de impedir, com mobilidade, a aproximação de veículos ao comboio; os batedores devem estar caracterizados (para serem respeitados).
POSICIONAMENTO DO VIP NO CARRO
- Ortodoxo (tradicional): VIP sentado no lado direito do banco traseiro.
- Não Ortodoxo (não tradicional): VIP sentado no lado esquerdo do banco traseiro.
São equipamentos obrigatórios para escolta motorizada os itens obrigatórios do CTB (triângulo, por exemplo); o estojo de primeiros socorros; cones e fitas zebradas e o vedador instantâneo de pneus.
Certo?
Errado.
São equipamentos obrigatórios para escolta motorizada os itens obrigatórios do CTB (triângulo, por exemplo). O estojo de primeiros socorros; cones e fitas zebradas e o vedador instantâneo de pneus são opcionais (recomendados).
ESCOLTA MOTORIZADA
- Tipo simples: missão simples (baixo risco); somente dois veículos; VIP à frente, com veículo de escolta (e reserva) à retaguarda; “mosca” no banco traseiro do veículo de escolta; VIP no banco traseiro do veículo à frente; o chefe da equipe vai no carro do VIP.
- Tipo médio ou padrão (mais usado): 3 veículos; o veículo do VIP fica no meio; o “mosca” fica no banco de trás do veículo que fica atrás do veículo do meio; o chefe da equipe vai no carro do VIP.
- Tipo rigoroso ou complexo: 4 veículos; o veículo do VIP fica em segundo (com um a sua frente e dois atrás); o “mosca” fica no banco de trás do veículo que fica atrás do veículo do VIP; o chefe da equipe vai no carro do VIP.
- Regra: Não há distância padrão determinada para se manter entre veículos (o afastamento ideal é aquele que permite a realização de manobras em segurança). Exceção: para o manual de Segurança de Embaixada, a distância deve ser de 1,5m (baixa velocidade); entre 2,5 e 3m (alta velocidade) ou de 5m (para veículo fora do comboio).
- Ideal: 200 a 300m antes da cápsula de segurança estarem livres (na prática, só se consegue isso se houver fechamento de vias por batedores).
VEÍCULOS DA CÁPSULA DE SEGURANÇA
- Veículo VIP: veículo em que o VIP deve estar (preferencialmente blindado).
- Veículo de Cobertura (Segurança): demais veículos; o “ballet de viaturas” não deve permitir a aproximação de veículos.
- Veículo Reserva: veículo com as mesmas características do veículo VIP; pode estar dentro ou fora da cápsula de segurança (pode ser um carro reserva para substituir o veículo VIP).
VEÍCULOS EXTERNOS À CÁPSULA
- Veículo de varredura: vai antes do comboio todo, para verificar o itinerário e garantir a segurança da via (utilizado somente em grandes operações ou com um dignatário muito importante); pode ser caracterizado ou descaracterizado.
- Veículo Fecha Comboio: é o último veículo do Comboio (exceto pela ambulância, que vai por último); tem a finalidade de impedir a ultrapassagem.
- Veículos Balizadores (motocicletas): motocicletas de batedores, com a função de impedir, com mobilidade, a aproximação de veículos ao comboio; os batedores devem estar caracterizados (para serem respeitados).
POSICIONAMENTO DO VIP NO CARRO
- Ortodoxo (tradicional): VIP sentado no lado direito do banco traseiro.
- Não Ortodoxo (não tradicional): VIP sentado no lado esquerdo do banco traseiro.
Não há distância padrão determinada para se manter entre veículos da escolta motorizada.
Certo?
Certo. Essa é a regra, porque a distância deve variar de acordo com as características do veículo (tempo de frear, por exemplo).
Regra: Não há distância padrão determinada para se manter entre veículos (o afastamento ideal é aquele que permite a realização de manobras em segurança). Exceção: para o manual de Segurança de Embaixada, a distância deve ser de 1,5m (baixa velocidade); entre 2,5 e 3m (alta velocidade) ou de 5m (para veículo fora do comboio).
ESCOLTA MOTORIZADA
- Tipo simples: missão simples (baixo risco); somente dois veículos; VIP à frente, com veículo de escolta (e reserva) à retaguarda; “mosca” no banco traseiro do veículo de escolta; VIP no banco traseiro do veículo à frente; o chefe da equipe vai no carro do VIP.
- Tipo médio ou padrão (mais usado): 3 veículos; o veículo do VIP fica no meio; o “mosca” fica no banco de trás do veículo que fica atrás do veículo do meio; o chefe da equipe vai no carro do VIP.
- Tipo rigoroso ou complexo: 4 veículos; o veículo do VIP fica em segundo (com um a sua frente e dois atrás); o “mosca” fica no banco de trás do veículo que fica atrás do veículo do VIP; o chefe da equipe vai no carro do VIP.
- Regra: Não há distância padrão determinada para se manter entre veículos (o afastamento ideal é aquele que permite a realização de manobras em segurança). Exceção: para o manual de Segurança de Embaixada, a distância deve ser de 1,5m (baixa velocidade); entre 2,5 e 3m (alta velocidade) ou de 5m (para veículo fora do comboio).
- Ideal: 200 a 300m antes da cápsula de segurança estarem livres (na prática, só se consegue isso se houver fechamento de vias por batedores).
VEÍCULOS DA CÁPSULA DE SEGURANÇA
- Veículo VIP: veículo em que o VIP deve estar (preferencialmente blindado).
- Veículo de Cobertura (Segurança): demais veículos; o “ballet de viaturas” não deve permitir a aproximação de veículos.
- Veículo Reserva: veículo com as mesmas características do veículo VIP; pode estar dentro ou fora da cápsula de segurança (pode ser um carro reserva para substituir o veículo VIP).
VEÍCULOS EXTERNOS À CÁPSULA
- Veículo de varredura: vai antes do comboio todo, para verificar o itinerário e garantir a segurança da via (utilizado somente em grandes operações ou com um dignatário muito importante); pode ser caracterizado ou descaracterizado.
- Veículo Fecha Comboio: é o último veículo do Comboio (exceto pela ambulância, que vai por último); tem a finalidade de impedir a ultrapassagem.
- Veículos Balizadores (motocicletas): motocicletas de batedores, com a função de impedir, com mobilidade, a aproximação de veículos ao comboio; os batedores devem estar caracterizados (para serem respeitados).
POSICIONAMENTO DO VIP NO CARRO
- Ortodoxo (tradicional): VIP sentado no lado direito do banco traseiro.
- Não Ortodoxo (não tradicional): VIP sentado no lado esquerdo do banco traseiro.
A distância padrão determinada para se manter entre veículos da escolta motorizada deve ser de 1,5m (baixa velocidade); entre 2,5 e 3m (alta velocidade) ou de 5m (para veículo fora do comboio).
Certo?
Certo.
Embora a regra seja que não á distância padrão determinada para se manter entre veículos, há a previsão desses valores no manual de Segurança de Embaixada. Em uma questão como essa, a banca se apegou a isso.
Regra: Não há distância padrão determinada para se manter entre veículos (o afastamento ideal é aquele que permite a realização de manobras em segurança). Exceção: para o manual de Segurança de Embaixada, a distância deve ser de 1,5m (baixa velocidade); entre 2,5 e 3m (alta velocidade) ou de 5m (para veículo fora do comboio).
ESCOLTA MOTORIZADA
- Tipo simples: missão simples (baixo risco); somente dois veículos; VIP à frente, com veículo de escolta (e reserva) à retaguarda; “mosca” no banco traseiro do veículo de escolta; VIP no banco traseiro do veículo à frente; o chefe da equipe vai no carro do VIP.
- Tipo médio ou padrão (mais usado): 3 veículos; o veículo do VIP fica no meio; o “mosca” fica no banco de trás do veículo que fica atrás do veículo do meio; o chefe da equipe vai no carro do VIP.
- Tipo rigoroso ou complexo: 4 veículos; o veículo do VIP fica em segundo (com um a sua frente e dois atrás); o “mosca” fica no banco de trás do veículo que fica atrás do veículo do VIP; o chefe da equipe vai no carro do VIP.
- Regra: Não há distância padrão determinada para se manter entre veículos (o afastamento ideal é aquele que permite a realização de manobras em segurança). Exceção: para o manual de Segurança de Embaixada, a distância deve ser de 1,5m (baixa velocidade); entre 2,5 e 3m (alta velocidade) ou de 5m (para veículo fora do comboio).
- Ideal: 200 a 300m antes da cápsula de segurança estarem livres (na prática, só se consegue isso se houver fechamento de vias por batedores).
VEÍCULOS DA CÁPSULA DE SEGURANÇA
- Veículo VIP: veículo em que o VIP deve estar (preferencialmente blindado).
- Veículo de Cobertura (Segurança): demais veículos; o “ballet de viaturas” não deve permitir a aproximação de veículos.
- Veículo Reserva: veículo com as mesmas características do veículo VIP; pode estar dentro ou fora da cápsula de segurança (pode ser um carro reserva para substituir o veículo VIP).
VEÍCULOS EXTERNOS À CÁPSULA
- Veículo de varredura: vai antes do comboio todo, para verificar o itinerário e garantir a segurança da via (utilizado somente em grandes operações ou com um dignatário muito importante); pode ser caracterizado ou descaracterizado.
- Veículo Fecha Comboio: é o último veículo do Comboio (exceto pela ambulância, que vai por último); tem a finalidade de impedir a ultrapassagem.
- Veículos Balizadores (motocicletas): motocicletas de batedores, com a função de impedir, com mobilidade, a aproximação de veículos ao comboio; os batedores devem estar caracterizados (para serem respeitados).
POSICIONAMENTO DO VIP NO CARRO
- Ortodoxo (tradicional): VIP sentado no lado direito do banco traseiro.
- Não Ortodoxo (não tradicional): VIP sentado no lado esquerdo do banco traseiro.
Como é o posicionamento ortodoxo do VIP no transporte motorizado de dignatário?
VIP sentado no lado direito do banco traseiro.
- Ortodoxo (tradicional): VIP sentado no lado direito do banco traseiro.
- Não Ortodoxo (não tradicional): VIP sentado no lado esquerdo do banco traseiro.
ESCOLTA MOTORIZADA
- Tipo simples: missão simples (baixo risco); somente dois veículos; VIP à frente, com veículo de escolta (e reserva) à retaguarda; “mosca” no banco traseiro do veículo de escolta; VIP no banco traseiro do veículo à frente; o chefe da equipe vai no carro do VIP.
- Tipo médio ou padrão (mais usado): 3 veículos; o veículo do VIP fica no meio; o “mosca” fica no banco de trás do veículo que fica atrás do veículo do meio; o chefe da equipe vai no carro do VIP.
- Tipo rigoroso ou complexo: 4 veículos; o veículo do VIP fica em segundo (com um a sua frente e dois atrás); o “mosca” fica no banco de trás do veículo que fica atrás do veículo do VIP; o chefe da equipe vai no carro do VIP.
- Regra: Não há distância padrão determinada para se manter entre veículos (o afastamento ideal é aquele que permite a realização de manobras em segurança). Exceção: para o manual de Segurança de Embaixada, a distância deve ser de 1,5m (baixa velocidade); entre 2,5 e 3m (alta velocidade) ou de 5m (para veículo fora do comboio).
- Ideal: 200 a 300m antes da cápsula de segurança estarem livres (na prática, só se consegue isso se houver fechamento de vias por batedores).
VEÍCULOS DA CÁPSULA DE SEGURANÇA
- Veículo VIP: veículo em que o VIP deve estar (preferencialmente blindado).
- Veículo de Cobertura (Segurança): demais veículos; o “ballet de viaturas” não deve permitir a aproximação de veículos.
- Veículo Reserva: veículo com as mesmas características do veículo VIP; pode estar dentro ou fora da cápsula de segurança (pode ser um carro reserva para substituir o veículo VIP).
VEÍCULOS EXTERNOS À CÁPSULA
- Veículo de varredura: vai antes do comboio todo, para verificar o itinerário e garantir a segurança da via (utilizado somente em grandes operações ou com um dignatário muito importante); pode ser caracterizado ou descaracterizado.
- Veículo Fecha Comboio: é o último veículo do Comboio (exceto pela ambulância, que vai por último); tem a finalidade de impedir a ultrapassagem.
- Veículos Balizadores (motocicletas): motocicletas de batedores, com a função de impedir, com mobilidade, a aproximação de veículos ao comboio; os batedores devem estar caracterizados (para serem respeitados).
POSICIONAMENTO DO VIP NO CARRO
- Ortodoxo (tradicional): VIP sentado no lado direito do banco traseiro.
- Não Ortodoxo (não tradicional): VIP sentado no lado esquerdo do banco traseiro.