Saude da Familia V - PR2 Flashcards

1
Q
  1. Características do paciente multifrequentador:
A
  • Consulta com frequência muito acima da média.
    • Pode ser percebido numericamente (muitas consultas) ou subjetivamente (percepção do médico).
    • Geralmente apresenta problemas de saúde crônicos ou necessidades emocionais.
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2
Q
  1. Por que alguns pacientes são considerados “difíceis”?
A
  • Demandam mais tempo, atenção e esforço da equipe.
    • Podem ter múltiplos problemas de saúde ou questões emocionais complexas.
    • Precisam de um atendimento mais empático e cuidadoso.
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3
Q
  1. Grupos de pacientes multifrequentadores:
A
  • Doenças somáticas predominantes.
    • Crises temporárias.
    • Múltiplos problemas de saúde.
    • Doenças mentais bem definidas.
    • Somatizações crônicas.
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4
Q
  1. Importância da comunicação na relação médico-paciente:
A
  • Facilita a criação de confiança e compreensão.
    • Escuta empática reduz o estresse e melhora o atendimento.
    • Ajuda a evitar consultas desnecessárias ao esclarecer preocupações.
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5
Q
  1. Dicas práticas para lidar com pacientes multifrequentadores:
A
  • Considerar o contexto e preocupações do paciente.
    • Realizar visitas domiciliares, se necessário.
    • Evitar criar dependência e incentivar a autonomia.
    • Manter uma comunicação aberta e empática.
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6
Q
  1. Importância do trabalho em equipe:
A
  • Permite uma visão mais completa do paciente.
    • Facilita a criação de estratégias de cuidado eficazes.
    • Colaboração entre profissionais em discussões de casos e divisão de tarefas.
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7
Q
  1. Papel do autoconhecimento dos profissionais de saúde:
A
  • Reconhecer crenças e limitações para evitar reações negativas.
    • Facilita uma abordagem mais compreensiva e centrada no paciente.
    • Contribui para um atendimento humano e eficaz.
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8
Q
  1. Importância do contexto de vida do paciente:
A
  • Influencia nas queixas e comportamentos de saúde.
    • Ajuda a identificar fatores desencadeantes.
    • Permite um atendimento mais personalizado.
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9
Q
  1. Impacto do autoconhecimento do profissional no atendimento:
A
  • Evita que questões pessoais interfiram no atendimento.
    • Constrói uma relação mais respeitosa e compreensiva.
    • Facilita a comunicação e o vínculo com o paciente.
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10
Q
  1. Competências para lidar com pacientes difíceis:
A
  • Comunicação eficaz: ouvir e dialogar com empatia.
    • Trabalho em equipe: compartilhar estratégias.
    • Gestão emocional: lidar com frustrações.
    • Organização: estruturar consultas sem sobrecarga.
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11
Q
  1. Como evitar dependência do paciente:
A
  • Incentivar o autocuidado e a autonomia.
    • Destacar aspectos positivos da saúde do paciente.
    • Evitar supervalorizar as consultas.
    • Reforçar o apoio familiar e comunitário.
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12
Q
  1. Erros comuns ao lidar com pacientes multifrequentadores:
A
  • Julgar sem considerar o contexto.
    • Induzir dependência por falta de incentivo à autonomia.
    • Ignorar aspectos emocionais e desencadeantes.
    • Focar apenas nos aspectos clínicos.
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13
Q
  1. O que é somatização e sua influência nas consultas:
A
  • Paciente manifesta problemas emocionais em sintomas físicos.
    • Pode buscar atendimento frequente por desconfortos sem causa orgânica.
    • Necessidade de explorar o contexto emocional.
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14
Q
  1. Importância do feedback na consulta:
A
  • Regula a frequência das visitas.
    • Ajuda o paciente a distinguir entre consultas necessárias e evitáveis.
    • Promove uso mais adequado dos serviços de saúde.
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15
Q
  1. Por que uma abordagem empática é importante:
A
  • Reduz ansiedade e necessidade de ajuda constante.
    • Facilita a comunicação e expressão de preocupações.
    • Ajuda a identificar questões subjacentes, evitando consultas desnecessárias.
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16
Q
  1. Benefícios da visita domiciliar:
A
  • Permite observar o ambiente e dinâmica familiar.
    • Oferece insights sobre fatores que influenciam a saúde.
    • Auxilia em intervenções contextualizadas e personalizadas.
17
Q
  1. Importância da diversidade sexual na Atenção Primária à Saúde (APS):
A
  • Promove um ambiente acolhedor e livre de preconceitos.
    • Garante acesso igualitário a cuidados de saúde.
    • Reduz barreiras para pessoas de diversas orientações sexuais e identidades de gênero.
18
Q
  1. O que é a Política Nacional de Saúde Integral LGBT?
A
  • Política do SUS para atender demandas de saúde da população LGBT.
    • Garante direitos sexuais e reprodutivos.
    • Estabelece protocolos específicos de atendimento.
19
Q
  1. Definições sobre identidade de gênero:
A
  • Cisgênero: Identifica-se com o gênero designado ao nascer.
    • Transgênero: Não se identifica com o gênero designado.
    • Travesti: Pessoa transfeminina que pode não desejar modificar a genitália.
    • Não binário: Não se identifica exclusivamente como homem ou mulher.
    • Gênero fluido: Identidade de gênero que pode variar.
20
Q
  1. Diferença entre orientação sexual e afetiva:
A
  • Orientação sexual: Atração física por gêneros específicos.
    • Orientação afetiva: Atração romântica por gêneros específicos.
21
Q
  1. Recomendações para o cuidado integral da população LGBT:
A
  • Uso de nome social e abordagem respeitosa.
    • Treinamento contra preconceitos (LGBT-fobia, etc.).
    • Avaliação de riscos específicos, como violência e ISTs.
22
Q
  1. Intersetorialidade para saúde LGBT:
A
  • Envolve escolas, ONGs e associações para combater estigmas.
    • Promove respeito à diversidade e equidade no atendimento.
23
Q
  1. O que é a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora?
A
  • Diretriz do SUS para saúde dos trabalhadores.
    • Foca em prevenção, vigilância e assistência.
    • Busca condições de trabalho dignas e seguras.
24
Q
  1. Tipos de acidentes de trabalho:
A
  • Típicos: Acontecem durante a execução do trabalho.
    • De trajeto: No percurso entre casa e trabalho.
    • Fatais: Resultam em óbito imediato ou posterior.
25
Q
  1. Agravos de saúde relacionados ao trabalho:
A
  • Silicose: Doença pulmonar por inalação de sílica.
    • LER/DORT: Lesões por movimentos repetitivos.
    • Dermatoses ocupacionais: Lesões de pele por agentes químicos/físicos.
    • Intoxicação por agrotóxicos: Exposição a pesticidas, comum em trabalho rural.
26
Q
  1. Relação entre saúde mental e ambiente de trabalho:
A
  • Fatores como sobrecarga e pressão geram estresse.
    • Síndrome de burnout: exaustão extrema por condições de trabalho.
    • A saúde ocupacional foca na prevenção e apoio psicológico.