SAÚDE DA CRIANÇA Flashcards

1
Q

Aspectos-chave (1)

A

A mortalidade infantil diminuiu muito nas últimas décadas, tendo maior
queda a mortalidade pós-neonatal.

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2
Q

Aspectos-chave (2)

A

A obesidade infantil e a má qualidade da alimentação superaram a
desnutrição como problema de saúde das crianças.

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3
Q

Aspectos-chave (3)

A

É preciso superar a visão da puericultura tradicional, restrita à criança
menor de 2 anos e limitada às orientações de alimentação, higiene,
vacinas e controle do crescimento e do desenvolvimento, para uma
puericultura que incorpore conceitos de risco e vulnerabilidade e
entenda a criança na sua dimensão psíquica e nas suas relações
com a família e com a comunidade que a cerca.

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4
Q

Aspectos-chave (4)

A

As primeiras consultas de puericultura devem ser feitas de preferência
pelo médico de família e comunidade, mas as demais, para crianças
de risco habitual, podem ser feitas exclusivamente por enfermeiros.

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5
Q

Aspectos-chave (5)

A

A frequência das consultas de puericultura deve acompanhar os
riscos para cada faixa etária.

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6
Q

Aspectos-chave (6)

A

Devem ser observados os riscos nutricionais (obesidade) e sociais
nas crianças das fases pré-escolar e escolar.

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7
Q

Como e a atuação do medico MFC em relação a do pediatra?

A

A Estratégia Saúde da Família (ESF), com o médico de família e comunidade
inserido em equipe multiprofissional, diversifica os olhares sobre a criança e
diferencia o potencial de atuação desse profissional em relação ao trabalho do
pediatra na Unidade Básica de Saúde (UBS) tradicional. A atuação do pediatra,
contudo, é fundamental na retaguarda especializada nos ambulatórios de
especialidades, ou mesmo na APS, por meio de sua inserção nos Núcleos de
Apoio à Saúde da Família (NASF).

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8
Q

TMI - É o indicador mais sensível para o grau de desenvolvimento de uma sociedade e do cuidado que é dispensado a criança. V ou F?

A

Verdadeiro

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9
Q

Houve uma grande queda na mortalidade infantil no BRASIL e a TMI esta caminhando para uma convergencia, porem as TMI ainda é mais alta no…

A

Norte e Nordeste

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10
Q

Quando o Brasil atingiu a meta dos objetivos de desenvolvimento do milenio?

A

Em 2015, havia tido uma redução de 2/3 da mortalidade. Desde 2011 (<15 obitos/1000 NV)

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11
Q

Qual componente da TMI teve maior queda?

A

pós neonatal

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12
Q

O que mudou para a maior participação proporcional do componente neonatal?

A

.Redução de doenças infecto parasitarias e deficit nutricional.
.Principalmente pelo aumento da taxa de prematuridade

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13
Q

O que gerou o aumento das gestações de alto risco, prematuridade?

A

Avanços da tecnologia

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14
Q

Mortalidade na infancia (menores de 5 anos)

A

Principais causas são acidentes e neoplasias.

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15
Q

Panorama atual da saúde da criança brasileira

Fatores determinantes para o atual perfil de saúde da criança?

A

Condições socioeconomicas e demograficas.

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16
Q

Panorama atual da saúde da criança brasileira

Componentes dessas mudanças?

A

-redução desigualdade de renda
-à urbanização
- à melhoria no grau de instrução das
mulheres
-à diminuição da fecundidade
- aumento da rede de saneamento
básico,
- criação do Sistema Único de Saúde (SUS) e da ESF,

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17
Q

Panorama atual da saúde da criança brasileira

A quem a OMS creditou a redução da TMI no Brasil?

A

Politicas de assistencia social como Bolsa familia.

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18
Q

Panorama atual da saúde da criança brasileira

Mudanças na situação de saude?

A

-redução das doenças infecciosas
-aumento da prematuridade e o
desenvolvimento de tecnologias sofisticadas
-aumento o número de bebês de
alto risco,
-estado nutricional da criança brasileira apresentou melhora importante,
sendo a desnutrição quase virtual.
-redução da mortalidade por pneumonias

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19
Q

Panorama atual da saúde da criança brasileira

Quais são os maiores problemas nutricionais atualmente?

A

problemas nutricionais, atualmente, são a má qualidade da alimentação da
criança e a obesidade,

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20
Q

Panorama atual da saúde da criança brasileira

Quais demandas estão aumentando?

A

Aumenta a demanda por cuidados com a saúde ocular, bucal e auditiva e as
queixas referentes à escolarização, ao comportamento e à saúde mental.

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21
Q

O uso abusivo de computadores e de jogos eletrônicos

começa a trazer para as crianças problemas como lesões…

A

Por esforço repetitivo

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22
Q

A violência urbana já faz vítimas também entre as crianças. A violência
doméstica contra crianças vem crescendo, principalmente na periferia das
grandes cidades, com manifestações que vão desde a negligência aos maus-tratos
e abusos sexuais. V ou F?

A

Verdadeiro

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23
Q

Puericultura e propostas de atenção à saúde da criança

Antigamente

A

As propostas de atenção à criança caracterizavam-se por uma padronização
que não considerava as diferenças regionais e a diversidade e especificidade da
população infantil e, principalmente, as relações da criança com sua família e
seu meio social.

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24
Q

Ainda é possível identificar muitos
dos seus princípios, que direcionam o acompanhamento da criança nos 2
primeiros anos de vida. Após essa idade, embora as novas demandas comecem a
se tornar mais presentes, a criança só será vista nos momentos em que adoece,
A criança acima de 2 ainda foram
incorporadas como propostas sistematizadas de atendimento pela APS.

V ou F?

A

FALSO

Ainda é possível identificar muitos
dos seus princípios, que direcionam o acompanhamento da criança nos 2
primeiros anos de vida. Após essa idade, embora as novas demandas comecem a
se tornar mais presentes, a criança só será vista nos momentos em que adoece,
A criança acima de 2 ainda NÃO foram
incorporadas como propostas sistematizadas de atendimento pela APS.

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25
Q

Um novo olhar para a saúde da criança

Como atualizar a puericultura?

A

A puericultura baseada em propostas comportamentais precisa se
atualizar, incorporando conceitos de risco e vulnerabilidade, entendendo a
criança na sua dimensão psíquica e nas suas relações com a família e a
comunidade.

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26
Q

Um novo olhar para a saúde da criança

E as demais crianças?

A

A APS tem de incluir o escolar e o adolescente, bem como a dinâmica
familiar e os espaços sociais onde convivem. O modelo biomédico é insuficiente
para dar conta de muitas das queixas atuais.

27
Q

Metas prioritárias

A unidade de saúde deve definir seus objetivos e suas metas em relação à
criança, para poder analisar seus resultados.
Como?

A

-As metas prioritárias na atenção à
saúde da criança devem ser decididas com a comunidade
- no conselho local de
saúde, em concordância com as decisões do conselho municipal de saúde.
-Embora as metas tenham de seguir aquelas definidas para o município, é
possível acrescentar outras metas que atendam à realidade do território e da
unidade.

28
Q

Agenda de compromissos para o atendimento à criança

A

preciso construir essa agenda, a partir
do diagnóstico do território e da comunidade, identificando os principais
problemas/necessidades de saúde e definindo compromissos que permitam
alcançar as metas definidas previamente.

29
Q

Princípios do atendimento à saúde da criança

Tendencia dos agravos?

A

A criança, de modo geral, é mais suscetível aos agravos infecciosos nos
primeiros anos de vida.

30
Q

Princípios do atendimento à saúde da criança

Quando a tendencia não segue o fluxo normal?

A

situações de risco determinadas pelas condições de vida se

mantêm e são determinantes dos principais problemas nessa faixa etária

31
Q

Princípios do atendimento à saúde da criança

O que isso significa?

A

Isso
significa a necessidade de uma mudança de olhar da unidade, atualmente
centrada na criança de 0 a 2 anos, para voltar-se também para o pré-escolar e o
escolar.

32
Q

Princípios do atendimento à saúde da criança

Qual é o desafio?

A

desafio de abordar a saúde da criança aponta para a necessidade de priorizar
os problemas/necessidades de saúde e as situações de risco mais importantes

33
Q

Princípios do atendimento à saúde da criança

O que nortea a atenção a saúde da criança?

A

O processo de crescimento e de desenvolvimento é um aspecto marcante da
infância que deve nortear a atenção à saúde da criança

34
Q

Princípios do atendimento à saúde da criança

Cite um dos prodecimentos importantes para redução da TMI?

A

Acompanhamneto das criaças pela a UBS

35
Q

Vigilância à saúde da criança

O processo de vigilância à saúde é restrito às ações do médico de família e
comunidade, que deve contar com a participação de todos os profissionais da
unidade, em geral da equipe de saúde da família.

V ou F?

A

Falso

O processo de vigilância à saúde não é restrito às ações do médico de família e
comunidade, que deve contar com a participação de todos os profissionais da
unidade, em geral da equipe de saúde da família.

36
Q

Ênfase nas ações de promoção da saúde

A

promoção de um modo
de vida saudável é considerada como meio para prevenir as doenças crônicas do
adulto.

37
Q

Puericultura e conceito de risco e vulnerabilidade

Abrangencia?

A

A puericultura, além da criança de 0 a 2 anos, deve abranger o pré-escolar e o
escolar
-identificando grupos de risco, por apresentarem características clínicas
como obesidade, doenças crônicas, mas, principalmente, condições emocionais
ou sociais de risco.

38
Q

Puericultura e conceito de risco e vulnerabilidade

Como abordar essas crianças?

A

-Não se pode pensar em atendimentos sequenciais
padronizados para o acompanhamento dessas crianças, mas a elaboração, pela
ESF, de estratégias de abordagem e cronogramas de atendimento específicos que
permitam dar conta das necessidades individuais dessas crianças.

39
Q

Atendimento diferenciado às crianças de acordo com os

conceitos de risco e a vulnerabilidade

A

A equidade pressupõe atendimento diferenciado de acordo com as necessidades
de cada criança. É preciso, portanto, diferenciar o atendimento, segundo os
fatores de risco e a situação de vulnerabilidade.

40
Q

Atendimento diferenciado às crianças de acordo com os
conceitos de risco e a vulnerabilidade

Classificação tradicional do risco do RN?

A

RN de alto risco e baixo risco, ou,

ainda, RN normal.

41
Q

Atendimento diferenciado às crianças de acordo com os
conceitos de risco e a vulnerabilidade

Proposta de uma nova classificação:

A

A classificação do RN, logo após o nascimento, utiliza as três categorias: RN
de risco clínico, RN de risco social ou RN de risco habitual.

42
Q

O risco clínico?

A

identificado quando estão presentes condições biológicas decorrentes da
gestação, do parto ou do período neonatal, que vão exigir cuidados mais
diferenciados.

43
Q

O risco social

A

refere-se às condições familiares que caracterizam

maior vulnerabilidade ao RN.

44
Q

risco habitual

A

os fatores de risco são definidos
pela própria condição de ser criança, quando não estão presentes as condições
que poderiam classificá-la como de risco clínico ou social

45
Q

Processo de identificação do risco do RN?

A

Para a identificação da criança quanto ao tipo de risco, são colocadas etiquetas
no envelope ou na capa do prontuário.
Considerando que o problema mais difícil
de resolver são as questões sociais, requerendo mais atenção, a etiqueta
vermelha significa o risco social.
A etiqueta amarela define o risco clínico ao
nascer, e a laranja, o risco clínico adquirido.
Os RNs e as crianças de risco
habitual recebem a etiqueta verde.

46
Q

Risco social
Estabelecendo o seguimento…

ETIQUETA VERMELHA

A
O risco social* deve ser
estabelecido logo no primeiro
atendimento da criança
Reavaliações devem ser feitas
a cada 6 meses
Em todos os atendimentos,
devem ser considerados os
riscos sociais adquiridos
47
Q

Risco social
Exemplos de criterios

ETIQUETA VERMELHA

A
Ao nascimento
► Mãe adolescente abaixo de 15 anos
► Mãe analfabeta
► Mãe sem apoio familiar
► Mãe com problema psiquiátrico que
impossibilite os cuidados com a criança
Risco social adquirido
São válidos todos os critérios referidos para o
nascimento e mais:
► Criança que se tornou manifestamente
indesejada
► Criança com suspeita de maus-tratos,
negligência e abuso sexual
► Família com problemas de relacionamento
repercutindo na criança
48
Q

Risco clínico
Estabelecendo o seguimento…

ETIQUETA LARANJA

A
O risco clínico tem critérios
bem objetivos e deve ser
definido na primeira consulta
do paciente
Para o segundo critério,
reavaliações devem ser feitas
a cada 6 meses
O risco clínico adquirido deve
ser definido durante o
seguimento da criança
Reavaliações devem ser feitas
em todas as consultas
49
Q

Risco clinico
Exemplos de criterios

ETIQUETA LARANJA

A
Ao nascimento
► Peso ao nascer < 2.500 g
► Internação após a alta materna
Risco clínico adquirido
► Criança com três ou mais atendimentos em
serviços de pronto-atendimento, em um
período de 3 meses
► Após a segunda internação, em um período
de 1 ano
► Crescimento ou desenvolvimento
inadequado
► Criança com sobrepeso ou obesidade
► Criança portadora de condição clínica
crônica
50
Q

Risco habitual

ETIQUETA VERDE

A

Ao nascimento
RN cujos fatores de risco são definidos pela
condição de ser criança e que não apresentam
as condições clínicas e sociais listadas
Risco habitual no seguimento
As crianças que seguem sua vida sem
alterações na sua condição clínica e social,
com os mesmos fatores de risco decorrentes
de sua condição de ser criança

51
Q

Visita na primeira semana de vida
O MS recomenda que
para o RN de alto risco, a visita seja feita nos primeiros 3 dias após a alta
hospitalar, e para o RN de baixo risco, ela poderá ser feita até o final da primeira
semana após a alta hospitalar
E Para a nossa classificação?

A

Diante da classificação recomendada aqui, os RNs
de risco clínico ou social devem receber a visita domiciliar nos três primeiros
dias após a alta hospitalar.

52
Q

Momento da consulta

A

A situação da criança no presente pode ser avaliada

pelos dados de alimentação, rotina de vida, desenvolvimento e imunização. E etc..

53
Q

Momento da consulta

Além do diagnostico da doença é importante determinar o crescimento e desenvolvimento com os 5 diagnosticos. Quais são?

A
  • Crescimento
  • Estado Nutricional
  • Desenvolvimento
  • Alimentação
  • Imunização
54
Q

Fundamentos para o seguimento da criança de risco
habitual

Considerando as novas propostas do atendimento de puericultura, que passa a ter
como principal fundamento o conceito de risco e vulnerabilidade. Como é o seguimento dos primeiros 2 anos?

A

Nos 2 primeiros anos de vida, nos quais o
processo de crescimento e de desenvolvimento é mais intenso, os olhares devem
ser mais frequentes. Para a determinação da frequência e do espaçamento das
consultas, é importante definir quais os riscos que se pretende avaliar,
identificando os melhores momentos para essa avaliação

55
Q

Fundamentos para o seguimento da criança de risco
habitual

Risco de agravos existentes desde o nascimento.

A

Esquema mínimo de visitas nos dois primeiros anos de vida

1, 2, 4, 6, 9, 12, 18

56
Q

Fundamentos para o seguimento da criança de risco
habitual

Risco de agravos nutricionais.

A

Esquema mínimo de visitas nos dois primeiros anos de vida

1, 2, 4, 6, 9, 12, 18

57
Q

Fundamentos para o seguimento da criança de risco
habitual

Risco de comprometimento do desenvolvimento.

A

squema mínimo de visitas nos dois primeiros anos de vida

1, 2, 4

58
Q

Fundamentos para o seguimento da criança de risco
habitual

Risco de infecções

A

squema mínimo de visitas nos dois primeiros anos de vida

2

59
Q

Fundamentos para o seguimento da criança de risco
habitual

É necessário que as consultas sejam realizadas todas por um médico?

A

Com exceção das consultas do 1o e 2o meses que, preferencialmente, devem
ser feitas pelo médico, como já foi referido, os demais atendimentos podem ser
realizados pela enfermeira, liberando o médico para o atendimento das consultas
com queixas e para o atendimento dos bebês de risco clínico.
Nos meses em que
não há consultas marcadas, se há uma demanda da família para verificar peso e
altura, essa avaliação pode ser feita pelo técnico de enfermagem.
Essa é uma proposta mínima e suficiente de seguimento da criança de risco
habitual. Para essas crianças, não há necessidade de consultas mensais no 1o ano
ou bimensais no 2o ano, como os antigos programas da criança prescreviam

60
Q

Avaliações de saúde da criança pré-escolar e escolar

Numero de consultas e o que passa a ser importante?

A

Nas consultas anuais da criança acima de 2 anos, o estado nutricional passa a ser
de grande importância em função da prevalência atual de obesidade.

61
Q

Avaliações de saúde da criança pré-escolar e escolar

Quem deve ser incluido?

A

No acompanhamento das crianças pré-escolares e escolares, é preciso incluir
as crianças com doenças crônicas ou com condição crônica de saúde, como
aquelas com síndrome de Down, as cardiopatas, entre outras, que são parte da
clientela infantil do território do médico de família e comunidade.

62
Q

Avaliações específicas de saúde

Nos recém-nascidos

A

● Programa Nacional de Triagem Neonatal.
A Triagem Neonatal,
conhecida como Teste de Pezinho inclui os testes de rastreamento para anemia
falciforme, hipotireoidismo congênito, fenilcetonúria e fibrose cística.
● Triagem auditiva. Existe a recomendação para o rastreamento das perdas
auditivas em todos os RNs antes de completarem 1 mês de vida, com o
teste da orelhinha, que inclui a emissão otoacústica seguida da resposta
auditiva do tronco cerebral.
● Teste do reflexo vermelho. Essa avaliação da transparência e da
integridade das câmaras oculares deve ser feita com o oftalmoscópio, logo
ao nascer e nas consultas subsequentes.

63
Q

● Programa Nacional de Triagem Neonatal. A Triagem Neonatal,
conhecida como Teste de Pezinho, foi instituída como prática obrigatória
no país desde 2001 e inclui os testes de rastreamento para anemia
falciforme, hipotireoidismo congênito, fenilcetonúria e fibrose cística.21
● Triagem auditiva. Existe a recomendação para o rastreamento das perdas
auditivas em todos os RNs antes de completarem 1 mês de vida, com o
teste da orelhinha, que inclui a emissão otoacústica seguida da resposta
auditiva do tronco cerebral.21
● Teste do reflexo vermelho. Essa avaliação da transparência e da
integridade das câmaras oculares deve ser feita com o oftalmoscópio, logo
ao nascer e nas consultas subsequentes.

A

● Triagem da acuidade visual. A realização do teste de Snellen para
avaliação da acuidade visual pode ser feita nas consultas de rotina da
criança a partir dos 4 anos de vida.Recomenda-se também a
realização desse teste aos 7 anos para abranger as crianças que não
frequentaram pré-escola e, por isso, não tiveram acesso ao exame
previamente.
● Levantamento epidemiológico da cárie e de doença periodontal

64
Q

O que não deve ser feito na avaliação das crianças

A

Um costume frequente nas unidades de saúde é a solicitação, por parte dos pais,
da realização de check-up em crianças por meio de hemograma, exame de fezes
e de urina.