Saúde da criança Flashcards

1
Q

qual o quadro clínico da laringite?

A

secreção hialina, febre, tosse, rouquidão por edema das cordas vocais, semi obstrução da laringe, estridor laríngeo, dispneia inspiratória

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2
Q

acometimento da laringe, traqueia, em que há aumento da secreção brônquica e roncos

A

laringotraqueíte

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2
Q

qual o nome do sinal no raio x de pescoço na laringite?

A

sinal do lápis/campanário

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3
Q

acometimento da laringe, traqueia e brônquios, em que há roncos e sibilos expiratórios

A

laringotraqueobronquite

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4
Q

tratamento completo da laringite

A

suporte, sintomáticos(antitérmico se febre),
limpeza nasal com soro fisiológico,
corticóide(dexametasona VO por 5 dias, IM dose única ou inalatória),
adrenalina inalatória(nebulização 15-20 minutos, repetir se necessário, alta se passar 4 horas sem o estridor, por conta do efeito rebote)

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5
Q

ao que corresponde a pré carga?

A

volemia

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6
Q

bomba cardíaca

A

contratilidade/inotropismo

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7
Q

pós carga

A

resistência vascular periférica

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8
Q

causas do choque hipovolêmico

A

desidratação, trauma, hemorragia, perda para terceiro espaço

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9
Q

causa do choque cardiogênico

A

insuficiência cardíaca

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10
Q

causa do choque distributivo

A

vasodilatação

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11
Q

causas do choque obstrutivo

A

vasoconstrição, coarctação de aorta grave, tamponamento cardíaco, tromboembolismo

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12
Q

causas do choque séptico

A

vasodilatação, perda de volume para o terceiro espaço, problema na bomba cardíaca(cardite)

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13
Q

choque quente

A

perfusão capilar lentificada, taquicardia, pulsos amplos

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14
Q

pré choque

A

piora a taquicardia, pele fria

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15
Q

choque frio

A

pulso fino, queda da PAS, oligúria, íleo paralítico, rebaixamento de consciência, hipotonia muscular, falência de múltiplos órgãos, PCR, óbito

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16
Q

tratamento do choque no geral

A

oferta de 02, VNI, IOT, corrigir DHE, glicemia

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17
Q

tratamento do choque hipovolêmico

A

SOROTERAPIA DE EXPANSÃO com soro fisiológico 0.9% 20 mL/kg até 3x
hemotransfusão de concentrado de Hm 10 mL/kg se Hb <10/hemorragia

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18
Q

tratamento do choque cardiogênico(amina + volume)

A

dobutamina EV em infusão contínua
expansão volumétrica 10 mL/kg
(inotrópica,vasoconstritora)

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19
Q

amina no choque distributivo

A

noradrenalina EV infusão contínua
(inotrópica,vasoconstritora)

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20
Q

amina no choque séptico

A

adrenalina EV em infusão contínua
(inotrópica, cronotrópica, vasoconstritora)

21
Q

qual a principal causa de PCR na criança?

A

hipóxia

22
Q

como reconhecer a PCR?

A

não responde, não ventila(apneia ou resposta agônica - gasping), ausência de pulso

23
Q

conceito de epilepsia

A

descargas elétricas no cérebro, causando desautonomia

24
Q

quadro clínico da epilepsia

A

hipertonicidade, movimentos paroxísticos involuntários, cianose, perda de consciência , desvio de olhar, sialorreia, midríase, nistagmo, relaxamento de esfincters

25
Q

etiologias possíveis de epilepsia

A

trauma/hipertensão intracraniana, meningite viral e bacteriana, tu cerebral, má formação SNC, hipoglicemia, hidrocefalia, DHE

26
Q

como caracterizar uma convulsão febril

A

6m -> 6 anos
ausência de lesão neurológica,
Taxilar > 37.5 °C

26
Q

convulsão simples

A

única convulsão < 5min

27
Q

convulsão complexa

A

uma convulsão > 15min ou 2 com intervalo <24horas

28
Q

tratamento epilepsia na crise

A

posicionamento, oferta de oxigênio, 2 acessos venosos, anticonvulsivante

29
Q

rastreio infeccioso fora da crise de epilepsia simples

A

febre, otoscopia, oroscopia, raioX tórax, EAS, líquor, hemograma, PCR, glicemia, ionograma

30
Q

rastreio infeccioso na crise de epilepsia complexa

A

febre, otoscopia, oroscopia, raioX tórax, EAS, líquor, hemograma, PCR, glicemia, ionograma +
avaliação neurológica +
TC de crânio, EEG, RNM(?)
iniciar anticonvulsivante

31
Q

conceito mal epiléptico

A

epilepsia com duração > 30 minutos
2 epilepsias em que entre elas o paciente permaneceu inconsciente

32
Q

tratamento epilepsia

A

posicionamento/ proteção, oferta de oxigênio, acesso venoso, monitorização, anticonvulsivante

33
Q

modo de administração midazolam na epilpesia

A

EV em bolus -> EV em infusão contínua
1/2 vida curta 5/5 min

34
Q

modo de administração do diazepam na epilepsia

A

EV em bolus (1x)

35
Q

fenobarbital

A

dose de ataque EV em bolus
+ 12h após dose manutenção

36
Q

fenitoína

A

dose de ataque
lento: infusão EV em 30 min
diluir em SF 0.9 % ou ABD

37
Q

anticonvulsivante para profilaxia/ evitar novas crises

A

fenobarbital VO

38
Q

quadro clínico da asma

A

inflamação(edema), constrição brônquica, tampão mucoso, tosse à noite, aumento da FR, sibilos expiratórios

39
Q

Exacerbação asmática: quadro clínico

A

Broncoconstrição, edema, tampão mucoso, tosse à noite, aumento da FR, esforço respiratório, sibilos expiratórios, queda saturação

40
Q

B2 agonistas salbutamol

A

AEROLIN, spray inalatório com espaçador 1-2 minutos

41
Q

B2 agonista fenoterol

A

Berotec, nebulização por 15 - 20 minutos

42
Q

Quantos jatos de salbutamol até 5 anos?

A

Até 5 jatos (2-4)

43
Q

Quantos jatos de salbutamol acima de 5 anos?

A

Até 10 jatos

44
Q

Até quando prescrevo salbutamol?

A

Até quando durar a tosse

45
Q

Quando uso o brometo de ipratrópio ?

A

Na crise grave imediato, apenas nas primeiras 2 horas, 20-20 minutos ou 1-1h
Suspender após 2h

46
Q

Como uso o ipratrópio?

A

Spray inalatório com espaçador ou nebulização

47
Q

Outro nome do ipratrópio?

A

Atrovent

48
Q

Posologia do corticóide sistêmico

A

Predinisolona 1 - 2 mg/kg VO 1x por dia por 5 dias
Se EV metilpredinisolona

49
Q

Quais medidas de segunda linha posso usar para resgate?

A

Sulfato de magnésio EV 30 min até 2x
Aminofilina
Salbutamol EV

50
Q

Quais medidas de segunda linha posso realizar para melhora da oxigenação

A

VNI, heliox gás, IOT