Roma Flashcards
O que era necessário para ter status em Roma
Ser dono de terra, e ser filho de alguém! O status estava integralmente ligado a propriedade privada
A história de Roma pode ser dividida em quais períodos
Monarquia
República
Império
V/F
A sociedade romana valorizava o ócio
Verdadeiro
V/F
A maior parte dos povos germânicos que realizaram as invasões já não vivia em sociedades “primitivas” no século V d.C. Eles já possuíam diferenças socioeconômicas e uma elite aristocrática, que aderiu a uma forma herética do cristianismo, o arianismo.
Verdadeiro
A sociedade Romana era dividida em quais classes sociais
Patrícios
Clientes
Plebeus
V/F
A causa imediata das invasões germânicas foi a pressão dos Hunos, um povo de cavaleiros e arqueiros que era aparentado aos mongóis. Os Hunos, que chegaram à Europa no século IV d.C, foram derrotados por uma aliança romano-germânica.
Verdadeiro
V/F
Os “bárbaros” eram, em sua maioria, povos de línguas germânicas, que viviam nas fronteiras do Império. Muitas vezes, lutavam juntamente com os romanos como federados, condição essa que os obrigava a cederem soldados em troca de terras.
Verdadeiro
V/F
Os romanos, apesar de monoteístas, aceitavam facilmente o culto de deuses de outros povos. Essa interação cultural pode ser explicada pelo fato do Estado romano, envolvido apenas com questões políticas, não ter se importado com assuntos religiosos.
Falso
V/F
A fase final do Império Romano foi marcada pela ruralização, que substituiu, gradualmente, o escravismo pelo colonato. Neste sistema, os camponeses que cultivavam terras de grandes proprietários recebiam proteção e parte dos rendimentos.
Verdadeiro
V/F
A civilização romana praticava a tolerância e identificava-se com outros povos que cultuavam um único deus. Tais características foram fundamentais para a expansão do Cristianismo e sua adoção como religião oficial do Estado romano, no século II d.C.
Falso
V/F
A religião romana, politeísta, foi se diversificando à medida que Roma ganhava importância política e econômica. Assim como os exércitos incorporavam novos territórios, a religião romana foi absorvendo deuses e cultos de outros povos.
Verdadeiro
Clientes eram
Amigos dos patrícios, agregados, prestavam serviços! Podiam ser ricos ou pobres
Quem eram os patrícios
Descendentes dos fundadores da cidade, donos de terras
No Reinado Etrusco ocorreu
Uma tentativa de limitar o poder patrístico, realizou grandes obras
V/F
Na fase da monarquia existiam muitos escravos em Roma
Falso
Mito sobre a origem de Roma
Romulo e Remo abandonados na beira de um rio, cuidados por uma loba romana
Os escravos em Roma
Faziam as mais diversas funções, eram usados em longa escala, podendo realizar serviços diversos, desde serviços rurais até serem médicos, artistas
Plebeus
Não tinham terra, poderiam ser ricos, mas mesmo assim não seriam respeitados
V/F
Pode se dizer que na república romana havia distribuição do poder entre as várias instituições republicanas que objetivava impedir a sua concentração em uma só pessoa.
Verdadeiro
V/F
A res publica (coisa pública), em seus primórdios, não discriminava os habitantes de Roma, todos, indistintamente, partícipes do poder com os mesmos direitos.
Falso, nem todos tinham o mesmo direito
Durante o período da Monarquia, o primeiro da história de Roma, a divisão social se dava entre três camadas da população. Quais eram essas camadas?
As três camadas eram compostas por: patrícios, grandes proprietários de terra e detentores de privilégios sociais e políticos; plebeus, homens livres, sem direitos políticos; e os escravos, pessoas endividadas ou derrotadas em guerras, consideradas como instrumentos de trabalho.
V/F
Foi durante a Monarquia que surgiram os magistrados, que passaram a administrar a cidade.
Falso! Os magistrados foram cargos criados para administrar a República, e não a Monarquia.
V/F
A influência etrusca foi sentida de várias formas, principalmente na urbanização de Roma, construindo seus canais de drenagem e transformando o Fórum no centro da cidade.
Verdadeiro
O Estado Romano no Baixo Império caracterizou-se pela:
aceitação do princípio da intervenção do Estado na vida social e econômica