Rinologia Flashcards
Composição do nariz
Pirâmide nasal e cavidade nasal
Estrutura básica da pirâmide Nasal
Cartilagens lateral superior e cartilagem lateral inferior, e um par de osso próprio nasal
Área k (ponto de sustentação da piramide)
Cartilagens laterais superiores , septo, lamina perpendicular do etmoide e osso próprio nasal
Divisão da cartilagem lateral inferior
Crus lateral , intermedia e medial
Formação do domus
Curvatura entre crus lateral e intermedia
Limites da cavidade nasal
Abertura piriforme (anterior) , septo (medial), parede lateral (lateral) e coana (posterior)
Quais os epitélio nasais e localização
Pavimentoso estratificada queratinizado (entrada da narina, e inicio de mucosa) , cuboide (transição) e pseudoestratificado cilíndrico ciliado com células caliciformes
Função do nariz
Umidificação, filtragem, aquecimento, e regulação do fluxo aéreo
Osso ls da parede lateral nasal
Nasal , etmoide , maxilar , lacrimal , conchal, palatino, processo pterigoide mediais do osso esfenoide
Formação das coanas
Corpo do esfenoide , lamina medial do processo pterigoide do esfenoide, vomer e processo horizontal dos ossos palatinos
Estrutura etmoidal mais importante da base de cranio
Lamina crivosa ou placa cribriforme
Divisão da lamina crivosa
Lapela lateral e lamela média
Área mais frágil da base de cranio
Lamela lateral da placa cribriforme
Limites do recesso do frontal
Agger nasi(anterior) , bula etmoidal ( posterior) , lamina papiracea (lateral), porção vertical da concha média (medial)
Frontal beak
Proeminência óssea no limite anterior do recesso frontal
Drenagem do frontal
Infundibulo etmoidal no meato médio
Divisão do etmoide anterior para o posterior
Lamela basal
Drenagem da células anteriores do etmoide
Infundibulo etmoidal
Drenagem das células posteriores do etmoide
Recesso esfenoetmoidal
Articulação da parede anterior do esfenoide
Septo (vomer e lamina perpendicular do etmoide)
Relação da parede lateral do esfenoidal
Seio cavernoso e nervo maxilar V2
Parede posterior do esfenoide
Processo basilar do esfenoide e o nervo vidiano
Processo basilar do esfenoide
Seio occipital
Parede superior e superolateral do esfenoide
Sela turcica e nervo óptica
Teto do seio maxilar
Assoalho da órbita
Parede medial do seio maxilar
Parede lateral do nariz
Parede inferior do seio maxilar
Processo alveolar da maxila
Parede lateral do seio maxilar
Fossa pterigoidea
Quais as semanas do desenvolvimento dos seios paranasais
Entre a 9 a 16 semana
Ao nascer quais os únicos seios pneumatizados
Seios maxilares e etmoidais
Idade que completa o seio maxilar
Aos 12 anos (obs: identificado no raio-x no 5 mês de vida )
Idade do inicio e término do desenvolvimento do seio esfenoide
Início aos 3 anos
Termino aos 7 anos
Termino do desenvolvimento do seio etmoidal
12 anos
Idade do Desenvolvimento do seio frontal
5 aos 18 anos
Clínica da sindrome do seio silencioso
Retração do seio maxilar associado com enoftalmia
Patologia da sindrome do seio silencioso
Obstrução cronica do seio –> pressão negativa
Diagnóstico diferencial da sindrome do seio silencioso
Hipoplasia do seio maxilar (pneumatizacao ausente )
Número de lamelas do etmoide
5 lamelas
Qual a primeira lamela do etmoide
Processo uncinado
Quais os locais de inserção do processo uncinado ?
Lamina papiracea
Quais os locais de inserção do processo uncinado
Lamina papiracea , base do crânio ( teto do etmoide) e concha média
Qual a segunda lamela etmoidal ?
Bulha etmoidal
Qual o local da bulha etmoidal se encontra a artéria etmoidal anterior
Teto na região posterior
Qual a terceira lamela etmoidal
Lamela basal da concha média
Qual a 4 e 5 lamela ?
Concha superior e suprema
Onde é o hiato semilunar inferior
Espaço bidimensional processo uncinado e a bulha etmoidal
Onde é o hiato semilunar superior
Espaço bidimensional entre a bulha etmoidal e é a lamela basal da concha média
Onde é o infundibulo etmoidal
Espaço tridimensional do hiato semilunar inferior onde drena o frontal e o maxilar
Onde é recesso retrobulbar ou recesso lateral
Espaço tridimensional do hiato semilunar superior onde drena o etmoide
3 porções da concha média
Vertical, horizontal e diagonal
Porção da concha média que se insere na base do crânio
Vertical
Porção da concha média que se insere na lâmina papirácea
Diagonal
Local que emerge a artéria esfenopalatina
Fortanela posterior
Onde se localiza a fontanela posterior
Abaixo da cauda da concha média na porção horizontal
Verdadeiro ou falso: concha média bolhosa é devido pneumatizacao dela, presente em 80% da população e bloqueia o complexo ostio meatal
Verdadeiro
Variação anatômica conceituada como a célula etmoidal mais anterior
Agger nasi
Localização da célula de agger nasi
Anterior e superior a axila da concha média
Onde está a célula de haller
Celula etmoidal infraorbitaria
Localização da célula de onodi
Localização infra esfenoidal
Qual a relação da célula de onodi
Carótida interna e nervo óptico
Qual a célula de kuhn e qual a sua relação
São celulas frontoetmoidais e se relacionam com o interior de recesso frontal
Quantos graus se divide a classificação de kuhn
4 graus
Quais as células suprabulares
Células frontoetmoidais posteriores
Qual a Celula supraorbitaria
Células frontoetmoidais laterais
Quais as células interfrontais
Células frontoetmoidais medial
Qual a duração do ciclo nasal
2 a 7 horas
Qual a ordem da vídeo endoscopia nasal
Meato inferior até rinofaringe , meato médio e recesso esfenoetmoidal
O que mede a rinomanometria
Resistência ao fluxo nasal
O que avalia a rinometria acustica
Quantifica a geometria da cavidade nasal medindo seu volume
De anterior para posterior quais são as células dos seios nasais
Kuhn(frontoetmoidais), Agger nasi(etmoide), haller(etmoide infraorbitaria) e onodi(última célula etmoidal abaixo do esfenoide)
Quantos odores o paciente é submetido? E quais os cheiros?
3 odores . Pimenta café e canela
Quais as duas divisões de rinites?
Alérgicas e não alérgicas
A rinite alergica é mediada por qual imunoglobulina ?
IgE
A rinite não alergica não é mediada por qual reação?
Não é mediada por reação de hipersensibilidade do tipo 1
Quais os critérios clínicos diagnósticos da rinite
Obstrução nasal, rinorreia, prurido e espirros
Qual a definição clínica de rinite alergica
Sintomas clínicos associado a 2 dias consecutivos com pelo menos 1 horas de sintomatologia na maior parte dos dias
Quais os alergenos de maior relevância clínica
Ácaro, pólen, pelo de animal , fungo e barata
Quais são os ácaros que são alergenos ?
Dermathofagoides pterynossinus , d. Farinae, Blomia tropica
Quais as duas fases na rinite alergica
Sensibilização e pós sensibilização
Na fase de sensibilização quais as células envolvidas ?
Linfócitos T tipo TH2, e linfócitos B(plasmocitos)
Quais as interleucinas produzidas pelos linfócitos TH2 na fase de sensibilização?
IL 4 e IL 13
Na fase de pós sensibilização onde são ligados os antigenos
Nos receptores de IgE dos mastocitos
Qual a ação da histamina?
Vasodilatação e estímulo de receptores neurais
O que ativa os mastocitos?
IL 8 e histamina
Qual o tempo para a reação tardia ?
4 a 12 horas
Quais são os agentes da inflamação neurogenica ?
Neuropeptideos substância o neurocinina A e CGRP
Características clínicas da rinite alergica
Predisposição genética idade de 4 a 20 anos , rinorreia hialina , obstrução em bascula, espirros em salva, início de sintomas pós contato
Qual interleucina leva os linfócitos b a se diferenciar em plasmocito?
Il 4 e 13
Plasmocitos formam qual imunoglobulina
IgE
Duração da fase imediata
30 minutos
Ação da histamina e prostaglandina
Vasodilatação aumento da permeabilidade vascular e secreção glandular
Ação da prostaglandina
Aumenta a permeabilidade vascular
Quais as moléculas de adesão específicas dos eosinofilos
ICAM 1 e VCAM 1
Ação da IL 8
Migração eosinofilica e inflamação mínima
Ação da il 3 e il 5
Manutenção da eosinofilia tecidual