RIISPOA Flashcards

1
Q
  1. Eritemas, esclerodermia, urticárias, hipotricose cística, sarnas e outras dermatites, a carcaça suína possui qual destino?
A

Condenação.

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2
Q

195.PU. Estágios avançados de carcaças com sarnas com caquexia ou extensiva inflamação na musculatura são condenadas ou liberadas para consumo?

A

Condenadas.

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3
Q
  1. São condenadas as caraças com artrite em uma ou mais articulações com reação nos linfonodos ou hipertrofia da membrana sinovial acompanhadas de caquexia?
A

Sim.

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4
Q

196.1. Carcaças com artrite em uma ou mais articulações com reação nos linfonodos, hipertrofia da membrana sinovial, sem repercussão do estado geral, são condenadas ou destinadas ao aproveitamento condicional pelo uso do calor?

A

Aproveitamento condicional pelo uso do calor.

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5
Q
  1. Quais são as lesões generalizadas na tuberculose que resultam em condenação da carcaça?
A

Aparelho respiratório e digestório e seus linfonodos correspondentes.
Tubérculos numerosos em ambos pulmões, baço, rins, útero, ovário, testículos, cápsulas suprarrenais, cérebro e medula espinhal e suas membranas.

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6
Q

Locais de eleição na pesquisa de cisticercose que caracteriza infecção intensa.

A

4 ou mais cistos nos músculos da mastigação, língua, coração, esofago, diafragma e seus pilares e fígado.

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7
Q

196.2. Carcaças com reação em linfonodos e SEM repercussão no estado geral podem ser liberadas para consumo, após retirada das parte atingidas?

A

Correta.

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8
Q
  1. Infecção intensa por Cysticercus celullosae (cisticercose suína), qual o destino da carcaça?
A

Condenação.

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9
Q

197.1. O que se entende por infecção intensa por Cysticercus celullosae?

A

Quando 2 ou mais cistos, viáveis ou calcificados, localizados em locais de eleição examinados nas linhas de inspeção.

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10
Q

197.1. Quais os locais de pesquisa para infecção por Cysticercus celullosae?

A

Nas massas musculares integrantes da carcaça, após pesquisa por incisões múltiplas e profundas na musculatura (paleta, lombo e pernil).

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11
Q

197.2. Se encontrado mais de um cisto, viável ou calcificado, é menos do que uma infecção intensa, qual é o destino da carcaça?

A

Aproveitamento condicional pelo uso do calor, depois de removidas e condenadas as áreas atingidas.

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12
Q

197.2. Se encontrado apenas um cisto viável, qual o destino da carcaça?

A

Aproveitamento condicional pelo uso do frio e da salga, depois de removida e condenada a área atingida.

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13
Q

197.5. Qual o destino da língua, coração, esôfago e tecidos adiposos no caso da presença de cistos de Cysticercus celullosae?

A

Recebem o mesmo destino da carcaça.

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14
Q

197.7. Quando é permitido o aproveitamento de tecidos adiposos procedentes de carcaças com infecções intensas por Cysticercus celullosae?

A

Fusão pelo calor, condena-se as demais partes.

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15
Q
  1. Qual o destino das carcaças de suínos com odor sexual?
A

Após segregadas pelo estabelecimento, são enviadas para destinação industrial.

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16
Q
  1. Carcaças com erisipela com múltiplas lesões de pele, artrite agravada por necrose ou sinais de efeito sistêmico, qual o destino desta?
A

Condenação.

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17
Q

199.1. Casos localizados de endocardite vegetativa por erisipela, sem alterações sistêmicas ou casos de artrite crônica, a carcaça tem qual destino?

A

Aproveitamento condicional pelo uso do calor após remoção da área atingida.

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18
Q

199.2. Lesão de pele discreta e localizada por erisipela, sem comprometimento de órgão ou carcaça, qual o destino desta?

A

Aproveitamento condicional pelo uso do calor após remoção da área atingida.

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19
Q
  1. Carcaças de suínos com linfadenite granulomatosa localizada e apenas restritas a um sítio primário de infecção como linfonodos cervicais, mesentéricos ou mediastínicos, podem ser liberadas?
A

Sim, após condenação da região ou do órgão afetado.

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20
Q

200.1. Suínos com linfadenite granulomatosa com lesões em linfonodos que drenam até dois sítios distintos, com presença concomitante de lesões em linfonodos e em um órgão, qual o destino?

A

Aproveitamento condicional pelo uso do calor, após condenação das áreas atingidas.

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21
Q

200.2. Suínos com linfadenite granulomatosa com lesões discretas mas acompanhadas de caquexia ou supuração, qual é o destino?

A

Condenação total.

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22
Q

200.3. Carcaça com linfadenite granulomatosa, após removida e condenadas as áreas atingidas com lesões discretas e circunscritas a um órgão ou tecido, incluindo rins e linfonodos, qual o destino?

A

Esterilização pelo calor.

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23
Q
  1. Carcaças acometidas por Trichinella spirallis (Triquinelose), qual o destino?
A

Aproveitamento condicional por meio de tratamento pelo frio.

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24
Q

202.1. Tratamento pelo frio, seguem os binômios tempo/temperatura?

A

30 dias a - 15°C
20 dias a - 25°C
12 dias a - 29°C

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25
203. Suínos mortos por asfixia ou que forem escaldados vivos, qual o destino?
Condenação.
26
203.PU. Excluem-se casos de morte por asfixia decorrente de insensibilização gasosa, após imediata sangria.
Correto.
27
203.PU. Carcaças, partes e órgãos de anfíbios e répteis que apresentem lesões ou anormalidades tornando-os impróprios para consumo devem...
Ser identificados e conduzidos a um local específico para inspeção.
28
204.PU. Qual o destino das carcaças, partes e órgãos de anfíbios e répteis considerados impróprios para consumo?
Condenação.
29
204. Quais as formas de aproveitamento condicional do pescado?
1. Congelamento 2. Salga 3. Tratamento pelo calor
30
205. Qual a definição de pescado?
Os peixes, crustáceos, moluscos, anfíbios, répteis, equinodermos e outros animais aquáticos usados na alimentação humana.
31
205.PU. O pescado só deve ser destinado a venda direta ao consumidor somente se...
Houver prévia fiscalização, sob o ponto de vista industrial e sanitário.
32
206. Gastrópodes terrestres não estão inclusos nos dispositivos deste decreto?
Sim, estão inclusos.
33
207. O pescado capturado ou colhido só deve ser recepcionado e processado quando respeitar as legislações ambientais e pesqueiras?
Correto.
34
207.A. Quem é responsável por garantir a identidade, qualidade e rastreabilidade do pescado?
O estabelecimento.
35
207.1. O estabelecimento que recebe pescado oriundo da produção primária deve possuir...
Cadastro atualizado de fornecedores (produtores e embarcações de pesca).
36
207.2. O estabelecimento que recebe pescado da produção primária não é responsável pela implementação de programas de melhoria da qualidade da matéria prima e educação continuada dos fornecedores.
Errada.
37
207.B. Desembarque de pescado oriundo de produção primária deve ser realizado...
Em local intermediário, sob controle higiênico-sanitário do estabelecimento.
38
207.B.1. O local intermediário deve...
Constar no programa de autocontrole do estabelecimento ao qual está vinculado.
39
207.B.2. O estabelecimento de pescado deve assegurar?
1. Rastreabilidade do pescado recebido 2. Operações realizadas em local intermediário que não gerem prejuízos a qualidade do pescado nem sejam de caráter industrial.
40
208. É obrigatória a lavagem prévia do pescado para consumo direto ou para industrialização?
Correto.
41
209. Quais os controles do pescado e dos seus produtos realizados no estabelecimento?
1. Análises sensoriais 2. Indicadores de frescor 3. Controle de histamina, nas espécies formadoras 4. Controle de biotoxinas ou de outras toxinas perigosas para saúde humana 5. Controle de parasitas
42
224. Os ovos destinados ao consumo humano devem ser classificados como categorias...
A e B, de acordo com suas características qualitativas.
43
224.PU. Quando é feita a classificação por peso dos ovos?
Seguindo o RTIQ.
44
226. Ovos da categoria B apresentam....
1. Inócuos, sem se enquadrem na categoria A 2. Manchas sanguíneas PEQUENAS e POUCO numerosas na clara e gema 3. Provenientes de Estabelecimentos avícolas de reprodução que não foram submetidos ao processo de incubação. EXCLUVISOS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO.
45
227. Quando é realizada a destinação industrial tão rapidamente possível do ovo?
Quando os ovos limpos trincados ou quebrados apresentem a membrana testácea intacta.
46
228. Quando é proibida a utilização e lavagem dos ovos?
Quando estes estiverem sujos trincados.
47
229. Qual o procedimento mínimo dos ovos destinados a produção de seus derivados?
Previamente lavados.
48
230. Quais as condições mínimas de armazenamento e transporte do ovos?
Condições que minimizem as variações de temperatura.
49
231. Quando é proibido o acondicionamento em uma mesma embalagem?
Quando ovos frescos e ovos submetidos a processos de conservação e ovos de espécies diferentes.
50
232. Qual situação não é possível o destino da produção de ovos ao consumo?
Quando aviários, granjas e outras propriedades avícolas estejam grassando doenças zoonóticas com informações comprovadas pelo serviço oficial de saúde animal.
51
233. Quais são as fases da inspeção de leite e derivados?
I. estado sanitário do rebanho, processo de ordenha, acondicionamento, conservação e transporte do leite II. matérias-primas, processamento, produto, estocagem e expedição II. instalações laboratoriais, equipamentos, controles e análises laboratoriais
52
234. Em qual produto é aplicável a inspeção de leite e derivados?
ao leite de vaca e demais espécies produtoras de leite, respeitando suas particularidades
53
235. Qual a definição de leite?
Sem outra especificação, produto oriundo da ordenha completa, ininterrupta, em condições de higiene, de vacas sadias, bem alimentadas e descansadas.
54
235. Qual a denominação do leite?
Leite sendo do de vaca, quando de outras espécies, denomina-se segundo a espécie que proceda.
55
235. É permitido a mistura de leite de espécies animais diferentes?
Sim, desde que conste na denominação de venda do produto e seja informada na rotulagem a porcentagem do leite de cada espécie.
56
236. Definição de colostro.
Produto da ordenha obtido após o parto e enquanto estiverem presentes os elementos que o caracterizam.
57
237. Definição de leite de retenção.
Produto da ordenha obtido no período de 30 dias antes da parição prevista.
58
238. Definição de leite individual e leite de conjunto.
Individual o produto resultante da ordenha de uma só fêmea e leite de conjunto o produto resultante da mistura de leites individuais.
59
239. Definição de gado leiteiro.
Todo rebanho explorado com a finalidade de produzir leite
60
239. O uso de substância estimulantes de qualquer natureza capazes de provocar aumento da secreção láctea em vacas leiteiras é permitido?
Não.
61
240. Quais as condições mínimas para a produção de leite?
Condições higiênicas que abrangem o manejo do gado leiteiro e procedimentos de ordenha, conservação e transporte.
62
240. O que deve ser feito no leite logo após a ordenha, manual ou mecânica?
O leite deve ser filtrado por meio de utensílios específicos previamente higienizados.
63
240. Qual o procedimento com o vasilhame ou equipamento para conservação do leite na propriedade rural até sua captação?
Permanecer em local próprio e específico e mantido em condições de higiene.
64
241. Qual a definição de tanque comunitário?
O equipamento de refrigeração por sistema de expansão direta, utilizado de forma coletiva exclusivamente por produtores de leite para conservação do leite cru refrigerado na propriedade rural.
65
242. É permitido ou proibido o desnate parcial ou total do leite nas propriedades rurais?
É proibido.
66
243. Quais situações é proibido o envio do leite a qualquer estabelecimento industrial?
Do leite de fêmeas, independente da espécie: I. pertençam a propriedade que esteja sob interdição determinada por órgão de saúde animal competente II. não se apresentem clinicamente sãs e em bom estado de nutrição III. estejam no último mês de gestação ou na fase colostral IV. apresentem diagnóstico clínico ou resultado provas diagnósticas que indiquem a presença de doenças infectocontagiosas que possam ser transmitidas ao ser humano pelo leite V. estejam sendo submetidas a tratament com produtos de uso veterinário durante período de carência VI. recebam alimentos ou produtos veterinários que possam prejudicar a qualidade do leite VII. esteja em propriedade que não atende às exigências do órgão de saúde animal competente
67
244. Quais as responsabilidades dos estabelecimentos repectores de leite?
Garantir a identidade, qualidade, rastrabilidade do leite cru, desde sua captação na propriedade rural até na recepção no estabelecimento, incluído transporte.
68
244. Para fins de rastreabilidade, o que deve ser feito na captação do leite?
No carro-tanque isotérmico, colhida amostra do leite de cada produtor ou tanque comunitário previamente à captação, identificada e conservada até a recepção no estabelecimento industrial.
69
245. Quando permitida a transferência de leite cru refrigerado entre carros-tanques isotérmicos?
Das propriedades rurais até os estabelecimentos industriais em local intermediário, sob controle do estabelecimento, desde que este comprove que a operação não gera prejuízo à qualidade do leite.
70
245. O local intermediário deve constar formalmente do programa de autocontrole do estabelecimento industrial a qual está vinculado?
Sim.
71
245. De que forma deve ser realizada a transferência do leite cru refrigerado entre carros-tanques isotérmicos?
Em sistema fechado.
72
246. Quais as responsabilidades do estabelecimento para/com os produtores rurais?
A implementação de programas de melhoria da qualidade da matéria-prima e da educação continuada.
73
247. Quais os parâmetros pedidos nas análises da qualidade do leite?
I. CCS II. CPP III. Composição centesimal IV. detecção resíduos produtos de uso veterinário V. outras por normas complementares
74
248. Quais são as características físico-químicas do leite segundo legislação do RIISPOA?
I. cor, odor e aspecto normais II. gordura teor mínimo 3,9g/100g III. teor mínimo proteína total 2,9g/100g IV. teor mínimo lactose anidra 4,3g/100g V. teor mínimo sólidos não gordurosos 8,4g/100g VI. teor mínimo sólidos totais 11,4g/100g VII. acidez titulável entre 0,14 e0,18 em g de ácido lático/100mL VIII. densidade relativa 15/15°C entre 1,028 a 1,034 IX. índice crioscópico entre -0,530 a -0,555 °H ou -0,512 a -0,536°C
75
248. Quais outras características o leite deve ter?
I. não apresente substâncias estranhas a sua composição como agentes inibidores de crescimento microbiano, neutralizantes da acidez, reconstituintes de densidade ou IC II. não apresente resíduos de produtos de uso veterinário e contaminantes acima dos limites máximos previstos em normas complementares
76
250. Quem é responsável pelo controle das condições de recepção e seleção do leite destinado ao beneficiamento ou industrialização?
O estabelecimento industrial.
77
250. Se detectada qualquer não conformidade nos resultados de análises de seleção do leite, quem é responsável pela destinação adequada do leite?
O estabelecimento receptor.
78
250. O que deve fazer o estabelecimento receptor no caso de não conformidades encontradas no leite na recepção?
Destinação adequada do leite de acordo com disposto neste Decreto e em normas complementares.
79
251. Quais as etapas de pré-beneficiamento do leite?
filtração sob pressão, clarificação, bactofugação, microfiltração, padronização do teor de gordura, termização (pré-aquecimento), homogeneização e refrigeração.
80
251.1. Quais as etapas do beneficiamento do leite?
Tratamentos térmicos de pasteurização, ultra alta temperatura - UAT ou UHT ou esterilização e etapa de envase.
81
251.2. É permitido o congelamento do leite para espécies que o procedimento seja tecnologicamente justificado?
Sim.
82
251.3. É permitido o emprego de substâncias químicas na conservação do leite?
Não, proibido.
83
251.4. Qual o processo obrigatório para todo leite destinado ao processamento industrial antes de qualquer operação de pré-beneficiamento ou beneficiamento?
A filtração.
84
252. Defina filtração.
Retirada das impurezas do leite por processo mecânico, mediante passagem sob pressão por material filtrante apropriado.
85
253. Defina clarificação.
Retirada de impurezas do leite por processo mecânico, mediante centrifugação ou outro processo tecnológicos equivalente.
86
253.1. Todo leite destinado ao consumo humano direto deve ser submetido à clarificação?
Sim.
87
254. Defina termização/pré-aquecimento.
Aplicação de calor ao leite em aparelhagem própria com a finalidade de reduzir sua carga microbiana, sem alteração das características do leite cru.
88
254.1. Qual o perfil enzimático do leite termizado?
Do leite cru.
89
254.2. O que deve ser feito imediatamente ao leite após o processo de termização?
Resfriamento.
90
255. Defina pasteurização.
Tratamento térmico aplicado ao leite com objetivo de evitar perigos à saúde pública decorrentes de MOs patogênicos eventualmente presentes, e que promove mínimas modificações químicas, físicas, sensoriais e nutricionais.
91
255.1. Quais os processos de pasteurização aceitos?
Pasteurização lenta e pasteurização rápida.
92
255.2. Qual o binômio tempo-temperatura para a pasteurização lenta?
Aquecimento indireto entre 63 e 65°C por 30min.
93
255.3. Qual o binômio tempo-temperatura para a pasteurização rápida?
Aquecimento em camada laminar entre 72 a 75°C por 15 a 20 segundos.
94
255.4. Quais as obrigações na aparelhagem da pasteurização?
Dispositivos de controle automático de temperatura, registradores de temperatura, termômetros e outros.
95
255.5. O que deve ser incluído na aparelhagem do sistema de pasteurização rápida?
Válvula para desvio de fluxo do leite com acionamento automático e alarme sonoro.
96
255.6. Qual o perfil enzimático do leite pasteurizado?
Provas de fosfatase alcalina negativa e da peroxidase positiva.
97
255.7. É permitida a repasteurização do leite para consumo humano direto?
Não, é proibida.
98
255.8. Qual a temperatura de expedição ao consumo do leite pasteurizado?
Não superior a 5°C.
99
255.9. Qual a temperatura do leite em tanques isotérmicos?
Entre 2 a 5°C.
100
256. Defina processo de ultra-alta temperatura UAT ou UHT?
Tratamento térmico aplicado ao leite a uma temperatura de 130 a 150°C por 2 a 4 segundos, processo de fluxo contínuo, imediatamente resfriado a temperatura inferior a 32°C e envasado sob condições assépticas em embalagens esterilizadas e hermeticamente fechadas.
101
256.1. É proibido o reprocessamento do leite UAT para consumo humano direto?
Sim.
102
257. Defina processo de esterilização?
Tratamento térmico aplicado ao leite a uma temperatura entre 110 a 130°C por 20 a 40 minutos em equipamentos próprios.
103
258. Conservação do leite na expedição no posto de refrigeração?
5°C.
104
258.1. Conservação na unidade de beneficiamento de leite e derivados antes da pasteurização?
5°C.
105
258.2. Conservação na estocagem em câmara frigorífica do leite pasteurizado?
5°C.
106
258.3. Conservação na entrega ao consumo do leite pasteurizado?
7°C.
107
258.4. Conservação na estocagem e entrega ao consumo do leite submentido ao processo UHT ou esterilizado?
Temperatura ambiente.
108
258.5. Qual a contagem microbiológica máxima para que o leite possa ser beneficiado em até 7°C?
Máximo de 300.000 UFC/mL anteriormente ao beneficiamento.
109
259. Quais as condições para o leite termicamente processado para consumo humano direto?
Envasado automaticamente, em circuito fechado, em embalagem inviolável e específica para as condiçõse previstas de armazenamento.
110
259.1. Quais os locais permitodos para envase do leite para consumo humano direto?
Em granjas leiteiras e usinas de beneficiamento de leite.
111
260. Qual a condição de transporte para o leite pasteurizado?
Em veículos isotérmicos com unidade frigorífica instalada.
112
261. Quais os requisitos que o leite beneficiado deve apresentar para ser exposto como leite integral?
Mesmos requisitos do leite normal, com exceção do teor de sólidos não gordurosos e sólidos totais que devem atender ao RTIQ.
113
262. Quais os requisitos que o leite beneficiado deve apresentar para ser exposto como semidesnatado ou desnatado?
Mesmos requisitos do leite normal, com exceção dos teores de gordura, sólidos não gordurosos e sólidos totais que devem atender ao RTIQ.
114
263. Ao que o padrões microbiológicos do leite beneficiado deve atender?
Ao RTIQ.
115
264. Quais os procedimentos de inspeção na produção de produtos de abelhas e derivados?
Abrange a verificação da extração, acondicionamento, conservação, processamento, armazenagem, expedição e transporte de produtos de abelhas.
116
265. Na análise de produtos de abelhas, quais são os procedimentos necessários na sua repecção e seleção o estabelecimento processador?
As análises devem abranger características sensoriais e análises de normas complementares, além da pesquisa de indicadores de fraudes.
117
265.1. Quando detectada não conformidade nos resultados das análises de seleção de matéria-prima, quem é o responsável pela destinação adequada do produto?
O estabelecimento.
118
266. Quais os processos que devem respeitar o binômio tempo/temperatura para o mel e mel de abelhas sem ferrrão?
Processo de descristalização, pasteurização e desumidificação.
119
267. Quais as funções do estabelecimento receptor de produtos de abelhas?
Garantir a identidade, qualidade e rastreabilidade dos produtos desde sua obtenção na produção primária até a recepção, incluído o transporte.
120
267.1. Qual a exigência minima dos estabelecimentos que recebem produtos oriundos da produção primária?
Possuir cadastro atualizado de produtores.
121
267.2. Qual a responsabilidade dos estabelecimentos que recebem produtos de produção primária?
Implementação de programas de melhoria da qualidade da matéria-prima e educação continuada dos produtores.
122
267.A. Onde deve ser realizada a extração da matéria-prima por produtor rural?
Em local próprio, inclusive em unidades móveis, com possibilidade de trabalhos de manipulação e acondicionamento da matéria-prima em condições de higiene.
123
268. De onde devem vir os produtos de abelhas sem ferrão?
Procedentes de criadouros, na forma de meliponários, autorizados pelo órgão ambiental competente.
124
269. ___________ Qualquer substância empregada na fabricação/preparação de um produto, incluídos os aditivos alimentares, que permaneça até o final do processo, ainda que de forma modificada.
Ingrediente.
125
270. A quem deve atender o uso de aditivos ou coadjuvantes de tecnologia?
Aos limites estabelecidos pelo órgão regulador da saúde e pelo MAPA.
126
270.1. O que os órgãos reguladores de saúde definem?
Os aditivos e coadjuvantes de tecnologia autorizados para uso em alimentos e seus limites máximos de adição.
127
270.2. Além dos órgãos reguladores de saúde, quem mais pode autorizar o uso de aditivos e coadjuvantes?
O DIPOA.
128
270.3. A quem fica autorizado o uso de antissépticos, produtos químicos, extratos e infusões de plantas/tinturas?
Aprovação prévia pelo órgão regulador da saúde e pelo DIPOA.
129
270.4. É proibido o emprego de substâncias que possam ser prejudiciais/nocivas ao consumidor.
Correto.
130
271. O que deve atender o sal e seus substitutivos, condimentos e especiarias empregados no preparo de produtos de origem animal?
Devem estar isentos de substâncias estranhas à sua composição e atender a legislação específica.
131
271.1. É permitido o reaproveitamento do sal, para produtos comestíveis, APÓS seu uso em processos de salga.
É proibido.
132
272. É permitido o uso de salmouras turvas, sujas, alcalinas, com cheiro amoniacal, fermentadas ou inadequadas por qualquer outra razão?
É proibido.
133
272.1. É permitido o tratamento para recuperação de salmouras por métodos como filtração por processo contínuo, pasteurização ou pelo uso de substâncias químicas autorizadas pelo órgão competente?
Sim.
134
273. Quem estabelece o RTIQ para produtos de origem animal previstos ou não neste Decreto?
O MAPA.
135
273.1. A definição dos produtos, suas tecnologias de obtenção, ingredientes autorizados, parâmetros microbiológicos, físico-químicos, requisitos de rotulagem e outros julgados necessários.
RTIQ.
136
274. Parâmetros e limites microbiológicos, físico-químicos, resíduos de produtos de uso veterinário, contaminantes e outros estabelecidos neste Decreto, RTIQ ou normas complementares.
O que deve atender os produtos de origem animal.
137
275. Os POA podem ser submetidos ao processo de irradiação em estabelecimentos que estejam devidamente regularizados nos órgãos competentes?
Sim.
138
275.1. Procedimentos de rastreabilidade, registro e rotulagem de produtos, responsabilidades quanto ao tratamento e comercialização.
Determinado em normas complementares.
139
276. Massas musculares e demais tecidos que acompanham, incluída ou não a base óssea correspondente, procedentes de diferentes espécies animais, julgadas aptas para consumo pela inspeção veterinária oficial.
Carnes.
140
277. O que são carcaças?
São massas musculares e ossos do animal abatido, desprovido de cabeça, órgãos e vísceras torácicas e abdominais.
141
277.1. O que não inclui na carcaça de bovinos, búfalos e equídeos?
Pele, patas, rabo, glândula mamária, testículos e vergalho, exceto suas raízes.
142
277.2. O que não inclui na carcaça de suídeos?
Pode ou não incluir pele, cabeça e pés.
143
277.3. O que não inclui na carcaça de ovinos e caprinos?
Pele, patas, glândula mamária, testículos e vergalho, exceto suas raízes, mantido ou não o rabo.
144
277.4. O que não inclui na carcaça de aves?
Penas, facultada a retirada de rins, pés, pescoço, cabeça e órgãos reprodutores que não atingiram a maturidade sexual.
145
277.5. O que não inclui na carcaça de lagomorfos?
Pele, cabeça e patas.
146
277.6. O que não inclui na carcaça de ratitas?
Pele e pés, facultativo a retirada do pescoço.
147
277.7. O que não inclui na carcaça de rás e jacarés?
Pele e patas.
148
277.8. O que não inclui na carcaça de quelônios?
Casco.
149
277.9. É proibida a remoção de carne que fica ao redor da lesão do local de sangria?
É permitida.
150
278. São órgãos e as partes de animais de abate julgados aptos para consumo humano pela inspeção veterinária oficial.
Miúdos.
151
278.1. Encéfalo, língua, coração, fígado, rins, rúmen, retículo, omaso, rabo e mocotó são miúdos de quais espécies?
Ruminantes.
152
278.2. Língua, fígado, coração, encéfalo, estômago, rins, pés, orelhas, máscara e rabo são miúdos de qual espécie?
Suídeos.
153
278.3. Fígado, coração e moela sem o revestimento interno são miúdos de qual espécie?
Aves.
154
278.4. Língua, coração, moela, fígado, ovas e bexiga natatória são miúdos de qual espécie?
Pescado.
155
278.5. Fígado, coração e rins são miúdos de qual espécie?
Lagomorfos.
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278.6. Coração, língua, rins e estômago são miúdos de qual espécie?
Equídeos.
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