Reuma Flashcards

Test

1
Q

Paciente do sexo feminino, 52 anos, com amenorreia há 6 meses, sadia, relata dor, calor, rubor de 2°, 3°, 4° e 5° articulações interfalangianas distais de ambas as mãos. O exame físico é normal nas outras articulações.

1) O diagnóstico deve ser:

A

a) Artrite infecciosa
b) Artrite reumatoide
c) Gota
d) Nódulos de Heberden

(D)

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2
Q

Paciente do sexo feminino, 52 anos, com amenorreia há 6 meses, sadia, relata dor, calor, rubor de 2°, 3°, 4° e 5° articulações interfalangianas distais de ambas as mãos. O exame físico é normal nas outras articulações.

2) Qual o exame que você solicitaria para confirmar o diagnóstico?

A

a) HLA B27
b) Fator reumatoide
c) RX das duas mãos
d) Artrocentese e estudo do liquido sinovial

(C)

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3
Q

Paciente do sexo feminino, 52 anos, com amenorreia há 6 meses, sadia, relata dor, calor, rubor de 2°, 3°, 4° e 5° articulações interfalangianas distais de ambas as mãos. O exame físico é normal nas outras articulações.

3) A etiopatogenia das manifestações é:

A

a) Inflamatória
b) Degenerativa
c) Postural
d) Infecciosa

(B)

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4
Q

Paciente do sexo feminino, 52 anos, com amenorreia há 6 meses, sadia, relata dor, calor, rubor de 2°, 3°, 4° e 5° articulações interfalangianas distais de ambas as mãos. O exame físico é normal nas outras articulações.

4) Qual a alteração laboratorial esperada?

A

a) Hemossedimentação elevada
b) PCR aumentada
c) Aumento de ácido úrico
d) Nenhuma

(D)

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5
Q

Paciente do sexo feminino, 52 anos, com amenorreia há 6 meses, sadia, relata dor, calor, rubor de 2°, 3°, 4° e 5° articulações interfalangianas distais de ambas as mãos. O exame físico é normal nas outras articulações.

5) Qual o tratamento que deve ser proposto?

A

a) Antibioticoterapia
b) AINE
c) Colchicina
d) Analgésico

(D)

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6
Q

MRS, 46 anos, masculino, bancário, natural do RJ. Refere que há 2 dias iniciou quadro de dor intensa em tornozelo esquerdo, de caráter contínuo, evoluindo para incapacidade funcional membro. Relata quadro semelhante em joelho direito há 2 anos, que melhorou com uso de AINE por 5 dias. Ao exame: estado geral preservado, e presença de monoartrite com rubor de tornozelo esquerdo. Pergunta-se:
Quais os dois diagnósticos mais prováveis para este caso?

A

a) Pseudo-Gota e Artrite reativa
b) Artrite reumatoide e Gota
c) Artrite infecciosa e Gota
d) Artrite reativa e artrite reumatoide

(C)

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7
Q

MRS, 46 anos, masculino, bancário, natural do RJ. Refere que há 2 dias iniciou quadro de dor intensa em tornozelo esquerdo, de caráter contínuo, evoluindo para incapacidade funcional membro. Relata quadro semelhante em joelho direito há 2 anos, que melhorou com uso de AINE por 5 dias. Ao exame: estado geral preservado, e presença de monoartrite com rubor de tornozelo esquerdo. Pergunta-se:
Baseado no diagnóstico mais provável do caso, para o entendimento fisiopatogênico da doença, qual questionamento ao paciente não pode ser esquecido:

A

a) Uso concomitante de diuréticos
b) Infecção prévia de orofaringe
c) História de relação sexual de risco
d) História de hiperemia ocular

(A)

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8
Q

MRS, 46 anos, masculino, bancário, natural do RJ. Refere que há 2 dias iniciou quadro de dor intensa em tornozelo esquerdo, de caráter contínuo, evoluindo para incapacidade funcional membro. Relata quadro semelhante em joelho direito há 2 anos, que melhorou com uso de AINE por 5 dias. Ao exame: estado geral preservado, e presença de monoartrite com rubor de tornozelo esquerdo. Pergunta-se:
Qual o primeiro exame a ser solicitado neste caso, para o diagnóstico?

A

a) Hemograma
b) Provas inflamatórias
c) Fator reumatoide
d) Análise do líquido sinovial

(D)

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9
Q

MRS, 46 anos, masculino, bancário, natural do RJ. Refere que há 2 dias iniciou quadro de dor intensa em tornozelo esquerdo, de caráter contínuo, evoluindo para incapacidade funcional membro. Relata quadro semelhante em joelho direito há 2 anos, que melhorou com uso de AINE por 5 dias. Ao exame: estado geral preservado, e presença de monoartrite com rubor de tornozelo esquerdo. Pergunta-se:
Confirmada a principal hipótese diagnóstica para este caso, qual a conduta terapêutica inicial?

A

a) Prednisona 10mg/dia
b) Colchicina 0,5mg de 12 em 12 horas
c) Indometacina 50mg de 8 em 8 horas
d) Cefalexina 500 mg de 6 em 6 horas

(C)

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10
Q

MRS, 46 anos, masculino, bancário, natural do RJ. Refere que há 2 dias iniciou quadro de dor intensa em tornozelo esquerdo, de caráter contínuo, evoluindo para incapacidade funcional membro. Relata quadro semelhante em joelho direito há 2 anos, que melhorou com uso de AINE por 5 dias. Ao exame: estado geral preservado, e presença de monoartrite com rubor de tornozelo esquerdo. Pergunta-se:
Qual o achado radiológico que você esperaria encontrar?

A

a) Anquilose articular
b) Sinal do saca-bocado
c) Redução do espaço articular
d) Calcificação no espaço articular

(B)

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11
Q

Paciente masculino, 41 anos, há 5 meses com febre, emagrecimento, hipertensão arterial, mononeuropatia múltipla e mialgia. Realizou extensa investigação da HAS e a arteriografia renal identificou microaneurismas renais.
Qual a principal hipótese diagnóstica?

A

a) Poliarterite nodosa
b) Lúpus eritematoso sistêmico
c) Arterite de Takayasu
d) Granulomatose de Wegner

(A)

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12
Q

Paciente masculino, 41 anos, há 5 meses com febre, emagrecimento, hipertensão arterial, mononeuropatia múltipla e mialgia. Realizou extensa investigação da HAS e a arteriografia renal identificou microaneurismas renais.
Nesta doença, o comprometimento vascular atinge, predominantemente:

A

a) Vasos de grande calibre
b) Vasos de médio calibre
c) Vasos de pequeno calibre
d) Vênulas, poupando as artérias

(B)

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13
Q

Paciente masculino, 41 anos, há 5 meses com febre, emagrecimento, hipertensão arterial, mononeuropatia múltipla e mialgia. Realizou extensa investigação da HAS e a arteriografia renal identificou microaneurismas renais.
Qual exame laboratorial pode fortalecer a sua hipótese diagnóstica?

A

a) Fator antinuclear
b) ANCA
c) Anti HCV
d) Anti HBV

(D)

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14
Q

Paciente masculino, 41 anos, há 5 meses com febre, emagrecimento, hipertensão arterial, mononeuropatia múltipla e mialgia. Realizou extensa investigação da HAS e a arteriografia renal identificou microaneurismas renais.
Qual exame confirma o achado de exame físico de mononeurite múltipla?

A

a) Eletroneuromiografia
b) Tomografia computadorizada de crânio
c) Ressonância magnética de crânio
d) Biópisa de nervo sural

(D)

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15
Q

Paciente masculino, 41 anos, há 5 meses com febre, emagrecimento, hipertensão arterial, mononeuropatia múltipla e mialgia. Realizou extensa investigação da HAS e a arteriografia renal identificou microaneurismas renais.
Qual o tratamento padronizado?

A

a) Micofenolato mofetil
b) Anti TNF
c) Corticosteroides
d) Anti-inflamatório não hormonal

(C)

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16
Q

CAS, 45 anos, masculino, copeiro, natural do RJ. Deu entrada no setor de emergência referindo que há 12 horas iniciou quadro de dor intensa em tornozelo esquerdo, de caráter contínuo, evoluindo para incapacidade funcional do membro. Ao exame, estado geral preservado e presença de monoartrite com rubor em tornozelo esquerdo. O paciente foi submetido à punção articular e de veia periférica para realização de exames complementares. Medicado com diclofenaco, evoluindo com melhora clínica importante. Pergunta-se:
Qual o diagnóstico mais provável para esse caso?

A

a) Artrite reativa
b) Artrite reumatoide
c) Gota
d) Condrocalcinose

(C)

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17
Q

CAS, 45 anos, masculino, copeiro, natural do RJ. Deu entrada no setor de emergência referindo que há 12 horas iniciou quadro de dor intensa em tornozelo esquerdo, de caráter contínuo, evoluindo para incapacidade funcional do membro. Ao exame, estado geral preservado e presença de monoartrite com rubor em tornozelo esquerdo. O paciente foi submetido à punção articular e de veia periférica para realização de exames complementares. Medicado com diclofenaco, evoluindo com melhora clínica importante. Pergunta-se:
Baseado no diagnóstico mais provável do caso, o que podemos esperar dos exames laboratoriais solicitados?

A

a) Predomínio de polimorfonucleares no líquido sinovial.
b) Hemograma com leucocitose e desvio para a esquerda.
c) Fatore reumático positivo.
d) Aumento de LDH

(A)

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18
Q

CAS, 45 anos, masculino, copeiro, natural do RJ. Deu entrada no setor de emergência referindo que há 12 horas iniciou quadro de dor intensa em tornozelo esquerdo, de caráter contínuo, evoluindo para incapacidade funcional do membro. Ao exame, estado geral preservado e presença de monoartrite com rubor em tornozelo esquerdo. O paciente foi submetido à punção articular e de veia periférica para realização de exames complementares. Medicado com diclofenaco, evoluindo com melhora clínica importante.
Pensando em causas secundárias para a doença em questão, devemos questionar o paciente quanto ao uso de:

A

a) Estatinas
b) Inibidores da ECA
c) Carbonatos de cálcio
d) Diuréticos

(D)

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19
Q

CAS, 45 anos, masculino, copeiro, natural do RJ. Deu entrada no setor de emergência referindo que há 12 horas iniciou quadro de dor intensa em tornozelo esquerdo, de caráter contínuo, evoluindo para incapacidade funcional do membro. Ao exame, estado geral preservado e presença de monoartrite com rubor em tornozelo esquerdo. O paciente foi submetido à punção articular e de veia periférica para realização de exames complementares. Medicado com diclofenaco, evoluindo com melhora clínica importante.
Ao liberarmos o paciente, a conduta terapêutica a ser utilizada seria:

A

a) Prednisona + Cloroquina
b) Metotrexato + Ácido fólico
c) Indometacina + Colchicina
d) Cefalexina

(C)

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20
Q

CAS, 45 anos, masculino, copeiro, natural do RJ. Deu entrada no setor de emergência referindo que há 12 horas iniciou quadro de dor intensa em tornozelo esquerdo, de caráter contínuo, evoluindo para incapacidade funcional do membro. Ao exame, estado geral preservado e presença de monoartrite com rubor em tornozelo esquerdo. O paciente foi submetido à punção articular e de veia periférica para realização de exames complementares. Medicado com diclofenaco, evoluindo com melhora clínica importante.
Qual a complicação que deve ser investigada nesse caso?

A

a) Amiloidose
b) Uveíte anterior
c) Insuficiência renal
d) Neuropatia periférica

(C)

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21
Q

Mulher de 45 anos comparece ao hospital com queixas de dor precordial. A pressão arterial estava em níveis de 180x120 mmHg no braço esquerdo. O exame dos pulsos periféricos demonstrou que o pulso radial direito era impalpável, bem como o pulso carotídeo deste mesmo lado. O raio-x de tórax revelou aumento de cavidades esquerdas e o ECG era compatível com sobrecarga de ventrículo esquerdo. Pulmões limpos e sem edema de membros inferiores. O laboratório revelo VHS de 54 mm na primeira hora e a eletroforese de proteínas tinha gamaglobulina elevada.
A hipótese diagnóstica mais provável é:

A

a) Insuficiência aórtica reumática
b) Arterite de Takayasu
c) Arterite de células gigantes
d) Coarctação da aorta

(B)

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22
Q

Mulher de 45 anos comparece ao hospital com queixas de dor precordial. A pressão arterial estava em níveis de 180x120 mmHg no braço esquerdo. O exame dos pulsos periféricos demonstrou que o pulso radial direito era impalpável, bem como o pulso carotídeo deste mesmo lado. O raio-x de tórax revelou aumento de cavidades esquerdas e o ECG era compatível com sobrecarga de ventrículo esquerdo. Pulmões limpos e sem edema de membros inferiores. O laboratório revelo VHS de 54 mm na primeira hora e a eletroforese de proteínas tinha gamaglobulina elevada.
Que exame complementar pode ajudar no diagnóstico?

A

a) Hemograma completo
b) ASO
c) Angiorressonância da aorta
d) ECO bidimensional com doppler

(C)

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23
Q

Mulher de 45 anos comparece ao hospital com queixas de dor precordial. A pressão arterial estava em níveis de 180x120 mmHg no braço esquerdo. O exame dos pulsos periféricos demonstrou que o pulso radial direito era impalpável, bem como o pulso carotídeo deste mesmo lado. O raio-x de tórax revelou aumento de cavidades esquerdas e o ECG era compatível com sobrecarga de ventrículo esquerdo. Pulmões limpos e sem edema de membros inferiores. O laboratório revelo VHS de 54 mm na primeira hora e a eletroforese de proteínas tinha gamaglobulina elevada.
O tratamento deve ser realizado com:

A

a) Anti-inflamatórios não hormonais
b) Penicilina benzatina + Corticoide
c) Corticoide + Ciclofosfamida
d) Angioplastia + Penicilina benzatina

(C)

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24
Q

Mulher de 45 anos comparece ao hospital com queixas de dor precordial. A pressão arterial estava em níveis de 180x120 mmHg no braço esquerdo. O exame dos pulsos periféricos demonstrou que o pulso radial direito era impalpável, bem como o pulso carotídeo deste mesmo lado. O raio-x de tórax revelou aumento de cavidades esquerdas e o ECG era compatível com sobrecarga de ventrículo esquerdo. Pulmões limpos e sem edema de membros inferiores. O laboratório revelo VHS de 54 mm na primeira hora e a eletroforese de proteínas tinha gamaglobulina elevada.
No exame físico podemos encontrar também:

A

a) Sopro carotídeo
b) Eritema marginatum
c) Artéria temporal endurecida à palpação
d) Rash malar

(A)

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25
Q

Mulher de 45 anos comparece ao hospital com queixas de dor precordial. A pressão arterial estava em níveis de 180x120 mmHg no braço esquerdo. O exame dos pulsos periféricos demonstrou que o pulso radial direito era impalpável, bem como o pulso carotídeo deste mesmo lado. O raio-x de tórax revelou aumento de cavidades esquerdas e o ECG era compatível com sobrecarga de ventrículo esquerdo. Pulmões limpos e sem edema de membros inferiores. O laboratório revelo VHS de 54 mm na primeira hora e a eletroforese de proteínas tinha gamaglobulina elevada.
Qual dos exames abaixo pode ser apresentar alterado nessa paciente?

A

a) Sorologia para hepatite B
b) Crioglobulinas
c) PPD reator forte
d) VDRL falso positivo

(C)

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26
Q

Paciente do sexo feminino, 42 anos, queixando-se de dificuldade para subir escadas e realizar caminhadas mais longas. Refere aparecimento de lesões eritemato-papulosas das mãos e lesão eritemato-violácea em pálpebras superiores.
Qual a principal hipótese diagnóstica?

A

a) Poliomiosite
b) Dermatopolimiosite
c) Miosite por corpúsculo de inclusão
d) Fibromialgia

(B)

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27
Q

Paciente do sexo feminino, 42 anos, queixando-se de dificuldade para subir escadas e realizar caminhadas mais longas. Refere aparecimento de lesões eritemato-papulosas das mãos e lesão eritemato-violácea em pálpebras superiores.
Qual dos achados abaixo auxiliaria o diagnóstico?

A

a) Nódulo subcutâneo
b) Artropatia de Jaccoud
c) Cálculo renal
d) Dificuldade para deglutir

(D)

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28
Q

Paciente do sexo feminino, 42 anos, queixando-se de dificuldade para subir escadas e realizar caminhadas mais longas. Refere aparecimento de lesões eritemato-papulosas das mãos e lesão eritemato-violácea em pálpebras superiores.
Qual a conduta sugerida para o caso?

A

a) Corticoterapia sistêmica + AINE
b) Antimaláricos + Ciclofosfamida
c) Colchicina + aumento da ingesta hídrica
d) Fotoprotetor + corticoide

(D)

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29
Q

Paciente do sexo feminino, 42 anos, queixando-se de dificuldade para subir escadas e realizar caminhadas mais longas. Refere aparecimento de lesões eritemato-papulosas das mãos e lesão eritemato-violácea em pálpebras superiores.
Um diagnóstico diferencial que deve ser investigado é:

A

a) Hipotireoidismo
b) Uso de anticonvulsivante
c) Miastenia gravis
d) Intoxicação por flúor

(C)

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30
Q

Paciente do sexo feminino, 42 anos, queixando-se de dificuldade para subir escadas e realizar caminhadas mais longas. Refere aparecimento de lesões eritemato-papulosas das mãos e lesão eritemato-violácea em pálpebras superiores.
Por que a dexametasona e a betametasona acarretam efeitos colaterais intensos?

A

a) Porque tem maior potência farmacológica
b) Porque são absorvidos lentamente
c) Porque apresentam excreção mais lenta
d) Porque tem efeito biológico mais lento

(C)

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31
Q

ACG, 40 anos, feminino, brasileira, natural do RJ. Início há 1 ano com artralgias em punhos, MCFs e IFPs proximais, bilateralmente. Lentamente observou calor e edema articular. Há 30 dias, agravamento do quadro álgico com extensão para joelhos e metatarsos. Ao exame físico: aumento de volume, calor e dor nas MCF e IFPs e punhos. Joelhos com aumento de volume e calor D>E. PA 130x80 mmHg. FC: 68bpm. Pulmões limpos. Exames complementares: VHS = 45; Hct = 32%; Leucócitos = 6890; Waller Rose = 1:32; Látex = 1:80; Uréia = 23; Creatinina = 0,9. Proteinograma normal. Exame de urina: proteinúria negativa e sedimento urinário inexpressivo.
O quadro clínico apresentado sugere o diagnóstico de:

A

a) LES
b) Espondilite anquilosante
c) Artrite reativa
d) Artrite reumatoide

(D)

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32
Q

ACG, 40 anos, feminino, brasileira, natural do RJ. Início há 1 ano com artralgias em punhos, MCFs e IFPs proximais, bilateralmente. Lentamente observou calor e edema articular. Há 30 dias, agravamento do quadro álgico com extensão para joelhos e metatarsos. Ao exame físico: aumento de volume, calor e dor nas MCF e IFPs e punhos. Joelhos com aumento de volume e calor D>E. PA 130x80 mmHg. FC: 68bpm. Pulmões limpos. Exames complementares: VHS = 45; Hct = 32%; Leucócitos = 6890; Waller Rose = 1:32; Látex = 1:80; Uréia = 23; Creatinina = 0,9. Proteinograma normal. Exame de urina: proteinúria negativa e sedimento urinário inexpressivo.
O teste do látex e Waliler-Rose são úteis para o diagnóstico de:

A

a) Artrose e AR
b) Artropatia de psoríase e DII
c) Artrite reumatoide e hanseníase
d) Febre reumática e AR

(C)

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33
Q

ACG, 40 anos, feminino, brasileira, natural do RJ. Início há 1 ano com artralgias em punhos, MCFs e IFPs proximais, bilateralmente. Lentamente observou calor e edema articular. Há 30 dias, agravamento do quadro álgico com extensão para joelhos e metatarsos. Ao exame físico: aumento de volume, calor e dor nas MCF e IFPs e punhos. Joelhos com aumento de volume e calor D>E. PA 130x80 mmHg. FC: 68bpm. Pulmões limpos. Exames complementares: VHS = 45; Hct = 32%; Leucócitos = 6890; Waller Rose = 1:32; Látex = 1:80; Uréia = 23; Creatinina = 0,9. Proteinograma normal. Exame de urina: proteinúria negativa e sedimento urinário inexpressivo.
O estudo radiológico deste caso pode revelar de mais característico:

A

a) Aumento de partes moles
b) Erosões no osso subcondral
c) Osteopenia
d) Calcificações periarticulares

(B)

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34
Q

ACG, 40 anos, feminino, brasileira, natural do RJ. Início há 1 ano com artralgias em punhos, MCFs e IFPs proximais, bilateralmente. Lentamente observou calor e edema articular. Há 30 dias, agravamento do quadro álgico com extensão para joelhos e metatarsos. Ao exame físico: aumento de volume, calor e dor nas MCF e IFPs e punhos. Joelhos com aumento de volume e calor D>E. PA 130x80 mmHg. FC: 68bpm. Pulmões limpos. Exames complementares: VHS = 45; Hct = 32%; Leucócitos = 6890; Waller Rose = 1:32; Látex = 1:80; Uréia = 23; Creatinina = 0,9. Proteinograma normal. Exame de urina: proteinúria negativa e sedimento urinário inexpressivo.
A elevação do VHS reflete neste caso:

A

a) Presença de inflamação
b) Presença de infecção
c) Presença de fator reumatoide
d) Presença de leucocitose

(A)

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35
Q

ACG, 40 anos, feminino, brasileira, natural do RJ. Início há 1 ano com artralgias em punhos, MCFs e IFPs proximais, bilateralmente. Lentamente observou calor e edema articular. Há 30 dias, agravamento do quadro álgico com extensão para joelhos e metatarsos. Ao exame físico: aumento de volume, calor e dor nas MCF e IFPs e punhos. Joelhos com aumento de volume e calor D>E. PA 130x80 mmHg. FC: 68bpm. Pulmões limpos. Exames complementares: VHS = 45; Hct = 32%; Leucócitos = 6890; Waller Rose = 1:32; Látex = 1:80; Uréia = 23; Creatinina = 0,9. Proteinograma normal. Exame de urina: proteinúria negativa e sedimento urinário inexpressivo.
A conduta terapêutica inicial deve ser orientada para o uso de:

A

a) Antiinflamatórios, antimaláricos e metrotexate.
b) Corticosteroides, azatioprina e metrotexate.
c) Agentes biológicos, metrotexate e lefluonomida.
d) Lefluonomida, metrotexate e azatioprina.

(B)

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36
Q

DAS, 24 a, feminina, solteira, natural do RJ, estudante. Procurou serviço de emergência por causa de agravamento de dor torácica que piorava com a respiração e com movimentos do tronco. Concomitantemente sentia febre baixa, contínua, em torno de 37,5oC e dores articulares em punhos, MCF e IFP.
O exame físico revelava uma paciente em sofrimento agudo por causa de dor torácica e discreta sinovite de punhos e mãos. Nas pontas dos dedos apresentava lesões eritematopapulosas, algumas com ulcerações. Mucosas discretamente hipocoradas, PA 110x60 mmHg, 100 bpm e abafamento de bulhas. Pulmoes com MV abolido em base E, pulsos palpáveis, sem edema.
Lab: Ht 36%, leucometria 3200 com linfopenia (12%), plaquetas 100.000, VHS 65 mm, PCr 7.5, fator reumatoide 43u, FAN positivo, nuclear com padrão pontilhado fino. Urina com ptnúria 2+, hematúria acentuada e cilindros hemáticos. Ptnúria 2g/24h.
Rx de tórax exibia obliteração do seio costofrênico E.
Qual o diagnóstico para o caso?

A

a) febre reumática
b) AR
c) poliarterite nodosa
d) LES

(D)

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37
Q

DAS, 24 a, feminina, solteira, natural do RJ, estudante. Procurou serviço de emergência por causa de agravamento de dor torácica que piorava com a respiração e com movimentos do tronco. Concomitantemente sentia febre baixa, contínua, em torno de 37,5oC e dores articulares em punhos, MCF e IFP.
O exame físico revelava uma paciente em sofrimento agudo por causa de dor torácica e discreta sinovite de punhos e mãos. Nas pontas dos dedos apresentava lesões eritematopapulosas, algumas com ulcerações. Mucosas discretamente hipocoradas, PA 110x60 mmHg, 100 bpm e abafamento de bulhas. Pulmoes com MV abolido em base E, pulsos palpáveis, sem edema.
Lab: Ht 36%, leucometria 3200 com linfopenia (12%), plaquetas 100.000, VHS 65 mm, PCr 7.5, fator reumatoide 43u, FAN positivo, nuclear com padrão pontilhado fino. Urina com ptnúria 2+, hematúria acentuada e cilindros hemáticos. Ptnúria 2g/24h.
Rx de tórax exibia obliteração do seio costofrênico E.
Qual o diagnóstico para a dor torácica?

A

a) pericardite
b) miocardite
c) pleurite
d) embolia pulmonar

(C)

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DAS, 24 a, feminina, solteira, natural do RJ, estudante. Procurou serviço de emergência por causa de agravamento de dor torácica que piorava com a respiração e com movimentos do tronco. Concomitantemente sentia febre baixa, contínua, em torno de 37,5oC e dores articulares em punhos, MCF e IFP.
O exame físico revelava uma paciente em sofrimento agudo por causa de dor torácica e discreta sinovite de punhos e mãos. Nas pontas dos dedos apresentava lesões eritematopapulosas, algumas com ulcerações. Mucosas discretamente hipocoradas, PA 110x60 mmHg, 100 bpm e abafamento de bulhas. Pulmoes com MV abolido em base E, pulsos palpáveis, sem edema.
Lab: Ht 36%, leucometria 3200 com linfopenia (12%), plaquetas 100.000, VHS 65 mm, PCr 7.5, fator reumatoide 43u, FAN positivo, nuclear com padrão pontilhado fino. Urina com ptnúria 2+, hematúria acentuada e cilindros hemáticos. Ptnúria 2g/24h.
Rx de tórax exibia obliteração do seio costofrênico E.
Que outro exame lab permite confirmar o diagnóstico?

A

a) anti-histona
b) anti-DNA
c) anti-RNP
d) ANCA

(B)

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DAS, 24 a, feminina, solteira, natural do RJ, estudante. Procurou serviço de emergência por causa de agravamento de dor torácica que piorava com a respiração e com movimentos do tronco. Concomitantemente sentia febre baixa, contínua, em torno de 37,5oC e dores articulares em punhos, MCF e IFP.
O exame físico revelava uma paciente em sofrimento agudo por causa de dor torácica e discreta sinovite de punhos e mãos. Nas pontas dos dedos apresentava lesões eritematopapulosas, algumas com ulcerações. Mucosas discretamente hipocoradas, PA 110x60 mmHg, 100 bpm e abafamento de bulhas. Pulmoes com MV abolido em base E, pulsos palpáveis, sem edema.
Lab: Ht 36%, leucometria 3200 com linfopenia (12%), plaquetas 100.000, VHS 65 mm, PCr 7.5, fator reumatoide 43u, FAN positivo, nuclear com padrão pontilhado fino. Urina com ptnúria 2+, hematúria acentuada e cilindros hemáticos. Ptnúria 2g/24h.
Rx de tórax exibia obliteração do seio costofrênico E.
Qual o provável diagnóstico para as alterações do exame de urina?

A

a) glomerulonefrite (GN)
b) infecção urinária
c) nefrite túbulo-intersticial
d) sd nefrótica

(A)

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DAS, 24 a, feminina, solteira, natural do RJ, estudante. Procurou serviço de emergência por causa de agravamento de dor torácica que piorava com a respiração e com movimentos do tronco. Concomitantemente sentia febre baixa, contínua, em torno de 37,5oC e dores articulares em punhos, MCF e IFP.
O exame físico revelava uma paciente em sofrimento agudo por causa de dor torácica e discreta sinovite de punhos e mãos. Nas pontas dos dedos apresentava lesões eritematopapulosas, algumas com ulcerações. Mucosas discretamente hipocoradas, PA 110x60 mmHg, 100 bpm e abafamento de bulhas. Pulmoes com MV abolido em base E, pulsos palpáveis, sem edema.
Lab: Ht 36%, leucometria 3200 com linfopenia (12%), plaquetas 100.000, VHS 65 mm, PCr 7.5, fator reumatoide 43u, FAN positivo, nuclear com padrão pontilhado fino. Urina com ptnúria 2+, hematúria acentuada e cilindros hemáticos. Ptnúria 2g/24h.
Rx de tórax exibia obliteração do seio costofrênico E.
Conduta terapêutica inicial:

A

a) usar apenas antimaláricos
b) pulsoterapia com metilprednisona
c) corticoides em baixas doses
d) metotrexate SC

(B)

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41
Q

MJRS, fem, 72 a, do lar, viúva, natural de MG, reside no RJ há 30 a.
QP: “febre e dor de cabeça”
HDA: há 6 meses refere rigidez e dor em mm do pescoço e ombros. Há 3 meses surgiram febre e dores articulares em tornozelos e punho E. Evoluiu com emagrecimento de 3kg associado a hiporexia. Refere cefaleia fronto-temporal bilateral há 1 mês. Na ultima semana notou desconforto para mastigar os alimentos. Há 24h com redução da acuidade visual a D.
HPP: HAS há 10 a, tto irregular com losartana.
EXAME FISICO: prostrada, febril (Tax 37,8oC), hipocorada +/4+, hidratada, eupneica, acianótica, fácies atípica. PA 150x92 mmHg, 98 bpm. AVC: RCR 3T (B4), BNF, sem sopros. AR: MVUA, sem RA. Abdome plano, flácido, indolor e sem VCM. Articulações do punho E e tornozelos com aumento de volume e calor. Força muscular e reflexos profundos preservados.
Qual a principal hipótese diagnóstica?

A

a) granulomatose de Wegener
b) arterite temporal
c) poliartrite nodosa
d) arterite de Takayasu

(B)

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MJRS, fem, 72 a, do lar, viúva, natural de MG, reside no RJ há 30 a.
QP: “febre e dor de cabeça”
HDA: há 6 meses refere rigidez e dor em mm do pescoço e ombros. Há 3 meses surgiram febre e dores articulares em tornozelos e punho E. Evoluiu com emagrecimento de 3kg associado a hiporexia. Refere cefaleia fronto-temporal bilateral há 1 mês. Na ultima semana notou desconforto para mastigar os alimentos. Há 24h com redução da acuidade visual a D.
HPP: HAS há 10 a, tto irregular com losartana.
EXAME FISICO: prostrada, febril (Tax 37,8oC), hipocorada +/4+, hidratada, eupneica, acianótica, fácies atípica. PA 150x92 mmHg, 98 bpm. AVC: RCR 3T (B4), BNF, sem sopros. AR: MVUA, sem RA. Abdome plano, flácido, indolor e sem VCM. Articulações do punho E e tornozelos com aumento de volume e calor. Força muscular e reflexos profundos preservados.
Qual exame lab é mais importante para confirmação diagnóstica deste caso?

A

a) ANCA
b) HBsAg
c) VHS
d) FAN

(C)

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MJRS, fem, 72 a, do lar, viúva, natural de MG, reside no RJ há 30 a.
QP: “febre e dor de cabeça”
HDA: há 6 meses refere rigidez e dor em mm do pescoço e ombros. Há 3 meses surgiram febre e dores articulares em tornozelos e punho E. Evoluiu com emagrecimento de 3kg associado a hiporexia. Refere cefaleia fronto-temporal bilateral há 1 mês. Na ultima semana notou desconforto para mastigar os alimentos. Há 24h com redução da acuidade visual a D.
HPP: HAS há 10 a, tto irregular com losartana.
EXAME FISICO: prostrada, febril (Tax 37,8oC), hipocorada +/4+, hidratada, eupneica, acianótica, fácies atípica. PA 150x92 mmHg, 98 bpm. AVC: RCR 3T (B4), BNF, sem sopros. AR: MVUA, sem RA. Abdome plano, flácido, indolor e sem VCM. Articulações do punho E e tornozelos com aumento de volume e calor. Força muscular e reflexos profundos preservados.
O examinador não descreveu o exame vascular periférico. Qual avaliação vascular seria indispensável neste caso?

A

a) palpação dos pulsos braquiais e radiais
b) ausculta das artérias renais
c) exame das carótidas, palpação e ausculta
d) exame das artérias temporais

(D)

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MJRS, fem, 72 a, do lar, viúva, natural de MG, reside no RJ há 30 a.
QP: “febre e dor de cabeça”
HDA: há 6 meses refere rigidez e dor em mm do pescoço e ombros. Há 3 meses surgiram febre e dores articulares em tornozelos e punho E. Evoluiu com emagrecimento de 3kg associado a hiporexia. Refere cefaleia fronto-temporal bilateral há 1 mês. Na ultima semana notou desconforto para mastigar os alimentos. Há 24h com redução da acuidade visual a D.
HPP: HAS há 10 a, tto irregular com losartana.
EXAME FISICO: prostrada, febril (Tax 37,8oC), hipocorada +/4+, hidratada, eupneica, acianótica, fácies atípica. PA 150x92 mmHg, 98 bpm. AVC: RCR 3T (B4), BNF, sem sopros. AR: MVUA, sem RA. Abdome plano, flácido, indolor e sem VCM. Articulações do punho E e tornozelos com aumento de volume e calor. Força muscular e reflexos profundos preservados.
Como denominamos o quadro de rigidez e dor em ombros que o paciente apresentava desde a abertura do quadro?

A

a) polimialgia reumática
b) polimiosite
c) AR
d) claudicação de MMSS

(A)

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Q

MJRS, fem, 72 a, do lar, viúva, natural de MG, reside no RJ há 30 a.
QP: “febre e dor de cabeça”
HDA: há 6 meses refere rigidez e dor em mm do pescoço e ombros. Há 3 meses surgiram febre e dores articulares em tornozelos e punho E. Evoluiu com emagrecimento de 3kg associado a hiporexia. Refere cefaleia fronto-temporal bilateral há 1 mês. Na ultima semana notou desconforto para mastigar os alimentos. Há 24h com redução da acuidade visual a D.
HPP: HAS há 10 a, tto irregular com losartana.
EXAME FISICO: prostrada, febril (Tax 37,8oC), hipocorada +/4+, hidratada, eupneica, acianótica, fácies atípica. PA 150x92 mmHg, 98 bpm. AVC: RCR 3T (B4), BNF, sem sopros. AR: MVUA, sem RA. Abdome plano, flácido, indolor e sem VCM. Articulações do punho E e tornozelos com aumento de volume e calor. Força muscular e reflexos profundos preservados.
Qual o tto indicado nesta fase inicial?

A

a) AINEs
b) corticoides em baixas doses
c) corticoides em altas doses
d) hidroxicloroquina

(C)

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46
Q

Homem, 30 a, pedreiro, com queixa de dores nos glúteos há 6 meses, inicialmente após o trabalho e atualmente com dor diária que piora a noite e melhora com o movimento. Há 3 meses notou olho vermelho e fotofobia que melhorou após 2 semanas. Refere epi de dor no calcanhar que atrapalhavam a deambulação e epi de faringoamigdalites frequentes.
O quadro clinico deste paciente é compatível com:

A

a) artrite infecciosa
b) espondiloartrite indiferenciada
c) lombalgia mecânica
d) febre reumática

(B)

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47
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Homem, 30 a, pedreiro, com queixa de dores nos glúteos há 6 meses, inicialmente após o trabalho e atualmente com dor diária que piora a noite e melhora com o movimento. Há 3 meses notou olho vermelho e fotofobia que melhorou após 2 semanas. Refere epi de dor no calcanhar que atrapalhavam a deambulação e epi de faringoamigdalites frequentes.
Qual das opções abaixo é considerada útil no tto dessa condição?

A

a) metilprednisona
b) penicilina benzatina
c) atb
d) AINE

(D)

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48
Q

Homem, 30 a, pedreiro, com queixa de dores nos glúteos há 6 meses, inicialmente após o trabalho e atualmente com dor diária que piora a noite e melhora com o movimento. Há 3 meses notou olho vermelho e fotofobia que melhorou após 2 semanas. Refere epi de dor no calcanhar que atrapalhavam a deambulação e epi de faringoamigdalites frequentes.
A dor no calcanhar caracteriza:

A

a) artrite de tornozelo
b) entesopatia
c) fratura de stress
d) osteocondrite de calcâneo

(B)

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49
Q

Homem, 30 a, pedreiro, com queixa de dores nos glúteos há 6 meses, inicialmente após o trabalho e atualmente com dor diária que piora a noite e melhora com o movimento. Há 3 meses notou olho vermelho e fotofobia que melhorou após 2 semanas. Refere epi de dor no calcanhar que atrapalhavam a deambulação e epi de faringoamigdalites frequentes.
A manifestação ocular pode caracterizar mais frequentemente:

A

a) conjuntivite
b) uveíte anterior
c) coriorretinite
d) olho seco

(B)

50
Q

Homem, 30 a, pedreiro, com queixa de dores nos glúteos há 6 meses, inicialmente após o trabalho e atualmente com dor diária que piora a noite e melhora com o movimento. Há 3 meses notou olho vermelho e fotofobia que melhorou após 2 semanas. Refere epi de dor no calcanhar que atrapalhavam a deambulação e epi de faringoamigdalites frequentes.
Dentre os exames lab abaixo, esperamos encontrar neste paciente:

A

a) HLA-B27 positivo
b) ASO elevada
c) fator reumatoide positivo
d) exames normais

(A)

51
Q

MSN, masc, 23 a, natural de Barbacena-MG, reside no RJ há mais de 10 a, torneiro mecânico.
Há 6 meses observou pequenas manchas avermelhadas nos MMII. Tais manchas evoluíram lentamente para lesões acastanhadas. Recentemente, referia agravamento das referidas lesões, que confluíram para para grandes lesões avermelhadas em todo o corpo. Concomitantemente apresentava sangramento de gengiva ao escovar os dentes. Procurou atendimento médico.
HPP: há 2 a, dores articulares, em peq e grandes articulações, eventualmente com edema e calor locais de peq intensidade, e que melhoravam com analgésicos como a dipirona. Ultimamente, observava também, grande sensibilidade da pele quando se expunha a luz solar.
HFam: tia materna com hipotireoidismo, fato que ocorria também em uma de suas irmãs que sofria de tireoidite de Hashimoto.
HSoc: banhos de rio, em Barbacena, quando menino.
EXAME FISICO: consciente, orientado e com extensas áreas de petéquias e equimoses nos MMII, abdome e em MMSS. Sangramento gengival.
Qual o diagnóstico sindrômico do paciente?

A

a) púrpura vascular
b) púrpura reumática
c) púrpura medicamentosa
d) púrpura trombocitopênica

(D)

52
Q

MSN, masc, 23 a, natural de Barbacena-MG, reside no RJ há mais de 10 a, torneiro mecânico.
Há 6 meses observou pequenas manchas avermelhadas nos MMII. Tais manchas evoluíram lentamente para lesões acastanhadas. Recentemente, referia agravamento das referidas lesões, que confluíram para para grandes lesões avermelhadas em todo o corpo. Concomitantemente apresentava sangramento de gengiva ao escovar os dentes. Procurou atendimento médico.
HPP: há 2 a, dores articulares, em peq e grandes articulações, eventualmente com edema e calor locais de peq intensidade, e que melhoravam com analgésicos como a dipirona. Ultimamente, observava também, grande sensibilidade da pele quando se expunha a luz solar.
HFam: tia materna com hipotireoidismo, fato que ocorria também em uma de suas irmãs que sofria de tireoidite de Hashimoto.
HSoc: banhos de rio, em Barbacena, quando menino.
EXAME FISICO: consciente, orientado e com extensas áreas de petéquias e equimoses nos MMII, abdome e em MMSS. Sangramento gengival.
Qual o diagnóstico da doença de base?

A

a) esquistossomose
b) LES
c) leucose aguda
d) hipoplasia medular

(B)

53
Q

MSN, masc, 23 a, natural de Barbacena-MG, reside no RJ há mais de 10 a, torneiro mecânico.
Há 6 meses observou pequenas manchas avermelhadas nos MMII. Tais manchas evoluíram lentamente para lesões acastanhadas. Recentemente, referia agravamento das referidas lesões, que confluíram para para grandes lesões avermelhadas em todo o corpo. Concomitantemente apresentava sangramento de gengiva ao escovar os dentes. Procurou atendimento médico.
HPP: há 2 a, dores articulares, em peq e grandes articulações, eventualmente com edema e calor locais de peq intensidade, e que melhoravam com analgésicos como a dipirona. Ultimamente, observava também, grande sensibilidade da pele quando se expunha a luz solar.
HFam: tia materna com hipotireoidismo, fato que ocorria também em uma de suas irmãs que sofria de tireoidite de Hashimoto.
HSoc: banhos de rio, em Barbacena, quando menino.
EXAME FISICO: consciente, orientado e com extensas áreas de petéquias e equimoses nos MMII, abdome e em MMSS. Sangramento gengival.
Que exames lab confirmam a suspeita diagnóstica?

A

a) hematoscopia
b) prova do laço
c) FAN, anti-DNA
d) biópsia retal

(C)

54
Q

MSN, masc, 23 a, natural de Barbacena-MG, reside no RJ há mais de 10 a, torneiro mecânico.
Há 6 meses observou pequenas manchas avermelhadas nos MMII. Tais manchas evoluíram lentamente para lesões acastanhadas. Recentemente, referia agravamento das referidas lesões, que confluíram para para grandes lesões avermelhadas em todo o corpo. Concomitantemente apresentava sangramento de gengiva ao escovar os dentes. Procurou atendimento médico.
HPP: há 2 a, dores articulares, em peq e grandes articulações, eventualmente com edema e calor locais de peq intensidade, e que melhoravam com analgésicos como a dipirona. Ultimamente, observava também, grande sensibilidade da pele quando se expunha a luz solar.
HFam: tia materna com hipotireoidismo, fato que ocorria também em uma de suas irmãs que sofria de tireoidite de Hashimoto.
HSoc: banhos de rio, em Barbacena, quando menino.
EXAME FISICO: consciente, orientado e com extensas áreas de petéquias e equimoses nos MMII, abdome e em MMSS. Sangramento gengival.
Também contribuem para o diagnóstico:

A

a) o fato de ter tomado banhos de rio na infância
b) a profissão de torneiro mecânico
c) a idade e o sexo do paciente
d) a artrite e a fotossensibilidade

(D)

55
Q

MSN, masc, 23 a, natural de Barbacena-MG, reside no RJ há mais de 10 a, torneiro mecânico.
Há 6 meses observou pequenas manchas avermelhadas nos MMII. Tais manchas evoluíram lentamente para lesões acastanhadas. Recentemente, referia agravamento das referidas lesões, que confluíram para para grandes lesões avermelhadas em todo o corpo. Concomitantemente apresentava sangramento de gengiva ao escovar os dentes. Procurou atendimento médico.
HPP: há 2 a, dores articulares, em peq e grandes articulações, eventualmente com edema e calor locais de peq intensidade, e que melhoravam com analgésicos como a dipirona. Ultimamente, observava também, grande sensibilidade da pele quando se expunha a luz solar.
HFam: tia materna com hipotireoidismo, fato que ocorria também em uma de suas irmãs que sofria de tireoidite de Hashimoto.
HSoc: banhos de rio, em Barbacena, quando menino.
EXAME FISICO: consciente, orientado e com extensas áreas de petéquias e equimoses nos MMII, abdome e em MMSS. Sangramento gengival.
Como o paciente deve ser tratado?

A

a) antimaláricos e baixas doses de prednisona
b) antimaláricos, azatioprina e sulfazalazina
c) antimaláricos e altas doses de prednisona
d) antimaláricos e agentes biológicos

(C)

56
Q

Adolescente, 14 a, fem, apresenta quadro de infecção de VAS, com febre baixa há 2 semanas. Fez uso de AAS por 2 dias. Evoluiu com aparecimento de lesões inicialmente máculo-papulares eritematosas que evoluíram para lesões purpúricas em MMII, abdome e região genital. Apresentava artrite de joelhos e tornozelos.
Qual dos seguintes diagnósticos é o mais provável?

A

a) vasculite alérgica
b) púrpura anafilactóide
c) LES
d) púrpura trombocitopênica idiopática

(B)

57
Q

Adolescente, 14 a, fem, apresenta quadro de infecção de VAS, com febre baixa há 2 semanas. Fez uso de AAS por 2 dias. Evoluiu com aparecimento de lesões inicialmente máculo-papulares eritematosas que evoluíram para lesões purpúricas em MMII, abdome e região genital. Apresentava artrite de joelhos e tornozelos.
Qual a alteração lab que deve estar presente?

A

a) leucopenia
b) eosinofilia
c) FAN positivo
d) trombocitose

(B)

58
Q

Adolescente, 14 a, fem, apresenta quadro de infecção de VAS, com febre baixa há 2 semanas. Fez uso de AAS por 2 dias. Evoluiu com aparecimento de lesões inicialmente máculo-papulares eritematosas que evoluíram para lesões purpúricas em MMII, abdome e região genital. Apresentava artrite de joelhos e tornozelos.
Qual a principal complicação dessa doença?

A

a) sd de Stevens-Johnsons
b) sangramento digestivo
c) infecção
d) choque anafilático

(B)

59
Q

Adolescente, 14 a, fem, apresenta quadro de infecção de VAS, com febre baixa há 2 semanas. Fez uso de AAS por 2 dias. Evoluiu com aparecimento de lesões inicialmente máculo-papulares eritematosas que evoluíram para lesões purpúricas em MMII, abdome e região genital. Apresentava artrite de joelhos e tornozelos.
Que outros achados clínicos podem ser encontrados?

A

a) rash malar
b) sangramento gengival
c) nódulos subcutâneos
d) edema de Quincke

(B)

60
Q

Adolescente, 14 a, fem, apresenta quadro de infecção de VAS, com febre baixa há 2 semanas. Fez uso de AAS por 2 dias. Evoluiu com aparecimento de lesões inicialmente máculo-papulares eritematosas que evoluíram para lesões purpúricas em MMII, abdome e região genital. Apresentava artrite de joelhos e tornozelos.
O tto indicado baseia-se em:

A

a) atb
b) anti-histamínico
c) Ig IV
d) analgésicos

(D)

61
Q

Mulher, 21 a, estudante. Há 3 meses apresenta dores articulares com edema das mãos e fotossensibilidade ao se expor ao sol. Recentemente dor intensa na extremidade o 5o pododáctilo E que evoluiu para lesão ulcerada e, em seguida, gangrena da extremidade. Procurou atendimento de urgência. Ao exame apresentava lesões fotossensíveis, eritematopapulosas e descamativas em regiões malares se estendendo as demais regiões da face. Alopécia difusa. Lesões ulceradas orais e linfonodos cervicais palpáveis. Mucosas coradas.
Exame do ACV normal, PA 110x70 mmHg, 88 bpm. Pulsos palpáveis. Pulmoes limpos. Aumento de volume e dor nas articulações IFP e IFD. Punhos com limitação de movimentos e dolorosos a movimentação. Gangrena na extremidade distal do 5o pododáctilo E. Abdome com baço palpável a 2cm do RCE.
Lab: VHS 48 mm na 1a hora, Ht 32%, leuco 2900, pqt 120.000. Ureia 18, Cr 0,7. FAN 1:320, nuclear pontilhado grosso. Anti-DNA 1:20, anticoagulante lúpico positivo, anticardiolipina G 10u e M 4u. Urina sem alterações.
Qual o diagnóstico da paciente?

A

a) poliarterite nodosa
b) LES
c) febre reumática
d) artrite reativa

(B)

62
Q

Mulher, 21 a, estudante. Há 3 meses apresenta dores articulares com edema das mãos e fotossensibilidade ao se expor ao sol. Recentemente dor intensa na extremidade o 5o pododáctilo E que evoluiu para lesão ulcerada e, em seguida, gangrena da extremidade. Procurou atendimento de urgência. Ao exame apresentava lesões fotossensíveis, eritematopapulosas e descamativas em regiões malares se estendendo as demais regiões da face. Alopécia difusa. Lesões ulceradas orais e linfonodos cervicais palpáveis. Mucosas coradas.
Exame do ACV normal, PA 110x70 mmHg, 88 bpm. Pulsos palpáveis. Pulmoes limpos. Aumento de volume e dor nas articulações IFP e IFD. Punhos com limitação de movimentos e dolorosos a movimentação. Gangrena na extremidade distal do 5o pododáctilo E. Abdome com baço palpável a 2cm do RCE.
Lab: VHS 48 mm na 1a hora, Ht 32%, leuco 2900, pqt 120.000. Ureia 18, Cr 0,7. FAN 1:320, nuclear pontilhado grosso. Anti-DNA 1:20, anticoagulante lúpico positivo, anticardiolipina G 10u e M 4u. Urina sem alterações.
Como interpreta-se a gangrena da extremidade?

A

a) vasculite e hiperssensibilidade
b) arterite lúpica
c) artrite infecciosa
d) trombose por ac anti-fosfolipídeos

(D)

63
Q

Mulher, 21 a, estudante. Há 3 meses apresenta dores articulares com edema das mãos e fotossensibilidade ao se expor ao sol. Recentemente dor intensa na extremidade o 5o pododáctilo E que evoluiu para lesão ulcerada e, em seguida, gangrena da extremidade. Procurou atendimento de urgência. Ao exame apresentava lesões fotossensíveis, eritematopapulosas e descamativas em regiões malares se estendendo as demais regiões da face. Alopécia difusa. Lesões ulceradas orais e linfonodos cervicais palpáveis. Mucosas coradas.
Exame do ACV normal, PA 110x70 mmHg, 88 bpm. Pulsos palpáveis. Pulmoes limpos. Aumento de volume e dor nas articulações IFP e IFD. Punhos com limitação de movimentos e dolorosos a movimentação. Gangrena na extremidade distal do 5o pododáctilo E. Abdome com baço palpável a 2cm do RCE.
Lab: VHS 48 mm na 1a hora, Ht 32%, leuco 2900, pqt 120.000. Ureia 18, Cr 0,7. FAN 1:320, nuclear pontilhado grosso. Anti-DNA 1:20, anticoagulante lúpico positivo, anticardiolipina G 10u e M 4u. Urina sem alterações.
Que elementos clínico-lab indicam a SAAF?

A

a) gangrena e anti-DNA positivo
b) gangrena e FAN positivo
c) gangrena e anticoagulante lúpico
d) gangrena e leucopenia

(C)

64
Q

Mulher, 21 a, estudante. Há 3 meses apresenta dores articulares com edema das mãos e fotossensibilidade ao se expor ao sol. Recentemente dor intensa na extremidade o 5o pododáctilo E que evoluiu para lesão ulcerada e, em seguida, gangrena da extremidade. Procurou atendimento de urgência. Ao exame apresentava lesões fotossensíveis, eritematopapulosas e descamativas em regiões malares se estendendo as demais regiões da face. Alopécia difusa. Lesões ulceradas orais e linfonodos cervicais palpáveis. Mucosas coradas.
Exame do ACV normal, PA 110x70 mmHg, 88 bpm. Pulsos palpáveis. Pulmoes limpos. Aumento de volume e dor nas articulações IFP e IFD. Punhos com limitação de movimentos e dolorosos a movimentação. Gangrena na extremidade distal do 5o pododáctilo E. Abdome com baço palpável a 2cm do RCE.
Lab: VHS 48 mm na 1a hora, Ht 32%, leuco 2900, pqt 120.000. Ureia 18, Cr 0,7. FAN 1:320, nuclear pontilhado grosso. Anti-DNA 1:20, anticoagulante lúpico positivo, anticardiolipina G 10u e M 4u. Urina sem alterações.
Qual o exame lab mais específico para o diagnóstico?

A

a) ac anti-nucleares
b) anticoagulante lúpico
c) ac anti-fosfolipina
d) ac anti-DNA

(D)

65
Q

Mulher, 22 a, há 4 meses refere dor nas articulações interfalangeanas, dor torácica a inspiração profunda e febre. PA 160x94 mmHg, PR 100 bpm, Tax 38,5oC. Pequenas lesões ulcerosas nos lábios. RCR, 100 bpm, bulhas hiperfonéticas. Ausência de hepato-esplenomegalia. Edema maleolar. Ptnúria 1,2 g/24h.
Correlacionados com os dados clínicos, 3 exames complementares sao conclusivos para o diagnóstico nesta paciente:

A

a) FAN, Ac anti-DNA e anti-SM
b) ASO, FR e ptn C
c) FAN, FR e ASO
d) Ac anti-DNA, ASO e anti-SM

(A)

66
Q

Mulher, 22 a, há 4 meses refere dor nas articulações interfalangeanas, dor torácica a inspiração profunda e febre. PA 160x94 mmHg, PR 100 bpm, Tax 38,5oC. Pequenas lesões ulcerosas nos lábios. RCR, 100 bpm, bulhas hiperfonéticas. Ausência de hepato-esplenomegalia. Edema maleolar. Ptnúria 1,2 g/24h.
Que medicação anti-hipertensiva pode induzir a doença que esta paciente apresenta?

A

a) captopril
b) propranolol
c) enalapril
d) hidralazina

(D)

67
Q

Mulher, 22 a, há 4 meses refere dor nas articulações interfalangeanas, dor torácica a inspiração profunda e febre. PA 160x94 mmHg, PR 100 bpm, Tax 38,5oC. Pequenas lesões ulcerosas nos lábios. RCR, 100 bpm, bulhas hiperfonéticas. Ausência de hepato-esplenomegalia. Edema maleolar. Ptnúria 1,2 g/24h.
Após a confirmação diagnóstica o tto indicado é:

A

a) penicilina benzatina
b) prednisona
c) indometacina
d) AAS

(B)

68
Q

F.S.P, 62 anos, branca, sexo feminino, natural do RJ, aposentada, queixa-se de dorsalgia contínua e crescente há 3 meses, que piora com movimentos e a inspiração profunda. A dor começou após esforço físico (carregou caixa pesada por 30 min até chegar em casa).
Exame físico: dor à palpação de apófise de T9 com espasmo muscular paravertebral. Lasègue negativo, demais testes neurológicos negativos.
Laboratório: Hemoglobina 12,7 g/dl, leucócitos 9.400, VHS 30mm/h
HPP: Diabetes Mellitus
Em relação ao possível diagnóstico, assinale a alternativa correta:

A

a) As dores lombares são geralmente mecânicas, e nesse caso, não merecem investigação secundária, já que são autolimitadas
b) O esforço físico determinou uma herniação do disco e por isso a dor perpetuou por um período mais prolongado
c) A paciente pode ter apresentado fratura espontânea de vértebra dorsal
d) O VHS elevado fala a favor de doença infecciosa

(C)

69
Q

F.S.P, 62 anos, branca, sexo feminino, natural do RJ, aposentada, queixa-se de dorsalgia contínua e crescente há 3 meses, que piora com movimentos e a inspiração profunda. A dor começou após esforço físico (carregou caixa pesada por 30 min até chegar em casa).
Exame físico: dor à palpação de apófise de T9 com espasmo muscular paravertebral. Lasègue negativo, demais testes neurológicos negativos.
Laboratório: Hemoglobina 12,7 g/dl, leucócitos 9.400, VHS 30mm/h
HPP: Diabetes Mellitus
Qual o melhor esquema terapêutico para essa paciente?

A

a) Repouso no leito por poucos dias
b) Anti-inflamatório não hormonal + relaxante muscular
c) Antibioticoterapia venosa
d) Tratar a doença de base, osteoporose, e usar analgésico

(D)

70
Q

F.S.P, 62 anos, branca, sexo feminino, natural do RJ, aposentada, queixa-se de dorsalgia contínua e crescente há 3 meses, que piora com movimentos e a inspiração profunda. A dor começou após esforço físico (carregou caixa pesada por 30 min até chegar em casa).
Exame físico: dor à palpação de apófise de T9 com espasmo muscular paravertebral. Lasègue negativo, demais testes neurológicos negativos.
Laboratório: Hemoglobina 12,7 g/dl, leucócitos 9.400, VHS 30mm/h
HPP: Diabetes Mellitus
Para uma boa investigação etiológica, deveríamos solicitar:

A

a) Raio x simples de coluna lombar + densitometria óssea
b) Ressonância nuclear magnética + HLA B27
c) Provas de atividade inflamatória
d) Cintilografia óssea com leucócitos marcados

(A)

71
Q

F.S.P, 62 anos, branca, sexo feminino, natural do RJ, aposentada, queixa-se de dorsalgia contínua e crescente há 3 meses, que piora com movimentos e a inspiração profunda. A dor começou após esforço físico (carregou caixa pesada por 30 min até chegar em casa).
Exame físico: dor à palpação de apófise de T9 com espasmo muscular paravertebral. Lasègue negativo, demais testes neurológicos negativos.
Laboratório: Hemoglobina 12,7 g/dl, leucócitos 9.400, VHS 30mm/h
HPP: Diabetes Mellitus
Como a paciente acima é IDOSA, acima de 60 anos, poderíamos pensar:

A

a) Osteoporose
b) Implante secundário
c) Degeneração discal
d) Todas as opções acima estão corretas

(D)

72
Q

F.S.P, 62 anos, branca, sexo feminino, natural do RJ, aposentada, queixa-se de dorsalgia contínua e crescente há 3 meses, que piora com movimentos e a inspiração profunda. A dor começou após esforço físico (carregou caixa pesada por 30 min até chegar em casa).
Exame físico: dor à palpação de apófise de T9 com espasmo muscular paravertebral. Lasègue negativo, demais testes neurológicos negativos.
Laboratório: Hemoglobina 12,7 g/dl, leucócitos 9.400, VHS 30mm/h
HPP: Diabetes Mellitus
Em relação à Densitometria Óssea:

A

a) A coluna lombar é o sítio esquelético onde há predomínio de osso cortical, mais sensível ao processo de desmineralização óssea do climatério.
b) Os corpos vertebrais são estruturas que possuem um espécie de envelope de osso trabecular com osso cortical em seu interior. O osso cortical da coluna lombar é mais sensível ao processo de desmineralização óssea do climatério do que o fêmur total.
c) O fêmur proximal é o único sítio válido para diagnóstico da osteoporose, conforme critério da OMS.
d) O diagnóstico densitométrico deve ser único por paciente e determinado a partir do sítio ou região validado pela OMS e que apresentar o menor T-score.

(D)

73
Q

M.D.A, 37 anos, feminina com dor nas mãos e punhos há 2 meses. Acorda com rigidez matinal de uma hora e dificuldade para segurar pequenos objetos e escrever. Nega febre e outros sintomas constitucionais. Nega lesões cutâneas, porém observou nódulo endurecido e indolor próximo à região do cotovelo esquerdo. Fez uso de paracetamol e dipirona sem melhora. Ao exame clínico, ficou evidente dor a palpação e aumento de volume nas articulações interfalangeanas das mãos e na segunda e terceira articulações metacarpofalangeanas bilateralmente e nos punhos. Não foram observadas outras anormalidades no exame físico.
Que exame deve ser solicitado para auxiliar no diagnóstico?

A

a) Ácido úrico
b) Anticorpo anticentrômero
c) Fator reumatóide
d) Ressonância magnética das mãos

(C)

74
Q

M.D.A, 37 anos, feminina com dor nas mãos e punhos há 2 meses. Acorda com rigidez matinal de uma hora e dificuldade para segurar pequenos objetos e escrever. Nega febre e outros sintomas constitucionais. Nega lesões cutâneas, porém observou nódulo endurecido e indolor próximo à região do cotovelo esquerdo. Fez uso de paracetamol e dipirona sem melhora. Ao exame clínico, ficou evidente dor a palpação e aumento de volume nas articulações interfalangeanas das mãos e na segunda e terceira articulações metacarpofalangeanas bilateralmente e nos punhos. Não foram observadas outras anormalidades no exame físico.
Como você definiria esta apresentação clínica?

A

a) Poliartrite simétrica cumulativa
b) Oligoartrite simétrica das extremidades
c) Poliartrite migratória de pequenas articulações
d) Poliartrite indeterminada

(A)

75
Q

M.D.A, 37 anos, feminina com dor nas mãos e punhos há 2 meses. Acorda com rigidez matinal de uma hora e dificuldade para segurar pequenos objetos e escrever. Nega febre e outros sintomas constitucionais. Nega lesões cutâneas, porém observou nódulo endurecido e indolor próximo à região do cotovelo esquerdo. Fez uso de paracetamol e dipirona sem melhora. Ao exame clínico, ficou evidente dor a palpação e aumento de volume nas articulações interfalangeanas das mãos e na segunda e terceira articulações metacarpofalangeanas bilateralmente e nos punhos. Não foram observadas outras anormalidades no exame físico.
Qual dos medicamentos abaixo poderia trazer alívio rápido dos sintomas?

A

a) Metrotexato
b) Leflunomida
c) Hidroxicloroquina
d) Prednisona

(D)

76
Q

M.D.A, 37 anos, feminina com dor nas mãos e punhos há 2 meses. Acorda com rigidez matinal de uma hora e dificuldade para segurar pequenos objetos e escrever. Nega febre e outros sintomas constitucionais. Nega lesões cutâneas, porém observou nódulo endurecido e indolor próximo à região do cotovelo esquerdo. Fez uso de paracetamol e dipirona sem melhora. Ao exame clínico, ficou evidente dor a palpação e aumento de volume nas articulações interfalangeanas das mãos e na segunda e terceira articulações metacarpofalangeanas bilateralmente e nos punhos. Não foram observadas outras anormalidades no exame físico.
O nódulo subcutâneo neste caso estaria associado a:

A

a) excesso de monourato de sódio
b) síndrome paraneoplásica
c) mau prognóstico
d) fator antinuclear positivo

(C)

77
Q

M.D.A, 37 anos, feminina com dor nas mãos e punhos há 2 meses. Acorda com rigidez matinal de uma hora e dificuldade para segurar pequenos objetos e escrever. Nega febre e outros sintomas constitucionais. Nega lesões cutâneas, porém observou nódulo endurecido e indolor próximo à região do cotovelo esquerdo. Fez uso de paracetamol e dipirona sem melhora. Ao exame clínico, ficou evidente dor a palpação e aumento de volume nas articulações interfalangeanas das mãos e na segunda e terceira articulações metacarpofalangeanas bilateralmente e nos punhos. Não foram observadas outras anormalidades no exame físico.
Os achados radiológicos compatíveis com essa enfermidade são:

A

a) erosões subcondrais e osteopenia periarticular
b) esclerose metafisária e osteopenia difusa
c) aumento do espaço articular e lesão em “saca-bocado”
d) Epífises afiladas e esclerose na região medular

(A)

78
Q

Mulher de 65 anos, refere dor lombar crônica e em joelhos, que piora no início de sua deambulação. Ao exame nota-se uma limitação de movimento da coluna lombar, crepitação em joelhos e nódulos de Heberden e Bouchard evidentes. Pulsos palpáveis e amplos em membros inferiores.
Em relação ao provável diagnóstico, marque a melhor alternativa:
I - Espera-se que o VHS e o Fator Reumatóide estejam elevados
II - Se presente, a rigidez articular matinal é curta e dura menos de 30 minutos
III - O acometimento das mãos ocorre principalmente nas articulações interfalangeanas proximais
IV - A fisiopatologia está relacionada ao estresse mecânico e osmótico dos condrócitos com degradação da matriz cartilaginosa

A

a) I e III estão corretas
b) II e IV estão corretas
c) I e IV estão corretas
d) II e III estão corretas

(B)

79
Q

Mulher de 65 anos, refere dor lombar crônica e em joelhos, que piora no início de sua deambulação. Ao exame nota-se uma limitação de movimento da coluna lombar, crepitação em joelhos e nódulos de Heberden e Bouchard evidentes. Pulsos palpáveis e amplos em membros inferiores.
São considerados fatores de risco, EXCETO:

A

a) Obesidade
b) Idade
c) Osteoporose
d) Deformidade articular

(C)

80
Q

Mulher de 65 anos, refere dor lombar crônica e em joelhos, que piora no início de sua deambulação. Ao exame nota-se uma limitação de movimento da coluna lombar, crepitação em joelhos e nódulos de Heberden e Bouchard evidentes. Pulsos palpáveis e amplos em membros inferiores.
Marque a assertiva correta sobre o caso acima:

A

a) Os achados radiológicos não se correlacionam diretamente com os achados clínicos
b) Devido a sua grande inervação a perda cartilaginosa é associada a intensa dor articular
c) O exame do líquido sinovial revela intensa reação inflamatória com marcada leucocitose
d) A realização de marcadores sorológicos e Ressonância Magnética de joelhos é mandatória

(A)

81
Q

Mulher de 65 anos, refere dor lombar crônica e em joelhos, que piora no início de sua deambulação. Ao exame nota-se uma limitação de movimento da coluna lombar, crepitação em joelhos e nódulos de Heberden e Bouchard evidentes. Pulsos palpáveis e amplos em membros inferiores.
São alterações esperadas de se encontrar no exame radiológico, EXCETO:

A

a) Osteofitos
b) Redução assimétrica do espaço interarticular
c) Esclerose do osso subcondral
d) Erosão do osso subcondral

(D)

82
Q

Mulher de 65 anos, refere dor lombar crônica e em joelhos, que piora no início de sua deambulação. Ao exame nota-se uma limitação de movimento da coluna lombar, crepitação em joelhos e nódulos de Heberden e Bouchard evidentes. Pulsos palpáveis e amplos em membros inferiores.
Qual a melhor opção terapêutica para a paciente acima:

A

a) Perda de peso e realização de exercício físico sob orientação
b) Paracetamol ou AINH tópicos para controle álgico
c) Ácido hialurônico
d) Todas as opções acima são possíveis

(D)

83
Q

RC, masc, branco, 25 a, refere há cerca de 5 meses dor em nádegas de padrão alternante, associado a dor lombar matinal com rigidez. A dor lombar é agravada pelo repouso e aliviada pelas atividades diárias. Associado ao quadro, refere dor em tornozelos, ao deambular e há 7 dias refere dor e edema em joelho D, com limitação do movimento. Procurou atendimento médico reumatológico para investigação dx e durante a avaliação médica, foi observado eritema ocular E, posteriormente dx pelo oftalmo como uveíte anterior aguda. Realizou exames lab que evidenciaram VHS 80mm, PCR 10,1 mg/dl. O HLA B27 era negativo. Realizou RNM de articulações sacroilíacas, revelando edema muscular ósseo simétrico.
Dor lombar, irradiada para as nádegas, que piora ao repouso em homem jovem, mais adequadamente descreve:

A

a) hérnia de disco lombar
b) osteoartrite de coluna lombar
c) espondilite anquilosante
d) metástase

(C)

84
Q

RC, masc, branco, 25 a, refere há cerca de 5 meses dor em nádegas de padrão alternante, associado a dor lombar matinal com rigidez. A dor lombar é agravada pelo repouso e aliviada pelas atividades diárias. Associado ao quadro, refere dor em tornozelos, ao deambular e há 7 dias refere dor e edema em joelho D, com limitação do movimento. Procurou atendimento médico reumatológico para investigação dx e durante a avaliação médica, foi observado eritema ocular E, posteriormente dx pelo oftalmo como uveíte anterior aguda. Realizou exames lab que evidenciaram VHS 80mm, PCR 10,1 mg/dl. O HLA B27 era negativo. Realizou RNM de articulações sacroilíacas, revelando edema muscular ósseo simétrico.
Quais são as características clinicas de uveíte associada a espondiloartrites?

A

a) anterior, insidiosa, bilateral, recorrente
b) anterior, aguda, bilateral, recorrente
c) posterior, aguda, unilateral, recorrente
d) anterior, aguda, unilateral, recorrente

(D)

85
Q

RC, masc, branco, 25 a, refere há cerca de 5 meses dor em nádegas de padrão alternante, associado a dor lombar matinal com rigidez. A dor lombar é agravada pelo repouso e aliviada pelas atividades diárias. Associado ao quadro, refere dor em tornozelos, ao deambular e há 7 dias refere dor e edema em joelho D, com limitação do movimento. Procurou atendimento médico reumatológico para investigação dx e durante a avaliação médica, foi observado eritema ocular E, posteriormente dx pelo oftalmo como uveíte anterior aguda. Realizou exames lab que evidenciaram VHS 80mm, PCR 10,1 mg/dl. O HLA B27 era negativo. Realizou RNM de articulações sacroilíacas, revelando edema muscular ósseo simétrico.
Qual a forma de apresentação mais comum da artrite psoriásica?

A

a) poliarticular simétrica
b) oligoarticular assimétrica
c) mutilante
d) envolvimento do esqueleto axial

(B)

86
Q

RC, masc, branco, 25 a, refere há cerca de 5 meses dor em nádegas de padrão alternante, associado a dor lombar matinal com rigidez. A dor lombar é agravada pelo repouso e aliviada pelas atividades diárias. Associado ao quadro, refere dor em tornozelos, ao deambular e há 7 dias refere dor e edema em joelho D, com limitação do movimento. Procurou atendimento médico reumatológico para investigação dx e durante a avaliação médica, foi observado eritema ocular E, posteriormente dx pelo oftalmo como uveíte anterior aguda. Realizou exames lab que evidenciaram VHS 80mm, PCR 10,1 mg/dl. O HLA B27 era negativo. Realizou RNM de articulações sacroilíacas, revelando edema muscular ósseo simétrico.
São manifestações clinicas das artropatias relacionadas as DII:

A

a) artrite periférica, escleromalácia e eritema malar
b) sacroileíte, pioderma gangrenoso e eritema malar
c) úlcera oral, pneumonite e GN
d) eritema nodoso, artrite periférica e uveíte

(D)

87
Q

FSP, 40 a, branca, fem, natural do RJ, jornalista. Queixa-se de dor lombar contínua e crescente há 3 meses, que piora com movimentos. A dor começou após esforço físico (empurrar móvel). Ela observou febre e calafrios a noite. Ex físico: dor a palpação da apófise de L4 e na articulação sacroilíaca D, com espasmo muscular paravertebral. Lasegue negativo, demais testes neuro negativos.
Lab: Hb 11,5%, leucócitos 9.000 e VHS 50 mm/h.
HPP: faz parte de um programa de recuperação para viciados em drogas.
Em relação ao possível dx, assinale a alternativa correta:

A

a) as dores lombares em jovens são geralmente mecânicas, e nesse caso, não merecem investigação secundaria, já que são autolimitadas e cedem com poucos dias de repouso
b) o esforço físico determinou uma herniação do disco e por isso a dor perpetuou por um período mais prolongado
c) a presença de febre, nesse caso, faz pensar em causa infecciosa e determina investigação secundaria
d) o VHS elevado fala a favor de doença inflamatória

(C)

88
Q

FSP, 40 a, branca, fem, natural do RJ, jornalista. Queixa-se de dor lombar contínua e crescente há 3 meses, que piora com movimentos. A dor começou após esforço físico (empurrar móvel). Ela observou febre e calafrios a noite. Ex físico: dor a palpação da apófise de L4 e na articulação sacroilíaca D, com espasmo muscular paravertebral. Lasegue negativo, demais testes neuro negativos.
Lab: Hb 11,5%, leucócitos 9.000 e VHS 50 mm/h.
HPP: faz parte de um programa de recuperação para viciados em drogas.
Qual o melhor esquema terapêutico para esta paciente?

A

a) repouso no leito por poucos dias
b) AINE + relaxante muscular
c) atb IV
d) corticoide em baixas doses

(C)

89
Q

FSP, 40 a, branca, fem, natural do RJ, jornalista. Queixa-se de dor lombar contínua e crescente há 3 meses, que piora com movimentos. A dor começou após esforço físico (empurrar móvel). Ela observou febre e calafrios a noite. Ex físico: dor a palpação da apófise de L4 e na articulação sacroilíaca D, com espasmo muscular paravertebral. Lasegue negativo, demais testes neuro negativos.
Lab: Hb 11,5%, leucócitos 9.000 e VHS 50 mm/h.
HPP: faz parte de um programa de recuperação para viciados em drogas.
Para uma boa investigação etiológica, deveríamos solicitar:

A

a) Rx simples de coluna lombar + densitometria óssea
b) RNM + HLA B27
c) provas de atividade inflamatória
d) cintilografia óssea com leucócitos marcados

(D)

90
Q

FSP, 40 a, branca, fem, natural do RJ, jornalista. Queixa-se de dor lombar contínua e crescente há 3 meses, que piora com movimentos. A dor começou após esforço físico (empurrar móvel). Ela observou febre e calafrios a noite. Ex físico: dor a palpação da apófise de L4 e na articulação sacroilíaca D, com espasmo muscular paravertebral. Lasegue negativo, demais testes neuro negativos.
Lab: Hb 11,5%, leucócitos 9.000 e VHS 50 mm/h.
HPP: faz parte de um programa de recuperação para viciados em drogas.
As causas mais prováveis de lombalgia em jovens são:

A

a) mieloma múltiplo
b) causas mecânicas, como escoliose e outros desvios posturais
c) doenças inflamatórias, espondiloartropatias soronegativas
d) discites

(B)

91
Q

FSP, 40 a, branca, fem, natural do RJ, jornalista. Queixa-se de dor lombar contínua e crescente há 3 meses, que piora com movimentos. A dor começou após esforço físico (empurrar móvel). Ela observou febre e calafrios a noite. Ex físico: dor a palpação da apófise de L4 e na articulação sacroilíaca D, com espasmo muscular paravertebral. Lasegue negativo, demais testes neuro negativos.
Lab: Hb 11,5%, leucócitos 9.000 e VHS 50 mm/h.
HPP: faz parte de um programa de recuperação para viciados em drogas.
caso a paciente acima fosse idosa, > 60 a, poderíamos pensar em:

A

a) osteoporose
b) implante secundário
c) infecção
d) todas estão corretas

(D)

92
Q

LVR, 22 a, fem, estudante de direito, solteira. Há cerca de 1 mês vem apresentando poliartralgia inflamatória nas mãos e pés (eva 8), com rigidez matinal de 2h, lesões cutâneas de fotoexposição, alopecia, aftas orais, edema simétrico de MMII e espumúria. Nega febre, perda ponderal, dispneia, comorbidades, tabagismo, etilismo ou HF de doenças AI. Relata cirurgia para implante de silicone mamário há 3 meses, Pratica diariamente kitesurf. Faz uso regular de COC.
Ao exame: PA 160x90 mmHg, 88 bpm, Tax 36,9oC, 18 irpm, SatO2 98% em AA. BEG, LOTE, eupneica, acianótica, anictética, hidratada, hipocorada 2+/4+.
Lesões eritematosas em placa na região malar e nasal, poupando o sulco nasolabial. ACV: RCT 2T, sem sopros. AR: MVUA, sem RA. Abdome: NDN. MMII: edema simétrico 2+/4+ na metade distal, bilateral. Sem empastamento de panturrilhas. OA: artrite simétrica de MCFs e IFPs.
Qual a principal hipótese dx?

A

a) LES
b) DMTC
c) overlap de LES e AR
d) dermatomiosite

(A)

93
Q

LVR, 22 a, fem, estudante de direito, solteira. Há cerca de 1 mês vem apresentando poliartralgia inflamatória nas mãos e pés (eva 8), com rigidez matinal de 2h, lesões cutâneas de fotoexposição, alopecia, aftas orais, edema simétrico de MMII e espumúria. Nega febre, perda ponderal, dispneia, comorbidades, tabagismo, etilismo ou HF de doenças AI. Relata cirurgia para implante de silicone mamário há 3 meses, Pratica diariamente kitesurf. Faz uso regular de COC.
Ao exame: PA 160x90 mmHg, 88 bpm, Tax 36,9oC, 18 irpm, SatO2 98% em AA. BEG, LOTE, eupneica, acianótica, anictética, hidratada, hipocorada 2+/4+.
Lesões eritematosas em placa na região malar e nasal, poupando o sulco nasolabial. ACV: RCT 2T, sem sopros. AR: MVUA, sem RA. Abdome: NDN. MMII: edema simétrico 2+/4+ na metade distal, bilateral. Sem empastamento de panturrilhas. OA: artrite simétrica de MCFs e IFPs.
Quais exames complementares que melhor auxiliariam na investigação dx?

A

a) hemograma completo, provas inflamatórias, Cr, sorologias virais, TSH e T4, FAN, anti-RNP, anti-CCP, EAS, Rx de mãos e pés
b) hemograma completo, provas inflamatórias, glicose, hepatograma, sorologias virais, TSH e T4, coombs direto, FAN, FR, anti-DNA e anti-SM, anticoagulante lúpico e anticardiolipina IgM e IgG, C3, C4, CH50, EAS, urina 24h, Rx mãos e pés
c) hemograma completo, provas inflamatórias, Cr, glicose, hepatograma, TSH e T4, FAN, FR e urinocultura
d) hemograma completo, provas inflamatórias, TSH e T4, Cr, glicose, hepatograma, coombs direto, FAN, anti-CCP, C3, C4, CH50, EAS, urinocultura, urina 24h, Rx mãos

(B)

94
Q

LVR, 22 a, fem, estudante de direito, solteira. Há cerca de 1 mês vem apresentando poliartralgia inflamatória nas mãos e pés (eva 8), com rigidez matinal de 2h, lesões cutâneas de fotoexposição, alopecia, aftas orais, edema simétrico de MMII e espumúria. Nega febre, perda ponderal, dispneia, comorbidades, tabagismo, etilismo ou HF de doenças AI. Relata cirurgia para implante de silicone mamário há 3 meses, Pratica diariamente kitesurf. Faz uso regular de COC.
Ao exame: PA 160x90 mmHg, 88 bpm, Tax 36,9oC, 18 irpm, SatO2 98% em AA. BEG, LOTE, eupneica, acianótica, anictética, hidratada, hipocorada 2+/4+.
Lesões eritematosas em placa na região malar e nasal, poupando o sulco nasolabial. ACV: RCT 2T, sem sopros. AR: MVUA, sem RA. Abdome: NDN. MMII: edema simétrico 2+/4+ na metade distal, bilateral. Sem empastamento de panturrilhas. OA: artrite simétrica de MCFs e IFPs.
Quais os fatores abaixo poderiam estar associados ao desenvolvimento da doença?

A

a) pratica de kitesurf
b) uso de COC
c) cirurgia recente
d) todas as anteriores

(D)

95
Q

LVR, 22 a, fem, estudante de direito, solteira. Há cerca de 1 mês vem apresentando poliartralgia inflamatória nas mãos e pés (eva 8), com rigidez matinal de 2h, lesões cutâneas de fotoexposição, alopecia, aftas orais, edema simétrico de MMII e espumúria. Relata cirurgia para implante de silicone mamário há 3 meses, Pratica diariamente kitesurf. Faz uso regular de COC.
Ao exame: PA 160x90 mmHg, 88 bpm, Tax 36,9oC, 18 irpm, SatO2 98% em AA. BEG, LOTE, eupneica, acianótica, anictética, hidratada, hipocorada 2+/4+.
Lesões eritematosas em placa na região malar e nasal, poupando o sulco nasolabial. Abdome: NDN. MMII: edema simétrico 2+/4+ na metade distal, bilateral. OA: artrite simétrica de MCFs e IFPs.
Quais intervenções e orientações devem ser citadas na primeira consulta?
I. suspender COC e orientar uso de progestágenos isolados como contraceptivo
II. não há CI a procedimentos estéticos com adjuvantes
III. evitar exposição solar e orientar uso de filtro solar e roupas com proteção UV
IV. evitar todos os tipos de vacinas
V. evitar AINEs

A

a) todas estão corretas
b) todas estão erradas
c) corretas apenas I, III e V
d) corretas apenas I, II e III

(D)

96
Q

LVR, 22 a, fem, estudante de direito, solteira. Há cerca de 1 mês vem apresentando poliartralgia inflamatória nas mãos e pés (eva 8), com rigidez matinal de 2h, lesões cutâneas de fotoexposição, alopecia, aftas orais, edema simétrico de MMII e espumúria. Relata cirurgia para implante de silicone mamário há 3 meses, Pratica diariamente kitesurf. Faz uso regular de COC.
Ao exame: PA 160x90 mmHg, 88 bpm, Tax 36,9oC, 18 irpm, SatO2 98% em AA. BEG, LOTE, eupneica, acianótica, anictética, hidratada, hipocorada 2+/4+.
Lesões eritematosas em placa na região malar e nasal, poupando o sulco nasolabial. Abdome: NDN. MMII: edema simétrico 2+/4+ na metade distal, bilateral. OA: artrite simétrica de MCFs e IFPs.
Quais medicações abaixo estão classicamente envolvidas no desenvolvimento da doença em questão?

A

a) antimaláricos, levotiroxina e isoniazida
b) hidralazina, procainamida, isoniazida, metildopa e clorpromazina
c) sulfassalazina, hidralazina, isoniazida e antimaláricos
d) estatinas, hidroclorotiazida, azatioprina e antimaláricos

(B)

97
Q

Homem, 55 a, branco, com febre, cansaço e tosse produtiva há 4 meses. Evoluiu com piora progressiva dos sintomas. Há 2 semanas surgiram lesões purpúricas elevadas palpáveis em MMII. Refere parestesias e dor em queimação de distribuição em botas em ambos os MMII.
TC de tórax revelou infiltrados pulmonares fixos, difusos em ambos os pulmões com formação de nódulos de 1-3cm bilateralmente. Submetido a bx pulmonar em CC: o exame histopatol do tecido pulmonar id inflamação granulomatosa dentro da parede e em área perivascular de arteríolas. A pesquisa de microorganismos foi negativa no escarro e no tecido pulmonar.
Qual o dx mais provável?

A

a) crioglobulinemia
b) PAM
c) púrpura de Henoch-Schonlein
d) GPA

(D)

98
Q

Homem, 55 a, branco, com febre, cansaço e tosse produtiva há 4 meses. Evoluiu com piora progressiva dos sintomas. Há 2 semanas surgiram lesões purpúricas elevadas palpáveis em MMII. Refere parestesias e dor em queimação de distribuição em botas em ambos os MMII.
TC de tórax revelou infiltrados pulmonares fixos, difusos em ambos os pulmões com formação de nódulos de 1-3cm bilateralmente. Submetido a bx pulmonar em CC: o exame histopatol do tecido pulmonar id inflamação granulomatosa dentro da parede e em área perivascular de arteríolas. A pesquisa de microorganismos foi negativa no escarro e no tecido pulmonar.
Qual o resultado do exame lab que você espera que confirme o seu dx?

A

a) p-ANCA positivo
b) c-ANCA positivo
c) eosinofilia > 10% no hemograma
d) presença de crioglobulinas

(B)

99
Q

Homem, 55 a, branco, com febre, cansaço e tosse produtiva há 4 meses. Evoluiu com piora progressiva dos sintomas. Há 2 semanas surgiram lesões purpúricas elevadas palpáveis em MMII. Refere parestesias e dor em queimação de distribuição em botas em ambos os MMII.
TC de tórax revelou infiltrados pulmonares fixos, difusos em ambos os pulmões com formação de nódulos de 1-3cm bilateralmente. Submetido a bx pulmonar em CC: o exame histopatol do tecido pulmonar id inflamação granulomatosa dentro da parede e em área perivascular de arteríolas. A pesquisa de microorganismos foi negativa no escarro e no tecido pulmonar.
Qual manifestação é mais comumente esperada em pacientes com esse dx?

A

a) sinusites de repetição e proptose ocular
b) dor abdominal recorrente e ascite
c) AVE e sopro carotídeo
d) claudicação intermitente e sopro abdominal

(A)

100
Q

Homem, 55 a, branco, com febre, cansaço e tosse produtiva há 4 meses. Evoluiu com piora progressiva dos sintomas. Há 2 semanas surgiram lesões purpúricas elevadas palpáveis em MMII. Refere parestesias e dor em queimação de distribuição em botas em ambos os MMII.
TC de tórax revelou infiltrados pulmonares fixos, difusos em ambos os pulmões com formação de nódulos de 1-3cm bilateralmente. Submetido a bx pulmonar em CC: o exame histopatol do tecido pulmonar id inflamação granulomatosa dentro da parede e em área perivascular de arteríolas. A pesquisa de microorganismos foi negativa no escarro e no tecido pulmonar.
Que outra alteração lab é esperada nestes casos?

A

a) trombocitopenia
b) VHS aumentada
c) anti-HCV positivo
d) leucopenia

(B)

101
Q

Homem, 55 a, branco, com febre, cansaço e tosse produtiva há 4 meses. Evoluiu com piora progressiva dos sintomas. Há 2 semanas surgiram lesões purpúricas elevadas palpáveis em MMII. Refere parestesias e dor em queimação de distribuição em botas em ambos os MMII.
TC de tórax revelou infiltrados pulmonares fixos, difusos em ambos os pulmões com formação de nódulos de 1-3cm bilateralmente. Submetido a bx pulmonar em CC: o exame histopatol do tecido pulmonar id inflamação granulomatosa dentro da parede e em área perivascular de arteríolas. A pesquisa de microorganismos foi negativa no escarro e no tecido pulmonar.
Qual a provável causa da dor em queimação e parestesias de distribuição em botas?

A

a) insuf arterial
b) consequência da púrpura palpável
c) neuropatia por vasculite da vasa nervorum
d) miopatia isquêmica

(C)

102
Q
  1. Homem, 31 a, fumante, com dor nas pernas e m repouso e úlcera no pé D que nao cicatriza. Qual o diagnóstico mais provável?
A

c) tromboangeíte obliterante

103
Q

Homem, 72 a, apresentando dor intensa nos joelhos que apresentam edema, calor e sinais de derrame articular. Coloração de Gram negativa. A artrocentese do joelho D mostra cristais birrefringentes positivos no liq sinovial. O diagnóstico mais provável é:

A

c) Pseudogota

104
Q

Homem, 30 a, tem agudamente edema e eritema no joelho E. A aspiração do liq sinovial mostra numerosos leucócitos e neutrófilos, mas nenhum microorganismo na coloração Gram. A analise mostra cristais birrefringentes. Qual dos seguintes ttos é o melhor a ser iniciado?

A

d) colchicina VO

105
Q

Qual doença osteoarticular apresenta nódulos de Heberden?

A

d) osteoartrite

106
Q

Mulher, 40 a, apresenta febrícula, mal estar e rigidez de articulações pela manha. O diagnóstico mais provável é:

A

c) artrite reumatoide

107
Q

Qual das doenças do colágenos podem causar derrame pleural?

A

d) artrite reumatoide

108
Q

Em um paciente do sexo masc de 48 a, obeso, com DM e HAS que apresente quadros de monoartrite de repetição em tornozelo, ao pensarmos em causas secundarias para a doença em questão, devemos obrigatoriamente questioná-lo sobre o uso de:

A

d) hidroclorotiazida

109
Q

São causas de hiperuricemia:

A

a) psoríase e doenças mieloproliferativas

110
Q

Na analise do liq sinovial de um paciente com gota, esperamos encontrar:

A

a) predomínio de PMN com cristais de monourato intracelulares

111
Q

Um paciente com gota que apresenta aumento da uricemia e baixa de uricosúria, teremos como primeira opção terapêutica o uso de:

A

c) alopurinol

112
Q

Dentre as opções abaixo, o melhor parâmetro para o diagnóstico diferencial entre AR e gota seria:

A

d) monoartrite intermitente

113
Q

Paciente de 85 anos, sexo fem, portadora de HAS, DM, Insônia e Osteoporose. Mora com a filha e veio a consulta por queixar-se que há 1 ano apresenta perda de memória para fatos recentes, estando menos ativa e interessada por suas atividades habituais, além de ter apresentado 2 episódios de quedas no último ano. Refere ter perdido 10% do peso nos últimos 6 meses. O exame físico normal. PA: 150 x 80 mmHg; FC: 80 bpm. Faz uso de captopril 25mg 3x ao dia, Hidroclorotiazida 25 mg, Propanolol 40mg 2x dia, anlodipino 5mg/dia, metformina 500mg 2x dia, AAS 100mg 1x dia, reposição de cálcio e vitamina D, bromazepan 6mg (para insônia).
Após realização da AGA (avaliação geriátrica) observou-se:
­ Escalas funcionais: dependência para banho e vestir-se, Lawton: 15
­ TUG: baixa velocidade de marcha
­ Antropometria: Circunferência de panturrilha e força palmar reduzida
­ Escala de depressão geriátrica: 6 pontos
­ MEEM: 20 (esperado > 24)
­ Av nutricional: elevado risco de desnutrição
Em relação aos casos acima, quais diagnósticos abaixo melhor se encaixam no quadro do paciente neste momento inicial:

A

a) Doença de Alzheimer e Depressão
b) Polifarmácia e Sarcopenia
c) Elevado risco de queda e Doença de Alzheimer
d) Depressão e Síndrome de Fragilidade

(B)

114
Q

Paciente de 85 anos, sexo fem, portadora de HAS, DM, Insônia e Osteoporose. Mora com a filha e veio a consulta por queixar-se que há 1 ano apresenta perda de memória para fatos recentes, estando menos ativa e interessada por suas atividades habituais, além de ter apresentado 2 episódios de quedas no último ano. Refere ter perdido 10% do peso nos últimos 6 meses. O exame físico normal. PA: 150 x 80 mmHg; FC: 80 bpm. Faz uso de captopril 25mg 3x ao dia, Hidroclorotiazida 25 mg, Propanolol 40mg 2x dia, anlodipino 5mg/dia, metformina 500mg 2x dia, AAS 100mg 1x dia, reposição de cálcio e vitamina D, bromazepan 6mg (para insônia).
Após realização da AGA (avaliação geriátrica) observou-se:
­ Escalas funcionais: dependência para banho e vestir-se, Lawton: 15
­ TUG: baixa velocidade de marcha
­ Antropometria: Circunferência de panturrilha e força palmar reduzida
­ Escala de depressão geriátrica: 6 pontos
­ MEEM: 20 (esperado > 24)
­ Av nutricional: elevado risco de desnutrição.
Em relação as condutas mais apropriadas (diag e terap) do paciente, todas são corretas, exceto:

A

a) tentar aumentar a dose das medicações possíveis e reduzir o número de fármacos
b) tentar substituição do benzodiazepínico (bromazepan) como estratégia de redução de quedas e do declínio cognitivo
c) iniciar tratamento para o declínio cognitivo com anticolinesterásicos em dose baixa e observar a resposta funcional
d) orientar atividade física e suplementação nutricional

(C)

115
Q

Paciente de 85 anos, sexo fem, portadora de HAS, DM, Insônia e Osteoporose. Mora com a filha e veio a consulta por queixar-se que há 1 ano apresenta perda de memória para fatos recentes, estando menos ativa e interessada por suas atividades habituais, além de ter apresentado 2 episódios de quedas no último ano. Refere ter perdido 10% do peso nos últimos 6 meses. O exame físico normal. PA: 150 x 80 mmHg; FC: 80 bpm. Faz uso de captopril 25mg 3x ao dia, Hidroclorotiazida 25 mg, Propanolol 40mg 2x dia, anlodipino 5mg/dia, metformina 500mg 2x dia, AAS 100mg 1x dia, reposição de cálcio e vitamina D, bromazepan 6mg (para insônia).
Após realização da AGA (avaliação geriátrica) observou-se:
­ Escalas funcionais: dependência para banho e vestir-se, Lawton: 15
­ TUG: baixa velocidade de marcha
­ Antropometria: Circunferência de panturrilha e força palmar reduzida
­ Escala de depressão geriátrica: 6 pontos
­ MEEM: 20 (esperado > 24)
­ Av nutricional: elevado risco de desnutrição.
Em relação as alterações cognitivas e comportamentais do paciente acima, marque a opção correta:

A

a) deve-se excluir causas secundárias, com realização de: hemograma, eletrólitos, hormônios tireoidianos, dosagem de vitamina B12, transaminases e eletroencefalograma
b) o baixo MEEM não é suficiente para o diagnóstico de demência e necessita outros critérios clínicos além da exclusão de causas secundárias.
c) a presença de depressão está diagnosticada com a elevada pontuação na escala de depressão geriátrica
d) a realização de exames de imagem cerebral não está indicada pois os episódios de queda parecem ser consequência e não causa de declínio cognitivo

(B)

116
Q

Paciente de 85 anos, sexo fem, portadora de HAS, DM, Insônia e Osteoporose. Mora com a filha e veio a consulta por queixar-se que há 1 ano apresenta perda de memória para fatos recentes, estando menos ativa e interessada por suas atividades habituais, além de ter apresentado 2 episódios de quedas no último ano. Refere ter perdido 10% do peso nos últimos 6 meses. O exame físico normal. PA: 150 x 80 mmHg; FC: 80 bpm. Faz uso de captopril 25mg 3x ao dia, Hidroclorotiazida 25 mg, Propanolol 40mg 2x dia, anlodipino 5mg/dia, metformina 500mg 2x dia, AAS 100mg 1x dia, reposição de cálcio e vitamina D, bromazepan 6mg (para insônia).
Após realização da AGA (avaliação geriátrica) observou-se:
­ Escalas funcionais: dependência para banho e vestir-se, Lawton: 15
­ TUG: baixa velocidade de marcha
­ Antropometria: Circunferência de panturrilha e força palmar reduzida
­ Escala de depressão geriátrica: 6 pontos
­ MEEM: 20 (esperado > 24)
­ Av nutricional: elevado risco de desnutrição.
Em relação aos episódios de queda em idosos, assinale a resposta correta:

A

a) o medo e cair é uma condição rara e que não representa um impacto funcional imporante, mas deve ser investigada
b) a queda está relacionada a fratura, imobilização, abandono de atividades, mas não está relacionada a aumento de óbitos
c) os motivos que causaram a queda não são importantes neste momento pois a presença de queda já demanda por si só maior investigação
d) são consideradas características comuns na marcha em idosos: base larga, passos curtos e lentos

(D)

117
Q

Paciente de 85 anos, sexo fem, portadora de HAS, DM, Insônia e Osteoporose. Mora com a filha e veio a consulta por queixar-se que há 1 ano apresenta perda de memória para fatos recentes, estando menos ativa e interessada por suas atividades habituais, além de ter apresentado 2 episódios de quedas no último ano. Refere ter perdido 10% do peso nos últimos 6 meses. O exame físico normal. PA: 150 x 80 mmHg; FC: 80 bpm. Faz uso de captopril 25mg 3x ao dia, Hidroclorotiazida 25 mg, Propanolol 40mg 2x dia, anlodipino 5mg/dia, metformina 500mg 2x dia, AAS 100mg 1x dia, reposição de cálcio e vitamina D, bromazepan 6mg (para insônia).
Após realização da AGA (avaliação geriátrica) observou-se:
­ Escalas funcionais: dependência para banho e vestir-se, Lawton: 15
­ TUG: baixa velocidade de marcha
­ Antropometria: Circunferência de panturrilha e força palmar reduzida
­ Escala de depressão geriátrica: 6 pontos
­ MEEM: 20 (esperado > 24)
­ Av nutricional: elevado risco de desnutrição.
Quais vacinas para prevenção primária estão indicadas em pacientes de rotina:

A

a) Antipneumocócica, Anti-tetânica(dT), Influenza
b) Febre amarela, antipneumocócica, Hepatite A
c) Hepatite A, Anti-tetânica(dT), Febre amarela
d) Meningocócica, Hepatite A, Antipneumocócica

(A)

118
Q

Homem, 70 a, portador de HAS, refere que está tendo problemas de memoria com dificuldade para lembrar algumas palavras, mas sem comprometimento de suas atividades de vida diária. Teve 2 epi de queda não justificável, está preocupado e deseja fazer uma avaliação médica geral e prevenção.
São considerados alterações cognitivas normais no idoso e relacionadas com o envelhecimento saudável, EXCETO:

A

a) redução na velocidade de raciocínio e na resolução de problemas
b) dificuldade de manutenção da atenção seletiva ou dividida
c) lentidão na fluência verbal, com preservação do vocabulário
d) apraxia e declínio da memoria de curto prazo

(D)

119
Q

Homem, 70 a, portador de HAS, refere que está tendo problemas de memoria com dificuldade para lembrar algumas palavras, mas sem comprometimento de suas atividades de vida diária. Teve 2 epi de queda não justificável, está preocupado e deseja fazer uma avaliação médica geral e prevenção.
Em relação ao epi de queda em idosos, assinale a resposta correta:

A

a) o medo de cair é uma condição rara e que não representa um impacto funcional importante, mas deve ser investigado
b) a queda está relacionada a fratura, imobilização, abandono de atividades, mas não está relacionada ao aumento de óbitos
c) os motivos que causaram a queda não são importantes neste momento pois a presença de queda já demanda por si só maior investigação
d) são considerados características comuns na marcha em idosos: base larga, passos curtos e lentos

(D)

120
Q

Homem, 70 a, portador de HAS, refere que está tendo problemas de memoria com dificuldade para lembrar algumas palavras, mas sem comprometimento de suas atividades de vida diária. Teve 2 epi de queda não justificável, está preocupado e deseja fazer uma avaliação médica geral e prevenção.
Quais as vacinas para prevenção primarias estão melhor indicadas para este paciente?

A

a) antipneumocócica, dT e herpes zoster
b) febre amarela, antipneumocócica e hep-A
c) hep-A, dT e febre amarela
d) meningocócica, hep-A e antipneumocócica

(A)

121
Q

Homem, 70 a, portador de HAS, refere que está tendo problemas de memoria com dificuldade para lembrar algumas palavras, mas sem comprometimento de suas atividades de vida diária. Teve 2 epi de queda não justificável, está preocupado e deseja fazer uma avaliação médica geral e prevenção.
Na investigação de causas secundarias de déficit cognitivo, são mandatórias as realizações dos seguintes exames:

A

a) hepatograma, VDRL, TSH, RNM de crânio
b) EEG, vit B12, punção liquórica
c) punção liquórica, RNM de crânio e VDRL
d) eletroforese de ptns, EEG e função renal

(A)

122
Q

Homem, 70 a, portador de HAS, refere que está tendo problemas de memoria com dificuldade para lembrar algumas palavras, mas sem comprometimento de suas atividades de vida diária. Teve 2 epi de queda não justificável, está preocupado e deseja fazer uma avaliação médica geral e prevenção.
São medidas já comprovadas de prevenção, EXCETO:

A

a) para declínio cognitivo recomenda-se exercícios físicos regulares, dieta saudável e manter atividades cognitivas
b) naqueles pacientes com risco de óbito CV > 15% em 10 a, recomenda-se o uso de AAS, estatinas e ß-bloq
c) nos homens tabagistas entre 65-75 a, recomenda-se US abdominal para pesquisa de aneurisma de aorta
d) recomenda-se o uso de estatina para os pacientes com DM, idade entre 40-75 a e LDL 70-189mg/dl

(B)