Reuma Flashcards
Test
Paciente do sexo feminino, 52 anos, com amenorreia há 6 meses, sadia, relata dor, calor, rubor de 2°, 3°, 4° e 5° articulações interfalangianas distais de ambas as mãos. O exame físico é normal nas outras articulações.
1) O diagnóstico deve ser:
a) Artrite infecciosa
b) Artrite reumatoide
c) Gota
d) Nódulos de Heberden
(D)
Paciente do sexo feminino, 52 anos, com amenorreia há 6 meses, sadia, relata dor, calor, rubor de 2°, 3°, 4° e 5° articulações interfalangianas distais de ambas as mãos. O exame físico é normal nas outras articulações.
2) Qual o exame que você solicitaria para confirmar o diagnóstico?
a) HLA B27
b) Fator reumatoide
c) RX das duas mãos
d) Artrocentese e estudo do liquido sinovial
(C)
Paciente do sexo feminino, 52 anos, com amenorreia há 6 meses, sadia, relata dor, calor, rubor de 2°, 3°, 4° e 5° articulações interfalangianas distais de ambas as mãos. O exame físico é normal nas outras articulações.
3) A etiopatogenia das manifestações é:
a) Inflamatória
b) Degenerativa
c) Postural
d) Infecciosa
(B)
Paciente do sexo feminino, 52 anos, com amenorreia há 6 meses, sadia, relata dor, calor, rubor de 2°, 3°, 4° e 5° articulações interfalangianas distais de ambas as mãos. O exame físico é normal nas outras articulações.
4) Qual a alteração laboratorial esperada?
a) Hemossedimentação elevada
b) PCR aumentada
c) Aumento de ácido úrico
d) Nenhuma
(D)
Paciente do sexo feminino, 52 anos, com amenorreia há 6 meses, sadia, relata dor, calor, rubor de 2°, 3°, 4° e 5° articulações interfalangianas distais de ambas as mãos. O exame físico é normal nas outras articulações.
5) Qual o tratamento que deve ser proposto?
a) Antibioticoterapia
b) AINE
c) Colchicina
d) Analgésico
(D)
MRS, 46 anos, masculino, bancário, natural do RJ. Refere que há 2 dias iniciou quadro de dor intensa em tornozelo esquerdo, de caráter contínuo, evoluindo para incapacidade funcional membro. Relata quadro semelhante em joelho direito há 2 anos, que melhorou com uso de AINE por 5 dias. Ao exame: estado geral preservado, e presença de monoartrite com rubor de tornozelo esquerdo. Pergunta-se:
Quais os dois diagnósticos mais prováveis para este caso?
a) Pseudo-Gota e Artrite reativa
b) Artrite reumatoide e Gota
c) Artrite infecciosa e Gota
d) Artrite reativa e artrite reumatoide
(C)
MRS, 46 anos, masculino, bancário, natural do RJ. Refere que há 2 dias iniciou quadro de dor intensa em tornozelo esquerdo, de caráter contínuo, evoluindo para incapacidade funcional membro. Relata quadro semelhante em joelho direito há 2 anos, que melhorou com uso de AINE por 5 dias. Ao exame: estado geral preservado, e presença de monoartrite com rubor de tornozelo esquerdo. Pergunta-se:
Baseado no diagnóstico mais provável do caso, para o entendimento fisiopatogênico da doença, qual questionamento ao paciente não pode ser esquecido:
a) Uso concomitante de diuréticos
b) Infecção prévia de orofaringe
c) História de relação sexual de risco
d) História de hiperemia ocular
(A)
MRS, 46 anos, masculino, bancário, natural do RJ. Refere que há 2 dias iniciou quadro de dor intensa em tornozelo esquerdo, de caráter contínuo, evoluindo para incapacidade funcional membro. Relata quadro semelhante em joelho direito há 2 anos, que melhorou com uso de AINE por 5 dias. Ao exame: estado geral preservado, e presença de monoartrite com rubor de tornozelo esquerdo. Pergunta-se:
Qual o primeiro exame a ser solicitado neste caso, para o diagnóstico?
a) Hemograma
b) Provas inflamatórias
c) Fator reumatoide
d) Análise do líquido sinovial
(D)
MRS, 46 anos, masculino, bancário, natural do RJ. Refere que há 2 dias iniciou quadro de dor intensa em tornozelo esquerdo, de caráter contínuo, evoluindo para incapacidade funcional membro. Relata quadro semelhante em joelho direito há 2 anos, que melhorou com uso de AINE por 5 dias. Ao exame: estado geral preservado, e presença de monoartrite com rubor de tornozelo esquerdo. Pergunta-se:
Confirmada a principal hipótese diagnóstica para este caso, qual a conduta terapêutica inicial?
a) Prednisona 10mg/dia
b) Colchicina 0,5mg de 12 em 12 horas
c) Indometacina 50mg de 8 em 8 horas
d) Cefalexina 500 mg de 6 em 6 horas
(C)
MRS, 46 anos, masculino, bancário, natural do RJ. Refere que há 2 dias iniciou quadro de dor intensa em tornozelo esquerdo, de caráter contínuo, evoluindo para incapacidade funcional membro. Relata quadro semelhante em joelho direito há 2 anos, que melhorou com uso de AINE por 5 dias. Ao exame: estado geral preservado, e presença de monoartrite com rubor de tornozelo esquerdo. Pergunta-se:
Qual o achado radiológico que você esperaria encontrar?
a) Anquilose articular
b) Sinal do saca-bocado
c) Redução do espaço articular
d) Calcificação no espaço articular
(B)
Paciente masculino, 41 anos, há 5 meses com febre, emagrecimento, hipertensão arterial, mononeuropatia múltipla e mialgia. Realizou extensa investigação da HAS e a arteriografia renal identificou microaneurismas renais.
Qual a principal hipótese diagnóstica?
a) Poliarterite nodosa
b) Lúpus eritematoso sistêmico
c) Arterite de Takayasu
d) Granulomatose de Wegner
(A)
Paciente masculino, 41 anos, há 5 meses com febre, emagrecimento, hipertensão arterial, mononeuropatia múltipla e mialgia. Realizou extensa investigação da HAS e a arteriografia renal identificou microaneurismas renais.
Nesta doença, o comprometimento vascular atinge, predominantemente:
a) Vasos de grande calibre
b) Vasos de médio calibre
c) Vasos de pequeno calibre
d) Vênulas, poupando as artérias
(B)
Paciente masculino, 41 anos, há 5 meses com febre, emagrecimento, hipertensão arterial, mononeuropatia múltipla e mialgia. Realizou extensa investigação da HAS e a arteriografia renal identificou microaneurismas renais.
Qual exame laboratorial pode fortalecer a sua hipótese diagnóstica?
a) Fator antinuclear
b) ANCA
c) Anti HCV
d) Anti HBV
(D)
Paciente masculino, 41 anos, há 5 meses com febre, emagrecimento, hipertensão arterial, mononeuropatia múltipla e mialgia. Realizou extensa investigação da HAS e a arteriografia renal identificou microaneurismas renais.
Qual exame confirma o achado de exame físico de mononeurite múltipla?
a) Eletroneuromiografia
b) Tomografia computadorizada de crânio
c) Ressonância magnética de crânio
d) Biópisa de nervo sural
(D)
Paciente masculino, 41 anos, há 5 meses com febre, emagrecimento, hipertensão arterial, mononeuropatia múltipla e mialgia. Realizou extensa investigação da HAS e a arteriografia renal identificou microaneurismas renais.
Qual o tratamento padronizado?
a) Micofenolato mofetil
b) Anti TNF
c) Corticosteroides
d) Anti-inflamatório não hormonal
(C)
CAS, 45 anos, masculino, copeiro, natural do RJ. Deu entrada no setor de emergência referindo que há 12 horas iniciou quadro de dor intensa em tornozelo esquerdo, de caráter contínuo, evoluindo para incapacidade funcional do membro. Ao exame, estado geral preservado e presença de monoartrite com rubor em tornozelo esquerdo. O paciente foi submetido à punção articular e de veia periférica para realização de exames complementares. Medicado com diclofenaco, evoluindo com melhora clínica importante. Pergunta-se:
Qual o diagnóstico mais provável para esse caso?
a) Artrite reativa
b) Artrite reumatoide
c) Gota
d) Condrocalcinose
(C)
CAS, 45 anos, masculino, copeiro, natural do RJ. Deu entrada no setor de emergência referindo que há 12 horas iniciou quadro de dor intensa em tornozelo esquerdo, de caráter contínuo, evoluindo para incapacidade funcional do membro. Ao exame, estado geral preservado e presença de monoartrite com rubor em tornozelo esquerdo. O paciente foi submetido à punção articular e de veia periférica para realização de exames complementares. Medicado com diclofenaco, evoluindo com melhora clínica importante. Pergunta-se:
Baseado no diagnóstico mais provável do caso, o que podemos esperar dos exames laboratoriais solicitados?
a) Predomínio de polimorfonucleares no líquido sinovial.
b) Hemograma com leucocitose e desvio para a esquerda.
c) Fatore reumático positivo.
d) Aumento de LDH
(A)
CAS, 45 anos, masculino, copeiro, natural do RJ. Deu entrada no setor de emergência referindo que há 12 horas iniciou quadro de dor intensa em tornozelo esquerdo, de caráter contínuo, evoluindo para incapacidade funcional do membro. Ao exame, estado geral preservado e presença de monoartrite com rubor em tornozelo esquerdo. O paciente foi submetido à punção articular e de veia periférica para realização de exames complementares. Medicado com diclofenaco, evoluindo com melhora clínica importante.
Pensando em causas secundárias para a doença em questão, devemos questionar o paciente quanto ao uso de:
a) Estatinas
b) Inibidores da ECA
c) Carbonatos de cálcio
d) Diuréticos
(D)
CAS, 45 anos, masculino, copeiro, natural do RJ. Deu entrada no setor de emergência referindo que há 12 horas iniciou quadro de dor intensa em tornozelo esquerdo, de caráter contínuo, evoluindo para incapacidade funcional do membro. Ao exame, estado geral preservado e presença de monoartrite com rubor em tornozelo esquerdo. O paciente foi submetido à punção articular e de veia periférica para realização de exames complementares. Medicado com diclofenaco, evoluindo com melhora clínica importante.
Ao liberarmos o paciente, a conduta terapêutica a ser utilizada seria:
a) Prednisona + Cloroquina
b) Metotrexato + Ácido fólico
c) Indometacina + Colchicina
d) Cefalexina
(C)
CAS, 45 anos, masculino, copeiro, natural do RJ. Deu entrada no setor de emergência referindo que há 12 horas iniciou quadro de dor intensa em tornozelo esquerdo, de caráter contínuo, evoluindo para incapacidade funcional do membro. Ao exame, estado geral preservado e presença de monoartrite com rubor em tornozelo esquerdo. O paciente foi submetido à punção articular e de veia periférica para realização de exames complementares. Medicado com diclofenaco, evoluindo com melhora clínica importante.
Qual a complicação que deve ser investigada nesse caso?
a) Amiloidose
b) Uveíte anterior
c) Insuficiência renal
d) Neuropatia periférica
(C)
Mulher de 45 anos comparece ao hospital com queixas de dor precordial. A pressão arterial estava em níveis de 180x120 mmHg no braço esquerdo. O exame dos pulsos periféricos demonstrou que o pulso radial direito era impalpável, bem como o pulso carotídeo deste mesmo lado. O raio-x de tórax revelou aumento de cavidades esquerdas e o ECG era compatível com sobrecarga de ventrículo esquerdo. Pulmões limpos e sem edema de membros inferiores. O laboratório revelo VHS de 54 mm na primeira hora e a eletroforese de proteínas tinha gamaglobulina elevada.
A hipótese diagnóstica mais provável é:
a) Insuficiência aórtica reumática
b) Arterite de Takayasu
c) Arterite de células gigantes
d) Coarctação da aorta
(B)
Mulher de 45 anos comparece ao hospital com queixas de dor precordial. A pressão arterial estava em níveis de 180x120 mmHg no braço esquerdo. O exame dos pulsos periféricos demonstrou que o pulso radial direito era impalpável, bem como o pulso carotídeo deste mesmo lado. O raio-x de tórax revelou aumento de cavidades esquerdas e o ECG era compatível com sobrecarga de ventrículo esquerdo. Pulmões limpos e sem edema de membros inferiores. O laboratório revelo VHS de 54 mm na primeira hora e a eletroforese de proteínas tinha gamaglobulina elevada.
Que exame complementar pode ajudar no diagnóstico?
a) Hemograma completo
b) ASO
c) Angiorressonância da aorta
d) ECO bidimensional com doppler
(C)
Mulher de 45 anos comparece ao hospital com queixas de dor precordial. A pressão arterial estava em níveis de 180x120 mmHg no braço esquerdo. O exame dos pulsos periféricos demonstrou que o pulso radial direito era impalpável, bem como o pulso carotídeo deste mesmo lado. O raio-x de tórax revelou aumento de cavidades esquerdas e o ECG era compatível com sobrecarga de ventrículo esquerdo. Pulmões limpos e sem edema de membros inferiores. O laboratório revelo VHS de 54 mm na primeira hora e a eletroforese de proteínas tinha gamaglobulina elevada.
O tratamento deve ser realizado com:
a) Anti-inflamatórios não hormonais
b) Penicilina benzatina + Corticoide
c) Corticoide + Ciclofosfamida
d) Angioplastia + Penicilina benzatina
(C)
Mulher de 45 anos comparece ao hospital com queixas de dor precordial. A pressão arterial estava em níveis de 180x120 mmHg no braço esquerdo. O exame dos pulsos periféricos demonstrou que o pulso radial direito era impalpável, bem como o pulso carotídeo deste mesmo lado. O raio-x de tórax revelou aumento de cavidades esquerdas e o ECG era compatível com sobrecarga de ventrículo esquerdo. Pulmões limpos e sem edema de membros inferiores. O laboratório revelo VHS de 54 mm na primeira hora e a eletroforese de proteínas tinha gamaglobulina elevada.
No exame físico podemos encontrar também:
a) Sopro carotídeo
b) Eritema marginatum
c) Artéria temporal endurecida à palpação
d) Rash malar
(A)
Mulher de 45 anos comparece ao hospital com queixas de dor precordial. A pressão arterial estava em níveis de 180x120 mmHg no braço esquerdo. O exame dos pulsos periféricos demonstrou que o pulso radial direito era impalpável, bem como o pulso carotídeo deste mesmo lado. O raio-x de tórax revelou aumento de cavidades esquerdas e o ECG era compatível com sobrecarga de ventrículo esquerdo. Pulmões limpos e sem edema de membros inferiores. O laboratório revelo VHS de 54 mm na primeira hora e a eletroforese de proteínas tinha gamaglobulina elevada.
Qual dos exames abaixo pode ser apresentar alterado nessa paciente?
a) Sorologia para hepatite B
b) Crioglobulinas
c) PPD reator forte
d) VDRL falso positivo
(C)
Paciente do sexo feminino, 42 anos, queixando-se de dificuldade para subir escadas e realizar caminhadas mais longas. Refere aparecimento de lesões eritemato-papulosas das mãos e lesão eritemato-violácea em pálpebras superiores.
Qual a principal hipótese diagnóstica?
a) Poliomiosite
b) Dermatopolimiosite
c) Miosite por corpúsculo de inclusão
d) Fibromialgia
(B)
Paciente do sexo feminino, 42 anos, queixando-se de dificuldade para subir escadas e realizar caminhadas mais longas. Refere aparecimento de lesões eritemato-papulosas das mãos e lesão eritemato-violácea em pálpebras superiores.
Qual dos achados abaixo auxiliaria o diagnóstico?
a) Nódulo subcutâneo
b) Artropatia de Jaccoud
c) Cálculo renal
d) Dificuldade para deglutir
(D)
Paciente do sexo feminino, 42 anos, queixando-se de dificuldade para subir escadas e realizar caminhadas mais longas. Refere aparecimento de lesões eritemato-papulosas das mãos e lesão eritemato-violácea em pálpebras superiores.
Qual a conduta sugerida para o caso?
a) Corticoterapia sistêmica + AINE
b) Antimaláricos + Ciclofosfamida
c) Colchicina + aumento da ingesta hídrica
d) Fotoprotetor + corticoide
(D)
Paciente do sexo feminino, 42 anos, queixando-se de dificuldade para subir escadas e realizar caminhadas mais longas. Refere aparecimento de lesões eritemato-papulosas das mãos e lesão eritemato-violácea em pálpebras superiores.
Um diagnóstico diferencial que deve ser investigado é:
a) Hipotireoidismo
b) Uso de anticonvulsivante
c) Miastenia gravis
d) Intoxicação por flúor
(C)
Paciente do sexo feminino, 42 anos, queixando-se de dificuldade para subir escadas e realizar caminhadas mais longas. Refere aparecimento de lesões eritemato-papulosas das mãos e lesão eritemato-violácea em pálpebras superiores.
Por que a dexametasona e a betametasona acarretam efeitos colaterais intensos?
a) Porque tem maior potência farmacológica
b) Porque são absorvidos lentamente
c) Porque apresentam excreção mais lenta
d) Porque tem efeito biológico mais lento
(C)
ACG, 40 anos, feminino, brasileira, natural do RJ. Início há 1 ano com artralgias em punhos, MCFs e IFPs proximais, bilateralmente. Lentamente observou calor e edema articular. Há 30 dias, agravamento do quadro álgico com extensão para joelhos e metatarsos. Ao exame físico: aumento de volume, calor e dor nas MCF e IFPs e punhos. Joelhos com aumento de volume e calor D>E. PA 130x80 mmHg. FC: 68bpm. Pulmões limpos. Exames complementares: VHS = 45; Hct = 32%; Leucócitos = 6890; Waller Rose = 1:32; Látex = 1:80; Uréia = 23; Creatinina = 0,9. Proteinograma normal. Exame de urina: proteinúria negativa e sedimento urinário inexpressivo.
O quadro clínico apresentado sugere o diagnóstico de:
a) LES
b) Espondilite anquilosante
c) Artrite reativa
d) Artrite reumatoide
(D)
ACG, 40 anos, feminino, brasileira, natural do RJ. Início há 1 ano com artralgias em punhos, MCFs e IFPs proximais, bilateralmente. Lentamente observou calor e edema articular. Há 30 dias, agravamento do quadro álgico com extensão para joelhos e metatarsos. Ao exame físico: aumento de volume, calor e dor nas MCF e IFPs e punhos. Joelhos com aumento de volume e calor D>E. PA 130x80 mmHg. FC: 68bpm. Pulmões limpos. Exames complementares: VHS = 45; Hct = 32%; Leucócitos = 6890; Waller Rose = 1:32; Látex = 1:80; Uréia = 23; Creatinina = 0,9. Proteinograma normal. Exame de urina: proteinúria negativa e sedimento urinário inexpressivo.
O teste do látex e Waliler-Rose são úteis para o diagnóstico de:
a) Artrose e AR
b) Artropatia de psoríase e DII
c) Artrite reumatoide e hanseníase
d) Febre reumática e AR
(C)
ACG, 40 anos, feminino, brasileira, natural do RJ. Início há 1 ano com artralgias em punhos, MCFs e IFPs proximais, bilateralmente. Lentamente observou calor e edema articular. Há 30 dias, agravamento do quadro álgico com extensão para joelhos e metatarsos. Ao exame físico: aumento de volume, calor e dor nas MCF e IFPs e punhos. Joelhos com aumento de volume e calor D>E. PA 130x80 mmHg. FC: 68bpm. Pulmões limpos. Exames complementares: VHS = 45; Hct = 32%; Leucócitos = 6890; Waller Rose = 1:32; Látex = 1:80; Uréia = 23; Creatinina = 0,9. Proteinograma normal. Exame de urina: proteinúria negativa e sedimento urinário inexpressivo.
O estudo radiológico deste caso pode revelar de mais característico:
a) Aumento de partes moles
b) Erosões no osso subcondral
c) Osteopenia
d) Calcificações periarticulares
(B)
ACG, 40 anos, feminino, brasileira, natural do RJ. Início há 1 ano com artralgias em punhos, MCFs e IFPs proximais, bilateralmente. Lentamente observou calor e edema articular. Há 30 dias, agravamento do quadro álgico com extensão para joelhos e metatarsos. Ao exame físico: aumento de volume, calor e dor nas MCF e IFPs e punhos. Joelhos com aumento de volume e calor D>E. PA 130x80 mmHg. FC: 68bpm. Pulmões limpos. Exames complementares: VHS = 45; Hct = 32%; Leucócitos = 6890; Waller Rose = 1:32; Látex = 1:80; Uréia = 23; Creatinina = 0,9. Proteinograma normal. Exame de urina: proteinúria negativa e sedimento urinário inexpressivo.
A elevação do VHS reflete neste caso:
a) Presença de inflamação
b) Presença de infecção
c) Presença de fator reumatoide
d) Presença de leucocitose
(A)
ACG, 40 anos, feminino, brasileira, natural do RJ. Início há 1 ano com artralgias em punhos, MCFs e IFPs proximais, bilateralmente. Lentamente observou calor e edema articular. Há 30 dias, agravamento do quadro álgico com extensão para joelhos e metatarsos. Ao exame físico: aumento de volume, calor e dor nas MCF e IFPs e punhos. Joelhos com aumento de volume e calor D>E. PA 130x80 mmHg. FC: 68bpm. Pulmões limpos. Exames complementares: VHS = 45; Hct = 32%; Leucócitos = 6890; Waller Rose = 1:32; Látex = 1:80; Uréia = 23; Creatinina = 0,9. Proteinograma normal. Exame de urina: proteinúria negativa e sedimento urinário inexpressivo.
A conduta terapêutica inicial deve ser orientada para o uso de:
a) Antiinflamatórios, antimaláricos e metrotexate.
b) Corticosteroides, azatioprina e metrotexate.
c) Agentes biológicos, metrotexate e lefluonomida.
d) Lefluonomida, metrotexate e azatioprina.
(B)
DAS, 24 a, feminina, solteira, natural do RJ, estudante. Procurou serviço de emergência por causa de agravamento de dor torácica que piorava com a respiração e com movimentos do tronco. Concomitantemente sentia febre baixa, contínua, em torno de 37,5oC e dores articulares em punhos, MCF e IFP.
O exame físico revelava uma paciente em sofrimento agudo por causa de dor torácica e discreta sinovite de punhos e mãos. Nas pontas dos dedos apresentava lesões eritematopapulosas, algumas com ulcerações. Mucosas discretamente hipocoradas, PA 110x60 mmHg, 100 bpm e abafamento de bulhas. Pulmoes com MV abolido em base E, pulsos palpáveis, sem edema.
Lab: Ht 36%, leucometria 3200 com linfopenia (12%), plaquetas 100.000, VHS 65 mm, PCr 7.5, fator reumatoide 43u, FAN positivo, nuclear com padrão pontilhado fino. Urina com ptnúria 2+, hematúria acentuada e cilindros hemáticos. Ptnúria 2g/24h.
Rx de tórax exibia obliteração do seio costofrênico E.
Qual o diagnóstico para o caso?
a) febre reumática
b) AR
c) poliarterite nodosa
d) LES
(D)
DAS, 24 a, feminina, solteira, natural do RJ, estudante. Procurou serviço de emergência por causa de agravamento de dor torácica que piorava com a respiração e com movimentos do tronco. Concomitantemente sentia febre baixa, contínua, em torno de 37,5oC e dores articulares em punhos, MCF e IFP.
O exame físico revelava uma paciente em sofrimento agudo por causa de dor torácica e discreta sinovite de punhos e mãos. Nas pontas dos dedos apresentava lesões eritematopapulosas, algumas com ulcerações. Mucosas discretamente hipocoradas, PA 110x60 mmHg, 100 bpm e abafamento de bulhas. Pulmoes com MV abolido em base E, pulsos palpáveis, sem edema.
Lab: Ht 36%, leucometria 3200 com linfopenia (12%), plaquetas 100.000, VHS 65 mm, PCr 7.5, fator reumatoide 43u, FAN positivo, nuclear com padrão pontilhado fino. Urina com ptnúria 2+, hematúria acentuada e cilindros hemáticos. Ptnúria 2g/24h.
Rx de tórax exibia obliteração do seio costofrênico E.
Qual o diagnóstico para a dor torácica?
a) pericardite
b) miocardite
c) pleurite
d) embolia pulmonar
(C)
DAS, 24 a, feminina, solteira, natural do RJ, estudante. Procurou serviço de emergência por causa de agravamento de dor torácica que piorava com a respiração e com movimentos do tronco. Concomitantemente sentia febre baixa, contínua, em torno de 37,5oC e dores articulares em punhos, MCF e IFP.
O exame físico revelava uma paciente em sofrimento agudo por causa de dor torácica e discreta sinovite de punhos e mãos. Nas pontas dos dedos apresentava lesões eritematopapulosas, algumas com ulcerações. Mucosas discretamente hipocoradas, PA 110x60 mmHg, 100 bpm e abafamento de bulhas. Pulmoes com MV abolido em base E, pulsos palpáveis, sem edema.
Lab: Ht 36%, leucometria 3200 com linfopenia (12%), plaquetas 100.000, VHS 65 mm, PCr 7.5, fator reumatoide 43u, FAN positivo, nuclear com padrão pontilhado fino. Urina com ptnúria 2+, hematúria acentuada e cilindros hemáticos. Ptnúria 2g/24h.
Rx de tórax exibia obliteração do seio costofrênico E.
Que outro exame lab permite confirmar o diagnóstico?
a) anti-histona
b) anti-DNA
c) anti-RNP
d) ANCA
(B)
DAS, 24 a, feminina, solteira, natural do RJ, estudante. Procurou serviço de emergência por causa de agravamento de dor torácica que piorava com a respiração e com movimentos do tronco. Concomitantemente sentia febre baixa, contínua, em torno de 37,5oC e dores articulares em punhos, MCF e IFP.
O exame físico revelava uma paciente em sofrimento agudo por causa de dor torácica e discreta sinovite de punhos e mãos. Nas pontas dos dedos apresentava lesões eritematopapulosas, algumas com ulcerações. Mucosas discretamente hipocoradas, PA 110x60 mmHg, 100 bpm e abafamento de bulhas. Pulmoes com MV abolido em base E, pulsos palpáveis, sem edema.
Lab: Ht 36%, leucometria 3200 com linfopenia (12%), plaquetas 100.000, VHS 65 mm, PCr 7.5, fator reumatoide 43u, FAN positivo, nuclear com padrão pontilhado fino. Urina com ptnúria 2+, hematúria acentuada e cilindros hemáticos. Ptnúria 2g/24h.
Rx de tórax exibia obliteração do seio costofrênico E.
Qual o provável diagnóstico para as alterações do exame de urina?
a) glomerulonefrite (GN)
b) infecção urinária
c) nefrite túbulo-intersticial
d) sd nefrótica
(A)
DAS, 24 a, feminina, solteira, natural do RJ, estudante. Procurou serviço de emergência por causa de agravamento de dor torácica que piorava com a respiração e com movimentos do tronco. Concomitantemente sentia febre baixa, contínua, em torno de 37,5oC e dores articulares em punhos, MCF e IFP.
O exame físico revelava uma paciente em sofrimento agudo por causa de dor torácica e discreta sinovite de punhos e mãos. Nas pontas dos dedos apresentava lesões eritematopapulosas, algumas com ulcerações. Mucosas discretamente hipocoradas, PA 110x60 mmHg, 100 bpm e abafamento de bulhas. Pulmoes com MV abolido em base E, pulsos palpáveis, sem edema.
Lab: Ht 36%, leucometria 3200 com linfopenia (12%), plaquetas 100.000, VHS 65 mm, PCr 7.5, fator reumatoide 43u, FAN positivo, nuclear com padrão pontilhado fino. Urina com ptnúria 2+, hematúria acentuada e cilindros hemáticos. Ptnúria 2g/24h.
Rx de tórax exibia obliteração do seio costofrênico E.
Conduta terapêutica inicial:
a) usar apenas antimaláricos
b) pulsoterapia com metilprednisona
c) corticoides em baixas doses
d) metotrexate SC
(B)
MJRS, fem, 72 a, do lar, viúva, natural de MG, reside no RJ há 30 a.
QP: “febre e dor de cabeça”
HDA: há 6 meses refere rigidez e dor em mm do pescoço e ombros. Há 3 meses surgiram febre e dores articulares em tornozelos e punho E. Evoluiu com emagrecimento de 3kg associado a hiporexia. Refere cefaleia fronto-temporal bilateral há 1 mês. Na ultima semana notou desconforto para mastigar os alimentos. Há 24h com redução da acuidade visual a D.
HPP: HAS há 10 a, tto irregular com losartana.
EXAME FISICO: prostrada, febril (Tax 37,8oC), hipocorada +/4+, hidratada, eupneica, acianótica, fácies atípica. PA 150x92 mmHg, 98 bpm. AVC: RCR 3T (B4), BNF, sem sopros. AR: MVUA, sem RA. Abdome plano, flácido, indolor e sem VCM. Articulações do punho E e tornozelos com aumento de volume e calor. Força muscular e reflexos profundos preservados.
Qual a principal hipótese diagnóstica?
a) granulomatose de Wegener
b) arterite temporal
c) poliartrite nodosa
d) arterite de Takayasu
(B)
MJRS, fem, 72 a, do lar, viúva, natural de MG, reside no RJ há 30 a.
QP: “febre e dor de cabeça”
HDA: há 6 meses refere rigidez e dor em mm do pescoço e ombros. Há 3 meses surgiram febre e dores articulares em tornozelos e punho E. Evoluiu com emagrecimento de 3kg associado a hiporexia. Refere cefaleia fronto-temporal bilateral há 1 mês. Na ultima semana notou desconforto para mastigar os alimentos. Há 24h com redução da acuidade visual a D.
HPP: HAS há 10 a, tto irregular com losartana.
EXAME FISICO: prostrada, febril (Tax 37,8oC), hipocorada +/4+, hidratada, eupneica, acianótica, fácies atípica. PA 150x92 mmHg, 98 bpm. AVC: RCR 3T (B4), BNF, sem sopros. AR: MVUA, sem RA. Abdome plano, flácido, indolor e sem VCM. Articulações do punho E e tornozelos com aumento de volume e calor. Força muscular e reflexos profundos preservados.
Qual exame lab é mais importante para confirmação diagnóstica deste caso?
a) ANCA
b) HBsAg
c) VHS
d) FAN
(C)
MJRS, fem, 72 a, do lar, viúva, natural de MG, reside no RJ há 30 a.
QP: “febre e dor de cabeça”
HDA: há 6 meses refere rigidez e dor em mm do pescoço e ombros. Há 3 meses surgiram febre e dores articulares em tornozelos e punho E. Evoluiu com emagrecimento de 3kg associado a hiporexia. Refere cefaleia fronto-temporal bilateral há 1 mês. Na ultima semana notou desconforto para mastigar os alimentos. Há 24h com redução da acuidade visual a D.
HPP: HAS há 10 a, tto irregular com losartana.
EXAME FISICO: prostrada, febril (Tax 37,8oC), hipocorada +/4+, hidratada, eupneica, acianótica, fácies atípica. PA 150x92 mmHg, 98 bpm. AVC: RCR 3T (B4), BNF, sem sopros. AR: MVUA, sem RA. Abdome plano, flácido, indolor e sem VCM. Articulações do punho E e tornozelos com aumento de volume e calor. Força muscular e reflexos profundos preservados.
O examinador não descreveu o exame vascular periférico. Qual avaliação vascular seria indispensável neste caso?
a) palpação dos pulsos braquiais e radiais
b) ausculta das artérias renais
c) exame das carótidas, palpação e ausculta
d) exame das artérias temporais
(D)
MJRS, fem, 72 a, do lar, viúva, natural de MG, reside no RJ há 30 a.
QP: “febre e dor de cabeça”
HDA: há 6 meses refere rigidez e dor em mm do pescoço e ombros. Há 3 meses surgiram febre e dores articulares em tornozelos e punho E. Evoluiu com emagrecimento de 3kg associado a hiporexia. Refere cefaleia fronto-temporal bilateral há 1 mês. Na ultima semana notou desconforto para mastigar os alimentos. Há 24h com redução da acuidade visual a D.
HPP: HAS há 10 a, tto irregular com losartana.
EXAME FISICO: prostrada, febril (Tax 37,8oC), hipocorada +/4+, hidratada, eupneica, acianótica, fácies atípica. PA 150x92 mmHg, 98 bpm. AVC: RCR 3T (B4), BNF, sem sopros. AR: MVUA, sem RA. Abdome plano, flácido, indolor e sem VCM. Articulações do punho E e tornozelos com aumento de volume e calor. Força muscular e reflexos profundos preservados.
Como denominamos o quadro de rigidez e dor em ombros que o paciente apresentava desde a abertura do quadro?
a) polimialgia reumática
b) polimiosite
c) AR
d) claudicação de MMSS
(A)
MJRS, fem, 72 a, do lar, viúva, natural de MG, reside no RJ há 30 a.
QP: “febre e dor de cabeça”
HDA: há 6 meses refere rigidez e dor em mm do pescoço e ombros. Há 3 meses surgiram febre e dores articulares em tornozelos e punho E. Evoluiu com emagrecimento de 3kg associado a hiporexia. Refere cefaleia fronto-temporal bilateral há 1 mês. Na ultima semana notou desconforto para mastigar os alimentos. Há 24h com redução da acuidade visual a D.
HPP: HAS há 10 a, tto irregular com losartana.
EXAME FISICO: prostrada, febril (Tax 37,8oC), hipocorada +/4+, hidratada, eupneica, acianótica, fácies atípica. PA 150x92 mmHg, 98 bpm. AVC: RCR 3T (B4), BNF, sem sopros. AR: MVUA, sem RA. Abdome plano, flácido, indolor e sem VCM. Articulações do punho E e tornozelos com aumento de volume e calor. Força muscular e reflexos profundos preservados.
Qual o tto indicado nesta fase inicial?
a) AINEs
b) corticoides em baixas doses
c) corticoides em altas doses
d) hidroxicloroquina
(C)
Homem, 30 a, pedreiro, com queixa de dores nos glúteos há 6 meses, inicialmente após o trabalho e atualmente com dor diária que piora a noite e melhora com o movimento. Há 3 meses notou olho vermelho e fotofobia que melhorou após 2 semanas. Refere epi de dor no calcanhar que atrapalhavam a deambulação e epi de faringoamigdalites frequentes.
O quadro clinico deste paciente é compatível com:
a) artrite infecciosa
b) espondiloartrite indiferenciada
c) lombalgia mecânica
d) febre reumática
(B)
Homem, 30 a, pedreiro, com queixa de dores nos glúteos há 6 meses, inicialmente após o trabalho e atualmente com dor diária que piora a noite e melhora com o movimento. Há 3 meses notou olho vermelho e fotofobia que melhorou após 2 semanas. Refere epi de dor no calcanhar que atrapalhavam a deambulação e epi de faringoamigdalites frequentes.
Qual das opções abaixo é considerada útil no tto dessa condição?
a) metilprednisona
b) penicilina benzatina
c) atb
d) AINE
(D)
Homem, 30 a, pedreiro, com queixa de dores nos glúteos há 6 meses, inicialmente após o trabalho e atualmente com dor diária que piora a noite e melhora com o movimento. Há 3 meses notou olho vermelho e fotofobia que melhorou após 2 semanas. Refere epi de dor no calcanhar que atrapalhavam a deambulação e epi de faringoamigdalites frequentes.
A dor no calcanhar caracteriza:
a) artrite de tornozelo
b) entesopatia
c) fratura de stress
d) osteocondrite de calcâneo
(B)