retina Flashcards

revisão para prova do cbo

1
Q

principal causa de cegueira na população economicamente ativa no ocidente

A

retinopatia diabética

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Q

cite os fr para retinopatia diabetica, 6

A
  1. nefropatia diabética
  2. gravidez
  3. tabagismo
  4. hipeglicemia
  5. tempo de doença
  6. DM I
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3
Q

principal fr para RD

A

tempo de doença

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4
Q

exame desnecessário para o diagnóstico de RD

A

AF, importante para o acompanhamento

Dx é clínico

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5
Q

primeira alteração fundoscópica da RD

A

microaneurismas, há perda de pericitos

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6
Q

acúmulo de proteínas e gordura nas CPE

A

exsudatos duros

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7
Q

isquemia localizada na CFN

A

exsudatos algodonosos, descontrole metabólico

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8
Q

hemorragia superficial na CFN

A

hemorragia em chama de vela

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9
Q

hemorragia dos capilares retinianos, hipofluorescência por bloqueio na AF

A

hemorragia intrarretinianas

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10
Q

depósito de líquido na plexiforme externa e nuclear interna

A

edema macular, disfunção da barreira hematorretiniana interna

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11
Q

alteração da RD que apresenta leakage na AF, não rompem MLI

A

IRMAs, pré neovasos

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12
Q

Áreas de exclusão capilar ou hipofluorêscencia por defeito de enchimento, há perda de pericitos e apoptose dos vasos

A

isquemia

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13
Q

vasos que rompem MLI, sem pericitos

A

neovasos, intenso vazamento de líquidos e proteínas na AF

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14
Q

fibrose e endurecimento da retina cursando com DR tracional

A

proliferação fibrovascular

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15
Q

Classifique RD

A
leve- apenas aneurimas
mod- mais leve que severa
severa 4-2-1
    hemorragia intrarretinianas em cada quadrante 4
    vasos em rosários em 2 quadrantes
     IRMA em 1 quadrante

Proliferativa - Neovasos ou HV ou hemorragia pre-retiniana

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16
Q

critério de alto risco para perda visual severa em RDP

A

neovasos de disco 1/4 da papila
neovasos mais hv
neovasos >1/2 DD

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17
Q

fotocoagulação a laser na RD

A

RDP
RDNP severa ou muito grave
Reduz perda visual grave

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18
Q

spot, pot, e numero de disparos na fotocoagulação da rd

A

spot 200-500
pot depende da pigmentação
numero 1200-2000

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19
Q

sequência de tto na fotocoagulação para RD

A

nasal, inferior, temporal, superior

Complicações: contricçao de cv e nictalopia

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20
Q

indicação para vvpp na rd, 6

A
hv > 3meses
DR misto
DR tracional envolvendo fóvea
EM refratário
PFV progressiva e refratária ao tto
Glaucoma de cels fantasmas
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21
Q

qual o risco de RPNP converte para RDP

A

50% em 12 meses

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22
Q

diabetes e oclusão de carótida

A

lado ocluido apresenta sintomas mais brandos

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23
Q

dano físico causado nas células pela fotocoagulação

A

fototérmico

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24
Q

Critério que não participa na classificação de RD pelo EDTRS

A

EM

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25
Q

prinicipais complicações da fotocoagulação

A

redução do cv, nictalopia, lesão macular, expansão da cicatriz

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26
Q

principal causa de bav na RD

A

EMD

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27
Q

FR para EMD

A

has, ir, insulinoterapia, tempo de doença, classificação, tipo de DM

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28
Q

tipos de EMD

A

focal- devido a alguns microaneurismas

difuso- quebra da barreira hematorretiniana interna, exsudatos duros evidentes

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29
Q

critérios para EMD clinicamente significativo

A

1 edema dentro de 500 mica
2 fora dos 500 micra, entanto exsudato duro dentro dos 500 micra
3 edema maior que 1500micra com qualquer parte dentro de 1500 micra da fóvea

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30
Q

tto para EMD clinicamente significativo

A

padrão ouro: anti VEGF mensal
ozurdex ou triancinolona
EDTRS: fotocoagulação, estudo dos anos 80/90

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31
Q

hipoglicemiante relacionado a edema macular

A

pioglitazona

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32
Q

quando o laser é boa opção no EMD

A

edema extra foveal com visao 20/20

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33
Q

principal causa de cegueira >65a no ocidente

A

DMRI

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34
Q

formas de dmri

A

seca 90%

exsudativa 10%

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35
Q

grupo de risco para DMRI

A

vovô alemão fumante, pele clara, olhos azuis,.

tabagismo, obsesidade, has, dislipidemia, UVA, iris clara

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36
Q

complicações das formas de DMRI

A

seca- atrofia geográfica

exsudativa- mnvsr

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37
Q

composição do AREDS

A
betacaroteno 15mg
vit c 500mg
vit e 400ui
Zn 80mg
Cu 2mg
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38
Q

pacientes que se beneficiam do AREDS

A
  • drusa de tamanho intermediário, atrofia não central uni ou bilateral
  • DRMI avançada ou perda de visão em um olho
  • diminui progressão de 6-40%
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39
Q

em qual camada se encontra as drusas

A

entre EPR e Bruch

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40
Q

AF das drusas duras

A

hiperflurescência por defeito em janela, causam atrofia do EPR

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41
Q

AF das drusas moles

A

inicio bloqueio da luz e hiperfluorescencia tardia por capatação de contraste

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42
Q

drusas de pior prognóstico

A

moles, maior chance de drmi exsudativa e atrófica

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43
Q

tamanha das drusas

A

pequenas - 63- media- 125- grandes

VR= VCR tem 120 micra na margem do NO

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44
Q

definição de DMRI atrófica

A

atrofia do epr com tamanho mair que 175 micra

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45
Q

AF da forma atrófica do DMRI

A

hiperfluorescencia por defeito em janela

caso atrofia acometa coroide, casos mais graves, ocorrerá hipofluorescencia

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46
Q

defina drmi exsudativa

A

MNVSR- extravasamento de liquido, DR seroso, espessamento e hemorragias

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47
Q

AF na drmi exsudativa

A
  • MNVSR clássicas 10%- hiperfluorescencia precoce, vazamento intenso e uniforme
  • MNVSR ocultas 80%- hipofluorescencia por PED ou vazamento tardio
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48
Q

sinais indiretos de neovascularização coroideana

A

sangue espesso, hipofluorescencia por bloqueio, dep seroso

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49
Q

tto de primeira escolha para mnvsr foveias

A

antiVEGF

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50
Q

Laser na dmri?

A

mnvsr extrafoveais, 200-2500 micra da fóvea

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51
Q

indicação de PDT

A

mnvsr clássicas

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52
Q

como funciona o PDT

A

destroi NVC mediante liberação de compostos químicos causanso lesão celular e vascular

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53
Q

inibe todas as isoformas de VEGF

A

Ranibizumab, lucentis

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54
Q

inicialmente usado para ca colorretal metastásico

A

Bevacizumab, avastin

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55
Q

proteína recombinante de porções do VEGF com Fc IgG humanos

A

aflibecpt, eylea

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56
Q

exame para o acompanhamento da drmi

A

oct

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57
Q

quais os tipos de acompanhamento no tto do drmi com anti VEGF

A

PRN e treat and extend

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58
Q

fator comum ao PRN e treat and extend

A

loading dose- dose mensal por 3 meses

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59
Q

descreva o PRN

A

tto quando necessário
1- loading dose + injeção mensal até melhorar
2- injeta se oct alterado

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60
Q

descreva o treat and extend

A

1- loading dose + injeção mensal até melhora

2- espassamento das doses, 4sem, 6sem, 8.. até 12

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61
Q

vantagens e desvantagens do PRN

A

vantagem- fácil programação

desvantagem- efeito sanfona

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62
Q

vantagens e desvantagens do treat and extend

A

vantagem- sem efeito sanfona

desvantagem- custo, plano de saúde não aceita injetar com exame normal

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63
Q

sinais de atividade da mnvsr

A

hemorragias, liq subretiniano, espessamento da retina

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64
Q

defina dr regmatogenico

A

através de rotura da retina

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65
Q

defina dr tracional

A

PFV traciona a retina, RD, ORVCR, RF

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66
Q

defina dr exsudativo

A

liquido na coroide, sempre secundário, neoplasias, uveítes, has descontrolada

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67
Q

clínica de dr tracional

A
  • fotopsias e moscas volantes AUSENTES, retina concava sem roturas
  • cv com progressão lenta ao longo do tempo
  • mobilidade retiniana reduzida e baixa movimentação de fluido subretiniano
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68
Q

clínica de dr seroso

A

retina descolada e convexa, com superfície lisa sem rugas

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69
Q

3 fatores essencias para o DR regmatogênico

A

rotura
líquido subrretiniano
tração

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70
Q

local mais frequente das roturas

A

quadrantes superiores

71
Q

fator associado ao dr regmatogênico

A

miopia, deg lattice, snailtrack, BM, atrofia coriorretiniana difusa, degenerações vitreas, complicações cirúgicas e capsulotomia posterior

72
Q

tobacco dust

A

macrófagos em vítreo anterior, dr regmatogênico

73
Q

sinal de dr recente

A

forma convexa, levemente enrugada, ondula livremente

74
Q

proliferação vitreorretiniana é sinal de

A

dr regmatogênico, migração de cels do epr abaixo da retina na interface com a hialoide

75
Q

sinais de retinoesquise adquirida

A
  • maioria no quadrante temporal inferior
  • sem fotopsias ou moscas volantes
  • espaços maiores leva a escotomas absolutos
76
Q

sinal mais comum de descolamento de coroide

A

hipotensão

77
Q

sd de efusão uveal

A

DC + DR seroso, rarou

Tto esclerotomia

78
Q

principais causas de insucesso da VVPP

A

precoce, até 3d= não fechamento de todas as roturas e formação de novos buracos
tardio, acima de 30d= proliferação vitreorretinianas

79
Q

principal fator prognóstico no dr reg

A

tempo

80
Q

indicação de introflexão escleral

A

rotura única e ausência de proliferação vitreorretiniana; atenção questão 2017 da gabarito dr com roturas as 3 e 9h, no texto fala em rotura unica

81
Q

retinopexia pneumática indicações

A

roturas superiores, gas so cola entre 10-12h

82
Q

causas de insucesso visual pos vvpp

A

mer
mer garu 2 com pucker macular
maculopatia pigmentaria: crioterapia em excesso
maculopatia atrófica: EM cônico

83
Q

indicativo que mácula esta colada pos vvpp

A

desequilíbrio dos MEC, complicação causa diplopia

84
Q

cite as degenerações periféricas com tto discutível

A

lattice, snailtrack, retinosquise, branco sem pressão

85
Q

fr de pior pronóstico para roturas

A
  • no equador
  • tração vítrea
  • roturas grandes
  • roturas superiores
  • degeneração lattice
86
Q

usg do dr reg recente

A

membrana móvel de alta refletividade, aderida ao no

87
Q

deve ser retirado ao final da vvpp

A

perfluorcarbono, tóxico a retina quando permanece por longos períodos

88
Q

utilizado para reposicionamento da retina e mobilização dos fluidos subretinianos

A

perfluorcarbono

89
Q

sinais de retinopatia hipertensiva

A

estreitamento focal ou generalizado, 1 sinal e reversível, manchas algodonosas, extravasamento vascular e edema de papila nas fases mais tardias

90
Q

sinal de salus

A

deflexão de veias no cruzamento AV patológico

91
Q

sinal de bonnet

A

represamento de veias distalmente ao cruzamentos av patológicos

92
Q

grupo de risco do macroaneurismas

A

mulheres, idosas, HAS; semelhante a ovcr

90% unilateral

93
Q

qc do macroaneurisma

A

dilatação sacular fusiforme em bifurcações

multiplos aneurismas podem estar no mesmo olho

94
Q

tto macroaneurismas

A

espectante maioria das vezes
EM- fotocoagulação
hemorragia pré-retiniana - yag hialodectomia

95
Q

epidemio oacr

A

sexta decada, homens, arterioesclerose

unilateral 98%

96
Q

sinal característico OACR

A

mácula em cereja

97
Q

qc de oacr

A

bav severa, indolor, súbita e unilateral

98
Q

erg na oacr

A

depressão de onda b, ret interna, onda a normal e perda dos potenciais ondulatórios

99
Q

tto da oacr

A

até 90min da doença, medidas de suporte, tentativa de deslocar o trombo e minorar o dano retiniano

  • diminuição da emergencial da pio - paracentese
  • o2 95%
  • hipotensores oculares
  • diamox ev
100
Q

etiologia da sd ocular isquemica

A

estenose de carótida ipsilatera maior que 90%

101
Q

fr para soi

A

has, dm, doença cardiaca, cerebrovascular e arterioesclerose

102
Q

qc de soi

A
anterior= injeção periescleral difusa, edema corneano, atrofia iriana pupilar, rubeosis 
posterior= dilatação venosa, afinamento arteriorlar, hemorragia ,edema de disco e retinopatia proliferativa
103
Q

tto soi

A

anterior; cct + cicloplegico
gnv medicamentos ou cirurgia
retinopatia proliferativa panfotocoagulação
endarectomia de carótida

104
Q

diagnóstico de ovcr

A

hemorragias nos 4 quadrantes, veias dilatadas e tortuosas, manchas algodonosas estão presentes

105
Q

grupo de risco para ovcr

A

hipertensos acima de 60 anos, srem predileção por sexo

106
Q

tipos clásssicos de ovcr

A

isquemicos, indeterminadas, edematosas

107
Q

como identificar ovcr isquemica

A

isquemia acima de 10 DD a AF

108
Q

tipo de ovcr com pio prognostico

A

isquemica, apresenta defeito pupilar aferente, marcus gunn

109
Q

compliação mais importante da ovcr

A

gnv, glaucoma dos 100 dias

110
Q

tto ovcr segundo estudos

A

CROVS- panfoto- neovascularização de iris ou seio camerular
SCORE- triancinolona
CRUISE- Anti VEGF

111
Q

Epidemio orvcr

A

acima da sexta decada, sem predileção por sexo
unilateral, bilateral apenas 10%
incidência 4x ovcr

112
Q

qual o ramo mais acometido na orvcr

A

temporal superior

113
Q

fatores protetores para orvcr

A

hdl elevado, exercícios, consumo moderado de álcool

114
Q

fundoscopia na ovcr

A
hemorragia e tortuosidades 
arteríolas estreitas
microaneurimas 
resíduos de edema
emc
115
Q

orvcr isquemica

A

isquemia acima de 5DD

116
Q

prognóstico orvcr

A

av recupera em 60% dos casos

117
Q

causa de bav na orvcr

A

edema macular, isquemia foveal, hv

118
Q

classificação de keits-wagner - baker

A
retinopatia hipertensiva
grau I - estreitamento arteriolar
grau II- cruzamento av patológico
grau III- hemorragia exsudatos
grau IV- edema de papila
119
Q

angulo formado na rh nos cruzamentos av

A

retos

120
Q

sd de Irvine-Gass

A

EMC, 3-8 sem pos faco, pode ser angiográfico ou clinico

121
Q

DEPRIVEN

A

causas de emc

dm, epinefrina, pars planite, retinose pig, irvine-gass, oculsão venosa, E2, ac nicotínico

122
Q

AF sd irvine-gass

A

petaloide, no quente

123
Q

genótipo mais comum de RF

A

SC e Sthal; paciente SS tem sintomas em grandes vasos

124
Q

historia natural da RF

A

assintomático até DR ou hv

125
Q

sinais característicos de RF

A

manchas salmão, black sunburst, sea-fans

126
Q

fr para ROP

A

baixo peso ao nascimento <1,5kg
ig menor de 32 semanas
uso de o2 suplementar > 50 dias
doenças coexistentes

127
Q

defina as zonas na rop

A

I- 60 graus diametro, centrado no NO
II- zona I até oro serrata
III- remanescente temporal da zona II

128
Q

defina os estagio da rop

A
1- linha de demarcação
2- crista elevada
3- crista com tufos de noevasos
4- DR a- extrafoveal b- foveal
5- DR total
129
Q

mulher 50 anos, vasos aterados, cristais e pseudocistos

A

mactel

130
Q

resumo de coats

A

menino na primeira década; unilateral
sinais= estrabismo, leucocoria, telagectasias, exsudatos, dr seroso
AF= hiperfluorescencia precoce das telangectasias
tto= observação em pacientes com doenças leve e dr total, fotocoagulaçaõ em exsudação progredindo

131
Q

vasos predominantemente acometidos na doença de eales

A

veias

132
Q

público alvo da doença de eales

A

homens jovens, hiperssensibilidade a tuberculina e hav persistente

133
Q

onde se localiza o sangue na retinopatia por valsalva

A

abaixo da mli

134
Q

tríade diagnótica da retinose pigmentar

A

atenuação arteriolar, pigmentação da retina em forma de espículas ósseas e palidez cérea de disco

135
Q

cv na retinose pigmentar

A

escotomas relativos 30-50 graus, evoluem para todos os quadrantes e posteriormente para visão tubular. grande variabilidade

136
Q

herança na retinose pigmentar

A

AR - 70% + COMUM
AD +LEVE
LX- + grave inicio mais precoce

137
Q

ERG na retinose pigmentar

A

resposta reduzia até erg extinto

138
Q

cegueira mais surdez

A

usher- retinose pigmentar

139
Q

definição de retinosquise adquirida

A

separação das camadas da retina sensorial
cv com escotoma absoluto
marcas de laser visíveis para demarcar lesão

140
Q

DVP está associasda a

A

roturas concomitantes 15-20%

141
Q

alteração visual do entambutol

A

neuropatia optica, causando discrmotopsia

142
Q

indicado na vvpp para retinopatia falcioforme

A

suplementação com o2 por 48h, depranocitose piora com hipóxia e desidratação

143
Q

doença de von hippel lindau

A

hemagioblastomose cerebelorretiniana

144
Q

defina comotion retinae

A

fragmentação dos seg externos dos fotorreceptores, pos trauma

145
Q

diferencie AF e IV

A

AF- 80% ligado a albumina plasmática
avalia vasos da retina
IV- 98% ligado a proteínas plasmáticas
avalia vasos da coroide

146
Q

descreva AF das estrias angioides

A

lesões lineares com distribuição centrífuga apartir do NO, defeito em janela

147
Q

HV + hemorragia intracraniana

A

sd de terson

148
Q

diferença entra laser vermelho e verde

A

vermelho- passa direto e é absorvido pro camadas externas e pimentadas
verde/ amarelo- deixa parte de sua energia nas camadas menos profundas

149
Q

descreva acromofotopsias atípicas

A

HLX- monocromatismo de cones azuis
av 20/20-20/40
ausência de nistagmos CV habitual

150
Q

AF da noia

A

NO hiperfluorescente e borrado, sem EMC

151
Q

etiologia mais associada a CSC

A

aumento do cortisol, endógino cushing e exógino cct

152
Q

defina onda a e b no erg

A

a- fotorreceptores- onda negativa

b- bipolares- onda positiva

153
Q

descreva estágios do BM, AAO

A

0- DVP + discreta mudança na topografia macular
1- pseudocisto foveal + dvp na periferia
1a- spot amarelo peq 1b-esquise das camadas ext
2- deiscencia completa
buraco menor de 400 micra
hialoide posterior aderida
3- buraco mairo de 400 micra
hialoide aderida somente ao NO
opérculo pode está presente
4- BM completo
hialoide nao aderida, evidenciada pelo anel de Weiss

154
Q

vvpp para bm, aao

A

estágio 1 sem evidencias

estagios 2-4 considerar caso a caso

155
Q

watzke- allen

A

buraco macular interrupção do feixe de luz

156
Q

edema de berlin

A

commotion retinae na macula

157
Q

gene ABCA4

A

doença de stargardt

158
Q

AF da doença de Stargardt

A

silêncio corodeo

159
Q

FO doença de stargardt

A

lima de caracol, bronze batido, maculopatia em alvo, bulls eye

160
Q

acompanhamento de rop estágio 2 zona 2

A

semanal, rop progride rápido, acompanhamento constante

161
Q

sinais de benignidade de nevus de coroide

A

nevus planus, drusas na superficie, AUSENCIA DE DR SEROSO

162
Q

sinais de malignidade de nevus de coroide

A

LIPOFUCINA, dr seroso, nevus espesso, dupla circulação

163
Q

materiais de CEIO tóxicos x inertes

A

inertes- joias= ouro, prata, platina, titanio

baterias- Fe, Pb, Ni, Zn, aluminio, Cu

164
Q

laser na rop

A

neovasos

165
Q

doença plus na rop

A

dilatação vascular, tto laser

166
Q

como memorizar hilose asteroide e sinquise cintilante

A

asteroide tem calcio ou outro é gordura

167
Q

onde sinquise cintilante apresenta dvp

A

inferior

168
Q

csc bilateraliza

A

frequentemente

169
Q

Associações de estrias angioides

A

Pseudoxantoma elástico
MNVSR
Alteração do EPR em casca de laranja

170
Q

AF de estrias angioides

A

Hiperfluorescência por defeito em janela

171
Q

Caracteristicas de Best

A
  • Lesão Viteiliforme na macula, acumulo de bestrofina no EPR
  • acomete crianças, no início não causa bav
  • eog Sempre alterado
172
Q

Principal causa de bav em neovascularizaçao

A

HV

173
Q

A cor amarela das drusas é de?

A

Derivados de substâncias carotenoides

174
Q

Laser exagerado pode causar?

A

Mnvsr