Reta final: Trauma + Nefrologia Flashcards

1
Q

Qual a composição da barreira de filtração glomerular?

A

(1) Podócitos, (2) membrana basal, (3) endotélio capilar fenestrado.

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2
Q

O padrão GRANULAR na imunofluorescência indica lesão em qual camada da barreira glomerular?

A

Células mesangiais (descontínuas).

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3
Q

O padrão LINEAR na imunofluorescência indica lesão em qual camada da barreira glomerular?

A

Membrana basal (contínua).

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4
Q

Qual a principal característica indicativa de hematúria glomerular?

A

Hemácias dismórficas (fragmentadas).

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5
Q

Qual o principal sedimento indicativo de Síndrome Nefrítica?

A

Cilindros hemáticos.

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6
Q

Qual a clínica da Síndrome Nefrítica?

A

Oligúria + HAS + Edema + Hematúria.

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7
Q

Quais as principais etiologias da Síndrome Nefrítica?

A

(1) Pós-estreptocócica, (2) S. de Goodpasture, (3) D. de Berger.

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8
Q

Qual a faixa etária acometida pela GNDA?

A

2 a 15 anos de idade.

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9
Q

Qual o período de incubação de uma GNDA pós-faringoamigdalite?

A

7 a 10 dias.

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10
Q

Qual o período de incubação de uma GNDA pós-piodermite?

A

14 a 21 dias (2-3 semanas).

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11
Q

Qual o anticorpo relacionado à piodermite estreptocócica?

A

Anti-DNAse B (70%).

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12
Q

Qual o anticorpo relacionado à faringoamigdalite estreptocócica?

A

ASLO (90%).

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13
Q

Qual a duração da hematúria microscópica na GNDA?

A

Até 1 ano.

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14
Q

Qual a duração da redução de C3 na GNDA?

A

Até 8 semanas.

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15
Q

Qual a duração da proteinúria subnefrótica na GNDA?

A

Até 5 anos.

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16
Q

Qual a definição de proteinúria subnefrótica?

A

Abaixo de 3,5 g/24h.

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17
Q

Qual o achado típico da GNDA na biópsia?

A

Gibas (humps - complexos imunes subepiteliais).

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18
Q

Quais as medidas terapêuticas para GNDA?

A

(1) Dieta hipossódica, (2) Restrição hídrica, (3) Furosemida, (4) ATB (erradicar estrepto), (5) Diálise se grave.

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19
Q

Qual a principal glomerulite primária no mundo?

A

Nefropatia por IgA (Berger)

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20
Q

Como está o complemento na Doença de Berger?

A

NORMAL.

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21
Q

Qual a faixa etária acometida pela Doença de Berger?

A

20 a 40 anos.

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22
Q

Quais os deflagradores da hematúria assintomática da Doença de Berger?

A

(1) Esforço físico intenso, (2) Imunização, (3) Infecção.

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23
Q

Qual a tríade diagnóstica da Doença de Berger?

A

Hematúria (micro/macro) + C3 normal/IgA sérica elevada + IgA em biópsia cutânea.

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24
Q

Qual o prognóstico da Doença de Berger?

A

60% benigno, 40% IRC em 20 anos.

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25
Q

Quais os fatores de mau prognóstico na Doença de Berger?

A

(1) Idade
(2) Sexo masculino
(3) Proteinúria > 1g/dia
(4) HAS

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26
Q

Qual o tratamento da Doença de Berger?

A

(1) IECA (se HAS ou PTN > 1g)

2) Corticoides (se azotemia

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27
Q

Qual o principal mecanismo de lesão da Glomerulonefrite Rapidamente Progressiva (GNRP)?

A

Formação de CRESCENTES (fibrinogênio + monócitos).

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28
Q

Qual a clínica da Síndrome de Goodpasture?

A

Hemorragia pulmonar + GNRP grave.

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29
Q

Qual a faixa etária acometida pela Síndrome de Goodpasture?

A

20-40 anos (sexo masculino 6:1).

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30
Q

Qual o padrão de imunofluorescência encontrado na Síndrome de Goodpasture?

A

LINEAR (memb. basal).

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31
Q

Como está o complemento na Síndrome de Goodpasture?

A

NORMAL.

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32
Q

Como está o complemento na GNDA?

A

C3 REDUZIDO.

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33
Q

Qual o tratamento da Síndrome de Goodpasture?

A

Corticoides + plasmaférese.

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34
Q

Como está o complemento na GN lúpica?

A

REDUZIDO.

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35
Q

Como está o complemento nas vasculites?

A

NORMAL.

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36
Q

Quais causas de Síndrome Nefrítica NÃO consomem complemento?

A

(1) Berger.
(2) Goodpasture.
(3) Vasculites.

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37
Q

Qual a sequência da avaliação primária no Trauma?

A
A - Airways
B - Breathing
C - Circulation
D - Disability
E - Exposition/Environment
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38
Q

Qual a definição de uma via aérea definitiva?

A

Presença de balonete insuflado na traqueia.

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39
Q

Quais as indicações de via aérea avançada?

A

(1) Apneia.
(2) TCE grave (GCS ≤ 8).
(3) Proteção.
(4) Incapacidade de manter oxigenação.

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40
Q

Quais os requisitos para intubação NASOtraqueal?

A

Paciente desperto e ventilando.

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41
Q

Qual a principal contraindicação de Cricotireoidostomia cirúrgica?

A

Crianças < 12a [fazer crico por punção].

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42
Q

Qual a clínica do Pneumotórax Hipertensivo?

A

(1) Hipotensão.
(2) Turgência jugular.
(3) Desvio traqueal.
(4) Redução de MV.
(5) Hipertimpanismo.

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43
Q

Qual a conduta imediata para o Pneumotórax Hipertensivo?

A

Toracocentese de alívio (2º EI linha hemiclavicular).

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44
Q

Qual a conduta definitiva para o Pneumotórax Hipertensivo?

A

Toracostomia + drenagem em selo d’água (5º EI linha axilar anterior-média).

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45
Q

Quais as condições para formação de um Pneumotórax Aberto?

A

Trauma penetrante (> 2/3 dim. traqueia).

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46
Q

Qual a conduta imediata para o Pneumotórax Aberto?

A

Curativo de 03 pontas.

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47
Q

Qual a conduta definitiva para o Pneumotórax Aberto?

A

Toracostomia.

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48
Q

Qual a clínica do Hemotórax?

A

(1) Macicez à percussão.
(2) Hipotensão.
(3) Redução de MV.

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49
Q

Qual a conduta definitiva para o Hemotórax?

A

Toracostomia + drenagem

Se > 1.500 mL ou > 200-300 mL/h: toracotomia.

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50
Q

Quais as indicações de toracotomia para o hemotórax?

A

Drenagem de 1.500 mL ou >200-300 mL/h.

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51
Q

Quais os principais focos de hemorragia no choque hipovolêmico?

A

Abdômen, tórax, pelve e fêmur.

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52
Q

Como está a PA no Choque Classe I e II?

A

NORMAL.

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53
Q

Como está a PA no Choque Classe III e IV?

A

REDUZIDA.

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54
Q

Como está a FC no Choque Classe II?

A

≥ 100 bpm.

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55
Q

Como está a FC no Choque Classe IV?

A

≥ 140 bpm.

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56
Q

Como está a FC no Choque Classe III?

A

≥ 120 bpm.

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57
Q

Qual a perda volêmica estimada no Choque Classe I?

A

< 750 mL.

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58
Q

Qual a perda volêmica estimada no Choque Classe II?

A

> 750 mL (≥ 15%).

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59
Q

Qual a perda volêmica estimada no Choque Classe III?

A

1,5 L (≥ 30%).

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60
Q

Qual a perda volêmica estimada no Choque Classe IV?

A

2,0 L (≥ 40%).

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61
Q

Quais as contraindicações ao cateter vesical?

A

Lesão uretral suspeita

(1) Sangue no meato.
(2) Hematoma perineal.
(3) Fratura de pelve.
(4) Próstata cefálica ao toque.

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62
Q

Qual o exame indicado na suspeita de lesão uretral?

A

Uretrocistografia retrógrada.

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63
Q

Quais as radiografias recomendadas ao final da avaliação primária no trauma?

A

(1) Cervical P
(2) Tórax
(3) Pelve

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64
Q

Qual a clínica do Tamponamento Cardíaco?

A

Tríade de Beck (turgência jugular, hipotensão, hipofonese bulhas).

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65
Q

Qual a conduta imediata no Tamponamento Cardíaco?

A

Pericardiocentese.

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66
Q

Qual a conduta definitiva no Tamponamento Cardíaco?

A

Toracotomia.

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67
Q

Quais as indicações para TC pós-concussão?

A

(1) GCS < 15 após 2h.
(2) Idade > 65 anos.
(3) Fraturas de crânio.
(4) Vômitos ≥ 2.
(5) Amnésia ≥ 30 min.
(6) Mecanismo perigoso (ejeção, atropelamento, queda > 1 m).

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68
Q

Qual a definição de tórax instável?

A

Fratura em 2 pontos de 2+ arcos costais consecutivos.

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69
Q

Qual a principal conduta no tórax instável?

A

Analgesia!

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70
Q

Qual o principal cuidado na suspeita de contusão pulmonar?

A

Evitar hiper-hidratação.

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71
Q

Qual a única indicação de Toracotomia de Reanimação?

A

Trauma penetrante + AESP.

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72
Q

Qual a conduta na contusão miocárdica?

A

Monitorização 24h + Dobutamina se instável.

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73
Q

Qual o principal local de lesão de Aorta?

A

Ligamento arterioso, após a. subclávia esquerda.

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74
Q

Qual o padrão-ouro para diagnóstico de Lesão de Aorta?

A

Aortografia.

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75
Q

Qual a conduta na Lesão de Aorta?

A

β-bloqueador + Reparo da aorta (toracotomia + terapia endovascular) em até 24 horas!

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76
Q

Qual a tríade clássica da Síndrome Hemolítico-Urêmica (SHU)?

A

IRA grave + plaquetopenia + anemia hemolítica microangiopática

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77
Q

Qual a bactéria relacionada à Síndrome Hemolítico-Urêmica (SHU)?

A

Escherichia coli 0157:H7.

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78
Q

Qual a definição de proteinúria nefrótica?

A

Acima de 3,5g/24h ou 50 mg/kg/dia.

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79
Q

Qual a patogênese básica da Síndrome Nefrótica?

A

Danos à membrana basal glomerular + perda de cargas negativas.

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80
Q

Quais proteínas são perdidas na Síndrome Nefrótica?

A

(1) Albumina (< 2,5 mg/dl)
(2) Antitrombina III (hipercoagulabilidade)
(3) IgG (infecção por capsulados).
(4) Transferrina (anemia ferropriva refratária)

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81
Q

Qual a causa do edema na Síndrome Nefrótica?

A

Redução da pressão oncótica por perda de proteínas.

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82
Q

Qual a causa da hiperlipidemia na Síndrome Nefrótica?

A

Produção hepática compensatória às perdas proteicas.

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83
Q

Qual a clínica da Síndrome Nefrótica?

A

Proteinúria maciça + Hipoalbuminemia + Edema + Hiperlipidemia.

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84
Q

Quais as principais complicações da Síndrome Nefrítica?

A

(1) Trombose da veia renal
(2) Infecções (S. pneumoniae - PBE)
(3) Aterogênese acelerada.

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85
Q

Quais as manifestações clínicas da Trombose de Veia Renal?

A

Dor lombar + hematúria + proteinúria + varicocele à esquerda.

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86
Q

Qual a principal causa de Síndrome Nefrótica na infância?

A

Doença por Lesão Mínima.

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87
Q

Qual neoplasia deve ser investigada diante da síndrome nefrótica por Doença por Lesão Mínima?

A

Linfoma de Hodgkin.

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88
Q

Qual fármaco pode precipitar a síndrome nefrótica por Doença por Lesão Mínima?

A

AINEs.

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89
Q

Como está o complemento na Doença por Lesão Mínima?

A

NORMAL.

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90
Q

Qual o tratamento para Doença por Lesão Mínima?

A

Corticoides (“resposta dramática”).

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91
Q

Qual a principal causa de Síndrome Nefrótica em adultos?

A

GESF (Glomeruloesclerose segmentar focal).

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92
Q

Como está o complemento na GESF?

A

NORMAL.

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93
Q

Qual a clínica da GESF?

A

HAS + Sind. Nefrótica [Proteinúria + Hipoalbuminemia + Edema + Hiperlipidemia].

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94
Q

Qual a segunda causa mais comum de Síndrome Nefrótica em adultos?

A

Nefropatia membranosa.

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95
Q

Quais as doenças associadas à Nefropatia membranosa?

A

(1) Hepatite B.
(2) Neoplasias ocultas.
(3) LES.

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96
Q

Como está o complemento na Nefropatia membranosa?

A

NORMAL.

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97
Q

Qual a clínica da Glomerulonefrite Mesangiocapilar/Membranoproliferativa (GNMP)?

A

Oligúria + Proteinúria + Hematúria.

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98
Q

Como está o complemento na Glomerulonefrite Mesangiocapilar/Membranoproliferativa (GNMP)?

A

REDUZIDO.

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99
Q

Qual a doença associada à GNMP?

A

Hepatite C.

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100
Q

Qual a definição de microalbuminúria?

A

30-300 mg/24h.

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101
Q

Qual o método alternativo para diagnóstico de microalbuminúria?

A

Razão albumina/creatinina > 30 mg/g em amostra aleatória isolada.

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102
Q

Qual a indicação para rastreio de microalbuminúria no DM tipo I?

A

5 anos após diagnóstico.

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103
Q

Qual a indicação para rastreio de microalbuminúria no DM tipo II?

A

Logo após o diagnóstico.

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104
Q

Qual a periodicidade de rastreio de microalbuminúria em diabéticos?

A

Anual.

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105
Q

Qual a lesão renal mais comum do diabetes?

A

Glomeruloesclerose difusa.

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106
Q

Qual a lesão renal mais ESPECÍFICA do diabetes?

A

Kimmelstiel-Wilson (Glomeruloesclerose nodular).

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107
Q

Quais os principais processos patológicos no rim de diabéticos?

A

(1) DRC com rim aumento ao USG.
(2) Necrose de papila.
(3) Acidose tubular renal tipo IV (hipoaldo hiporreninêmico).

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108
Q

Qual o principal método diagnóstico da Amiloidose?

A

Vermelho do Congo.

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109
Q

Quais as consequências renais da Amiloidose?

A

(1) Síndrome Nefrótica intensa.
(2) Trombose Veia Renal.
(3) DRC com rim aumentado ao USG.

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110
Q

Qual a única Síndrome Nefrótica que consome complemento?

A

Glomerulonefrite Mesangiocapilar/Membranoproliferativa (GNMP).

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111
Q

A Trombose de Veia Renal está relacionada a quais formas de síndromes nefróticas?

A

(1) Nefropatia membranosa.
(2) GNMP.
(3) Amiloidose.

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112
Q

Qual o órgão mais acometido em trauma fechado de abdômen?

A

Baço.

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113
Q

Qual o órgão mais acometido em trauma abdominal penetrante por arma de fogo?

A

Intestino delgado.

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114
Q

Qual o órgão mais acometido em trauma abdominal penetrante por arma branca?

A

Fígado.

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115
Q

Quais os indicativos de positividade no Lavado Peritoneal Diagnóstico?

A

(1) Aspirado: ≥ 10 mL de sangue/conteúdo TGI.
(2) Pós-lavagem:
Hemácias > 100.000
Leuc > 500
Amilase > 175
Alimentos ou bile

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116
Q

Quais os locais rastreados pelo FAST?

A

(1) Saco pericárdico.
(2) Espaço hepatorrenal.
(3) Espaço esplenorrenal.
(4) Pelve/fundo de saco.
(5) [e-FAST]: espaço pleural.

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117
Q

Quais os indicativos de abdômen cirúrgico?

A

Choque ± peritonite ± evisceração.

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118
Q

Em PAF em região de flanco/dorso, qual exame pode ser solicitado antes de uma laparotomia?

A

TC.

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119
Q

Qual o sinal clínico sugestivo de trauma de baço?

A

Sinal de Kehr (dor referida em ombro).

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120
Q

Quais as indicações de tratamento clínico de trauma de baço?

A

Estabilidade ± Lesão grau I-III.

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121
Q

Quais as indicações de tratamento cirúrgico de trauma de baço?

A

Instabilidade ± Lesão grau IV-V.

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122
Q

No que consiste uma lesão de baço grau IV?

A

Desvascularização > 25% do baço.

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123
Q

No que consiste uma lesão de baço grau V?

A

Baço PULVERIZADO.

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124
Q

Quais as indicações de tratamento clínico de trauma de fígado?

A

Estabilidade ± Lesão grau I-V

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125
Q

Quais as indicações de tratamento cirúrgico de trauma de fígado?

A

Instabilidade ± Lesão grau VI (avulsão).

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126
Q

No que consiste a Manobra de Pringle?

A

Clampeamento do ligamento hepatoduodenal (colédoco, a. hepática, v. porta).

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127
Q

A persistência de sangramento pós-Manobra de Pringle indica lesão em qual sítio?

A

Cava inferior retrohepática ± veias hepáticas.

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128
Q

Quais sinais/sintomas sugerem perfuração de duodeno?

A

(1) Retropneumoperitônio.
(2) Escoliose antálgica.
(3) Dor lombar + escrotal.
(4) Crepitação ao toque retal.
(5) Ar delineando rins.

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129
Q

Qual a conduta para perfuração de duodeno?

A

Laparotomia.

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130
Q

Quais sinais/sintomas sugerem contusão de duodeno?

A

Rx com mola em espiral/empilhamento moedas.

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131
Q

Qual a conduta para contusão de duodeno?

A

SNE alívio + NPT por 2 semanas.

Sem melhora: Laparotomia.

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132
Q

Qual a conduta no hematoma retroperitonial por trauma penetrante?

A

SEMPRE EXPLORAR!

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133
Q

No hematoma retroperitonial por trauma contuso, quais as indicações de exploração?

A

(1) Zona I (grandes vasos).
(2) Hematoma em expansão.
(3) Hematoma exsanguinante.

134
Q

No que consiste a cirurgia de controle de dano?

A

Cirurgia inicial breve + reanimação UTI + reoperação.

135
Q

Qual a definição de hipertensão abdominal?

A

PIA ≥ 12 mmHg (mantida ou repetida).

136
Q

Qual a definição de síndrome de compartimento abdominal?

A

PIA III (≥21) ou IV (≥25) + lesão de órgãos.

137
Q

Qual a indicação para descompressão na síndrome de compartimento abdominal?

A

PIA IV (≥25) ou sem melhora à medidas conservadoras.

138
Q

Qual a indicação de bolsa de Bogotá na HIA?

A

PIA III (≥21) + TCE grave + HIC.

139
Q

Quais os sinais indicativos de fratura de base de crânio?

A

(1) Sinal de Battle (equimose retroauricular).
(2) Sinal do Guaxinim .
(3) Hemotímpano.
(4) Rino/otorreia liquórica.

140
Q

Qual a definição de concussão cerebral?

A

Perda da consciência < 6h + TC normal.

141
Q

Qual a definição de Lesão Axonal Difusa (LAD)?

A

Coma > 6h + TC “inocente”.

142
Q

Qual o principal componente do espaço epidural?

A

Artérias meníngeas.

143
Q

Qual o principal componente do espaço subdural?

A

Veias ponte.

144
Q

Qual o principal componente do espaço subaracnoideo?

A

LCR.

145
Q

Crescente hiperdensa na TC de crânio é sugestiva de qual hematoma?

A

Subdural.

146
Q

Biconvexidade hiperdensa na TC de crânio é sugestiva de qual hematoma?

A

Epidural.

147
Q

Qual o principal fator de risco para o hematoma subdural?

A

Atrofia cerebral (idosos, etilistas).

148
Q

Qual o principal fator de risco para o hematoma epidural?

A

Trauma em região temporal.

149
Q

Qual a principal indicação de neurocirurgia no TCE?

A

Desvio da linha média ≥ 5 mm.

150
Q

Quais as principais causas isquêmicas de NTA?

A

Choque e contraste iodado.

151
Q

Quais as principais causas tóxicas de NTA?

A

(1) Drogas (aminoglicosídeos, anfotericina B)
(2) Mioglobina (rabdomiólise)
(3) Contraste iodado.

152
Q

Quais as medidas para prevenção de NTA diante do uso de contraste?

A

(1) HCO3.
(2) N-acetilcisteína.
(3) Hidratação pré/pós-contraste.

153
Q

Quais as medidas para prevenção de NTA diante de rabdomiólise?

A

(1) Hidratação vigorosa.
(2) HCO3.
(3) Manitol (forçar diurese).

154
Q

Como está o Na urinário na IRA pré-renal?

A

REDUZIDO (< 20 mEq/L).

155
Q

Como está o Na urinário na NTA?

A

AUMENTADO (> 40 mEq/L).

156
Q

Como está a fração excretada de Na na IRA pré-renal?

A

REDUZIDA (< 1%).

157
Q

Como está a fração excretada de Na na NTA?

A

AUMENTADA (> 1%).

158
Q

Qual a principal causa de Nefrite Intersticial Aguda (NIA)?

A

Alergia (β-lactâmicos, sulfa, rifampicina, AINEs).

159
Q

Qual a clínica da NIA?

A

IRA oligúrica + febre + rash cutâneo.

160
Q

Qual os achados laboratoriais característicos da NIA?

A

(1) Eosinofilia
(2) Eosinofilúria
(3) IgE elevado.

161
Q

Qual o padrão-ouro para diagnóstico de NIA?

A

Biópsia (invasão eosinofílica).

162
Q

Qual o tratamento para NIA?

A

(1) Suspender deflagrador.

(2) Corticoides SN.

163
Q

Quais as principais marcas da Nefrite Intersticial Crônica (NIC)?

A

Fibrose + poliúria + anemia precoce.

164
Q

Qual a clínica da Necrose de Papila?

A

(1) Febre
(2) Dor lombar (cálculo?)
(3) Hematúria não-dismórfica

165
Q

Qual o exame diagnóstico para Necrose de Papila?

A

Urografia excretora (falhas de enchimento).

166
Q

Quais as causas de Necrose de Papila?

A
"PHODA"
Pielonefrite
Hemoglobinopatia S (falciforme)
Obstrução urinária
Diabetes
Analgésicos
167
Q

Qual a função da Aldosterona nos túbulos renais?

A

Reabsorver Na em troca de H+ ou K+.

168
Q

Qual o distúrbios que representa falha generalizada do néfron proximal?

A

Síndrome de Fanconi.

169
Q

Qual a principal doença relacionada à Síndrome de Fanconi?

A

Mieloma múltiplo.

170
Q

No que consiste a Acidose Tubular Renal tipo II?

A

Bicarbonatúria + hipoK.

171
Q

Qual a principal doença relacionada à Acidose Tubular Renal tipo II?

A

Mieloma múltiplo.

172
Q

No que consiste a Acidose Tubular Renal tipo I?

A

Falha da acidificação da urina + hipoK.

173
Q

Qual a principal doença relacionada à Acidose Tubular Renal tipo I?

A

Síndrome de Sjögren.

174
Q

No que consiste a Acidose Tubular Renal tipo IV?

A

Hipoaldosteronismo + hiperK.

175
Q

Qual a principal doença relacionada à Acidose Tubular Renal tipo IV?

A

Diabetes.

176
Q

Qual o único tipo de Acidose Tubular Renal que cursa com hiperK?

A

ATR tipo IV.

177
Q

Qual a principal consequência da maior oferta de Na ao néfron distal?

A

Intensificação da ação da Aldosterona (alta reabsorção de Na em troca da excreção de muito H+ e K+).

178
Q

No que consiste a Síndrome de Bartter?

A

Inibição da bomba Na-K-2Cl (alça de Henle) + retardo de crescimento.

179
Q

Qual fármaco pode imitar a Síndrome de Bartter?

A

Furosemida (inibição bomba Na-K-2Cl).

180
Q

No que consiste a Síndrome de Gitelman?

A

Inibição do cotransp. Na-Cl no T. contorcido distal.

181
Q

Qual fármaco pode imitar a Síndrome de Gitelman?

A

Diuréticos tiazídicos (inibição cotransp. Na-Cl).

182
Q

Qual a clínica do Diabetes Insipidus Nefrogênico?

A

Poliúria + Polidipsia + Hipostenúria + HiperNa (potencial).

183
Q

Quais as principais causas de Diabetes Insipidus Nefrogênico?

A

(1) Sjögren.
(2) Lítio.
(3) Nefrocalcinose.

184
Q

No que consiste o tratamento da Diabetes Insipidus Nefrogênico?

A

Elevação da osmolaridade urinária (uso de diurético tiazídico para inibir cotransp. Na-Cl).

185
Q

Quais as principais causas de Estenose de Artéria Renal?

A

(1) Aterosclerose (>70%) (idosos com fatores de risco)

2) Displasia fibromuscular (mulheres jovens

186
Q

Quais as principais consequências clínicas da Estenose de Artéria Renal?

A

Hiperativação do SRAA.

HAS + hipoK + alcalose + vasoconstrição eferente

187
Q

Qual a clínica da Estenose de Artéria Renal?

A

(1) HAS inesperada, grave e resistente
(2) Sopro abdominal
(3) HipoK + alcalose

188
Q

Quais os exames de rastreio para Estenose de Artéria Renal?

A

(1) Cintilografia renal (com IECA x sem IECA)

(2) USG renal com Doppler

189
Q

Quais os exames confirmatórios para Estenose de Artéria Renal?

A

(1) AngioTC/RM.

2) Arteriografia (padrão-ouro

190
Q

Qual o tratamento para Estenose de Artéria Renal por Displasia Fibromuscular?

A

Angioplastia sem stent.

191
Q

Qual o tratamento para Estenose de Artéria Renal por Aterosclerose?

A

1ª escolha: IECA/BRA

2ª escolha: angioplastia com stent.

192
Q

Qual a principal causa de infarto renal?

A

Embolia por FA.

193
Q

Qual o tratamento de infarto renal?

A

(1) Anticoagulação.

(2) Se bilateral: trombólise/revascularizar.

194
Q

Qual a principal causa de Ateroembolismo renal?

A

Procedimentos vasculares (aortografia).

195
Q

Qual a clínica de Ateroembolismo renal?

A

(1) IRA + fissuras biconvexas + eosinofilia/filúria + ↓Complemento
(2) Livedo reticular + Síndrome do dedo azul
(3) Placas de Hollenhorst (retina).

196
Q

No que consiste as Placas de Hollenhorst?

A

Placas retinianas resultantes de ateroembolismo.

197
Q

Qual a faixa de normalidade do pH sérico?

A

7,35 a 7,45.

198
Q

Qual a faixa de normalidade do PCO2 sérico?

A

35-45 mmHg.

199
Q

Qual a faixa de normalidade do HCO3 sérico?

A

22-26 mEq/L.

200
Q

Qual a faixa de normalidade do BE?

A

-3,0 a +3,0.

201
Q

Qual a resposta respiratória esperada na Acidose Metabólica?

A

Hiperventilação.

202
Q

Qual a resposta respiratória esperada na Alcalose Metabólica?

A

Hipoventilação.

203
Q

Diante de uma Acidose, a PCO2 pode ser estimada através de qual fórmula?

A

PCO2 = (1,5 x HCO3) + 8 (±2)

204
Q

Diante de uma Alcalose, a PCO2 pode ser estimada através de qual fórmula?

A

PCO2 = HCO3 + 15 (±2)

205
Q

Qual a fórmula para cálculo do Ânion-Gap?

A

AG = Na - (Cl + HCO3)

206
Q

Quais as principais causas de Acidose Metabólica?

A

(1) Acidose lática (sepse, choque)
(2) Cetoacidose diabética
(3) Uremia
(4) Intoxicação com AAS
(5) Perdas digestivas baixas
(6) Acidose Tubular Renal
(7) Excesso SF 0,9%

207
Q

Qual a faixa de normalidade do Ânion-Gap?

A

10 mEq/L.

208
Q

Quais as quatro principais causas de Acidose Metabólica com Ânion-Gap elevado?

A

(1) Acidose lática
(2) Cetoacidose
(3) Uremia
(4) Intoxicação AAS

209
Q

Quais as três principais causas de Acidose Metabólica Hiperclorêmica (AG normal)?

A

(1) Perdas digestivas baixas
(2) Acidose Tubular Renal
(3) Excesso SF 0,9%

210
Q

Quais condutas terapêuticas podem ser consideradas para Acidose Metabólica Hiperclorêmica (AG normal)?

A

(1) Citrato de K
(2) Suspender SF 0,9%
(3) Ofertar RL.

211
Q

A Acidose Metabólica está mais comumente associada a qual condição gastrointestinal?

A

Perdas digestivas baixas (diarreia).

212
Q

A Alcalose Metabólica está mais comumente associada a qual condição gastrointestinal?

A

Perdas digestivas altas (vômitos).

213
Q

A Alcalose Metabólica cursa comumente com quais outras alterações eletrolíticas?

A

HipoCl e HipoK.

214
Q

Qual o mecanismo fisiopatológico que justifica a HipoK verificada na Alcalose Metabólica?

A

↑Aldosterona por Hipovolemia resultante de perdas digestivas.

215
Q

Qual o mecanismo fisiopatológico associado a Hiponatremia?

A

Excesso de água (dilucional).

216
Q

Qual o mecanismo fisiopatológico associado a Hipernatremia?

A

Déficit de água corporal.

217
Q

Qual o intervalo de normalidade do Na sérico?

A

135-145 mEq/L.

218
Q

A Osmolaridade Plasmática pode ser calculada através de qual fórmula?

A

Osm = [(2x Na) + (Gli/18) + (Ur/6)]

219
Q

Qual a faixa de normalidade da Osmolaridade Plasmática?

A

285-295 mOsm/L.

220
Q

O Gap Osmótico pode ser calculado através de qual fórmula?

A

GapOsm = Osm (Osmômetro) - Osm plasmático.

221
Q

Qual valor de Gap Osmótico sugere intoxicação exógena?

A

> 10 mOsm/L.

222
Q

Qual a principal causa de Hiponatremia Hipo-osmolar?

A

Hiperglicemia ou Pseudo-hiponatremia.

223
Q

Quais as causas de hipoNAtremia hipovolêmica?

A

Perdas renais (diuréticos, nefrites) e extrarrenais (diarreia, vômitos).

224
Q

Qual o exame que indica uma causa de hipoNatremia hipovolêmica por perdas renais?

A

Na urinário > 40.

225
Q

Qual o exame que indica uma causa de hipoNatremia hipovolêmica por perdas extrarrenais?

A

Na urinário < 20.

226
Q

Quais as causas de hipoNAtremia normovolêmica?

A

(1) SIADH, (2) hipotireoidismo, (3) insuficiência adrenal.

227
Q

Quais as causas de hipoNAtremia hipervolêmica?

A

(1) ICC, (2) cirrose, (3) DRC.

228
Q

Qual fator justifica a normovolemia em pacientes com SIADH?

A

Produção de Peptídeo Atrial Natriurético.

229
Q

Qual a principal consequência da correção inadequada de uma hipoNAtremia?

A

Síndrome de Desmielinização Osmótica.

230
Q

Quais as velocidades de correção para hipoNAtremia?

A

(1) 3 mEq/L em 3h.
(2) 9 mEq/L em 21h.
(máx. 12 mEq/L em 24h)

231
Q

Qual o cálculo para o déficit de sódio a ser reposto em uma hipoNAtremia?

A

Déf. H = 0,6 x P x (Na desejado - Na real)

Déf. M = 0,5 x P x (Na desejado - Na real)

232
Q

Qual a solução indicada para correção de uma hipoNAtremia?

A

SF 3% (514 mEq/1 litro)

233
Q

Qual a fórmula final para reposição de sódio utilizando SF 3%?

A

x litros = déficit Na/514

234
Q

Qual o mecanismo etiológico mais comum da hiperNAtremia?

A

Sede não saciada.

235
Q

Quais as causas de hiperNAtremia normovolêmica?

A

Diabetes insipidus, hipodipsia.

236
Q

Quais as causas de hiperNAtremia hipovolêmica?

A

Perdas renais (diuréticos, nefrites) e extrarrenais (diarreia, queimaduras).

237
Q

Quais as causas de hiperNAtremia hipervolêmica?

A

Ganho de sódio exógeno (NaHCO3).

238
Q

Qual o limite de velocidade para correção do sódio em uma hiperNAtremia?

A

10 mEq/L em 24h.

239
Q

Qual a solução recomendada para reposição de água livre em um paciente hipovolêmico?

A

SF 0,9% ou SF 0,45%

240
Q

Qual a solução recomendada para reposição de água livre em um paciente normovolêmico?

A

Água potável VO ou SG 5%.

241
Q

Qual a solução recomendada para reposição de água livre em um paciente hipervolêmico?

A

SG 5% + diurético de alça e/ou hemodiálise.

242
Q

Qual o cálculo para o déficit de água livre a ser reposto em uma hiperNAtremia?

A

Déf. H = 0,5 x P x ([Na atual/Na alvo] - 1)
Déf. M = 0,4 x P x ([Na atual/Na alvo] - 1)
(+) Perdas estimadas (~1.500 mL/dia)

243
Q

Qual correção deve ser feita ao se utilizar SF 0,45% para reposição de água livre em uma hiperNAtremia?

A

Déficit x 2

Perdas x 2

244
Q

Qual correção deve ser feita ao se utilizar SF 0,2% para reposição de água livre em uma hiperNAtremia?

A

Déficit x 1,33

Perdas x 1,33

245
Q

Quais as principais etiologias da hipocalemia?

A

(1) Alterações ingestas x perdas exógenas, (2) “sequestro celular” (insulina, β2-agonista).

246
Q

Quais as principais etiologias de perda renal de potássio?

A

(1)↑Aldosterona, (2)↑pH, (3)↓Mg.

247
Q

Quais as alterações eletrocardiográficas de uma hipocalemia?

A

Redução da onda T, elevação da onda P, alargamento do QRS.

248
Q

Quantos mEq equivalem a 1g de KCl?

A

13 mEq.

249
Q

Qual a velocidade de reposição de potássio por via oral em uma hipocalemia?

A

40-80 mEq/dia.

250
Q

Quantos mEq de potássio estão contidos em 10 mL de Xarope KCl 6%?

A

8 mEq/10 mL.

251
Q

Quantos mEq de potássio estão contidos em 1 comprimido de Slow K?

A

8 mEq/cp.

252
Q

Qual a velocidade de reposição de potássio por via EV em uma hipocalemia?

A

Até 20-40 mEq/L/h (periférico) e até 60 mEq/L/h (central).

253
Q

Qual a solução padrão para oferta EV de 20 mEq/h de potássio?

A

KCl 10% (3 amp) 30 mL + 170 mL SF 0,9% EV em 2 horas.

254
Q

Uma ampola de KCl 10% possui quantas gramas e quantos mEq de potássio?

A

1 g = 13 mEq K.

255
Q

Qual íon deve ser reposto caso não haja melhora do potássio após 72 horas?

A

Magnésio (2-3 g/dia EV).

256
Q

Quais as principais etiologias da hipercalemia?

A

(1) DRC, (2) Uso de IECA/BRA, diurético poupador de potássio” [hipoaldosteronismo], (3) “despejo celular” (acidose).

257
Q

Qual o principal distúrbio ácido-básico relacionado à hipercalemia?

A

Acidose.

258
Q

A redução de 0,1 do pH eleva em quanto a concentração sérica de potássio?

A

0,7 mEq/L K.

259
Q

Qual a primeira medida no tratamento da hipercalemia?

A

Gluconato de cálcio 10 mL EV @ 2-3 min (repetir até normalizar ECG)

260
Q

Quais as formas de tratamento da hipercalemia?

A

(1) Salbutamol 10-20 gts NBZ
(2) IR 10U + Gli 50% 100 mL EV @ 20 min
(3) Furosemida 40-80 mg EV repetir SN
(4) HCO3 50 mEq (50 mL 8,4%) EV @ 20 min
(5) Sorcal 30g (1 sachê) 12/12h
(6) Diálise.

261
Q

Qual a principal consequência da correção inadequada de uma hiperNAtremia?

A

Edema cerebral.

262
Q

Qual o principal íon urinário utilizado no diagnóstico diferencial de Alcaloses? Quais suas alterações frente aos diagnósticos?

A

Cloreto Urinário
<20: hipovolemia (perdas altas)
>20: hipervolemia (↑Aldosterona).

263
Q

Como é calculado o Clearence de Creatinina através da equação de Cockcroft-Gault?

A

ClCr = [(140-idade) x Peso]/72 x Creatinina

(x 0,85) se mulher.

264
Q

Quais as substâncias utilizadas para o teste padrão-ouro do Clearence de Creatinina?

A

Inulina e Iotalamato.

265
Q

Qual o achado laboratorial mais sensível para detecção de lesão renal?

A

Albuminúria ≥ 30 mg/dia.

266
Q

Quais achados clínicos auxiliam na diferenciação entre IRA e DRC?

A

(1) Distúrbios hidroeletrolíticos.
(2) Endocrinopatias (↑PTH, ↓Calcitriol).
(3) Anemia (↓EPO).
(4) Perda da relação corticomedular (USG).

267
Q

Quais as oito condições que cursam classicamente com Rins de tamanho normal ou aumentado?

A

(1) Diabetes
(2) HIV
(3) Amiloidose
(4) Mieloma
(5) Nefropatia obstrutiva crônica
(6) Rins policísticos
(7) Anemia falciforme
(8) Esclerodermia.

268
Q

Qual o tamanho normal do Rim à ultrassonografia?

A

9 a 10 cm.

269
Q

Quais as três principais causas de DRC?

A

(1) HAS
(2) DM
(3) Glomerulopatias primárias.

270
Q

Quais os achados clínicos e laboratoriais definidores de Doença Renal Crônica?

A

Anormalidade funcional/estrutural por 3+ meses.

(1) TFG < 60.
(2) Albuminúria > 30 mg/dia.

271
Q

Quais as quatro principais causas de Anemia na DRC?

A

(1) ↓EPO.
(2) ↓meia-vida hemácias.
(3) Toxicidade medular.
(4) ↓Folato/B12.

272
Q

Quais as medidas terapêuticas propostas para o tratamento da Anemia na DRC?

A

(1) Repor Ferro se estoques baixos.

(2) EPO 3x/semana se estoques normais.

273
Q

Qual o alvo de Hemoglobina proposto para o tratamento de Anemia na DRC?

A

10-12 g/dl.

274
Q

Quais os achados clínicos da Osteodistrofia renal?

A

Dor lombar, fraqueza, prurido e fraturas patológicas.

275
Q

Quais os três achados laboratoriais típicos da Osteodistrofia renal?

A

(1) PTH > 450.
(2) PO4 > 6,5 mg/dl.
(3) ↑Fosfatase Alcalina.

276
Q

Quais os quatro achados radiográficos típicos da Osteodistrofia renal?

A

(1) Reabsorção subperiosteal de falanges (PTGNM).
(2) Crânio em “sal e pimenta”.
(3) Coluna “rugger Jersey”
(4) Osteoclastoma.

277
Q

Qual o achado radiográfico patognomônico da Osteodistrofia renal?

A

Reabsorção subperiosteal de falanges.

278
Q

Quais as medidas terapêuticas propostas para o Hiperparatireoidismo Secundário?

A

(1) Restrição PO4 < 800 mg/dia.
(2) Quelantes de fósforo.
(3) Cinacalcet (calciomimético)
(4) Calcitriol.

279
Q

Quais os três Quelantes de fósforo disponíveis para o tratamento de Hiperparatireoidismo Secundário?

A

(1) Carbonato de cálcio
(2) Sevelamer
(3) Lanthanum.

280
Q

Qual a indicação de uso de Calcitriol no tratamento de Hiperparatireoidismo Secundário?

A

Vitamina D baixa + fosfato NORMAL.

281
Q

Como é feito o cálculo do risco de disfunção orgânica por depósitos de Fosfato de Cálcio?

A

Ca x PO4 > 55/70 (duplo produto).

282
Q

Quais as duas principais formas de disfunção orgânica por depósitos de Fosfato de Cálcio?

A

(1) Alterações restritivas em pulmão/coração.

(2) Necrose de pele por Calcifilaxia.

283
Q

Quais as duas possíveis causas de DRC cursando com HIPERCALCEMIA?

A

(1) Erro de avaliação.

(2) Hiperparatireoidismo TERCIÁRIO.

284
Q

Quais as duas principais deficiências iônicas encontradas na DRC?

A

HipoCa e HipoNa (“BACaNa”).

285
Q

Quais as quatro causas de Insuficiência Renal que cursam caracteristicamente com HIPOCALEMIA?

A

(1) Leptospirose.
(2) Aminoglicosídeos.
(3) Anfotericina B.
(4) Nefrosclerose Hipertensiva Maligna.

286
Q

Qual a indicação de reposição de NaHCO3 na DRC?

A

Acidose metabólica com HCO3 < 20.

287
Q

Qual a principal causa de morte em portadores de DRC?

A

Doença cardiovascular.

288
Q

Qual a principal medida terapêutica proposta para combate de Doença Cardiovascular em DRC?

A

Manter LDL < 100 com estatinas de alta potência.

289
Q

Qual o alvo pressórico proposto para o tratamento de HAS em pacientes com DRC?

A

PA < 140 x 90 (sem Albuminúria).

PA < 130 x 90 (com Albuminúria).

290
Q

Quais os anti-hipertensivos habitualmente utilizados no tratamento de HAS em pacientes com DRC?

A

IECA/BRA ± Tiazídico ± Furosemida.

291
Q

Qual a indicação de uso de Diurético de Alça no tratamento de HAS em pacientes com DRC?

A

TFG < 20-30.

292
Q

No que consiste uma DRC grau I?

A

TFG ≥ 90.

293
Q

No que consiste uma DRC grau II?

A

TFG ≥ 60 (DRC leve).

294
Q

No que consiste uma DRC grau IIIa?

A

TFG ≥ 45 (DRC leve/moderada).

295
Q

No que consiste uma DRC grau IIIb?

A

TFG ≥ 30 (DRC moderada/grave).

296
Q

No que consiste uma DRC grau IV?

A

TFG ≥ 15 (DRC grave).

297
Q

No que consiste uma DRC grau V?

A

TFG < 15 (Doença Renal Terminal).

298
Q

No que consiste uma DRC A1?

A

Albuminúria < 30.

299
Q

No que consiste uma DRC A2?

A

Albuminúria 30-300.

300
Q

No que consiste uma DRC A3?

A

Albuminúria > 300.

301
Q

Quais as quatro medidas terapêuticas propostas para uma DRC estágios I a III?

A

(1) Suspender tabagismo.
(2) Tratar HAS/DM/Dislipidemia.
(3) Dieta hipoproteica/hipossódica.
(4) Tratar distúrbios hidroeletrolíticos.

302
Q

Qual a terapêutica proposta associada para uma DRC estágio IV?

A

(1) Dieta hipocalêmica.

(2) Preparar terapia de substituição renal.

303
Q

Qual a terapêutica proposta associada para uma DRC estágio V?

A

Terapia de Substituição Renal (transplante ou diálise).

304
Q

Quais as indicações de instalação de fístula AV na terapêutica para DRC estágio IV?

A

Cr > 4 ou ClCr < 25.

305
Q

Quais as três recomendações para instalação de fístula AV na terapêutica para DRC estágio IV?

A

(1) MS não dominante.
(2) a. radial + v. cefálica.
(3) Aguardar 1-3 meses (maturação).

306
Q

Qual a principal complicação da Fístula AV na terapêutica para DRC?

A

Não maturação.

307
Q

Qual a principal complicação pós-maturação da Fístula AV na terapêutica para DRC?

A

Estenose do componente venoso proximal.

308
Q

Quais as duas indicações para transplante renal no tratamento de DRC?

A

(1) Em diálise OU TFG < 10

(2) < 18a ou DM s/ insulina: TFG < 15.

309
Q

Quais as cinco contraindicações para transplante renal no tratamento de DRC?

A

(1) Expectativa de vida < 5 anos.
(2) CA
(3) Infecção ativa
(4) Psicose grave
(5) Drogadição.

310
Q

Quais as duas indicações para diálise no tratamento da DRC?

A

(1) TFG < 10

(2) Se DM/ICC: TFG < 15.

311
Q

Qual o distúrbio hidroeletrolítico mais comum da Hemodiálise?

A

↓K.

312
Q

No que consiste a “Síndrome do Primeiro Ano”?

A

Reação de hipersensibilidade em pacientes dialíticos.

313
Q

Quais as três principais indicações de diálise peritoneal no tratamento da DRC?

A

(1) Crianças.
(2) Acesso limitado.
(3) Baixa tolerância à hemodiálise.

314
Q

Quais as quatro principais neoplasias associadas a DRC?

A

(1) Pele
(2) Lábios.
(3) Colo uterino.
(4) Linfoma não-Hodgkin.

315
Q

Quais as seis principais indicações de diálise de urgência?

A

(1) Encefalopatia.
(2) Pericardite.
(3) Hipervolemia refratária.
(4) Acidose (pH < 7,1) refratária.
(5) HiperK (> 6,5) refratária.
(6) Disfunção plaquetária + sangramento grave.

316
Q

Quais as seis manifestações clínicas da DRC revertidas pela diálise?

A

(1) Encefalopatia.
(2) Pericardite.
(3) Hipervolemia refratária.
(4) Acidose (pH < 7,1) refratária.
(5) HiperK (> 6,5) refratária.
(6) Disfunção plaquetária + sangramento grave.

317
Q

Quais as seis manifestações clínicas da DRC NÃO revertidas pela diálise?

A

(1) Anemia.
(2) Osteodistrofia renal.
(3) Aterosclerose/dislipidemia.
(4) Imunossupressão.
(5) Desnutrição.
(6) Prurido.

318
Q

Quais os três critérios clínicos definidores de Insuficiência Renal Aguda?

A

(1) ↑0,3/50% da Cr em 48h.
(2) ↑≥1,5 na Cr em 7 dias.
(3) Diurese < 0,5 mL/kg/h por 6+ horas.

319
Q

Qual o mecanismo fisiopatológico mais comum de Insuficiência Renal Aguda?

A

Hipoperfusão renal (IRA Pré-renal - 60-70%).

320
Q

Quais as três principais causas de Insuficiência Renal Aguda Intrínseca?

A

(1) Necrose Tubular Aguda.
(2) Nefrite Intersticial Aguda.
(3) Glomerulopatias primárias.

321
Q

Quais as duas causas de Insuficiência Renal Aguda que cursam habitualmente com Eosinofilúria?

A

(1) Nefrite Intersticial Aguda.

(2) Ateroembolismo.

322
Q

A presença de cilindros hialinos no contexto patológico é sugestiva de qual causa de IRA?

A

Pré-renal.

323
Q

A presença de cilindros granulosos é sugestiva de qual causa de IRA?

A

Necrose Tubular Aguda.

324
Q

A presença de cilindros eosinofílicos é sugestiva de qual causa de IRA?

A

Nefrite Intersticial Aguda.

325
Q

A presença de cilindros hemáticos é sugestiva de qual causa de IRA?

A

Glomerulonefrite.

326
Q

A presença de cilindros marrons/pigmentados é sugestiva de qual causa de IRA?

A

Rabdomiólise.

327
Q

Quais condições cursam com IRA pré-renal com Fração Excretada de Sódio ELEVADA?

A

(1) Diuréticos.
(2) Insuficiência adrenal.
(3) Nefropatia perdedora de sal.

328
Q

Excetuando-se a IRA pré-renal, quais outras condições cursam com Fração Excretada de Sódio BAIXA?

A

(1) Contraste (toxicidade).
(2) Pós-renal.
(3) Rabdomiólise (FEUr < 30-35% = pré-renal).

329
Q

Quais etapas da IRA são contempladas nos critérios RIFLE?

A
(R)isk
(I)njury
(F)ailure
(L)oss
(E)nd Stage Renal Disease
330
Q

Na Herniação do Úncus, o que justifica a midríase ipsilateral?

A

Compressão do NC III (oculomotor) + predomínio da função simpática.