Resumos Flashcards

1
Q

[Assunto: Auth 2.0]
Authorization Server

A

Responsável por autenticar o usuário e emitir os tokens de acesso. É ele que possui as informações do resource owner (o usuário), autentica e interage com o usuário após a identificação do client.

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2
Q

[Assunto: OAuth 2.0]

Resource Owner

A

Pessoa ou entidade que concede o acesso aos seus dados. Também chamado de dono do recurso.

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3
Q

[Assunto: OAuth 2.0]

Client

A

É a aplicação que interage com o Resource Owner, como por exemplo o browser, falando no caso de uma aplicação web.

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4
Q

[Assunto: OAuth 2.0]

Resource Server

A

A API que está exposta na internet e precisa de proteção dos dados. Para conseguir acesso ao seu conteúdo é necessário um token que é emitido pelo authorization server.

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5
Q

[Assunto: Scrum]

Defina o Scrum

A

Framework de gerenciamento que as equipes usam para se auto organizar e trabalhar em direção a um objetivo comum.

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6
Q

[Assunto: Scrum]

Motivos de usar o Scrum

A

1- Preocupação com a equipe e não com o problema

2- Adaptável às mudanças

3- Agilidade no desenvolvimento

4- Foco na entrega de valor

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7
Q

[Assunto: Scrum]

Os 3 cargos mais importantes do Scrum

A

PEO ou Product Owner: Garantir que o time entregue valor, além de se comunicar com o cliente e planejar o que tem para fazer.

Scrum Master: Responsável pela eficácia do time.

Development Team: Responsável por desenvolver as versões do produto.

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8
Q

[Assunto: Scrum]

Os artefatos do scrum

A

Os artefatos do Scrum é um conjunto de reuniões sequenciais que a equipe realiza regulamente. São elas:

Product backlog: lista geral de requisitos.

Sprint da backlog: lista de requisitos da backlog selecionada para fazer na Sprint atual.

Incremento: Produto final de uma Sprint, uma versão nova que vai incrementar novos recursos no software.

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9
Q

[Assunto: Scrum]

Eventos do Scrum

A

Daily: reunião diária e rápida, geralmente com duração 15m.

Sprint: Ciclo de desenvolvimento do incremento do produto.

Retrospectiva: Momento que o time foca em aprender com os erros e pleneja melhorias para a próxima Sprint.

Review: Revisão de entrega e desempenho do time durante a Sprint.

Refinamento: Pontuar as tarefas que compõem as Sprints

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10
Q

[Assunto: Kanban]

Definição do Kanban

A

Sistema visual de gestão de trabalho que busca conduzir cada tarefa por um fluxo pré-definido de trabalho

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11
Q

[Assunto: Kanban]

Objetivo do Kanban

A

O Kanban tem o foco em aumentar a produtividade e a otimização dos processos.

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12
Q

[Assunto: Kanban]

Como funciona o Kanban

A

A metodologia consistem em ter um quadro cheio de cards de atividades. Estas atividades são focadas em datas, organizando por datas de vencimento, e assim você move as tarefas por diferentes status (para fazer, fazendo e concluido)

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13
Q

[Assunto: Lean]

Definição do Lean

A

Lean significa “enxuto”, foi desenvolvido pela Toyota com o objetivo de desenvolver um sistema de produção de forma enxuta, reduzindo desperdícios sem afetar a produtividade.

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14
Q

[Assunto: Lean]

Principais objetivos do Lean

A

Reduzir os custos de produção;

Reduzir desperdícios e melhorar o produto continuamente.

Agilizar a produção: quanto mais agil for, maior a capacidade de produção. (OBS.: se não tiver demanda isso não serve de nada, pois so irá acumular produtos parado e gerará desperdício)

Melhorar o ambiente de trabalho: quanto melhor for o ambiente, maior será a produtividade do time.

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15
Q

[Assunto: Lean]

Os 5 princípios básicos

A

Valor: saber identificar o que gerará valor ao produto. Desenvolver coisas que agregará valor ao cliente. Existem 3 tipos de atividade, as que geram valor e não necessárias, as que geram mas não são necessárias e a que não gera e não é necessária.

Fluxo de valor: conjunto de atividades que agrem ou não valor, são eles os fluxos de materiais, informações e pessoas.

Fluxo contínuo: capacidade de produzir sem interrupções.

Produção puxada: so é produzido quando há demanda.

Perfeição: a redução de desperdício nunca deve comprometer a qualidade.

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16
Q

[Assunto: Tipos e gêneros textuais]

Tipos Textuais

A

Tipo textual é um conceito que se refere às estruturas linguísticas dos textos. Basicamente define uma espécie de regras que caracterizam cada tipo textual.
Os 5 tipos: Narrativa, Descritivo, Expositivo, Argumentativo, Injuntivo.

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17
Q

[Assunto: Tipos e gêneros textuais]

Gênero textual

A

São uns modelos de texto que seguem algum tipo textual. Por exemplo, um conto, que segue as regras do tipo textual Conto.

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18
Q

[Assunto: Domínio da ortografia oficial]

Ditongo, tritongo e hiato

A

Ditongo é quando existem 2 vogais em uma mesma sílaba.

Tritongo é quando existem 3 vogais em uma mesma sílaba.

Hiato é quando existe uma única sílaba isolada em uma vogal

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19
Q

[Assunto: Domínio da ortografia oficial]

Oxítona, paraxítona e proparoxítona

A

Oxítona é quando a sílaba tônica (sílaba mais forte) é a última sílaba.

Paraxítona é quando a sílaba tônica é a penúltima sílaba.

Proparoxítona é quando tônica é a antepenúltima sílaba.

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20
Q

[Assunto: Domínio da ortografia oficial

Acentuação em ditongos paraxítonas

A

Quando ditongos que são paroxítonas contém as combinações EI e OI, elas perdem acentos. Exemplo: a-ta-lEI-A, he-rOI-co

Ou seja, todo ditongo paroxítona tem acento, menos quando contém EI a OI.

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21
Q

[Assunto: Domínio da ortografia oficial]

Acentuação em hiato paraxítona

A

Paraxítonas que são um Hiato não tem mais acento nas letras I e U. Isso apenas quando a sílaba anterior for um ditongo.

Ex.: fEI-U-ra

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22
Q

[Assunto: Domínio da ortografia oficial]

Acentuação em palavras terminadas em vogais repetidas.

A

Em palavras que terminam em: oô e eê(m) não tem acento.

Ex.: Voo, Enjoo, creem

23
Q

[Assunto: Domínio da ortografia oficial]

Acentuação em palavras terminadas em vogais repetidas.

A

Em palavras que terminam em: oô e eê(m) não tem acento.

Ex.: Voo, Enjoo, creem

24
Q

[Assunto: Emprego das letras]

Quando se usa a Letra X ao invés de CH

A

Se usa X ao invés de CH quando:
* Depois da sílaba en (com exceção da palavra enchente)

  • Depois de ditongos. (Cai-xa, bai-xo)
  • Em palavras de origem indígena e africana. (Xampu, exu, xingar)
  • Depois da sílaba ME, com exceção da palavra “mecha” de cabelo. (Mexerica, mexer)
25
Q

[Assunto: Emprego das letras]

Quando se usa a letra S ao invés de Z

A

Se usa a letra S quando:

  • O radical da palavra é a letra S. (CASa, CASinha)
  • Quando o sufixo da palavra é o “oso, osa”. (Carinhoso, Famosa)
  • Quando o sufixo for “Es, Esa” para expressar nacionalidade ou algum título. (Freguês, Burguesa)
26
Q

[Assunto: Emprego das letras]

Quando se usa a letra Z ao invés da letra S

A
  • Quando o sufixo for “Ez, Eza”, substantivos que expressam sentimento estado ou qualidade. (Tristeza, Nobreza)
  • Quando as palavras terminam em “Zeiro, Zinha, Zito e Zal”. (Cruzeiro, Mãezinha, Zezito)
  • Quando o sufixo for “ização” em substantivos e “izar” em verbos. (Modernização, hospitalizar)
27
Q

[Assunto: Domínio da ortografia oficial]

Palavras Homônimas e Parônimas

A

Palavras homônimas são quando as palavras possuem a mesma pronúncia, pode até mesmo ser escrita igual, mas possuem significados diferentes. Exemplos:
Consertar | Concertar
Acender | Ascender
Manga (pasto) |Manga (fruta)

Palavras parônimas são muito parecidas, porem possuem escrita e pronúncia diferentes. Exemplos:
Emigrar | Imigrar
Tráfego | Tráfico
Soar | Suar

28
Q

[Assunto: Crase]

Regras obrigatórias da crase

A
  • Locuções femininas: à direita, à esquerda, à maneira de, à custa de.
    Ex.: Vire à direita e depois à esquerda, bife à moda da casa.
  • A qual: para confirmar a crase, troque a palavra feminina por masculina; surgindo a combinação AO, haverá crase. Ex.: o moço ao qual você se referiu.
  • Antes de: casa, terra (apenas quando vierem determinadas). Ex.:
    Volte a casa cedo (não tem crase)
    Volte à casa de seus pais
  • Nomes geográficos.
    Se voce trocar o A por PARA A, haverá crase.
    Ex.: João voltou à França.
29
Q

[Assunto: Crase]

Onde não haver crase

A
  • Antes do verbo
  • Entre palavras repetidas. Ex.: cara a cara
  • Antes de artigo indefinido. EX.: fomos a uma empresa especializada
  • Antes de palavras masculinas
  • Diante de pronomes de tratamento. Ex.: Não fui apresentado a Vossa Alteza
  • Após preposição. Ex.: Eles foram para a praia.
  • Quando a letra A estiver no singular e a palavra a que ele se refere estiver no plural.
30
Q

[Assunto: Crase]

Emprego facultativo da crase

A
  • Antes de nomes próprios femininos. Ex.: Ela se referiu à Joana.
  • Com a preposição até. Ex.: Fui até à cidade vizinha.
  • Pronomes possessivos femininos. Ex.: Eu me referi à minha mãe.
31
Q

[Assunto: Segurança da Informação]
O que é a ISO 27000

A

É um conjunto de certificações de segurança da informação e proteção de dados para empresas e orgãos públicos.

32
Q

[Assunto: Segurança da Informação]
Quais os pilares para a base da segurança da informação

A

Ao todo são 6 (os 3 principais):
- Confidencialidade
- Integridade
- Disponibilidade
- Autenticidade
- Não-repúdio (irretratabilidade)
- Legalidade

33
Q

[Assunto: Mecanismo de coesão texual]

Definição de coesão textual

A

A coesão textual são regras gramaticais, que dizem como articular as ideias, de forma que o texto seja melhor compreendido e não parece apenas ideias soltas.

Exemplo sem coesão:
“A garota está de férias. A garota aproveitou o momento para viajar”

Agora com coesão:
“A garota está de férias e aproveitou o momento para viajar”

34
Q

[Assunto: Mecanismo de coesão texual]

Definição de Elipse

A

É uma técnica que consiste em omitir um termo afim de evitar a sua repetição. Ex.:

“A garota está de férias. A garota aproveitou para viajar.”

Desse modo, pode usar elipse para evitar repetir o termo garota várias vezes. Então poderia ficar do seguinte modo:

“A garota está de férias e aproveitou para viajar.”

35
Q

[Assunto: Mecanismo de coesão texual]

Definição de lexical

A

É quando alguma palavra é substituída por um sinônimo para evitar repetir um termo.

36
Q

[Assunto: Mecanismo de coesão texual]

Mecanismo de substituição

A

Consiste em substituir uma palavra por outro termo, a fim de ruduzir o texto.

Diferente do lexical, que troca o termo por um sinônimo. A substituição serve para reduzir a frase e não para evitar repetição.

Exemplo:
O presidente viajou para Portugal e o ministro de esportes fê-lo também.

A palavra fê-lo evita ter que falar novamente o termo viajou para Portugal, pois é um termo muito grande.

37
Q

[Assunto: vozes verbais]

Voz ativa, passiva e reflexiva

A
  • Na voz ativa, a ação verbal expressa é realizada pelo sujeito da oração.
  • Na voz passiva, o sujeito da oração é o alvo da ação expressa pelo verbo, ou seja, ele a recebe.
  • Na voz reflexiva, o sujeito da oração é, ao mesmo tempo, agente e alvo da ação indicada.
38
Q

[Assunto: morfossintaxe]

Definição de um período composto coordenado

A

Período coordenado é quando as duas orações são independentes da outra, de tal modo que, se deixasse apenas uma oração isolada da outra, ela ainda faria sentido.

Ex.:
Elon Musk comprou o Twitter e tornou-se ainda mais rico.

Se deixar apenas a oração “Elon Musk comprou o Twitter” ou a oração “Ele se tornou mais rico”, ambas as frases ainda fazem sentido.

39
Q

[Assunto: Morfossintaxe]

Período composto subordinado

A

É quando a oração depende da outra para fazer sentido. Exemplo:

“Não fui ao treino por que tinha aula”

Se pegar só a segunda oração “por que tinha aula” não algum sentido, pois para compreender precisa da primeira oração.

40
Q

[Assunto: Morfossintaxe]

Oração subordinada substantiva

A

Geralmente é quando as 2 orações são conectadas através dos termos “que” e “se”, sendo que estes dois termos podem exercer papel de sujeito, objeto, complemento e etc.

LEMBRE-SE: Sempre que existir os termos “que” e “se”, a oração é subordinada.
E a oração subordinada começa a partir desses termos, e o que vem antes é q oração principal.

41
Q

[Assunto: Morfossintaxe]

Oração substantiva subjetiva

A

Quando é subjetiva, o termo SE ou QUE desempenham um papel de SUJEITO.

Como saber se a oração é subjetiva:

  • Já que a oração subordinada com que tem papel de sujeito, se eu trocar pelo termo “isto” vai fazer sentido do mesmo jeito, visto que o isto seria também um sujeito.
42
Q

[Assunto: Morfossintaxe]

Oração substantiva predicativa

A

Nas orações predicativas, o objeto da oração subordinada, é exercer o papel de predicativo do sujeito (termo que te função de dar característica ao sujeito). A oração subordinada SEMPRE aparece depois do verb To Be (ser/estar) ou outros verbos e ligação.

Desse modo, para identificar se a frase é substantiva predicativa, é só verificar se tem verbo de ligação. Pois o verbo de ligação usa a oração predicativa para dar uma característica para a oração principal.

43
Q

[Assunto: Morfossintaxe]

Oração subordinada substantiva completiva nominal

A

Sendo assim, a oração subordinada tem uma função de complementar nominalmente a oração principal através de uma preposição.

Ela tem a mesma ideia da substantiva que é exercer o papel de predicativo do sujeito através do verbo de ligação É, na complementiva vai usar uma preposição.

Preposições comuns que são usadas: contra, por, com, a, ante, até, após, de, desde, em, entre, para

PARA RELEMBRAR: Complemento nominal é o termo que, acrescentando a outro termo da oração, explica ou esclarece o sentido de um nome, através de um adjetivo ou de um advérbio, ou seja, para ter um sentido completo. (NUNCAAAA UM VERBO)

44
Q

[Assunto: Morfossintaxe]

Oração subordinada subjetiva direta/indireta

A

A oração subordinada objetiva direta/indireta é parecida com a completiva nominal, porém ela completa o sentido ao verbo.

Para descobrir se é objeto direito ou indireto, basta perguntar ao verbo. Por exemplo: “Fulano precisa de você”, então a pergunta seria: precisa de quê?

É importante lembrar que o objetivo indireto é aquele que tem proposição e o direto é o que não tem, como mostra abaixo:

Objeto direto: o que?

Objeto indireto: de que? a quem? por que? e outras combinações de preposições.

45
Q

[Assunto: Morfossintaxe]

Oração subordinada substantiva apositiva

A

A oração apositiva tem a função de dar sentido à oração principal através de um aposto

Aposto é um termo que serve para explicar algum substantivo ou pronome. Exemplo:

Maria, filha de João, canta muito bem

Nesse exemplo, o aposto é “filha de João” termo entre vírgulas, que serviu para descrever o substantivo Maria.

46
Q

[Assunto: colocação verbal]

Mesóclise, Ênclise e Próclise

A

Mesóclise é quando o pronome fica no meio do verbo, usa-se com o futuro do presente ou futuro do pretérito.
Exemplos:

  • Orgulhar-me-ei dos meus alunos
  • Orgulhar-me-ia dos meus alunos

Ênclise é quando o pronome vem depois do verbo. Quando usar:

  1. Verbos no imperativo.
    Depois de terminar, chame-no
  2. Verbos no infinitivo
    O seu maior sonho é casar-se
  3. Verbos no início das orações
    Surpreendi-me com o café da manhã.

Próclise é quando o pronome vem antes do verbo. Quando usar:

  1. Quando expressa negação
    Não o quero
  2. Quando tem pronome relativo (que, quem, …), indefinido (alguém, ninguém, tudo, …) e demonstrativos (este, esse, isso, …)
    Foi ela quem o fez
  3. Advérbios ou Locuções adverbiais
    ONTEM me disseram que haveria greve
  4. Que expressa desejo.
    Deus nos DÊ forças
  5. Orações subordinadas
    Embora SE sentisse melhor, saiu.
47
Q

[Assunto: Emprego de modos verbais]

Definição de tempo verbal

A

O objetivo do tempo verbal é indicar formas, estados ou fenômenos apontas pelo verbo, basicamente é o futuro, presente e passado.

O tempo verbal é dividido tem 3 tipos: Presente, Pretérito e Futuro.

48
Q

[Assunto: Emprego de modos verbais]

Definição de modo verbal

A

Serve para compor o modo verbal, ou seja, mostra como se usa os tempos verbais, como que conjuga um verbo.

O modo verbais é dividido em 3 tipos: indicativo, subjuntivo e indicativo.

49
Q

[Assunto: computação em nuvem]

Definição de IasS

A

Infrastructure as a service (infraestrutura como um serviço)

Aqui você paga apenas pelo serviço de infraestrutura que a provedora disponibiliza e você se vira com o resto.

Isso só evita de você não precisar ter um servidor em casa.

50
Q

[Assunto: computação em nuvem]

Definição de PasS

A

Aqui a fornecedora te oferece a infraestrutura e a gerência do serviço, então você não precisa ter que se preocupar se um serviço caiu ou está fora do ar, pois é responsabilidade do provedor. Você apenas desfruta.

51
Q

[Assunto: computação em nuvem]

Definição de SasS

A

Software as a service. Nesse caso, a empresa provedora já te dá tudo completo, você não precisa se preocupar com a infraestrutura, nem em gerir o serviço e já tem um software para você usar esse serviço.

Exemplo: Gmail, Google Drive, Outlook, Dropbox

52
Q

[Assunto : Estuturas lógicas]

Tautologia, contradição e contingência.

A

Tautologia

Na lógica proposicional, a tautologia é uma proposição cujo valor lógico é sempre verdadeiro para todas as variadas proposições.

A proposição (p ou não p) ficando assim, p (~p)

Contradição

Contradição é uma proposição cujo valor lógico é sempre falso.

A proposição (p e não p) ficando assim, p ^ (~p)

Contingência

Contingência é uma proposição cujo valor lógico pode ser verdadeiro ou falso, ou seja, não é nem uma tautologia e nem uma contradição, é uma proposição indeterminada.

A proposição (se p então ~p) ficando assim, p (~p)

53
Q

[Assunto: Estruturas lógicas]

Símbolos lógicos

A

Not: ~
If/else: ->
Or: v
And: ^