RESUMO MSK Flashcards

1
Q

DEFINA A FORMAÇAO TEMPORAL DAS FISES ÓSSEAS

A
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2
Q

SOBRE A OSTEOMIELITE , QUAL SUA DISSEMINAÇAO, AGENTE ETIOLOGICO, PICO DE IDADE E LOCAL DE MAIOR ACOMETIMENTO

A
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3
Q

QUAIS OS PONTOS CHAVE DA OSTEOMIELITE AGUDA

A
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4
Q

QUAIS OS PONTOS CHAVES DA OSTEOMIELITE SUBAGUDA

A

1.

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5
Q

QUAIS OS PONTOS CHAVE DA OSTEOMIELITE CRÔNICA

A
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6
Q

QUAL A DIFERENÇA DO CHARCOT E OSTEOMIELITE ?

A
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7
Q

QUAIS AS MANIFESTAÇOES RADIOLOGICAS DA PIOARTRITE E SEU AGENTE ETIOLOGICO

A
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8
Q

QUAL DIAGNOSTICO DIFERENCIA DA PIOARTRITE

A
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9
Q

O SINAL RADIOLÓGICO MAIS FREQUENTE NA OSTEOMIELITE AGUDA NA INFANCIA É

A

AUMENTO DE PARTES MOLES PROFUNDAS

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10
Q

O QUE É O SEQUESTRO OSSEO

A

FRAGMENTO DESVITALIZADO QUE PODE PERPETUAR INFECÇÃO

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11
Q

A NEUROPATIA DE CHARCOT É MAIS COMUM NO ..

A

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12
Q

QUAIS AS ARTICULAÇÕES MAIS ACOMETIDAS PELA ARTRITE SEPTICA NA CRIANÇA E NO ADULTO RESPECTIVAMENTE

A

QUADRIL E JOELHO

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13
Q

O QUE É MADUROMICOSE

A
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14
Q

QUAL ABORDAGEM SISTEMATICA DE AGRESSIVIDADE EM LESOES OSSEAS

A
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15
Q

QUAL É A CLASSIFICAÇÃO DE LODWICK

A
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16
Q

QUAL DG

A
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17
Q

QUAL DG

A
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18
Q

QUAL O DG

A
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19
Q

QUAL O DG

A
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20
Q

QUAIS AS CARACTERISTICAS DO OSTEOSARCOMA

A
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21
Q

QUAL O DG

A
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22
Q

QUAL O DG

A
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23
Q

QUAIS OS TIPOS DE ENCONDROMATOSES

A
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24
Q

QUAL DG

A
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25
Q

QUAL DG

A
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26
Q

QUAL LESÕES OSSEAS FOCAIS CURSAM COM NÍVEIS LIQUIDOS

A
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27
Q

O QUE É A SINDROME DE MCCUNE ALBRIGHT

A
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28
Q

O QUE É A SINDROME DE MAZABRAUD

A
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29
Q

QUAL O DG

A
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30
Q

QUAL O DG

A
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31
Q

CRIANÇA. QUAL O DG

A
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32
Q

QUAIS LESÕES CURSAM COM SEQUESTRO ÓSSEO

A
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33
Q

QUAIS TUMORES POSSUEM LESÕES ÓSSEAS FOCAIS EM ELEMENTOS POSTERIORES DA COLUNA

A
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34
Q

QUAL O DG

A
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35
Q

QUAL AS PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES RADIOGRAFICAS E LABORATORIAIS NO HIPERPARATIREOIDISMO

A

CREATININA, PTH E CALCIO, LESÃO OSSEA LITICA = TUMOR MARROM

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36
Q

QUAL PROVAVEL PATOLOGIA

A

CRANIO SAL E PIMENTA , HIPERPARA

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37
Q

QUAL PROVAVEL DG

A

COLUNA HUGGER JERSEY HIPERPARA

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38
Q

LESÃO OSSEA FOCAL CENTRAL BEM DELIMITADA EM OSSO LONGO, COM CALCIFICAÇAO DE ASPECTO EM PONTO E VIRGULA, INTRALESIONAL, MEDINDO 1,0 CM QUAL HD

A

ENCONDROMA

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39
Q

MENINO DE 6 ANOS CUJA RADIOGRAFIA DA COLUNA TORACICA DEMONSTRA COLAPSO DE T11 COM AUMENTO DA DENSIDADE QUAL PATOLOGIA MAIS PROVAVEL

A

GRANULOMA EOSINOFILICO

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40
Q

CRIANÇA, 12 ANOS , FEBRE, PERDA DE PESO, DOR MIE, RX COM ALTERÇAOA PERIOSTEAL EM CASCA DE CEBOLA E RM COM ACOMETIMENTO DE PARTES MOLES. QUAL DG MAIS PROVAVEL

A

EWING

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41
Q

O QUE É SINDROME DE MAFFUCI

A
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42
Q

O QUE É SINDROME DE OLLIER

A
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43
Q

PACIENTE RECEM DIAGNOSTICADO COM MIELOMA MULTIPLO. OS SEGUINTES ACHADOS SÃO ENCONTRADOS EM SEU EXAME DE RM, SÃO…

A

1) SINAL DA MEDULA OSSEA NORMAL
2) SINAL DA MEDULA OSSEA FINA E DIFUSAMENTE HETEROGÊNEA (T1)
3) LESÕES OSSEAS FOCAIS INFILTRATIVAS DISSEMINADAS
4) MULTIPLAS FRATURAS DE CORPOS VERTEBRAIS EM DIFERENTES TEMPOS DE EVOLUÇÃO

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44
Q

QUAL O PROVAVEL DG

A
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45
Q

QUAL PROVAVEL DG

A
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46
Q

QUAIS AS ALTERAÇÕES MAIS PREVALENTE NO LIPOSSARCOMA

A
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47
Q

QUAIS AS CARACTERISTICAS DO SARCOMA SINOVIAL

A
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48
Q

QUAIS AS PRINCIPAIS CAUSAS DE INFARTO OSSEO

A
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49
Q

QUAL O PROVAVEL DG

A
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50
Q

ONDE É MAIS COMUM A FRATURA DE ESCAFOIDE COM NECROSE

A

MAIS COMUM QUANDO NO POLO PROXIMAL ( VASCULARIZAÇÃO)

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51
Q

QUAIS OS ACHADOS RADIOLOGICOS DA FRATURA POR STRESS

A
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52
Q

DESCREVA OS EPONIMOS DE NECROSE OSSEA

A

Legg = necrose da cabeça da epífise femural

Assimétricas, lado afetado esclerótico irregular

Kienboch = necrose do osso semilunar, nota-se osso esclerótico

Freiberg = Necrose da cabeça do segundo metatarso

Kohler = Necrose do osso navicular

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53
Q

QUAL FISIOPATOLOGIA, LOCALIZAÇÃO E MÉTODO DE ACOMETIMENTO DA DOENÇA DE PAGET

A
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54
Q

QUAIS AS FASES DA DOENÇA DE PAGET

A

LEMBRARA DA LESÃO EM COTTON WOOL NO CRANIO E QUE NA FASE LITICA TEM PREDOMINIO DA ATIVIDADE OSTEOCLASTICA

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55
Q

QUAL EFEITO COLATERAL DO TRATAMENTO PARA DOENÇA DE PAGET

A
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56
Q

QUAL O TUMOR PARA QUAL PAGET PODE SE DEGENERAR

A
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57
Q

O QUE PROVOCA O USO PROLONGADO DE ALENDRONATOS OU BIFOSFONADOS

A

FRATURA SUBTROCANTERICAS LATERAIS DO FEMUR

58
Q

QUAL MANIFESTAÇAO, LOCAL DE ACOMETIMENTO, CLINICA E ALTERAÇAO NA RNM DA SVNP FOCAL

A
59
Q

QUAL MANIFESTAÇAO, LOCAL DE ACOMETIMENTO, CLINICA E ALTERAÇAO NA RNM DA SVNP DIFUSA

A
60
Q

QUAL O PROVAVEL DG

A
61
Q

QUAL O PROVAVEL DG

A
62
Q

O QUE É A CLASSIFICAÇÃO DE STAHL QUAL A PATOLOGIA ASSOCIADA A ELA?

A
63
Q

QUAL A PRINCIPAL HIPOTESE DG

A
64
Q

QUAL A PRINCIPAL COMPLICAÇAO EM CASOS DE LESAO LIGAMENTAR ESCAFOSEMILUNAR?

A
65
Q

QUAL HIPOTESE DIAGNOSTICA E A CLASSIFICAÇAO UTILIZADA NESSA PATOLOGIA

A
66
Q

QUAIS OS COMPONENTES DO TUNEL DO CARPO, SUA CAUSA E MANIFESTAÇOES CLINICAS

A
67
Q

QUAIS OS ACHADOS DE IMAGEM NA SINDROME DO TUNEL DO CARPO

A
68
Q

QUAIS OS LIMITES, O CONTEUDO DO CANAL DE GUYON E QUAL A SINDROME RELACIONADA

A
69
Q

QUAL PAPEL DA FIBROCARTILAGEM TRIANGULAR

A

ESTABILIDADE RADIOULNARDISTAL, LESOES DE ORIGEM TRAUMATICA OU DEGENERATIVA

70
Q

QUAIS OS ACHADOS NA RNM DE UM PACIENTE COM SINDROME DO TUNEL DO CARPO

A
71
Q

QUAIS OS SINAIS E SINTOMAS DA SINDROME DO TUNEL CUBITAL E SEUS ACHADOS NA RNM

A
72
Q

O QUE É A SINDROME DO SUPINADOR

A
73
Q

SOBRE O LIGAMENTO ESCAFO SEMILUNAR , QUAL SUA FUNÇÃO E ESTA RELACIONADO COM QUAL PATOLOGIA

A
74
Q

QUAL PROVAVEL DG

A
75
Q

QUAL PROVAVEL DG

A
76
Q

QUAL PROVAVEL DG

A

Subchondral lucency with sclerosis and somewhat flattening of second metatarsal head seen consistent with Freiberg disease/infarction.

77
Q

QUAL PROVAVEL DG

A
78
Q

QUAL O PROVAVEL DG

A
79
Q

QUAL PATOLOGIA E COMO CHEGOU AO DIAGNOSTICO

A
80
Q

QUAL DIAGNOSTICO E ALTERACAO RADIOGRAFICA

A
81
Q

QUAL PROVAVEL DIAGNOSTICO E ALTERAÇAO RADIOLOGICA

A
82
Q

O QUE É O NEUROMA DE MORTON

A
83
Q

QUAL ORIGEM E INSERÇÃO DO TENDAO INFRAESPINAL

A
84
Q

QUAL ORIGEM E INSERÇÃO DO TENDAO DO SUB ESCAPULAR

A
85
Q

QUAL ORIGEM E INSERÇÃO DO TCLB

A
86
Q

DESCREVA ANATOMIA

A
87
Q
A
88
Q

QUAL DG

A
89
Q

QUAIS AS CAUSAS DE PE PLANO ADQUIRIDO

A
90
Q

QUAL DG E SINDROME ENVOLVIDA

A
91
Q

FRENTE A LESOES OSTEOCONDRAIS DO TORNOZELO COM FRAGMENTO OSSEO, O QUE PRECISO CARACTERIZAR

A
92
Q

QUAL LESAO OSTEOCONDRAL MAIS FREQUENTE DO TORNOZELO E O SEU LOCAL ANATOMICO

A
93
Q

QUAL LESOES LIGAMENTARES AFETADAS NO ESQUEMA

A
94
Q

QUAL PROVAVEL DIAGNOSTICO

A
95
Q

QUAL PROVAVEL DIAGNOSTICO, SUAS CAUSAS E DIAGNOSTICO DIFERENCIAL

A
96
Q

QUAL ORIGEM E INSERÇÃO DO TENDÃO REDONDO MENOR

A
97
Q

O QUE AVALIAR NO USG DE COTOVELO

A
98
Q

QUAL TENDOES EPICONDILIANOS LATERAIS ( COTOVELO)

A

EXTENSOR RADIAL LONGO DO CARPO

EXTENSOR RADIAL CURTO DO CARPO

EXETENSOR COMUM DOS DEDOS E DO PROPRIO INDICADOR

EXTENSOR ULNAR DO CARPO

99
Q

QUAIS OS TENDOES EPICONDILIANOS MEDIAIS ( DE LATERAL PARA MEDIAL )

A

PRONADOR REDONDO E PALMAR LONGO

FLEXOR RADIAL DO CARPO

FLEXOR SUPERFICIAL DOS DEDOS

FLEXOR ULNAR DO CARPO

100
Q

O QUE AVALIAR EM MAO E PUNHO

A

FACE DORSAL 6 TUNEIS DE COMPARTIMENTOS SINOVIAIS DOS EXTENSORES E ATENÇÃO AO TUBERCULO DE LISTER

FACE VOLAR ( VENTRAL) TUNEL DO CARPO E CANAL DE GUYON

101
Q

QUAIS LOCAIS ANATOMICOS

A
102
Q

QUAL O PROVAVEL DIAGNOSTICO

A
103
Q

SOBRE A ROTURA DE LCA RESPONDA, QUEM SAO OS COMPONENTES DO CANTO POSTERO LATERAL DO JOELHOE SUA IMPORTANCIA

A
104
Q

NA LESAO AGUDA DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR, QUAL O PADRAO DE CONTUSAO OSSEA MAIS COMUM

A
105
Q

QUAL A DEFINIÇAO DE IMPACTO FEMURO ACETABULAR, QUAIS MOVIMENTOS ELE LIMITA E O QUE CAUSA

A
106
Q

O QUE É CAME

A
107
Q

QUAL O VALOR DO ANGULO ALFA NO CALCULO DO CAME

A
108
Q

O QUE É PINCER E QUAL O VALOR DO ANGULO NORMAL DA COBERTURA DE CENTRO BORDA

A
109
Q

QUAIS AS CONSEQUENCIAS DO IMPACTO FEMURO ACETABULAR

A
110
Q

QUAL O PROVAVEL DIAGNOSTICO

A
111
Q

QUAL OS ELEMENTOS DA COLUNA VERTEBRAL E QUAL A DISTANCIA DO ASPECTO ANTERIOR DO PROCESSO ODONTOIDE ATE A CORTICAL POSTERIOR DO ARCO ANTERIOR DO ATLAS

A
112
Q

QUAIS AS ESTRUTURAS ANATOMICAS

A
113
Q

QUAIS AS ESTRUTURAS APONTADAS

A
114
Q

QUAIS LIGAMENTOS DA COLUNA APONTADOS

A
115
Q

Qual as delimitaçoes anatomicas

A
116
Q

QUAIS AS MEDIDAS DE DISSOCIAÇÃO ATLANTO OCCIPTAL

A
117
Q

QUAL ALTERAÇAO DEMONSTRADA

A
118
Q

QUAL A FRATURA DE ODONTOIDE MAIS COMUM E QUAIS OS FATORES DE RISCO

A
119
Q

O QUE É FRATURA DO ENFORCADO E QUAIS OS 3 SUB TIPOS

A
120
Q

QUAL O DG

A
121
Q

QUAL A FRATURA E SEU MECANISMO

A
122
Q

QUAL FRATURA E SEU MECANISMO

A
123
Q

QUAL VALOR DE INSTABILIDADE DO DESLOCAMENTO FACETARIO ?

A

<50% ESTAVEL

124
Q

QUAL A CLASSIFICAÇAO DE DENIS QUE DIVIDE A COLUNA EM 3 PLANOS

A
125
Q

O QUE PRECONIZA O TLICS

A
126
Q

QUAL AS DIFERENÇAS ENTRE FRATURA BENIGNA E MALIGNA , EM RELAÇAO AO T1, T2, IMPREGNAÇAO, MURO POSTERIOR, ARCO POSTERIOR E PARTES MOLES

A
127
Q

QUAIS AS DIFERENÇAS ENTRE A FRATURA ANTIGA E AGUDA À TC

A

Fraturas antigas = fratura compressiva com insuficiência faz aspecto de espinha de peixe, recuo do muro posterior , sinal normal em t1, sinal normal em t2

128
Q

CITE DOIS SINAIS DE FRATURA VERTEBRAL MALIGNA E BENIGNA RESPECTIVAMENTE

A

RECUO CONVEXO DO MURO POSTERIOR E FOCOS DE GORDURA NA FRATURA

129
Q
A
130
Q
A
131
Q
A
132
Q
A
133
Q
A
134
Q
A
135
Q
A
136
Q
A
137
Q
A
138
Q
A
139
Q
A
140
Q
A