Resumão e tópicos principais Flashcards

1
Q

Como é feito o rastreio para Diabetes?

A

Indivíduos com mais de 45 anos ou
<45 anos com sobrepeso/obesidade + 2 ou mais fatores de risco:
-Pré DM
-História familiar
-Negro, hispânico ou índios Pima
-Diagnóstico prévio de DMG
-História de doênça cardiovascular
-HAS
-HDL<35 ou TGL >250
-SOP
-Sedentarismo
-Acantose Nigricans

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2
Q

Quais as 4 formas de diagnóstico de Diabetes?

A
  1. Glicemia aleatória
  2. Glicemia de jejum
  3. TOTG
  4. HbA1c %
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3
Q

Uma glicemia aleatória de []mg/dl associada aos sintomas clássicos do diabetes (4 P’s), confere diagnóstico de diabetes sem necessidade de solicitar mais exames de confirmação.

A

Uma glicemia aleatória de 200 mg/dl associada aos sintomas clássicos do diabetes (4 P’s), confere diagnóstico de diabetes sem necessidade de solicitar mais exames de confirmação.

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4
Q

Quais os 4 P´s da sintomatologia clássica do Diabetes?

A
  1. Poliúria
  2. Polidipsia
  3. Polifagia
  4. Perda de peso
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5
Q

Uma glicemia de jejum elevada sem presença de sintomas, fornece o diagnóstico de Diabetes?

A

NÃO* (teoricamente)

*Na ausência de sintomas, é necessário repetir o exame.

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6
Q

Qual o valor de corte para diagnóstico de Diabetes pela glicemia de jejum?

A

≥126mg/dl

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7
Q

Na glicemia de jejum um valor entre 100 e 125 mg/dl é diagnóstico de []

A

Na glicemia de jejum um valor entre 100 e 125 mg/dl é diagnóstico de PRÉ - DIABETES.

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8
Q

Pela glicemia de jejum, o valor normal é []

A

Pela glicemia de jejum, o valor NORMAL é <99 mg/dl

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9
Q

Pré-diabetes além de ser fator de risco para o diabetes, já é considerado um fator de risco cardiovascular.
verdadeiro ou falso?

A

VERDADEIRO

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10
Q

O TOTG é a é a medida da glicemia, feita normalmente 0-1-2h após a ingestão de [] glicose com 300ml de água. A primeira medida de 0h deve ser feita em jejum

A

O TOTG é a é a medida da glicemia, feita normalmente 0-1-2h após a ingestão de 75g de glicose com 300ml de água. A primeira medida de 0h deve ser feita em jejum

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11
Q

O valor corte para o diagnóstico de Diabetes pelo TOTG é de: [] na 2°h

A

O valor corte para o diagnóstico de Diabetes pelo TOTG é de: 200mg/dl na 2°h

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12
Q

Pelo TOTG, consideramos pré-diabetes o valor de [] após a 2°h

A

Pelo TOTG, consideramos pré-diabetes o valor de 140 - 199mg/dl após a 2°h

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13
Q

Um TOTG de [] após a 2°h é esperado em um paciente euglicêmico

A

Um TOTG de <140mg/dl após a 2°h é esperado em um paciente euglicêmico

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14
Q

O que representa a medida HbA1c %?

A

Representa o nível glicêmico dos últimos 3-4meses do paciente.

* “curiosamente” 3-4 meses é tempo de vida da hemácia. O que ocorre é que a glicose liga-se à hemoglobina da hemácia de forma irreversivel, e, portanto irá representar o nível glicêmico do paciente no momento dessa ligação, pois quanto maior o nível glicêmico, maior a ligação da glicose com a Hb do paciente

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15
Q

Qual o nível de HbA1c fornece o diagnóstico de diabetes?

A

HbA1c ≥ 6,5%

Lembre-se que teoricamente é necessário à repetição do exame para confirmação.

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16
Q

Qual nível de HbA1c é necessário para diagnóstico de pré diabetes?

A

Hb1Ac entre 5,7% e 6,5%

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17
Q

O que é Diabetes Mellitus Gestacional?

A

É definido como qualquer nível de intolerância a carboidratos, resultando em hiperglicemia de gravidade variável, com início ou diagnóstico durante a gestação

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18
Q

Como é diagnosticado a DMG?

A
  1. Glicemia jejum >92 e <126
  2. TOTG ≥180 mg/dl na 1°h
  3. TOTG ≥153 mg/dl <200 mg/dl após a 2°h

SBD não coloca HbA1c como diagnóstico;

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19
Q

Qual a meta glicêmica para pacientes diabéticos?

A

Pré prandial <100 mg/dl

Pós prandial <160 mg/dl

HbA1c <7% (gestantes devem manter <6,5%)

  • É caracterizado como normoglicemia e preconizado como tempo no alvo, em pacientes diabéticos, os valores de 70 - 180 mg/dl
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20
Q

A recomendação da SBD para acompanhamento do diabético é a realização de HbA1c com que periodicidade?

A

Realizar 2x/ano

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21
Q

Hiperglicemia, segundo consenso de monitorização contínua de glicose é definida em 3 níveis de preocupação:

  • *Alerta elevado** [valor da glicemia] (nível 1)
  • *Clinicamente significativo**, ação imediata > 250 mg/dL (nível 2)
  • *Cetoacidose** Cetona, acidose, sintomas (nível 3)
A

Hiperglicemia é definida em 3 níveis de preocupação:

  • *Alerta elevado** 180 mg/dl (nível 1)
  • *Clinicamente significativo**, ação imediata > 250 mg/dL (nível 2)
  • *Cetoacidose** Cetona, acidose, sintomas (nível 3)
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22
Q

Hipoglicemia, segundo consenso de monitorização contínua de glicose é definida como:

  • *Alerta hipoglicemia** 54 a 70 mg/dL (nível 1)
  • *Clinicamente significativo**, ação imediata [valor da glicemia] (nível 2)
  • *Hipoglicemia grave** Ajuda de terceiros (nível 3)
A

Hipoglicemia, segundo consenso de monitorização contínua de glicose é definida como:

  • *Alerta hipoglicemia** 54 a 70 mg/dL (nível 1)
  • *Clinicamente significativo**, ação imediata < 54 mg/dL (nível 2)
  • *Hipoglicemia grave** Ajuda de terceiros (nível 3)
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23
Q

Pela monitorização contínua da glicose, quanto mais tempo dentro de 70-180mg/dl menor a []

A

Pela monitorização contínua da glicose, quanto mais tempo dentro de 70-180mg/dl menor a HbA1c

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24
Q

Para gestante com diagnóstico de diabetes (ou DMG), deve-se solicitar HbA1c a cada []

A

Para gestante com diagnóstico de diabetes (ou DMG), deve-se solicitar HbA1c a cada trimestre

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25
Q

Para gestantes com DM, a glicemia capilar deve ter como meta:

  • Jejum <95 mg/dl
  • 1hr pós prandial <140 mg/dl
  • 2hr pós prandial [] mg/dl
A

Para gestantes com DM, a glicemia capilar deve ter como meta:

  • Jejum <95 mg/dl
  • 1hr pós prandial <140 mg/dl
  • 2hr pós prandial <115 mg/dl
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26
Q

Em pacientes com pré diabetes, o rastreio para Diabetes deve ser feito []

A

Em pacientes com pré diabetes, o rastreio para Diabetes deve ser feito anualmente

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27
Q

Em pacientes sem o diagnóstico de pré diabetes o rastreio deve ser realizado []

A

Em pacientes sem o diagnóstico de pré diabetes o rastreio deve ser realizado de 3 em 3 anos

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28
Q

O que é a Síndrome metabólica?

A

Um conjunto de fatores de risco que se manifestam num indivíduo e aumentam as chances de desenvolver doenças cárdio-vasculares, e diabetes

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29
Q

A síndrome metabólica não é um fator de risco maior para doença cardiovascular e DM do que a soma dos fatores de risco que a constituem.

Verdadeiro ou Falso?

A

Verdadeiro

Ou seja, se somar o fator de risco de HAS + Dislipidemia +…… é o mesmo que a síndrome metabólica

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30
Q

O diagnóstico de síndrome Metabólica (SM) é feito com ≥3 critérios a seguir (segundo o NCEP):

  1. Glicose ≥ 100 mg/dl ou TTO farmacológico
  2. [o bom!]
  3. Triglicerídeos >150 ou TTO farmacológico
  4. Circunf. Abd: ≥102cm homens ou ≥ 88cm mulheres
  5. Pressão Arterial: ≥130 x 85 mmHg ou TTO farmacológico
A

O diagnóstico de síndrome Metabólica (SM) é feito com ≥3 critérios a seguir (segundo o NCEP):

  1. Glicose ≥ 100 mg/dl ou TTO farmacológico
  2. HDL c: < 50 se mulher ou < 40 se homem
  3. Triglicerídeos >150 ou TTO farmacológico
  4. Circunf. Abd: ≥102cm homens ou ≥ 88cm mulheres
  5. Pressão Arterial: ≥130 x 85 mmHg ou TTO farmacológico
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31
Q

É padrão ouro para caracterização de resistência à insulina, porém pouco prático e pouco usado:

A

Teste de clamp euglicêmico-
hiperinsulinêmico

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32
Q

Para teste de resistência à insulina, os testes mais usados são:

[lembra itália]

e

TOTG

A

Para teste de resistência à insulina, os testes mais usados são:

Índice HOMA-IR

e

TOTG

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33
Q

Cuidados Necessários na prescrição de insulina:

  • Explicar os sintomas de hipoglicemia;
  • Explicar e exemplificar corretamente o uso;
  • [Prescrição]
  • Orientar a homogeneização da NPH antes da aspiração;
  • Se aplicação conjunta, orientar aspirar antes a regular e depois a NPH;
A

Cuidados Necessários na prescrição de insulina:

  • Explicar os sintomas de hipoglicemia;
  • Explicar e exemplificar corretamente o uso;
  • Nunca abreviar Termos na prescrição da Insulina;
  • Orientar a homogeneização da NPH antes da aspiração;
  • Se aplicação conjunta, orientar aspirar antes a regular e depois a NPH;
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34
Q

São os principais Anti-Diabéticos ORAIS:

  1. Secretagogos;
  2. Os que diminuem a Velocidade de absorção de glicídeos;
  3. Diminuem a produção hepática de glicose;
  4. Aumentam a utilização periférica de glicose;
  5. [cir. metabolica tem efeito parecido]
  6. Glicosúricos;
A

São os principais Anti-Diabéticos ORAIS:

  1. Secretagogos;
  2. Os que diminuem a Velocidade de absorção de glicídeos;
  3. Diminuem a produção hepática de glicose;
  4. Aumentam a utilização periférica de glicose;
  5. Incretinomiméticos:
  6. Glicosúricos;
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35
Q

Diabéticos possuem indicação de quais vacinas?

A
  • PPSV23 (pneumococo)
  • Influenza
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36
Q

São considerados Secretagogos:

A

São considerados Secretagogos:

  • Sulfoniluréias;
  • Glinidas
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37
Q

São considerados Diminuidores da velocidade de absorção de glicídeos

A
  • Inibidores da alfa-glicosidade
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38
Q

São considerados Diminuidores da produção hepática de glicose:

A
  • Biguanidas
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39
Q

São os que aumentam a utilização periférica de glicose:

A
  • Glitazonas
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40
Q

São considerados Incretinomiméticos:

A
  • Análogos do GLP-1
  • Inibidores da DPP-4 (gliptinas)
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41
Q

São considerados Glicosúricos:

A
  • Inibidores do SGLT-2
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42
Q

Principal representante das Sulfonilureias:

A
  • Glibenclamida
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43
Q

Principal representante das Glinidas:

A
  • Repaglinida
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44
Q

Principal representante das Biguanidas:

A
  • Metformina
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45
Q

Principal representante dos Inibidores da α-glicosidase:

A
  • Acarbose
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46
Q

Principal representante das Glitazonas:

A
  • Pioglitazona
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47
Q

Principal representante dos inibidores da DPP-4 (Gliptinas):

A
  • Linagliptina
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48
Q

Principal representante dos análogos do GLP-1:

A
  • Semaglutida
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49
Q

Principal representante dos inibidores do SGLT-2:

A
  • Dapaglifozina
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50
Q

São agentes que aumentam a secreção de insulina:

A

São agentes que aumentam a secreção de insulina:

  • Sulfoniluréias e glinidas
  • Causam Hipoglicemia!!*
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51
Q

Agentes que não aumentam a secreção de insulina:

A

Agentes que não aumentam a secreção de insulina:

  • Acarbose (inibidor da alfaglicosidase), metformina (biguani-
    da) e pioglitazona (tiazolidinediona ou glitazona).
  • -Esses medicamentos associam-se a um menor risco de hi-*
  • poglicemia (se usados em monoterapia);*
52
Q

Qual a primeira opção terapêutica (se não houver contraindicações)?

A

Qual a primeira opção terapêutica (se não houver contraindicações)?

METFORMINA

De nota, sabe-se que a metformina tem como bônus uma discreta ação sensibilizadora periférica;

53
Q

Quais cuidados tem que ter ao prescrever a metformina?

A
  1. É contraindicada na insuficiência renal grave (TFG < 30 mL/min).
  2. Na insuficiência renal moderada, deve ter a sua dose redu-
    zida em 50% (TFG entre 30 e 45 mL/min).
54
Q

O uso de metformina em longo prazo pode associar-se à deficiência de vitamina B12?

A

SIM

55
Q

As [] são sensibilizadores de insulina e atuam
predominantemente na resistência insulínica periférica em
músculo, adipócito e hepatócito. Em teoria, como melhoram
o desempenho da insulina endógena, sem necessariamente
aumentar sua secreção, as glitazonas teriam o potencial de
preservar a célula beta e de postergar a deterioração pancreática.

A

As GLITAZONAS são sensibilizadores de insulina e atuam
predominantemente na resistência insulínica periférica em
músculo, adipócito e hepatócito. Em teoria, como melhoram
o desempenho da insulina endógena, sem necessariamente
aumentar sua secreção, as glitazonas teriam o potencial de
preservar a célula beta e de postergar a deterioração pancreática.

56
Q

São efeitos adversos das GLITAZONAS:

  1. []
  2. Ganho de peso
  3. Aumento do risco de
    insuficiência cardíaca e de fraturas.
A

São efeitos adversos das GLITAZONAS:

  1. Retenção Hídrica
  2. Ganho de peso
  3. Aumento do risco de
    insuficiência cardíaca e de fraturas.
57
Q

São agentes que aumentam a secreção de
insulina dependente de glicose e que
diminuem a secreção de glucagon;

A

INIBIDORES DA DPP-4 (gliptinas)

  • DPP-4 é uma enzima que diminui as concentrações de GLP-1, portanto, inibir a DPP-4 significa aumentar os níveis de GLP-1;
58
Q

Qual a função do Glucagon?

A

Qual a função do Glucagon?

Tem como função manter a glicemia no período
de jejum, devendo ter seus níveis reduzidos no pós-prandial.

  • Pacientes com DM2 apresentam diminuição dos níveis de*
  • GLP-1 no estado pós-prandial, contribuindo para a redução*
  • do estímulo fisiológico da secreção de insulina e impedindo*
  • a supressão do glucagon.*

Em resumo, o glucagon aumenta a glicemia!!

59
Q

INIBIDORES DPP-4 podem ser utilizados em
pacientes com insuficiência renal grave.

Verdadeiro ou Falso?

A

Verdadeiro

60
Q

OS inibidores da DPP-4 podem ser associados à todas as outras classes de antidiabéticos (incluindo a insulina)?

A

Acredita-se que SIM!

A diretriz da SBD não cita análogos, glinidas e acarbose, porém não há lógica pensar que não.

61
Q

Um dos poucos efeitos colaterais dos DPP-4 i

A

Intolerância gastro-intestinal

62
Q

São agentes que promovem a Glicosúria:

A
  • Inibidor do SGLT-2
63
Q

Vantagens dos inibidores do SGLT-2:

  • Baixo risco de hipoglicemia;
  • Perda de peso de 2 a 3 kg
  • [ajuda em outra doênça crônica]
  • Podem ser combinados com todos os agentes orais
    e com a insulina
A

Vantagens dos inibidores do SGLT-2:

  • Baixo risco de hipoglicemia;
  • Perda de peso de 2 a 3 kg;
  • Reduz a pressão arterial sistólica de 4 a
    6 mmHg;
  • Podem ser combinados com todos os agentes orais
    e com a insulina;
64
Q

Efeitos adversos principais dos glicosúricos:

A
  • Infecção urinária
  • Depleção de volume
65
Q

O que deve-se levar em conta para prescrever um antidiabético oral?

A

A escolha do medicamento deve levar em consideração:
• Estado geral e idade do paciente;
• Obesidade;
• Comorbidades presentes (complicações do diabetes ou
outras), principalmente doença renal crônica diabética e
doença cardiovascular;
• Valores das glicemias de jejum e pós-prandial, bem como
HbA1c;
• Eficácia do medicamento;
• Risco de hipoglicemia;
• Possíveis interações com outros medicamentos, reações
adversas e contraindicações;
• Custo do medicamento;
• Preferência do paciente

66
Q

Pacientes com manifestações leves (quando a glicemia
é inferior a 200 mg/dL, com sintomas leves ou ausentes)

  • [Principais indicações]
A

Pacientes com manifestações leves (quando a glicemia
é inferior a 200 mg/dL, com sintomas leves ou ausentes)

  • medicamentos que não promovem aumento da secreção de insulina
67
Q

Pacientes com manifestações moderadas (quando a glicemia de jejum é superior a 200 mg/dL, mas inferior a
300 mg/dL na ausência de critérios para manifestações
graves)

  • [Principais indicações]
A

Pacientes com manifestações moderadas (quando a glicemia de jejum é superior a 200 mg/dL, mas inferior a
300 mg/dL na ausência de critérios para manifestações
graves)

  • Metformina associada a outro agente hipoglicemiante.
  • A indicação do segundo agente dependerá do*
  • predomínio de RI ou de deficiência de insulina/falência*
  • da célula beta*
68
Q

Pacientes com manifestações graves (para os demais pacien-
tes com valores glicêmicos superiores a 300 mg/dL e manifes-
tações graves (perda significativa de peso, sintomas graves e/
ou cetonúria))

  • [Principal indicação]
A

Pacientes com manifestações graves (para os demais pacien-
tes com valores glicêmicos superiores a 300 mg/dL e manifes-
tações graves (perda significativa de peso, sintomas graves e/
ou cetonúria))

  • Insulinoterapia Imediatamente;
69
Q

Na fase 1, período inicial do DM2, caracterizado por hi-
perglicemia discreta, obesidade e insulinorresistência,
recomendam-se os medicamentos que não aumentam
a secreção de insulina nem estimulam o ganho de peso,
sendo a [] o fármaco de escolha.

A

Na fase 1, período inicial do DM2, caracterizado por hi-
perglicemia discreta, obesidade e insulinorresistência,
recomendam-se os medicamentos que não aumentam
a secreção de insulina nem estimulam o ganho de peso,
sendo a Metformina o fármaco de escolha.

70
Q

Na fase 2, com diminuição da secreção de insulina, é cor-
reta a indicação de um [], possivelmente em
combinação com sensibilizadores insulínicos. Pode ser
necessária a combinação de outras classes de medicação
antidiabética oral, como análogos do GLP-1, inibidores
do DPP-4 e inibidores do SGLT2 (D). Ainda na fase 2, a
insulina basal pode ser outra opção (D)

A

Na fase 2, com diminuição da secreção de insulina, é cor-
reta a indicação de um secretagogo, possivelmente em
combinação com sensibilizadores insulínicos. Pode ser
necessária a combinação de outras classes de medicação
antidiabética oral, como análogos do GLP-1, inibidores
do DPP-4 e inibidores do SGLT2. Ainda na fase 2, a
insulina basal pode ser outra opção.

71
Q

Na fase 3, com a progressão da perda de secreção da insulina,
geralmente após uma década de evolução da doença, e já com
perda de peso e/ou comorbidades presentes, é necessário associar aos agentes orais []

A

Na fase 3, com a progressão da perda de secreção da insulina,
geralmente após uma década de evolução da doença, e já com
perda de peso e/ou comorbidades presentes, é necessário associar aos agentes orais a injeção de insulina de depósito
antes de o paciente dormir (insulinização oportuna)

72
Q

Na fase 4, enfim, quando predomina clara insulinopenia,
o paciente deve receber . Nessa fase, um agente oral sensibilizador
combinado com insulinização costuma reduzir as doses de
insulina e auxiliar na melhora do controle metabólico (D).7
Outras medicações podem ser mantidas em associação à
insulina, como incretinomiméticos e inibidores do SGLT2

A

Na fase 4, enfim, quando predomina clara insulinopenia,
o paciente deve receber uma, duas ou três aplicações de
insulina de depósito neutral protamine Hagedorn (NPH)
ou análogos de ação prolongada, em acompanhamento de
insulina prandial regular ou ultrarrápida (análogos) antes
das refeições. Nessa fase, um agente oral sensibilizador
combinado com insulinização costuma reduzir as doses de
insulina e auxiliar na melhora do controle metabólico.
Outras medicações podem ser mantidas em associação à
insulina, como incretinomiméticos e inibidores do SGLT2.

73
Q

Algoritmo de tratamento DM2

A
74
Q

Algoritmo de tratamento DM2

A
75
Q

Qual o principal método de insulinização?

A
  • Insulina basal em tratamento
    combinado com outros agentes
    hipoglicemiantes (orais ou injetáveis)
  • Trata-se do método mais comum, simples e eficaz para*
  • iniciar a insulinização em pacientes com DM2, especial-*
  • mente se houver restrições ao uso de drogas orais*
76
Q

Para iniciar uma insulinização basal, qual é a dose recomendada?

A

A dose inicial de insulina usualmente é de 0,1 a 0,2 UI/kg/dia.

  • Essa dose de insulina costuma ser prescrita à noite, embora*
  • haja trabalhos que atestem indiferença entre administração*
  • noturna e diurna quando se usam análogos de longa duração.*
77
Q

Como deve ser feita a titulação/manutenção da insulina quando iniciada a terapia basal?

A

A titulação da dose deve ser feita com base
na monitorização glicêmica de jejum, ajustando-se 2 a 3 UI a
cada 2 a 3 dias, até atingir a meta estabelecida para a glicemia
de jejum.

*Meta: - Pré-prandial:<100mg/dl; -Pós-prandial: <160 mg/dl

78
Q

Qual o método de evolução da insulinização basal?

A

Insulina basal-plus com ou
sem hipoglicemiantes orais

  • Consiste em adicionar uma dose de insulina regular ou ultra-rápida em alguma refeição;
  • Representa um passo em direção à insulinização plena, sendo utilizado em pacientes com graus mais adiantados de perda de função das células β.
78
Q

Qual o método de evolução da insulinização basal?

A

Insulina basal-plus com ou
sem hipoglicemiantes orais

  • Consiste em adicionar uma dose de insulina regular ou ultra-rápida em alguma refeição;
  • Representa um passo em direção à insulinização plena, sendo utilizado em pacientes com graus mais adiantados de perda de função das células β.
79
Q

No método Insulina basal-plus, uma proporção normalmente usada é a de []

A

No método Insulina basal-plus, uma proporção normalmente usada é a de 70% NPH e 30% Regular

80
Q

O método utilizado para insulinização plena é o de []

A

O método utilizado para insulinização plena é o de Insulina Basal-Bolus

  • -Geralmente, é feito com uma dose de insulina de ação lon-*
  • ga ou ultralonga mais três ou quatro doses de insulina de ação*
  • curta ou rápida por dia.*
81
Q

No método utilizado para insulinização plena de Insulina Basal-Bolus, utiliza-se geralmente [dose]

A

No método utilizado para insulinização plena de Insulina Basal-Bolus, utiliza-se geralmente 0,5 a 1,5 U/kg, dependendo
do grau de resistência insulínica.

82
Q

Qual as principais vantagens do uso de insulina associado à antidiabéticos orais?

A
  • Menor ganho de peso
  • Redução da dose de insulina

Pode-se utilizar como associação as sulfonilureias, Glitazona, inibidores da DPP-4 e do SGLT2

83
Q

Fitoterápicos são boas opções para o controle glicêmico em pacientes intolerantes à Metformina.

Verdadeiro ou falso?

A

Muito Falso!!

Segundo a SBD: “Não existe nenhuma evidência que justifique a
utilização de qualquer tipo de fitoterápico para o tratamento do DM”

84
Q

São fatores de risco para DMG (9)

  1. Idade materna avançada.
  2. Sobrepeso, obesidade ou ganho excessivo de peso na gravidez atual.
  3. Deposição central excessiva de gordura corporal.
  4. História familiar de diabetes em parentes de primeiro grau.
  5. []
  6. Antecedentes obstétricos de abortamentos de repetição, malformações, morte fetal ou neonatal, macrossomia ou DMG.
  7. Síndrome de ovários policísticos.
  8. Baixa estatura (menos de 1,5 m).
  9. Hemoglobina glicada ≥ 5,9% no primeiro trimestre.
A

São fatores de risco para DMG (9)

  1. Idade materna avançada.
  2. Sobrepeso, obesidade ou ganho excessivo de peso na gravidez atual.
  3. Deposição central excessiva de gordura corporal.
  4. História familiar de diabetes em parentes de primeiro grau.
  5. Crescimento fetal excessivo, polidrâmnio, hipertensão ou pré-eclâmpsia na gravidez atual.
  6. Antecedentes obstétricos de abortamentos de repetição, malformações, morte fetal ou neonatal, macrossomia ou DMG.
  7. Síndrome de ovários policísticos.
  8. Baixa estatura (menos de 1,5 m).
  9. Hemoglobina glicada ≥ 5,9% no primeiro trimestre.
85
Q

São fatores de risco para DMG (9)

  1. Idade materna avançada.
  2. Sobrepeso, obesidade ou ganho excessivo de peso na gravidez atual.
  3. Deposição central excessiva de gordura corporal.
  4. História familiar de diabetes em parentes de primeiro grau.
  5. Crescimento fetal excessivo, polidrâmnio, hipertensão ou pré-eclâmpsia na gravidez atual.
  6. []
  7. Síndrome de ovários policísticos.
  8. Baixa estatura (menos de 1,5 m).
  9. Hemoglobina glicada ≥ 5,9% no primeiro trimestre.
A

São fatores de risco para DMG (9)

  1. Idade materna avançada.
  2. Sobrepeso, obesidade ou ganho excessivo de peso na gravidez atual.
  3. Deposição central excessiva de gordura corporal.
  4. História familiar de diabetes em parentes de primeiro grau.
  5. Crescimento fetal excessivo, polidrâmnio, hipertensão ou pré-eclâmpsia na gravidez atual.
  6. Antecedentes obstétricos de abortamentos de repetição, malformações, morte fetal ou neonatal, macrossomia ou DMG.
  7. Síndrome de ovários policísticos.
  8. Baixa estatura (menos de 1,5 m).
  9. Hemoglobina glicada ≥ 5,9% no primeiro trimestre.
86
Q

São fatores de risco para DMG (9)

  1. Idade materna avançada.
  2. Sobrepeso, obesidade ou ganho excessivo de peso na gravidez atual.
  3. Deposição central excessiva de gordura corporal.
  4. História familiar de diabetes em parentes de primeiro grau.
  5. Crescimento fetal excessivo, polidrâmnio, hipertensão ou pré-eclâmpsia na gravidez atual.
  6. Antecedentes obstétricos de abortamentos de repetição, malformações, morte fetal ou neonatal, macrossomia ou DMG.
  7. Síndrome de ovários policísticos.
  8. []
  9. Hemoglobina glicada ≥ 5,9% no primeiro trimestre.
A

São fatores de risco para DMG (9)

  1. Idade materna avançada.
  2. Sobrepeso, obesidade ou ganho excessivo de peso na gravidez atual.
  3. Deposição central excessiva de gordura corporal.
  4. História familiar de diabetes em parentes de primeiro grau.
  5. Crescimento fetal excessivo, polidrâmnio, hipertensão ou pré-eclâmpsia na gravidez atual.
  6. Antecedentes obstétricos de abortamentos de repetição, malformações, morte fetal ou neonatal, macrossomia ou DMG.
  7. Síndrome de ovários policísticos.
  8. Baixa estatura (menos de 1,5 m).
  9. Hemoglobina glicada ≥ 5,9% no primeiro trimestre.
87
Q

DMG: Principal tratamento.

A

DMG: Principal tratamento.

  1. Mudança alimentar e exercícios;
  2. Insulinização se não atingir o alvo;
  3. Metformina pode ser associado como alternativa terciária;
  • A dose inicial de insulina é de 0,5 U/kg, com ajustes indi-*
  • vidualizados para cada caso. Em geral, associam-se insu-*
  • linas humanas de ações intermediária e rápida. Os análogos de*
  • insulina asparte e lispro têm vantagens sobre a insulina regular,*
  • promovendo melhor controle dos níveis de glicemia pós-pran-*
  • diais com menor ocorrência de hipoglicemias.*
88
Q

Deve-se realizar TOTG com 75 g de glicose [] após o parto para avaliar o status glicêmico da paciente. Caso o
teste esteja normal, é preciso realizar ao menos uma glicemia de jejum anualmente.

A

Deve-se realizar TOTG com 75 g de glicose 6 semanas após o parto para avaliar o status glicêmico da paciente. Caso o
teste esteja normal, é preciso realizar ao menos uma glicemia de jejum anualmente.

89
Q

Quais os Antidiabéticos orais podem ser usados na amamentação?

A
  1. Glibenclamida
  2. Metformina
  3. Glipizida

*Glicazida, Glimepirida, Acarbose, Pioglitasona, Gliptinas (iDPP-4) e Liraglutida não são permitidas

90
Q

Aspartame, sacarina,
acessulfame-K e sucralose podem ser usado na gestação como ajuda no controle da DMG?

A

sim

91
Q

Quais os principais tipos de insulina e tempo de ação?

A
92
Q

Qual a principal causa de morte em pacientes Diabeticos?

A

Doênças Cardiovasculares

93
Q

Quais as categorias de risco para paciente com DM?

A
94
Q

São considerados pacientes diabéticos de alto risco os que apresentam qualquer um dos fatores de estratificação abaixo:

  1. Idade > 49 anos para homens e > 56 anos para mulheres;
  2. Diabetes mellitus com duração superior a 10 anos;
  3. História familiar prematura de doença cardiovascular;
  4. Presença de síndrome metabólica (critérios da IDF);
  5. Hipertensão arterial sistêmica tratada ou não tratada;
  6. []
  7. Taxa de filtração glomerular estimada < 60 mL/min;
  8. Albuminúria > 30 mg/g de creatinina;
  9. Neuropatia autonômica cardiovascular;
  10. Retinopatia diabética;
A

São considerados pacientes diabéticos de alto risco os que apresentam qualquer um dos fatores de estratificação abaixo:

  1. Idade > 49 anos para homens e > 56 anos para mulheres;
  2. Diabetes mellitus com duração superior a 10 anos;
  3. História familiar prematura de doença cardiovascular;
  4. Presença de síndrome metabólica (critérios da IDF);
  5. Hipertensão arterial sistêmica tratada ou não tratada;
  6. Tabagismo atual;
  7. Taxa de filtração glomerular estimada < 60 mL/min;
  8. Albuminúria > 30 mg/g de creatinina;
  9. Neuropatia autonômica cardiovascular;
  10. Retinopatia diabética;
95
Q

São considerados pacientes diabéticos de alto risco os que apresentam qualquer um dos fatores de estratificação abaixo:

  1. Idade > 49 anos para homens e > 56 anos para mulheres;
  2. Diabetes mellitus com duração superior a 10 anos;
  3. História familiar prematura de doença cardiovascular;
  4. Presença de síndrome metabólica (critérios da IDF);
  5. Hipertensão arterial sistêmica tratada ou não tratada;
  6. Tabagismo atual;
  7. []
  8. Albuminúria > 30 mg/g de creatinina;
  9. Neuropatia autonômica cardiovascular;
  10. Retinopatia diabética;
A

São considerados pacientes diabéticos de alto risco os que apresentam qualquer um dos fatores de estratificação abaixo:

  1. Idade > 49 anos para homens e > 56 anos para mulheres;
  2. Diabetes mellitus com duração superior a 10 anos;
  3. História familiar prematura de doença cardiovascular;
  4. Presença de síndrome metabólica (critérios da IDF);
  5. Hipertensão arterial sistêmica tratada ou não tratada;
  6. Tabagismo atual;
  7. Taxa de filtração glomerular estimada < 60 mL/min;
  8. Albuminúria > 30 mg/g de creatinina;
  9. Neuropatia autonômica cardiovascular;
  10. Retinopatia diabética;
96
Q

São considerados pacientes diabéticos de alto risco os que apresentam qualquer um dos fatores de estratificação abaixo:

  1. Idade > 49 anos para homens e > 56 anos para mulheres;
  2. Diabetes mellitus com duração superior a 10 anos;
  3. História familiar prematura de doença cardiovascular;
  4. Presença de síndrome metabólica (critérios da IDF);
  5. Hipertensão arterial sistêmica tratada ou não tratada;
  6. Tabagismo atual;
  7. Taxa de filtração glomerular estimada < 60 mL/min;
  8. Albuminúria > 30 mg/g de creatinina;
  9. Neuropatia autonômica cardiovascular;
  10. [do oftalmo]
A

São considerados pacientes diabéticos de alto risco os que apresentam qualquer um dos fatores de estratificação abaixo:

  1. Idade > 49 anos para homens e > 56 anos para mulheres;
  2. Diabetes mellitus com duração superior a 10 anos;
  3. História familiar prematura de doença cardiovascular;
  4. Presença de síndrome metabólica (critérios da IDF);
  5. Hipertensão arterial sistêmica tratada ou não tratada;
  6. Tabagismo atual;
  7. Taxa de filtração glomerular estimada < 60 mL/min;
  8. Albuminúria > 30 mg/g de creatinina;
  9. Neuropatia autonômica cardiovascular;
  10. Retinopatia diabética;
97
Q

São considerados pacientes diabéticos de alto risco os que apresentam qualquer um dos fatores de estratificação abaixo: (10)

A

São considerados pacientes diabéticos de alto risco os que apresentam qualquer um dos fatores de estratificação abaixo:

  1. Idade > 49 anos para homens e > 56 anos para mulheres;
  2. Diabetes mellitus com duração superior a 10 anos;
  3. História familiar prematura de doença cardiovascular;
  4. Presença de síndrome metabólica (critérios da IDF);
  5. Hipertensão arterial sistêmica tratada ou não tratada;
  6. Tabagismo atual;
  7. Taxa de filtração glomerular estimada < 60 mL/min;
  8. Albuminúria > 30 mg/g de creatinina;
  9. Neuropatia autonômica cardiovascular;
  10. Retinopatia diabética;
98
Q

São considerados pacientes diabéticos de alto risco os que apresentam qualquer um dos marcadores biológicos da doênça aterosclerótica subclínica: (5)

  1. Escore de cálcio coronário > 10 Agatstona;
  2. Placa na carótida (espessura íntima-média > 1,5 mm);
  3. Angiotomografia de coronárias com presença de placa;
  4. []
  5. Presença de aneurisma de aorta abdominal.
A

São considerados pacientes diabéticos de alto risco os que apresentam qualquer um dos marcadores biológicos da doênça aterosclerótica subclínica: (5)

  1. Escore de cálcio coronário > 10 Agatstona;
  2. Placa na carótida (espessura íntima-média > 1,5 mm);
  3. Angiotomografia de coronárias com presença de placa;
  4. Índice tornozelo-braquial < 0,9;
  5. Presença de aneurisma de aorta abdominal.
99
Q

São considerados pacientes diabéticos de alto risco os que apresentam qualquer um dos marcadores biológicos da doênça aterosclerótica subclínica: (5)

  1. []
  2. Placa na carótida (espessura íntima-média > 1,5 mm);
  3. Angiotomografia de coronárias com presença de placa;
  4. Índice tornozelo-braquial < 0,9;
  5. Presença de aneurisma de aorta abdominal.
A

São considerados pacientes diabéticos de alto risco os que apresentam qualquer um dos marcadores biológicos da doênça aterosclerótica subclínica: (5)

  1. Escore de cálcio coronário > 10 Agatstona;
  2. Placa na carótida (espessura íntima-média > 1,5 mm);
  3. Angiotomografia de coronárias com presença de placa;
  4. Índice tornozelo-braquial < 0,9;
  5. Presença de aneurisma de aorta abdominal.
100
Q

São considerados pacientes diabéticos de alto risco os que apresentam qualquer um dos marcadores biológicos da doênça aterosclerótica subclínica: (5)

  1. Escore de cálcio coronário > 10 Agatston;
  2. Placa na carótida (espessura íntima-média > 1,5 mm);
  3. [imagem];
  4. Índice tornozelo-braquial < 0,9;
  5. Presença de aneurisma de aorta abdominal.
A

São considerados pacientes diabéticos de alto risco os que apresentam qualquer um dos marcadores biológicos da doênça aterosclerótica subclínica: (5)

  1. Escore de cálcio coronário > 10 Agatstona;
  2. Placa na carótida (espessura íntima-média > 1,5 mm);
  3. Angiotomografia de coronárias com presença de placa;
  4. Índice tornozelo-braquial < 0,9;
  5. Presença de aneurisma de aorta abdominal.
101
Q

Quais os exames de imagem utilizados para avaliação de aterosclerose subclínica?

A
  1. Escore de Agatston (Feito por tomografia);
  2. Placa na carótida Medida por USG;
  3. Angiotomografia de coronárias;

-Quando disponível, o escore de cálcio coronariano (Agastston) deve ser o exame de escolha.

  • A placa em carótida é determinada por eco-doppler de artérias carótidas.*
  • A angiotomografia de coronárias não deve ser solicitada rotineiramente para pacientes assintomáticos.*
102
Q

O que é o Escore de cálcio coronário?

A

O Escore de Cálcio Coronariano (EC) é um método não invasivo, geralmente realizado sem uso de contraste e com baixas doses de radiação. O exame é capaz de identificar precocemente os riscos de desenvolvimento de doenças cardiovasculares futuras no paciente, como o infarto. A escala utilizada para avaliação é chamada de Agastston.

103
Q

O que define um risco MUITO ALTO?

A

A presença de doença aterosclerótica clínica, indepen-
dentemente da idade, define como de risco muito alto!

104
Q

São marcadores de doênça aterosclerótica clinica: (7)

  1. Síndrome coronariana aguda;
  2. []
  3. AVC isquêmico ou ataque isquêmico transitório;
  4. Insuficiência vascular periférica (úlcera isquêmica);
  5. Revascularização de qualquer artéria por aterosclerose: carótidas, coronárias, renais e de membros inferiores;
  6. Amputação não traumática de membros inferiores;
  7. Doença aterosclerótica grave com obstrução > 50% em qualquer artéria.
A

São marcadores de doênça aterosclerótica clinica: (7)

  1. Síndrome coronariana aguda;
  2. Angina estável ou infarto agudo do miocárdio prévio;
  3. AVC isquêmico ou ataque isquêmico transitório;
  4. Insuficiência vascular periférica (úlcera isquêmica);
  5. Revascularização de qualquer artéria por aterosclerose: carótidas, coronárias, renais e de membros inferiores;
  6. Amputação não traumática de membros inferiores;
  7. Doença aterosclerótica grave com obstrução > 50% em qualquer artéria;
105
Q

São marcadores de doênça aterosclerótica clinica: (7)

  1. Síndrome coronariana aguda;
  2. Angina estável ou infarto agudo do miocárdio prévio;
  3. AVC isquêmico ou ataque isquêmico transitório;
  4. Insuficiência vascular periférica (úlcera isquêmica);
  5. Revascularização de qualquer artéria por aterosclerose: carótidas, coronárias, renais e de membros inferiores;
  6. Amputação não traumática de membros inferiores;
  7. Doença aterosclerótica grave com obstrução > 50% em
A

São marcadores de doênça aterosclerótica clinica: (7)

  1. Síndrome coronariana aguda;
  2. Angina estável ou infarto agudo do miocárdio prévio;
  3. AVC isquêmico ou ataque isquêmico transitório;
  4. []
  5. Revascularização de qualquer artéria por aterosclerose: carótidas, coronárias, renais e de membros inferiores;
  6. Amputação não traumática de membros inferiores;
  7. Doença aterosclerótica grave com obstrução > 50% em
106
Q

São marcadores de doênça aterosclerótica clinica: (7)

  1. Síndrome coronariana aguda;
  2. Angina estável ou infarto agudo do miocárdio prévio;
  3. AVC isquêmico ou ataque isquêmico transitório;
  4. Insuficiência vascular periférica (úlcera isquêmica);
  5. Revascularização de qualquer artéria por aterosclerose: carótidas, coronárias, renais e de membros inferiores;
  6. Amputação não traumática de membros inferiores;
  7. Doença aterosclerótica grave com obstrução > 50% em qualquer artéria;
A

São marcadores de doênça aterosclerótica clinica: (7)

  1. Síndrome coronariana aguda;
  2. Angina estável ou infarto agudo do miocárdio prévio;
  3. AVC isquêmico ou ataque isquêmico transitório;
  4. Insuficiência vascular periférica (úlcera isquêmica);
  5. Revascularização de qualquer artéria por aterosclerose: carótidas, coronárias, renais e de membros inferiores;
  6. []
  7. Doença aterosclerótica grave com obstrução > 50% em qualquer artéria;
107
Q

São marcadores de doênça aterosclerótica clinica: (7)

  1. Síndrome coronariana aguda;
  2. Angina estável ou infarto agudo do miocárdio prévio;
  3. AVC isquêmico ou ataque isquêmico transitório;
  4. Insuficiência vascular periférica (úlcera isquêmica);
  5. Revascularização de qualquer artéria por aterosclerose: carótidas, coronárias, renais e de membros inferiores;
  6. Amputação não traumática de membros inferiores;
  7. Doença aterosclerótica grave com obstrução > 50% em qualquer artéria
A

São marcadores de doênça aterosclerótica clinica: (7)

  1. Síndrome coronariana aguda;
  2. Angina estável ou infarto agudo do miocárdio prévio;
  3. AVC isquêmico ou ataque isquêmico transitório;
  4. Insuficiência vascular periférica (úlcera isquêmica);
  5. Revascularização de qualquer artéria por aterosclerose: carótidas, coronárias, renais e de membros inferiores;
  6. Amputação não traumática de membros inferiores;
  7. Doença aterosclerótica grave com obstrução > 50% em qualquer artéria;
108
Q

São marcadores de doênça aterosclerótica clinica: (7)

  1. Síndrome coronariana aguda;
  2. Angina estável ou infarto agudo do miocárdio prévio;
  3. AVC isquêmico ou ataque isquêmico transitório;
  4. Insuficiência vascular periférica (úlcera isquêmica);
  5. []
  6. Amputação não traumática de membros inferiores;
  7. Doença aterosclerótica grave com obstrução > 50% em qualquer artéria;
A

São marcadores de doênça aterosclerótica clinica: (7)

  1. Síndrome coronariana aguda;
  2. Angina estável ou infarto agudo do miocárdio prévio;
  3. AVC isquêmico ou ataque isquêmico transitório;
  4. Insuficiência vascular periférica (úlcera isquêmica);
  5. Revascularização de qualquer artéria por aterosclerose: carótidas, coronárias, renais e de membros inferiores;
  6. Amputação não traumática de membros inferiores;
  7. Doença aterosclerótica grave com obstrução > 50% em qualquer artéria;
109
Q

Como é feito a indicação de estatinas para pacientes com DM?

A
  • Risco baixo —————————– Opcional;
  • Risco intermediário —————— Recomendado;
  • Risco Alto ——————————– Altamente recomendado;
  • Risco Muito alto ———————— Mandatório;
110
Q

Quais as Metas de lipidemia(LDL) para pacientes com DM?

A
  • Risco baixo —————————– <100 mg/dl;
  • Risco intermediário —————— <100 mg/dl;
  • Risco Alto ——————————– <70 mg/dl;
  • Risco Muito alto ———————— <50 mg/dl;
111
Q

Quais as Metas de lipidemia para pacientes com DM?

  • Risco baixo —————————– <100 mg/dl;
  • Risco intermediário —————— <100 mg/dl;
  • [];
  • Risco Muito alto ———————— <50 mg/dl;
A

Quais as Metas de lipidemia para pacientes com DM?

  • Risco baixo —————————– <100 mg/dl;
  • Risco intermediário —————— <100 mg/dl;
  • Risco Alto ——————————– <70 mg/dl;
  • Risco Muito alto ———————— <50 mg/dl;
112
Q

Se DM com Alto risco, Iniciar estatina []

A

Se DM com Alto risco, Iniciar estatina de alta potência

113
Q

Para pacientes Diabetes com hipercolesterolemia, reavaliar os níveis de HDL e não-HDL a cada [] se risco alto ou muito alto e a cada [] se risco intermediário ou baixo;

A

Para pacientes Diabetes com hipercolesterolemia, reavaliar os níveis de HDL e não-HDL a cada 3 meses se risco alto ou muito alto e a cada 6 meses se risco intermediário ou baixo;

114
Q

Em pacientes com DM e insuficiência renal crônica que iniciam diálise em uso de estatina, a suspensão da estatina
é recomendada.

Verdadeiro ou Falso?

A

Em pacientes com DM e insuficiência renal crônica que iniciam diálise em uso de estatina, a suspensão da estatina

é recomendada.

Falso

-Deve-se manter as estatinas;

115
Q

Em pacientes com DM e hipertrigliceridemia leve a moderada (TG < 400 mg/dL), a combinação de estatina e fibrato
não é recomendada para reduzir o risco cardiovascular.

Verdadeiro ou Falso?

A

Verdadeiro

116
Q

Em pacientes com DM e em uso de estatina, com TG > 204 mg/dL e HDL-c < 34 mg/dL, a adição de um fibrato para
reduzir risco cardiovascular pode ser considerada.

Verdadeiro ou Falso?

A

Em pacientes com DM e em uso de estatina, com TG > 204 mg/dL e HDL-c < 34 mg/dL, a adição de um fibrato para
reduzir risco cardiovascular pode ser considerada.

Verdadeiro

O HDL baixo permite a associação de estatina com um fibrato!!

117
Q

Em pacientes com DM e risco alto ou muito alto, a adição de ezetimiba pode ser considerada para a redução de
eventos cardiovasculares;

Verdadeiro ou Falso?

A

Em pacientes com DM e risco alto ou muito alto, a adição de ezetimiba pode ser considerada para a redução de
eventos cardiovasculares;

Verdadeiro

Ezetimiba: Seu mecanismo de ação é reduzir a absorção de colesterol no intestino.

118
Q

Eletrocardiograma para pacientes com Diabetes, deve ser realizado com qual frequência?

A

Anualmente

119
Q

Qual a indicação de Teste ergométrico para pacientes com Diabetes?

A
  1. Alteração no ECG;
  2. Sintomas clínicos;
  3. Se deseja iniciar atividade físicas de alta intensidade;
120
Q

Quando indicar o Escore de Cálcio para pacientes diabéticos?

A

Pessoas com diabetes de risco intermediário ou com dúvida/relutância a respeito do uso de estatina;

Pacientes risco alto já tem seu risco estabelecido, não faz sentido solicitar para esses pacientes;

121
Q

Qual o esquema para tratamento da HAS em pacientes Diabéticos?

A
122
Q

Pacientes com diabetes sem Doênça aterosclerótica clínica não devem receber terapia antiplaquetária para prevenção primária de eventos
cardiovasculares.

Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro

Só o risco alto ou a presença da doença diabetes não justifica o uso de terapia antiplaquetária;

123
Q

Se for Muito Alto Risco, existe indicação do uso de AAS?

A

Sim

SBD 2020, coloca como evidência nível B;

124
Q

O exame anual de pessoas com diabetes deve ser realizado para detectar sinais ou sintomas de perda
de sensibilidade protetora e doença arterial periférica, classificar o risco de ulceração e proceder ao
seguimento.

Verdadeiro ou Falso?

A

Verdadeiro!

125
Q

Todos os pacientes com DM devem receber orientação para cuidados preventivos com os pés?

A

SIM

Não andar descalço, evitar atrito e calos, etc…

126
Q

Em pacientes com diabetes tipo 2, a avaliação oftalmológica deve ser feita logo após o diagnóstico de diabetes e o intervalo entre exames é anual, podendo ser menor, dependendo do grau de retinopatia ou maculopatia encontrado.

Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro