Residência Flashcards

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1
Q

FITOTERÁPICOS

  • Ginseng
  • Erva de São João
  • Valeriana (lembrar questão TSA 2017)
  • Ginkgo biloba
  • Alho
A
  • Ação protrombina/tromboplastina; suspender 24h antes
  • Inibe serotonina, noradren e recapt dopamina; também ativa P450; interromper 5d antes da cx
  • Pode dim CAM; reduzir a dose gradualmente semanas antes da cx. Suspender p/ evitar intoxicação com uso de lidocaína
  • Ativ antiplaq; suspender 36h antes da cx
  • Inibe de forma irreversível agreg plaq; suspender 7d antes da cx
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2
Q

Veloc de produção de líquor

A

0,3 - 0,4mL/min

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3
Q

CI ao uso de cetamina

A
  • HIC; pode causar aum de FSC e PIC

- Depressor direto do miocárdio; cuidar em pacientes chocados

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4
Q

Efeito do tabagismo sobre o midazolam

A

Aum clearance

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5
Q

Degradação do atracúrio

A
# 1/3 - Degradação de Hoffmann: NÃO enzimática; aum com aum T e pH
# 2/3 - Hidrólise do éster colinesterases plasmáticas inespecíficas (não é pseudocolinesterase)
### Cisatracúrio é pred Hoffmann
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6
Q
Monitorização cerebral
# BIS
- Fatores de confusão (aum/dim)
- SR (supression rate)
# Entropia
- 2 variáveis
- VR
A

BIS
- Aum: cetamina; efedrina; MP; manta térmica
Dim: dexmedetomidina; N2O (ou não altera); hipoglicemia; hipovolemia; hipotermia
- Quantos % do último minuto o EEG ficou isoelétrico
# Entropia
- Estado (SE) - 0-91; resposta (RE) - 0-100
- 40-60. Se aum SE, aumentar hipnótico. Se SE faixa anestésica e RE >10 acima de SE, sinal de estímulo álgico

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7
Q
Fatores de ventilação sob máscara:
# DIFÍCIL
# IMPOSSÍVEL
A
# DIFÍCIL (2 ou +) - ordem crescente
- Hx de ronco
- >55a
- Ausência de dentes
- IMC >26
- Barba
# IMPOSSÍVEL (2 ou +) - ordem decrescente
- Irradiação cervical
- Masc
- Apneia obst sono
- Mallampati III/IV
- Barba
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8
Q

Cormak-Lehane/Cook

  • 1
  • 2a
  • 2b
  • 3a
  • 3b
  • 4
A
  • Normal
  • Pregas vocais post
  • Só aritenoides
  • Só laringe/Elevável
  • Só laringe/NÃO elevável
  • Nada
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9
Q

Fórmula de tamanho de tubo traqueal p/ >2a

A

Idade + 16 : 4
Ou idade/4 + 4
# <2a: sem balonete

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10
Q

2 fármacos que AUMENTA FSC/taxa metabólica cerebral

A
  • Cetamina

- N2O

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11
Q

Cuidados/manejo broncoespasmo

  • Medicação usada
  • BNM
  • CI relativa de analgésico
  • Ventilação protetora p/ pctes c/ asma grave
  • Tto
A
  • Pode-se usar lidocaína 1-2mg/kg EV
  • Atracúrio e mivacúrio liberam histamina - EVITAR
  • Morfina libera histamina, princ se rapidamente administrada
  • VC 6mL/kg; redução tempo inspiratório; cautela com PEEP
  • O2 100%; ventilação manual; se leve, aprofundamento do plano anestésico; salbutamol 10 jatos
    GRAVE: ipratrópio 4-8 jatos; adrenalina 10-50mcg EV; sulfato de magnésio 2g EV por 20min; hidrocortisona 100mg EV (efeito após 6h)
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12
Q

Receptores adrenérgicos e glicemia

  • Alfa 2
  • Beta 1/2 (lembrar 2 ações de cada)
A
  • HIPERglicemia. Alfa 2 dim liberação insulina

- HIPOglicemia. Beta 1: lipólise e liberação insulina. Beta 2: glicogenólise e gliconeogênese

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13
Q

Ação receptores adrenérgicos nos VASOS SANGUÍNEOS

  • Alfa 1
  • Beta 2
  • Alfa 2
A
  • Vasoconstrição
  • Vasodilatação
  • Venoconstrição
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14
Q

3 drogas que causam bradicardia reflexa

A
  • Noradrenalina
  • Fenilefrina
  • Metaraminol
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15
Q

Droga usada para corrigir hipotensão em gestante que garante perfusão placentária e em cardiopatias congênitas

A

Fenilefrina (alfa 1 puro)

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16
Q

Hipoglicemiante oral que deve ser suspenso dias antes da cx

A

Clorpropramida

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17
Q

Ecotiofato e repercussão clínica: Prova Nacional ME 2018

A

Inibidor IRREVERSÍVEL da acetilcolinesterase - dim pseudocolinesterase - dim metabolização succinilcolina

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18
Q

FSC

A

50mL/100mg/min

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19
Q

Causas de HIPOXEMIA

A
  • Hipoventilação alveolar
  • Problemas na difusão
  • Desequilíbrio da relação ventilação-perfusão
  • Shunt D-E
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20
Q

Fórmula da oferta de O2: TSA 2008

A

DO2 = CaO2 x DC

*CaO2 = (SaO2 x Hb x capacidade de ligação de O2 à Hb) + (O2 solubilidade x PaO2)

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21
Q
Inib VPH: TSA 2016
# Indiretos
# Diretos
A
# Indiretos
- Estenose mitral
- Sobrecarga hídrica
- TE
- Hipotermia
- Vasopressores
# Diretos
- Infecção
- Drogas vasodilatadoras
- HIPOCARBIA (atentar vent monopulm)
- Alcalose metab
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22
Q

Metabolização

  • Plasma/tecidos por hidrólise
  • Renal
A
  • Remifentanil, succinilcolina, esmolol. Atracúrio (Hoffman e hidrólise por esterases plasmáticas inespecíficas); Mivacúrio (pseudocolinesterase, igual succinilcolina)
  • Pancurônio (75-85% renal; restante hepático)
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23
Q

Tríade reflexo Bezold-Jarish

A

Hipotensão
Bradicardia
Dilatação coronárias
* Mecanorreceptores VE

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24
Q

Objetivos intraop cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva

  • Pré-carga
  • Pós-carga
  • Contratilidade
  • FC
A
  • Aum
  • Aum
  • Dim
  • Dim
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25
Q

Insuf biventricular

  • Achados
  • PVC (VR e o que reflete)
  • POAP/PCP (VR e o que reflete)
  • Condição comum de ocorrer
A
  • PVC e POAP/PCP aumentadas
  • PVC: 2-8 cmH2O; reflete pressão ÁTRIO DIREITO
  • POAP: 4-12 mmHg; reflete pressão ÁTRIO ESQUERDO. Se aum, pode ser choque cardiogênico (VE; dim no VD) ou obstrutivo
  • Tamponamento cardíaco
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26
Q

Uso metaraminol

  • Favorável
  • Desfavorável
A
  • Estenose valvares (fenilefrina tbm - bradicardia)
    • Insuf mitral. Aum pós-carga + aum contratilidade + bradicardia = aumenta regurgitação para o AE
  • Aum PSAP
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27
Q

Agonista seletivo DA-1

A

Fenoldopam

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28
Q

Diuréticos que aumentam K

A

Amilorida
Espironolactona
Triantereno

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29
Q

Milrinona

  • MA
  • Efeitos
  • Cenário com indicação
A
  • Inib fosfodiesterases. Aum AMPc (inotropismo, vasodilatação musc liso)
  • Vasodilatador, inotropismo, lusitropismo
  • Choque cardiogênico; disfunção diastólica
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30
Q

Nitroprussiato

  • Caract toxicidade
  • Tto toxicidade (lembrar antídoto)
  • Efeito hipotensor potencializado por qual droga?
  • Indicação de uso em quais cardiopatias?
A
  • Acidose lática. NÃO TRATAR COM HCO3
  • Suspender droga. Antídoto: tiossulfato de sódio
  • Agonista beta-adren
  • Insuficiência mitral/aórtica grave
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31
Q

Efeitos da dobutamina: TSA 2015

  • PVC
  • IC
  • VVS
  • SvcO2
A
  • Dim
  • Aum
  • Aum
  • Aum
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32
Q

Simpaticomiméticos

  • Catecolaminas naturais
  • Catecolaminas sintéticas
  • Não catecolaminas efeito misto
  • Não catecolaminas efeito direto
A
  • Adren, Noradren, Dopamina
  • Isoproterenol, Dobutamina
  • Metaraminol, Efedrina
  • Fenilefrina
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33
Q
  • Inib MAO

- Inib COMT

A
  • Selegilina

- Entacapona

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34
Q

3 riscos da adrenalina

A
  • Arritmia
  • Redução fluxo hepato-esplênico
  • Aum lactato
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35
Q

Nitroglicerina

- EA

A
  • Taquicardia reflexa (uso betabloq); metemoglobinemia (uso prolongado)
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36
Q
Desvio curva de dissociação da oxiemoglobina
# ESQUERDA
# DIREITA
A
# ESQUERDA
- Dim H+ (alcalose)
- Dim CO2
- Dim temp
- Dim 2-DPG
- NO2 (óxido nítrico)
- Cianeto
- Monóxido de carbono
- Metahemoglobinemia
- Aum Hb fetal
# DIREITA
- Aum H+ (acidose)
- Aum CO2
- Aum temp
- Aum 2-DPG
- T3/T4
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37
Q

Drogas com metabólitos ativos

A
  • Morfina
  • Diazepam/midazolam
  • Propranolol
    ## CUIDAR EM DRC
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38
Q

Cálculo volume de distribuição

A

VD = dose : [C tempo zero]

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39
Q
Fases metabolização
# Fase 1
# Fase 2
A
# Fase 1 (citocromo P450/CYP)
- Desalquilação
- Hidroxilação
- Oxidação
- Formação de sulfóxidos
- Desaminação
- Dessulfuração
- Hidrólise (succinilcolina)
- Redução
# Fase 2
- Ligação ao ác glicurônico
- Acetilação
- Conjugação c/ glicina ou íon sulfato
- Metilação
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40
Q

Conceitos

  • Ke0
  • T1/2Ke0
  • Histerese
A
  • Veloc de equilíbrio entre plasma e biofase
  • Tempo para ocorrer metade do equilíbrio entre plasma e biofase. São consumidas 4 meia-vidas antes que seja atingido equilíbrio completo
  • Tempo para atingir equilíbrio completo entre plasma e biofase - 4 T1/2Ke0
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41
Q

pKa

  • Relação com acidez
  • Relação com lipossolubilidade
A
  • Quanto menor pKa, mais ácido

- Drogas ácidas são mais lipossolúveis em ambientes ácidos (não ionizam)

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42
Q

Conceito “término de ação clínica”

A

Decaimento da concentração da biofase (em sentido ao plasma - redistribuição)

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43
Q

Eliminação de drogas

  • 1a ordem
  • Ordem zero
    • Também vale para absorção e distribuição
A
  • Enzimas não saturadas. TEMPO 1/2 VIDA DE ELIMINAÇÃO CONSTANTE. Não adianta aumentar concentração da droga, tempo não altera
  • Enzimas saturadas. Se aumentar concentração da droga, aumentará tempo de efeito
    # Lembrar que clearance (L/min) é constante, independente da concentração do fármaco. Taxa de eliminação que muda com o tempo
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44
Q

Drogas com alta taxa de extração hepática

    • Lembrar fórmula c/ taxa de extração e clearance
    • Fluxo ou capacidade limitados?
A
  • Bupivacaína, lidocaína, cetamina, fentanil, morfina, propofol
    ** Cl = Q x TX
    ** Alta TX: fluxo limitados. Hipotensão diminui clearance
    Baixa TX (alfentanil): capacidade limitados. Hepatopatia, por exemplo, diminui clearance
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45
Q

Conceitos

  • Potência (CE50)
  • Eficácia
  • Antagonista competitivo
  • Antagonista não competitivo
A
  • Dose necessária para produzir efeito farmacológico. CE50: conc que produz 50% efeito máximo
  • Magnitude da resposta. 100% receptores ocupados. Mais útil clinicamente
  • REDUZ POTÊNCIA (aum CE50). Ligam-se de forma reversível e seu efeito pode ser superado por conc elevadas do agonista. Ex: flumazenil, neostigmina
  • REDUZ EFICÁCIA (dim Emax). Ligam-se irreversivelmente aos receptores. Antag alostéricos mesma coisa que aqui
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46
Q

Agente indutor que pode causar N/V pós-op

A

Etomidato

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47
Q

Hipnótico com menor meia-vida contexto-dependente

** E o BZD?

A

Etomidado

** Midazolam

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48
Q

Desvantagens etomidato

A
  • Aum N/V pós-op
  • Movimentos mioclônicos involuntários durante indução (desinibição subcortical)
  • Inib atividade 11-beta-hidroxilase (mesmo em dose única)
  • Inibe agregação plaquetária
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49
Q

Ordem decrescente de potência/lipossolubilidade dos opiodes

A

Sulfentanil > fentanil > alfentanil > morfina

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50
Q

Metabólito acumulado na IRC que pode dar depressão resp

A

Morfina-6-glucuronideo (M6G). Mais potente que a própria morfina

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51
Q

Opioide que pode dar midríase e cronotropismo

A

Meperidina - similar à atropina

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52
Q
MA metadona
- Ação agonista
- Ação antagonista
- Outro MA
# Lembrar propriedade dos metabólitos
A
  • Agonista receptor mi (apenas isômero R(-))
  • Antagonista NMDA
  • Inib recap serotonina
    # Metabólitos inativos - pode usar em DRC
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53
Q

Explicação para efeito rápido do alfentanil

A

pKa 6,5 (90% na forma não ionizada)

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54
Q

Nalbufina (opioide agonista-antagonista)

  • Receptor antagonista e efeitos
  • Receptor agonista e efeitos
A
  • Mi (naloxona e naltrexona tbm). Analgesia; depressão resp; euforia
  • Kappa. Analgesia; sedação
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55
Q
  • Peso corporal magro
  • Peso corporal ideal
  • Peso corporal corrigido
A
  • Ideal x 1,2
  • H: altura - 100. M: altura - 105
  • Ideal + (0,4 x excesso peso)
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56
Q

INALATÓRIOS - Variação sobre Fa/Fi (solúveis x insolúveis)

  • DC
  • Ventilação
  • Shunt D-E (intra cardiaco/pulm)
  • Shunt E-D (fístula a-v)
A
  • Variação maior com os solúveis
  • Variação maior com os solúveis
  • Variação maior com os insolúveis
  • Não varia muito
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57
Q

Inalatório com maior propensão para formar CO

A

Desflurano

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58
Q

Fórmulas

  • VD
  • Clearance (estado estacionário)
  • Clearance (relação com fluxo órgão e taxa de extração)
A
  • VD = dose / conc
  • Cl = taxa de infusão / conc estado estac
  • Cl = Q x TX. TX é Cin - Cout / Cin
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59
Q

Pesos escalares

  • Propofol (bolus e tci)
  • Remifentanil
A
- Propofol
# Bolus: MCM/PCT/PCC
# TCI: PCT (Marsh)
- PCI. MCM NÃO (mas Minto usa)
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60
Q

Variáveis

  • Marsch
  • Schnider
A
  • Volume compartimentos calculados pelo PESO. Constantes de redistribuição são fixas (independente peso/idade/altura)
  • V1 e V3 fixos. V2 pela idade. K10 por altura, peso e MCM
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61
Q

Relação dermátomo e estruturas intra-abdominais

  • Cx abd alta
  • Cesariana
  • Bexiga
  • RTUp
  • Quadril
  • Tornozelo/pé
A
  • T4
  • T4
  • T10
  • T10
  • T10
  • L2
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62
Q

Fórmula para adm de HCO3

A

Dose (mEq) = 0,3 x peso x deficit base (mEq/L)

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63
Q

Volumes máx de absorção na RTUp
- Mulheres
- Homens
# Lembrar taxa de absorção

A
  • 750mL: pausar e avaliar. 1000-1500mL: cessar
  • 1000mL: pausar e avaliar. >2000mL: cessar
    # 10-30mL/min
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64
Q

Anestésicos locais - dica p/ diferenciar aminoamidas e aminoésteres

A
  • 1 “i”: ésteres. Cocaína, procaína

- 2 “i”: amidas. Bupivacaína, lidocaína

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65
Q

Diferença biotransformação entre AL aminoésteres e aminoamidas

A
  • Ésteres: transformados, por hidrólise, em ácido para-aminobenzóico (PABA) através da colinesterase plasmática inespecíficas - exceção cocaína (metab princ hepática); PABA tem potencial alergênico
  • Amidas: metabolização hepática N-desalquilação e hidrólise; meia-vida mais longas
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66
Q

Ordem decrescente de absorção sistêmica de AL

* Lembrar comparação entre os bloqueios

A

EV > traqueal > intercostal > caudal > paracervical > peridural > plexo braquial > ciático > subcutâneo
* Intercostal - peridural - plexo braquial - espinhal - ciático/femoral

67
Q

Relação entre grávida em que foi usada sulfato de magnésico e relaxamento muscular

A

HiperMg diminui aporte de cálcio - menor contração muscular na fenda sináptica. Pode prolongar efeito de BNM usado numa AG

68
Q

Por que cuidar uso de succinilcolina em pctes acamados, queimados, lesão nervosa/paraplégicos, sequelados de AVC?

A

Ocorre aumento de receptores extrajuncionais por toda superfície muscular, levando ao maior risco de hipercalemia

69
Q

Relação entre potência e início ação dos BNM adespolarizantes

A

Quanto maior potência, menor tempo de início de ação. Cisatracúrio é mais potente que rocurônio, mas este apresenta tempo de início de ação mais curto

70
Q

Relação entre Plasil e BNM

A

Plasil inibe colinesterase plasmática, prolongando ação da succinilcolina e mivacúrio

71
Q

Distúrbios hidroeletrolíticos que potencializam BNM

A
  • HipoK
  • HipoCa
  • HiperMg
    # Lembrar que tanto acidose resp quanto metab podem aumentar BNM adespolarizantes, mas apenas acidose resp (alcalose metab tbm) impede antagonismo adequado - ciclo vicioso
72
Q

Fatores que aumentam VPP/VPS

Falsos +

A
  • Falência VD (choque cardiogênico de VD é tipo o choque obstrutivo, a diferença é que no do VD a PCP diminuída)
  • Choque obstrutivo (auto-PEEP, tamponamento cardíaco, pneumotórax hipertensivo, síndrome compartimental abd)
  • Volumes correntes excessivos (>10mL/kg)
  • Aum VR e complacência pulmonar - enfisema
  • Dim complacência parede torácica (queimaduras, obesidade, prona)
73
Q

TRAUMA - Tempo para administrar ácido tranexâmico

A

1g em 10min e depois 1g ao longo de 8h

- Até 3h após trauma. Após 4h, aumento de mortalidade

74
Q
FIBRILAÇÃO ATRIAL
- 4 tipos
- Achado exame físico
- Tto instável
- Controle FC
- Controle ritmo
- Quando decidir por controle do ritmo
- Antiarrítmicos
- Indica-se cardioversão num pcte c/ ICC e câmaras aumentadas?
- Risco da FAAR
- Lembrar quais antiarrítmicos indicados na IC
# CHA2DS2-VASC
A
  • Paroxística; persistente (>7d); persistente longa duração (>1a); permanente
  • Dissociação pulso-precórdio (precórdio maior FC)
  • Indicações: síncope/dim consciência; hipotensão; EAP/descomp ICC; fase aguda IAM; angina em repouso. CES 200J (junto com QRS). Não resolveu: repetir com aum carga
  • Betabloq, BCCND, digitálico ou amiodarona (tem efeito inib AV e antiarrítmico - pode converter) + anticoagulação (CHA2DS2-VASC; se dç valvar, sempre - não precisa calcular)
  • Cardioversão+antiarrítmico+anticoag. FA<48h: cardioverte e anticoagula (alto risco, ad eternum; baixa risco, 4 semanas). FA>48h: eco-TE -> Trombo, anticoagula 3sem+converte+anticoagula conforme risco; sem trombo, converte+anticoagula conforme risco
  • 1o ep c/ desencadeante reversível (drogas, tireotoxidade); sintomas refratários
    • SEM cardiopatia: propafenona (“pill in the pocket”; alternativa na reversão domiciliar), flecainamida, ibutilida
  • C/ ou s/ cardiopatia: amiodarona (+ eficaz em prevenir recidiva; uso prévio tem maior taxa de sucesso de cardioversão elétrica), sotalol (betabloq - não reverte), dofetilida
  • Teoricamente não, porque muita área de fibrose - provavelmente recorrerá. Usa-se digoxina que controla FC e tem efeito inotrópico - “mata 2 coelhos”
  • Taquicardiomiopatia - IC sistólica
  • Amiodarona, dofetilida, sotalol (aqueles usados c/ ou s/ cardiopatia)
    # CHA2DS2-VASC: ICC; HAS; >=75a; DM; Stroke/AIT/TE; dç vasc (IAM/dç arterial); 65-74a; mulher
75
Q

FLUTTER ATRIAL

  • Causas
  • ECG
  • Qual conduta que pode melhorar visualização no ECG?
  • Mecanismo (local; sentido circuito típico)
  • QC
  • Existe casos com pulso irregular?
  • Tto instável
  • Tto estável
  • Anticoagulação
  • Tto definitivo
A
  • Mesmas FA - ICC sistólica, dç mitral reumática, DPOC, pós-op cx cardíaca, miocardite, pericardite, TEP, tireotoxicose. Lembrar que pode se alternar c/ FA
  • RR regular, FC 150bpm (se 2:1, freq atrial 300), ondas F e negativas em DII, DIII e aVF (positivas se reverso)
  • Manobra vagal ou inib nodo AV - abre o traçado (espaça QRS)
  • Átrio DIREITO. Típico (tipo I): circuito percorre istmo em sentido ANTI-HORÁRIO
  • Geralm transitória. Freq sintomáticos: palpitações, tonturas, cansaço, dispneia, desconforto torácico, até AI
  • SIM - flutter de condução variável. Ora está 4:1, ora 2:1
  • CES 50J. Mesmo esquema da FA de terapia anticoagulante conforme tempo e risco
  • *Alta chance de reversão espontânea (sem FR): controle FC. Inib nodo AV transforma 2:1 em 4:1 (FC 75), controlando sintomas e esperando reverter
  • Persistente/recorrente/com FR: reverter + antiarrítmico/ablação. Ablação é melhor
  • Igual FA
  • Ablação por cateter. Se típico, ablação istmo; se atípico, fazer mapeamento primeiro
76
Q

TSVP/”taqui supra” (3a + comum)

  • Mecanismo
  • ECG
  • QC
  • Tto instável
  • Tto estável (reversão taquiarritmia)
  • Tto profilático
  • Tto definitivo
A
  • 2/3 reentrada nodal (M jovens); 1/3 via acessória (crianças, já que é alt congênita)
  • RR regular, FC 120-250, QRS estreito (cai sempre isso), sem onda P (ondas P invertidas junto do QRS em DII/DIII/aVF). Comum ter infra ST
  • M jovens (reentrada nodal); não depende de cardiopatia estrutural; palpitações, tonteira, dispneia, POLIÚRIA (aum PAN) ou síncope.
  • CES
    • Manobra vagal (25% sucesso): massagem seio carotídeo, provocar vômito, copo água gelada bem rápido, valsalva
  • Adenosina 6mg IV (>90% sucesso): angor mortis; alternativa: BCCNDP (1a escolha em asmáticos - sacanagem de prova)
  • Orientar manobras vagais; inib nodo AV/antiarrítmicos (verapamil, diltiazem - Classe IV; betabloq - Classe II)
  • Atualmente, maioria arritmologistas recomendam terapia definitiva intervencionista - ablação por radiofrequência. Sucesso 95% - TAQUI SUPRA É A ARRITMIA MAIS CURÁVEL PELA ABLAÇÃO
77
Q

WOLFF-PARKINSON-WHITE

  • Causa
  • ECG
  • Arritmias da sind de WPW (3)
  • Tto instável
  • Tto estável (reversão taquiarritmia)
  • Tto profilático
  • Tto definitivo
  • Risco de morte súbita
A
  • Via acessória congênita
  • “Pré-excitação ventricular” - PR curto (<120ms), onda delta antes QRS
    • TSVP via acessória ortodrômica (+ comum): RR regular, QRS estreito, sem onda P e c/ onda P’
  • TSVP via acessória antidrômica: rara; ECG praticamente idêntico à taqui ventricular monomórfica (usa-se adenosina p/ ddx)
  • FA: incomum (20-30%), mas muito perigosa pelo risco de degenerar p/ FV; RR irregular, QRS alargado (FA c/ QRS alargado!!!), sem onda P e eventual onda delta - lembra taqui ventricular polimórfica
  • CES
    • TSVP via acessória ortodrômica: adenosina
  • TSVP via acessória antidrômica: procainamida
  • FA: procainamida
  • PROPAFENONA pros 3 casos. Se TVSP ortodrômica, pode-se usar inib nodo AV, mas esses SÃO CI NOS OUTROS 2 TIPOS - AUM RISCO FV
  • Ablação da via acessória SEMPRE INDICADA
  • Chega em torno de 1%, sendo importante causa de morte súbita em jovens
    ## Aqui exemplo de taqui supraventricular c/ QRS alargado (antidrômica; FA)
78
Q

Taquicardias ventriculares

  • ECG típico
  • Flutter
  • Torsades de pointes
  • Fibrilação
  • Critérios de Brugada
A
  • RR regular (pode ser irregular na polimórfica), QRS >120ms, +3 ES sucessivos, sem onda P ou ondas P “perdidas” (dissociação AV)
  • TV monomórfica
  • TV polimórfica + QT longo
  • Ativação contínua e irregular, sem QRS discernível
  • Diferenciar TV de TSV c/ aberrância (bloq ramo - BRD/BRE). 4 critérios: ausência RS precordiais; RS >100ms precordiais; dissociação AV; morfologia TV V1-2 e V6 que não de BRD/BRE
    # ORELHA DE COELHO EM V1 (RsR’) SEMPRE INDICA TAQUI SUPRA COM BRD - taqui ventricular padrão tipo BRD vai ter R + monofásico
79
Q

TV não sustentada (TVNS)

  • Definição
  • Etiologia
  • Exames
  • Coração doente
  • Coração bom
A
  • Menos de 30s E sem sintomas/instab hemod
  • Dist hidroeletrolítico (hipocalemia + comum); hipóxia; isquemia; cardiopatias; idiopático
  • Ecocárdio, cárdio-RNM, teste esforço, estudo eletrofisiológico -> Tudo de acordo c/ clínica e epidemiologia
  • CDI; só antiarrítmicos NÃO dim mortalidade. Indicações: FE <35-40%. ATENÇÃO: antes de indicar, tto clínico tem que estar otimizado (todas aquelas drogas p/ ICC sendo usadas, e nas doses alvos)
  • Tende a melhorar. Se muito freq, tto profilático com BB (antiarrítmico Classe II) ou BCCND (antiarrítmico Classe IV)
80
Q

TV monomórfica sustentada (TVS)

  • Definição
  • Padrões
  • Causas
  • Ddx
  • Quando reverter?
  • Tto instável
  • Tto estável
  • Prevenção coração doente
  • Prevenção coração bom
A
  • Mais de 30s OU leva à instab hemod
  • Tipo BRD (nasce VE); tipo BRE (nasce VD)
  • Pós-IAM tardio (cicatrizes); cardiomiopatias dilatadas
  • WPW + TSVP via acessória antidrômica
  • TODAS DEVEM SER PRONTAMENTE REVERTIDAS!!!
  • CES 100J. Se polimórfica, desfibrilação c/ cargas da PCR. Lembrar: se sem pulso, é PCR daí
  • Amiodarona IV/procainamida IV/sotalol IV para cardioversão química
  • CDI. Indicações: FE <35-30%. Lembrar de tto clínico otimizado antes
  • Antiarrítmicos de manutenção: amiodarona/procainamida/sotalol
81
Q

TV polimórfica sustentada (TVS)

  • Importância
  • Etiologia
  • Tto instável
  • Prognóstico 1as 48h
  • Indicações CDI PROFILAXIA 1ÁRIA
  • Conduta na TV/FV após 48h
A
  • Morte súbita; comumente degenera para FV
  • Isquemia aguda: 10% IAM; maioria 1a hora do evento (degenerando p/ FV)
  • Desfribilação (cargas da PCR). Lembrar: se sem pulso, é PCR daí
  • Só aum mortalidade intra-hospitalar, não significa pior prog a longo prazo; não precisa de CDI ou antiarrítmicos, exceto se FE residual prejudicada e/ou alt classe funcional (NYHA)
  • Indicações CDI (avaliação FE após 40 dias):
  • FE <=30%
  • FE <=35% + ICC classe II ou III
  • FE <=40% + holter/EEF alterado
  • FE >40%: sem CDI
  • ** Lembrar de tto clínico otimizado antes
  • CDI p/ prevenção 2ária de morte súbita. Pode-se usar junto amiodarona p/ prevenir choques. CDI não indicado se TV/FV antes 48h após IAM e em causa conhecidas/reversíveis
82
Q

Torsade de Pointes

  • VR de QTc
  • Causas
  • Desencadeantes
  • Tto instável
  • Tto estável
  • Tto sind QT longo congênito
A
  • QTc >440ms H, >460ms M
    • Adquirido: bradiarritmias malignas (BAVT), drogas, alt eletrolíticas (hipoK, Mg, Ca)
  • Congênito: canulopatias
  • Extrassístole ventricular -> Anti-arrítmicos; eritromicina, haloperidol, hidroxizina, metadona, fluoxetina; interações medicamentosas
  • Desfibrilação
  • Sulfato Mg IV (mesmo sem hipoMg)
  • Betabloq p/ todos (lembrar que são antiarrítmicos tbm - Classe II). Se hx síncope/torsade assint ou oligossint/HF morte súbita: MP DDD. Se síncopes refratárias às demais terapias ou morte súbita abortada: CDI
83
Q
Sind Brugada
- Definição 
- ECG
- Drogas que podem precipitar achado
- Indicações de CDI
# 9x mais em homens
A
  • Dç genética do sistema elétrico, sem anomalias estruturais. Autossômica dominante. Defeito nos canais de sódio do miocárdio ventricular, levando a uma heterogeneidade dos períodos refratários - predispõe a TV malignas
  • Pseudo-BRD + supra-ST abobadado >=2mm + T invertida em V1, V2, V3
  • Antiarrítmicos bloq de canais de sódio - procainamida, flecainida
  • Hx morte súbita abortada; hx de síncope ou instab hemod
84
Q

ICC - Terapia intervencionista e de suporte
# Marca-passo biventricular definitivo (terapia de ressincronização)
- Uso
- Indicações (UpToDate)
# CDI
- Benefícios/indicação

A
# Marca-passo biventricular definitivo (terapia de ressincronização)
- Pctes c/ cardiopatias estruturais que levam a bradiarritmias - ICC
- Primeiramente tem que avaliar terapia otimizada. Indicações: RS + FE <35%; QRS >130 - aí vai depender se tiver BRE e da classif NYHA. Bloqueio faz com que VD e VE contraiam em tempos diferente (piora função ventricular)
# CDI
- Reduz mortalidade de pctes c/ cardiopatia não isquêmica ou isquêmica após 40 dias de IAM, c/ FE <35% e NYHA II-III. Serve como profilaxia 1ária de morte súbita nesse grupo de alto risco p/ FV. Também pode ser usado p/ profilaxia 2ária em alguns casos (TV/FV após 48h IAM)
85
Q

Antiarrítmicos

  • I
  • II
  • III
  • IV
  • V
A
  • Bloq canais de sódio. Procainamida (Ia); lidocaína (Ib); propafenona (Ic)
  • Betabloq
  • Bloq canais de K. QT longo. Amiodarona (bloq alfa e beta adren tbm), sotalol
  • BCC/dim condução nodo AV
  • Magnésio; adenosina; digitálicos
86
Q

FR para QT longo

A
  • Mulheres
  • Idade avançada
  • ICC
  • Bradicardia
  • Uso de diuréticos
  • Hipertrofia ventricular
  • HipoCa
  • HipoK
  • HipoMg
  • Fármacos (antiarrítmicos)
87
Q

FR para cefaleia pós-punção

A
  • Jovens
  • Mulheres
  • Paramediana
  • Gravidez
  • Múltiplas punções
  • Agulhas calibrosas e cortantes
88
Q

FR para bradicardia exagerada no bloq neuroeixo

A
  • FC <60 basal
  • Idade <37 anos
  • ASA 1
  • Masculino
  • Bloq beta-adren
  • Hx bloq AV (1o grau pode ser FR)
  • Cx prolongada
89
Q

Cuidados com anestesia

  • Esclerose múltipla
  • Neurônio motor (ELA)
  • Guillain-Barré
  • Duchenne/Becker
  • Miastenia Gravis
  • Sind Eaton-Lambert
A
  • Não usar succinilcolina; peridural pode, mas RAQUI não pode
  • Não usar succinilcolina; BNM adespolarizante pode ser prolongado; AG + peridural já foi utilizada sem complicações
  • Não usar succinilcolina; BNM adespolarizantes c/ duração prolongada, melhor evitar; AG + peridural controversa
  • Não usar succinilcolina; BNM adespolarizantes c/ duração prolongada, melhor evitar
  • Não aum risco de hipertermia maligna. Evitar BNM + inalatório (dim Ach na JNM; desflurano o que mais potencializa efeito rocurônio - prova 2018). Succinilcolina 2-3mg/kg. BNM adespolarizantes: sensibilidade aumentada (se for usar, usar dose 50% menor); pior tbm para reversão se em uso de anticolinesterásico. Melhor evitar qualquer BNM. Pode fazer anestesia regional, só evitar AL amino-ésteres (metab por colinesterases)
  • Sens aum para BNM desp e adespolarizantes
90
Q

Doenças suscetíveis para hipertermia maligna

A
  • Criptorquidia
  • Estrabismo
  • Sind King-Denborough
  • Dç núcleo central
91
Q

Equivalência morfina oral x EV

A

EV é 1/3 oral

92
Q

Paradoxo do pneumoperitônio com CO2

A

Mais atelectasia, menor shunt. Acidose hipercárbica redistribui sangue

93
Q

Idade pós-conceptual para cx ambulatorial

A

60sem

94
Q

VR do índice cardíaco

A

2,8 - 4,2 L/min/m2

** Dim no choque obstrutivo - lembrar que VPP aumenta no choque obstrutivo

95
Q

Vantagens cetamina S

A
  • 3x mais potente isômero R
  • 2x mais potente mistura racêmica
  • Metab hepática 20% mais rápida que isômero R
96
Q

Fórmula taxa de depuração

A

TDep = VD / meia-vida

97
Q

AL com maior lipossolubilidade

A

Etidocaína

98
Q

Medicação a evitar quando uso de FENILEFRINA

A

BCC/betabloq por risco de diminuir débito cardíaco

99
Q

Qual nervo que deve ser bloqueado em casa de VA difícil com IOT acordado? (TSA 2016)

A

Glossofaríngeo - principal nervo sensorial da orofaringe, inervando a valécula, superfície anterior da epiglote e o terço posterior da língua; além disso, as paredes da faringe e tonsilas também fazem parte de sua inervação

100
Q

Efeitos da hipocarbia na ventilação monopulmonar

A
  • Aum resist vasc pulmonar do pulmão ventilado
  • Dim VHP do pulmão não ventilado
  • Aum shunt intrapulmonar
  • Dim PaO2
101
Q

Vantagem da ventilação espontânea sobre VM em questão de sangramento

A

Espontânea diminui pressão venosa

102
Q

Contraindicação ao uso de amiodarona

A

TV polimórfica - Torsade de points

103
Q

Naloxona

  • Receptor antagonista
  • Meia-vida
  • Diferenças da naltrexona
A
  • Mi maior afinidade
  • 30-60min
  • Meia-vida prolongada (8-12h); pode ser administrada via oral
104
Q

Neurotransmissor inibido com uso de dexmedetomidina que está relacionado com diminuição consciência

A

HISTAMINA

105
Q
Alteração CAM
# Aumenta
# Diminui
A
# Aumenta
- Hipertermia
- HiperNa
- Álcool crônico
- Aum neurotransmissores centrais
- Efedrina
# Diminui
- Hipotermia
- HipoNa
- Álcool agudo
- Hipóxia/hipotensão/acidose/anemia
- Gravidez
- BCC
- Lítio
- Pancurônio/neostigmina
- Idosos
- Opioides/BDZ/alfa 2
- Lidocaína/barbitúricos/cetamina
106
Q

Metemoglobinemia

  • Tto
  • Desencadeador
  • SpO2
A
  • Azul de metileno
  • Prilocaína; NO; NTG; nitroprussiato de sódio
  • 85% constante
107
Q

Efeitos autonômicos BNM

  • Succinilcolina
  • Atracúrio
  • Pancurônio
A
  • Bradicardia
  • Hipotensão por liberação histamínica
  • Taquicardia
108
Q

Relação agentes inalatórios e VHP

A

Inalatórios inibem VHP, por isso alguns preferem venosa total em ventilação monopulmonar

109
Q

Qual anestésico inalatório evitar no feocromocitoma?

A

DESFLURANO - liberação de catecolaminas

110
Q

Potencial evocado mais resistente à ação dos inalatórios

A

AUDITIVO

111
Q

Anestésico inalatório associado a arritmias

A

HALOTANO

112
Q

Anestesia alvo-controlada

  • Bolus inicial
  • Taxa de infusão
A
  • DOSE = conc x V1

- V2, V3, depuração

113
Q
# Marsch
- Vol compartimentos
- Transf intercompartimental
- Ke0
# Schnider
- Vol compartimentos
- k10
- Taxa manutenção
- Ke0
A
# Marsch
- V1, V2, V3 pelo peso
- Fixa
- 0,26
# Schnider
- V1, V3 fixos; V2 pela idade
- Peso, altura e MCM
- Reposição V1 + eliminação k10
- 0,456
114
Q

Droga para prevenir shivering (tremor) após uso de remifentanil

A

Cetamina. Súbita interrupção de opioide levaria a um estímulo de receptores NMDA

115
Q
# Média da performance de erro (MDPE)
# Média absoluta da performance de erro (MDAPE)
A
# Se +, conc medida EXCEDE conc prevista
# Representa o valor absoluto do erro em porcentagem. Indica em que percentual um fármaco se desvia do alvo
116
Q

VR sat venosa mista

A
# 65-75%
<65%: baixo DO2 ou alta demanda
>75%: hiperfluxo, aum relação oferta/demanda; sepse, cirrose, pancreatite, politrauma. Lembrar: caracteriza apenas um estado hiperdinâmico, pois esta é uma média global, podendo não indicar graves desequilíbrios entre a oferta e consumo de O2 em nível regional
117
Q

Sp90% -> ? PaO2

A

60mmHg

118
Q

Icterícia altera SpO2?

A

Tradicional não, mas SUBESTIMA em aparelhos que analisam múltiplos comprimentos de onda

119
Q

0,1 FiO2 aumenta quanto de PaO2?

A

40mmHg

120
Q

Quantas constante de tempo (CT) precisa pra saturar o sistema? E pra chegar na conc 98%?

A
3 CT. 4 CT para 98%
# CT: tempo para um gás substitua outro
# Fórmula: CT = volume/fluxo
121
Q

Relação entre fluxo e raio do tubo

A

Fluxo DP r4

122
Q

3 variáveis independentes responsáveis pela conc plasm H+/eq ácido-básico

A
  • Diferença íons fortes
  • Conc total de ácidos não voláteis/fracos (albumina/fosfato)
  • PaCO2
123
Q

Situações de aumento do gradiente PETCO2 - PaCO2

A
AUMENTO ESPAÇO MORTO
# Hiperdistensão alveolar (PEEP muito alto)
# TEP
# Dim DC
124
Q
Inervação
# Safeno
# Sural
# Tibial
# Fibular
A
# Ant perna, medial pé
# Post perna
# Plantar pé
# Lateral perna, dorsal pé, lateral pé. Entre 1 e 2 PD, fibular profundo
125
Q

TCA

  • VR
  • Fatores ativados
A
  • 90-120s

- XI e XII

126
Q

Repercussão valvulopatias na gravidez

  • Insuf/shunt E-D
  • Estenoses
A
  • Benéfica; aumento fluxo sanguíneo

- Maléfico; maior represamento

127
Q

3 Hs que causam diminuição PIO

A
  • Hipotensão
  • Hiperventilação (hipocapnia)
  • Hipotermia
128
Q
Pressão insuflação do garrote
# Mmii
# Mmss
# Tempo máx
A
# 100-150mmHg > PAS. 250-300mmHg
# 50-75mmHg > PAS. 200mmHg
# Até 2h em pessoas saudáveis
129
Q
Drogas e EEI
# Aum
# Dim
A
# Succinilcolina; metoclopramida; neostigmina; pancurônio; metoprolol
# Atropina; propofol; NPS; tiopental; dopamina; halotano; opiodes
130
Q
STOP BANG
# Critérios
# Risco
A

Snoring; tired; observed; pression (high); bmi (35); age (50); neck (40); gender (male)
# Baixo: 0-2
Med: 3-4
Alto: 5-8

131
Q
TIPOS DE ESTUDOS OBSERVACIONAIS
- Transversal/inquéritos (descritivo)
- Caso-controle (analítico)
- Coorte (analítico)
- Ecológico (descritivo)
# Quais delineamentos que avaliam FR?
A
  • Fator de estudo + desfecho juntos. Quer saber algo, geralm usando banco de dados/questionários. Gera hipóteses múltiplas. Usa-se razão de prevalência (RP): prev exp/prev ñ exp. Causalidade reversa (quem veio 1o?)
  • Parte do desfecho pra analisar fator de estudo. Ex: ECLAMC. ODDS RATIO (razão de chances) - mas pode aparecer em algumas análises multivariadas (HCPA 16). Não define risco, define chance - mas pode estimar risco relativo (HCPA 16). Bom p/ DOENÇAS RARAS. Pode analisar vários FR. Mais fácil, rápido e barato que coorte
  • Contrário do caso-controle. Coorte prospectiva (estudo inicia no fator de estudo); coorte histórica/”retrospectiva” (é prospectiva tbm - DO RISCO P/ DOENÇA, mas FR e desfecho no passado, antes do início do estudo - CUIDAR). Fornece RISCO (risco relativo, risco atribuível) e INCIDÊNCIA. Bom p/ FR RAROS. Bom p/ PROGNÓSTICO (história natural da doença), mas caso-controle tbm estuda prog. Pode analisar várias doenças
  • Tipo transversal, mas não é individuado, e sim agregrado (cidades, bairros ou países) - usa dados ESTATÍSTICOS (mortalidade, incidência…), pega-se nº total de casos num banco de dados. Desvantagens: não testa hipótese, causalidade reversa, falácia ecológica (erro de generalizar p/ toda pop, já que não se está vendo indivíduo por indivíduo) - AMRIGS 11
    # Caso-controle e coorte
132
Q

Teste do qui-quadrado (x²): HCPA 11

  • Em que situações é utilizado?
  • O que calcula?
  • Formula p/ cálculo de valor esperado numa tabela 2x2 (HCPA 17)
  • Calcula-se proporções ou médias/medianas?
  • Afirma hipótese alternativa - maior ou menor valor x²? (HCPA 16)
A
  • Variáveis QUALITATIVAS (categóricas). HCPA 18 tinha como opção numa situação de variável quantitativa (numérica)
  • Calcula a diferença entre os valores observados na realidade e os valores esperados se a hipótese nula fosse verdadeira. Logo, quanto mais distantes as freq observadas estiverem das freq esperadas, maior será a estatística do teste x² (HCPA 11)
  • Exemplo: [(soma da linha A x (soma da coluna A)]/total das observações
  • PROPORÇÕES - qualitativos. Médias/medianas - quantitativos. Ex: 20% pctes são ASA III
  • Quanto maior valor x², maior chance de aceitar hipótese alternativa; menor probabilidade do acaso ser responsável pelas diferenças observadas
133
Q
Testes c/ dados QUANTITATIVOS (numéricos): HCPA 15/18
# O que precisa saber primeiro?
# Tipos de testes (paramétrico x não paramétrico)
# Calcula-se proporções ou médias/medianas?
A

Normalidade (HCPA 18)
# Tipos de testes
- Paramétricos (distribuição normal)
* Teste t de Student p/ amostras independentes (grupo dif de pop) ou pareadas. Quando se quer verificar a assoc entre uma variável numérica e outra categórica (qualitativa), esta última freq dicotômica
* Regressão linear
* Correlação de Pearson
* Anova: >2 GRUPOS
- Não paramétricos (distribuição não normal)
* Teste de Mann-Whitney: compara MEDIANAS
* Teste T de Wilcoxon
* Coeficiente de Correlação de Spearman
* Teste de Kruskal-Wallis: >2 GRUPOS
# MÉDIAS/MEDIANAS - quantitativos. Proporções - qualitativos. Ex: a idade média dos pctes é de 48 anos

134
Q

ERROS TIPO I/II

  • Erro tipo I (alfa)
  • Erro tipo II (beta)
  • O que é nível de significância (significance level)?
  • O que é poder do teste? Qual fórmula?
  • Qual a implicação dos valores de erros no tamanho da amostra?
  • Qual relação entre erro tipo I e II?
A
  • Falso +. Erro de rejeitar uma hipótese nula verdadeira
  • Falso -. Erro de aceitar uma hipótese nula falsa
  • Probabilidade de cometer erro tipo I. Convencionado em 0,05 (5%)
  • Probabilidade de se rejeitar uma H0 falsa (rejeição correta). Fórmula: PT= 1 - erro tipo II (se erro tipo II é 10%, poder do teste é 90%). Erro tipo II convencionado em 10-20%
  • Quanto menor os erros, maior o tamanho da amostra. Então, p/ diminuir os erros, deve-se aumentar a amostra
  • São INVERSAMENTE proporcionais
135
Q

Qual alteração da CAM na gestação?

A

Diminui 40%

136
Q

Qual alteração da colinesterase plasmática (pseudocolinesterase) na gestação?

A

Redução 25%

137
Q

VC indicado em vent monopulmonar?

A

4-5mL/kg predito

138
Q

Qual apresenta REDUÇÃO relação vent/perfusão?

  • Vasocons pulm
  • DPOC
  • Sind hepatopulm
  • Red DC
  • Embolia pulmonar
A

SIND HEPATOPULMONAR

139
Q

VR cloremia

A

98-107 mEq/L

140
Q

Qual fato de coag não está elevado na gestação?

A

XI e XIII

141
Q

Fatores que afetam leitura oximetria de pulso

A
  • Carboxiemoglobina. Superestima SpO2

- Metemoglobina. Mantém SpO2 ~85% constante

142
Q

Tipos de fibras nervos periféricos

  • Eferente
  • Autonômica
A
  • A alfa (motricidade); A gama (tônus muscular)

- B (simpático PRÉ-ganglionar); C sC (simpático PÓS-ganglionar)

143
Q

Dose sugamadex

  • TOF 2 respostas
  • TOF zero e CPT 1-2
  • CPT zero
A
  • 2mg/kg
  • 4mg/kg
  • 16mg/kg
144
Q

Sítios pseudocolinesterase

A

Plasma, fígado, pâncreas, intestino delgado

145
Q

Plexo braquial/funções

  • Radial
  • Mediano
  • Musculocutâneo
  • Ulnar
A
  • Tríceps; extensão punho/dedos; supinação mão
  • Flexão punho/dedos; pronação antebraço
  • Bíceps. Lembrar que esse nervo está fora da bainha em nível AXILAR
  • Adução mão e do polegar; flexão 4o e 5o dedos
146
Q

Efeito TGI da raquianestesia

A
  • Aumento peristaltismo
  • Aumento secreção
  • Dim tempo esvaziamento gástrico
  • Relaxamento esfincteriano
  • Melhora da perfusão
147
Q

Gás com menor coef sangue:gás

A

DESFLURANO

148
Q

Hipnótico que ponde induzir porfiria

A

TIOPENTAL

149
Q

PPC

  • VR
  • Fórmula
A
  • 50-70mmHg

- PPC = PAM - PIC

150
Q

FSC

  • Fórmula
  • Fatores de regulação
  • Óxido nitroso aum ou dim FSC?
A
  • FSC = PPC/RVC
  • PaCO2 e PaO2, taxa metab cerebral (CRMO2), temperatura, autorregulação, viscosidade
  • O N2O isoladamente eleva tanto o FSC como a pressão intracraniana (PIC), podendo entretanto não alterá-la significativamente quando o associamos à PaCO2 reduzida, morfinicos e barbitúricos. Associado à morfina em PaCO2 baixa, o N2O reduz o FSC em até 20%
151
Q

Bicarbonato junto com anestésicos locais

  • MA
  • Função
A
  • Aumento da fração não ionizada do anestésico local

- Início e difusão significativamente mais rápidos da anestesia

152
Q

Ponto mais estreito VA em crianças até 5-9 anos

A

Cricoide

153
Q

Relação T4/T1 de 0,75 corresponde à capac do musc de manter contração frente a um estímulo de __ Hz por __ segundos

A

50 – 5

154
Q

Estágio de recuperação em anestesia ambulatorial

  • I
  • II
  • III
  • IV
A
  • Despertar/término da cx. Responder nome, movimentar cabeça, abrir olhos
  • Recuperação precoce. Acordado, alerta, reflexo tosse. SpO2 >92% AA. Escala de Aldrete
  • Recup intermediária. Andar sozinho, sem efeitos colaterais, diurese espontânea, aceitando VO. Alta
  • Recup completa. Casa/enfermaria.
155
Q

Alodinia mecânica resulta de recrutamento de qual receptor/fibra?

A

Mecanorreceptores A-beta

156
Q

Intoxicação por citrato

A
  • Hipotensão arterial
  • Aumento PVC
  • Achatamento onda T
  • HipoCa e HipoMg
157
Q

MA fármacos para dor

  • Carbamazepina
  • Gabapentina
A
  • Bloq canais de SÓDIO

- Bloq canais de CÁLCIO

158
Q

Faixa corrente que deve haver resposta motora no bloq periférico para injetar anestésico

A

0,3 - 0,5 mA

159
Q

Quanto tempo esperar p/ realizar uma cx eletiva não cardíaca
- Após IAM/angioplastia com stent (bare metal)/CRM com evolução assint
- Após angioplastia sem stent
- Após angioplastia com stent farmacológico (DES)
# Conduta frente à terapia dupla de AAS + clopidogrel

A
  • 4-6 semanas. Stent bare metal tem que usar pelo menos 1 mês de clopidogrel
  • 14 dias
  • 1 ano. Stent DES tem que usar dupla antiagregação por 1 ano
    # Manter AAS e suspender clopidogrel 5 dias antes
160
Q

Bloq fase II (desencadeantes)

A

Altas doses suc (>10x DE95)
Exposição prolongada (>30min)
Pseudocolinesterase atípica

161
Q

PTC 8

PTC 1

A
  • Em menos de 1min reaparecerá 1a resposta TOF

- Em 9min …

162
Q

Principal causa perda visual pós-op

A
Neuropatia isquêmica óptica posterior
# Não é oclusão art retiniana ou cegueira cortical
163
Q

CAM

  • Iso
  • Desf
  • Sevo
  • N2O
A
  • 1,15
  • 6
  • 1,85
  • 104
164
Q

Cuidado DESFLURANO

A

Não é indicado para indução inalatória devido alta incidência laringoespasmo