Radio Flashcards

medcel

1
Q

Qual a extensão de arquivo na imagem médica?

A

DICOM (Digital Imaging and Communication in Medicine)

. DCM

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2
Q

O que é janela?

A

É um ajuste de brilho e contrate

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3
Q

Por que DICOM?

A

1 - Informação original do exame

2 - Janelamento

3 - Visualização de cortes consecutivos

4 - Reconstruções planares

5 - Informações do paciente

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4
Q

Qual a densidade (em unidades Hounsfield) dos princiapais componentes do corpo humano?

A
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5
Q

Se eu aumentar a largura da janela, o contraste…

A

Diminui

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6
Q

Se eu aumentar o nível da janela, o brilho…

A

Diminui

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7
Q

Quais as fases do contraste venoso?

A

1 - Arterial (15 - 30 seg)

2 - Portal (70 - 80 seg)

3 - Tardia ( > 6 min)

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8
Q

AVC: palavra mágica em questões?

A

Súbito

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9
Q

Qual o exame padrão ouro para detectar isquemia cerebral ?

A

Sequência de difusão na RNM (edema intracelular por conta da perda da bomba de Na e K)

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10
Q

O que é penumbra?

A

A diferença entre uma área de perfusão e uma área de difusão

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11
Q

O que um vaso hiperdenso representa na TC?

A

Trombo no interior do vaso (aparece com poucas horas de evolução)

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12
Q

O que é um AVC lacunar?

A

É um AVC de uma artéria terminal (perfurante) < 2 cm de diâmetro

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13
Q

Qual a síndrome clínica mais frequente do AVC lacunar?

A

Hemiplegia motora pura

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14
Q

Quanto maior a área de penumbra __________ (melhor/pior) o prognóstico para trombólise

A

Melhor

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15
Q

Qual a área de irrigação de cada a. cerebral?

A
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16
Q

Qual a área de irrigação de cada a. cerebral (na tomo)?

A
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17
Q

Qual o quadro clínica clássico de uma HSA?

A

Cefaleia súbita de fortíssima intensidade

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18
Q

Qual a causa de mais comum de HSA em paciente com menos de 30 anos? E com mais de 30 anos?

A

Menos de 30 anos: rutura de malformação arteriovenosa

Mais de 30 anos: rutura de aneurisma

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19
Q

O que mata na HSA na primeira semana?

E após a primeira semana

A

Na 1º semana: hipertensão intracraniana aguda decorrente da hidrocefalia

Após: vasoespasmo

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20
Q

O que fazer diante de um quadro sugestivo de HSA que não aparece na TC (5%) ?

A

Punção liquórica em busca de células xantôcromicas

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21
Q

Como é a TC na HSA (Ficher III)

A

Hipertenuação/hiperdensidade delineando sulcos

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22
Q

Qual a tríade da HSA?

A

1 - Cefaleia súbita

2 - rigidez nucal

3 - perda de consciência transitória

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23
Q

Qual NC tem a trajeto coincidente com o da a. comunicante posterior?

A

NC III (n. oculomotor)

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24
Q

Em quais artérias ocorrem mais aneurismas?

A

1 - a. comunicante anterior

2 - a. comunicante posterior

3 - a. cerebral média

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25
Q

Qual a causa mais comum de hematoma intraparenquimatoso?

A

HAS

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26
Q

Quais os locais mais comuns de hematoma intraparenquimatoso?

A

Putamen (imagem)

Tálamo

Cápsula externa

“Puta fica pra fora”

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27
Q

Quais as tríades da hipertensão intracraniana?

A

Cefaleia, vômito, papiledema (tríade de Charcot)

HAS, bradicardia, alteração do ritmo respiratório (tríade de Cushing)

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28
Q

Imagem na trombose de seio dural?

A

Sinal do delta vazio

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29
Q

HSA: Fisher I?

A

Sangue detectado apenas na punção de liquórica (céls xantocrômicas)

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30
Q

HSA: Fisher II?

A

Sangue com menos de 1 mm de espessura

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31
Q

HSA: Fisher III?

A

Sangue com mais de 1 mm de espessura

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32
Q

HSA: Fisher IV?

A

Hemoventriculia ou sangue parenquimatoso

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33
Q

Paciente normotenso, demenciado, com hemorragia lobar. Pensar em que?

A

Hemorragia amiloide

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34
Q

Perfil de paciente na trombose de seio dural?

A

Mulher, obesa, uso de anticoncepcional, SAAF

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35
Q

Melhor exame para diagnosticar trombose de seio dural?

A

Angio TC

ou

Angio RNM

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36
Q

Qual a imagem clássica do hematoma epidural?

Qual a história clínica associada?

A

Lente biconvexa.

TCE.

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37
Q

Qual a imagem clássica do hematoma subdural?

História clínica associada?

A

“Em crescente”

Rotura de veia em idoso

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38
Q

Como é a tomografia na lesão axonal difusa?

A

Na maioria das vezes é normal.

Às vezes aparece micro hemorragias na transição da substância cinzenta com a substância branca ou corpo caloso

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39
Q

Como se classifica o hematoma subdural?

A

1 - Agudo (hiperdenso)

2 - Subagudo (isodenso)

3 - Crônico (hipodenso)

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40
Q

Clínica da lesão axonal difusa?

A

Paciente com quadro clínico incompatível com o grau de lesão na TC (rabaixamento importante do nível de consciência)

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41
Q

Como é a RNM na lesão axonal difusa?

A

É possível ver melhor os focos de hemorragia

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42
Q

Quais os tipos de herniações cerebrais?

A

1 - Subfalcina - desvio da linha média (giro do cíngulo passando por baixo da foice)

2 - Uncal - comprime o mesencéfalo (transtentorial descendente)

3 - Tonsilas cerebelares - comprime o bulbo

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43
Q

Qual o papel da imagem na doença de Alzheimer

A

Afastar outras causas de demência

* Não tem papel diagnóstico

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44
Q

O que espera-se encontrar na neuroimagem na doença de Alzheimer

A

Atrofia (principalmente do hipocampo e têmporo - parietal)

* nem sempre há alteração na RNM

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45
Q

Qual a segunda causa mais comum de demência no Brasil?

A

Demência vascular

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46
Q

Como é a perda de cognição na demência vascular?

A

Escalonada (não é progressiva como no Alzheimer)

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47
Q

Qual a exame de imagem padrão ouro na detecção das demências corticais?

A

PET (tomografia por emissão de positrons)

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48
Q

Qual a proteína de depósito na demência fronto temporal?

A

Apenas proteína TAU

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49
Q

Imagem na atrofia fronto temporal?

A

Atrofia importante nos lobos temporal e frontal

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50
Q

Quadro clínico típico na doença de Creutzfeldt - Jakob?

A

Paciente de meia idade (50/60 anos)

Demência rapidamente progressiva

Mioclonia

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51
Q

Exames na doença de Creutzfeldt - Jakob?

A

1 - LCR - proteína 14 - 3 - 3

2 - EEG - padrão periódico de onda difusa

3 - RM - difusão córtex e núcleos da base

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52
Q

Qual a tríade da hidrocefalia de pressão normal?

A

1 - Alteração de marcha (ataxia)

2 - Demência

3 - Incontinência urinária

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53
Q

Imagem na hidrocefalia de pressão normal?

A

Aumento dos ventrículos

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54
Q

Tratamento da hidrocefalia de pressão normal?

A

DVP

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55
Q

Qual a principal causa de encefalite endêmica no Brasil?

A

Herpes vírus tipo I

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56
Q

Qual os locais de maior acometimento da encefalite por herpes?

A

Envolve áreas límbicas:

1 - ínsula

2 - giro do cíngulo

3 - lobo temporal

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57
Q

Como é o exame de imagem na encefalite herpética?

A

Lesões na ínsula, giro do cíngulo e lobos temporais

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58
Q

Quais as lesões mais comuns na neurocisticercose?

A

1 - Lesões císticas múltiplas com scolex

2 - calcificações residuais

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59
Q

Como é a imagem no abscesso?

A

Lesão cavitada que capta contraste na periferia

Centro necrótico brilhando (alta especificidade)

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60
Q

Local mais comum de lesões na neurotoxaplasmose?

A

Núcleos da base

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61
Q

Qual a tríade da tuberculose em cérebro em paciente com AIDS?

A

1 - Meningite em cisternas da base

2 - Hidrocefalia

3 - Isquemia

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62
Q

Sobre a leucoencefalopatia multifocal progressiva (LEMP)

A

1 - causada pelo vírus JC

2 - geralmente acomete ptes em falência de tratamento

3 - quadro rapidamente progressivo

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63
Q

Como é o LCR na tuberculose?

A

1 - Hiperproteinorraquia acentuada

2 - Pleocitose linfocítica

3 - Hipoglicorraquia

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64
Q

Qual o tumor mais comum no SNC?

A

Glioblastoma (idoso/prognóstico ruim)

Aspecto de asa de borboleta - cruza a linha média

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65
Q

Como é a imagem no oligodendroglioma?

A

Calcificações grosseiras

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66
Q

Quais os tumores mais comuns nas crinças?

A

Tumores de fossa posteiror:

“AME”

1 - Astrocitoma pilocítico

2 - Meduloblastoma

3 - Ependimoma

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67
Q

Qual o neurinoma mais comum?

A

Neurinoma (Schawannoma) do VIII par (neurinoma do acústico)

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68
Q

Neurinoma do acúsitico bilateral é patognomônico de qual doença?

A

Neurofibromatose tipo II

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69
Q

Qual o tumor extra axial mais comum?

A

Meningioma (está na periferia e tem impregnação homogênea com a meninge realçando ao lado dele - sinal da cauda dural)

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70
Q

Quadro clínico de esclerose múltipla?

A

Mulher jovem com neurite óptica, perda de sensibilidade, remitente e recorrente

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71
Q

Como é a imagem na esclerose múltipla?

A

Lesões em “dedos de luva (Dawson)” na RNM

Geralmente colocam plano sagital nas provas

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72
Q

Qual a sequência na avaliação de um raio X de tórax?

A

1 - Partes moles

2 - óssos

3 - seios costofrênicos

4 - mediastino

5 - coração

6 - aorta

7 - vasos pulmonares e pulmões

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73
Q

Geralmente qual cúpula diafragmática é mais alta?

A

Direita é mais alta que esquerda

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74
Q

Qual deve ser o índice cardiotorácico normal (relação do coração em relação ao tórax) em PA ?

A

Menor que 1/2

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75
Q

Por que na radiofrafia em AP no coração fica maior?

A

Porque ele está longe do filme

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76
Q

Quais são os 4 Ts dos tumores de mediastino?

A

1 - Tireoide (bócio mergulhante)

2 - Timoma

3 - Teratoma

4 - Terrível linfoma

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77
Q

Como deve ser mediastino no raio X de tórax em perfil?

A

Preto

(se tiver ocupado pode ser tumor ou cardiomegalia)

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78
Q

Como deve ser a coluna vertebral no raio X de tórax em perfil?

A

Começa branca (em cima) e vai ficando mais escura

(Se estiver toda branca, pode ser consolidação)

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79
Q

Qual o nome da técnica feita para avaliar surgimento de nódulo quando tem dois raios x feitos em períodos de tempo diferentes?

A

Subtração digital

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80
Q

Quando suspeitar da tosse no tabagista?

A

1 - hemoptise sem causa aparente

2 - mudança do padrão da tosse

3 - persistência da tosse após 1 mês de abstinência

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81
Q

Em quem rastrear câncer de pulmão?

A

1 - Entre 55 e 80 anos de idade

e

carga tabágica ≥ 30 anos/maço

e

tabagista atual OU ter parado a menos de 15 anos

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82
Q

Qual o exame de eleição para rastreio de câncer de pulmão?

A

TC de tórax de baixa dose

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83
Q

Quais as hipóteses diagnósticas para aumento da linha vertebral?

A

1 - osteófitos

2 - tumor - neural/pleural

3 - hematopoese extramedular

4 - esquerda: aneurisma aórtico/ tumor de esôfago

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84
Q

Como é a TC na hematopoiese extramedular?

A

Presença de massas em volta da coluna vertebral

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85
Q

O que significa o sinal do duplo contorno?

A

Aumento do átrio esquerdo

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86
Q

Como é a janela aortopulmonar normal?

A

Forma uma concavidade

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87
Q

Causas de massa na janela aortopulmonar?

A

1 - aneurisma aórtico

2 - linfonodomegalia

3 - tumor neural - vago/laríngo recorrente

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88
Q

Raio X no enfisema subcutâneo e no pneumomediastino?

A

Ar no subcutâneo

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89
Q

Como é a TC no pneumomediastino?

A

Ar no medistino

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90
Q

Causas de cardiomegalia?

A

1 - insuficiência cardíaca

2 - miocardiopatias

3 - valvar

4 - pulmonar

5 - cardiomiopatia periparto

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91
Q

O que é a parábola de Damoiseau?

A

Marcador característico do derrame pleural

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92
Q

Raio X no pneumotórax hipertensivo?

A

Raio X com pulmão atelectasiado do lado acometido

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93
Q

Como é o raio X quando ocorre derrame de líquido e ar?

A

Linha reta (nível hidroaéreo) - não ocorre parábola de Damoiseau

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94
Q

Para que serve o raio X de Laurell?

A

Para quantificar o líquido livre e acompanhar a evolução da quantidade de líquido

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95
Q

Causas de placas pleurais calcificadas nos pulmões?

A

1 - pneumotórax que se resolveu espontaneamente

2 - TB crônica

3 - doença pleural relaciona ao asbesto

4 - metástase pleural

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96
Q

Derrame pericárdico - imagem na tomo?

A

Líquido em volta do coração

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97
Q

Espessamento pleural volumoso e irregular - causa?

A

Metástase pleural

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98
Q

Ângulo de tumor grande penso em origem ____________ (pleural/pulmonar) e ângulo pequeno penso em origem _____________ (pleural/pulmonar)

A

Pleural (maior que 90º)/ pulmonar (menor que 90º)

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99
Q

O que é o pseudotumor pleural?

A

Líquido no espaço pleural que simula um tumor

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100
Q

Raio X no infarto pulmonar em paciente com TEP?

A

Corcova de Hampton - imagem triangular

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101
Q

Como é a TC no infarto pulmonar causado por TEP?

A

Consolidação heterogênea com aspecto de miolo de pão

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102
Q

O que a angiotomografia de tórax mostra na TEP?

A

Trombo dentro do leito da a. pulmonar (falha de enchimento)

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103
Q

Qual a causa mais comum de morte em hospitalizados?

A

TEP

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104
Q

Se quero excluir TEP peço qual exame?

A

D - dímero

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105
Q

Na TEP: se não pode fazer angio TC, o que fazer?

A

Cintilografia

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106
Q

Quais são as variáveis do score de Wells para calcular probabilidade de TEP?

A
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107
Q

Como é a pontuação na escala de Wells?

A

1: baixo (pedir D-dímero)

2 a 6: risco intermediário (pedir angio TC)

7 a 10: risco alto (pedir angio TC)

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108
Q

Como é a tomo na dissecção aórtica?

A

Linha no meio da aorta com uma parte mais clara e outra mais escura

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109
Q

Classificação de Stanford para dissecção de aorta?

A

A: ascendente, com ou sem aorta descendente

B: somente descendente

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110
Q

Como é o raio X no aneurisma de aorta?

A

Mediastino muito alargado

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111
Q

Como pode ser feita a confirmação diagnóstica do aneurisma aórtico?

A

1 - angio TC

2 - eco transesofágico

3 - RM

4 - arteriografia

* radiografia é triagem

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112
Q

Tipo de pneumonia mais comum?

A

Broncopneumonia

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113
Q

Imagem na pneumonia lobar?

A

Consolidação de lobo inteiro

* lembrar que os lobos se sobrepõe no raio X

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114
Q

O que é o sinal da silhueta e o que ele significa?

A

É o apagamento da linha cardíaca

Significa que a pneumonia lobar está no lobo médio

* se fosse no lobo inferior, poderia estar no mesmo local, mas a silhueta cardíaca seria visível

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115
Q

Qual a incidência de pneumonia por Staphylo?

A

1%

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116
Q

A pneumonia “redonda” é mais comum em qual faixa etária?

A

Crianças

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117
Q

A pneumonia de Friedlander (K. pneumoniae) é mais comum em quais pacientes?

A

Alcoólatras e diabéticos

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118
Q

A pneumonia de Friedlander também é conhecida como?

A

Pneumonia do lobo pesado

(um lobo pulmonar empurra o outro para baixo)

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119
Q

Fatores de risco para pneumonia por Staphylo?

A

Usuários de drogas intravenosas e infecções cutâneas

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120
Q

Característica comum na pneumonia por Staphylo (até 70%)?

A

Pneumatocele (bola com uma parede muito fina)

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121
Q

Por que deve-se entubar um paciente com Glasgow < 8?

A

Pelo risco de aspiração (o paciente não controla a via aérea)

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122
Q

PNM aspirtiva: agente?

A

Anaeróbios (tratar com clindamicina)

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123
Q

A incidência de PNM aspirativa está aumentada em?

A

1 - alcoólatras

2 - AVC

3 - inconscientes

4 - crises convulsivas

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124
Q

Complicação mais comum na PNM aspirativa?

A

Abscesso (bola com nível hidroaéreo) decorrente de derrame pleural e empiema

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125
Q

Qual a % de indivíduos que controlam a tuberculose após entrar em contato com o M. tuberculosis?

A

90%

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126
Q

O que é o complexo de Ranke?

O que ele indica?

A

Linfonodo hilar associado à nódulo no parênquima (nódulo de Ghon).

Indica TB controlada

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127
Q

Qual a faixa etária mais comum de TB primária? Qual a clínica?

A

Antes do 5 anos de idade. A clínica é de uma PNM arrastada.

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128
Q

Como é a radiografia na TB primária (criança)?

A

1 - Linfonodomegalias mediastinais/hilares

2 - Opacidade

3 - escavação

4 - forma miliar (sem BCG)

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129
Q

Raio X na TB miliar?

A

Aspecto de “grãozinhos brancos” nos pulmões

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130
Q

Qual a faixa etária mais comum da TB pós primária? Clínica?

A

1 - Adulto

2 - Tosse há mais de 3 semanas, febre vespertina

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131
Q

Achados radiológicos na TB pós primária?

A

1 - Escavação nos lobos superiores

2 - Nódulos centrolobulares em árvore de brotamento (em TC)

3 - Consolidação

4 - sem linfonodomegalia

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132
Q

Achados na TC de tórax na TB pós-primária?

A

1 - Escavação (vermelho)

2 - Empiema (azul)

3 - Nódulos centrolobulares em árvore de brotamento (verde)

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133
Q

Aspecto sugestivo de bola fúngica no raio X?

A

Caverna com bola branca dentro

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134
Q

Como é a bola fúngina na TC?

A

Caverna com bola branca dentro (cheio de hifas dentro) - sinal do crescente aéreo

* Sugestiva de aspergiloma

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135
Q

Clínica da aspergilose?

A

Geralmente assintomático e hemoptise às vezes

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136
Q

Aspergilose broncopulmonar alérgica - TC?

A

Bronquiectasia (brôquios dilatados)

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137
Q

TC na aspergilose angioinvasina (comum no imunodeprimido)?

A

Consolidação redonda branca que fica cinza em volta (sinal do halo) - hemorragia em volta da infecção - o Aspergillus está invadindo o vaso

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138
Q

Formas que o câncer de pulmão pode apresentar-se no exame de imagem?

A

1 - nódulo espiculado

2 - massa

3 - linfonodomegalia

4 - obstrução brônquica - causa atelectasia do segmento obstruído

5 - consolidação (raro)

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139
Q

Aspecto do raio x na metástase para o pulmão?

A

Contornos regulares - bolas

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140
Q

Como é o nódulo no câncer de pulmão?

A

Nódulo espiculado

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141
Q

O que causa atelectasia no pulmão inteiro?

A

Atelectasia do bronquiofonte (obstrução por tumor)

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142
Q

O que significa o S de Golden?

A

Atelectasia do lobo superior direito (raro)

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143
Q

Apresentação do carcinoma bronquioloalveolar (raro)

A

Consolidação de lobo inteiro (diante desse quadro afastar PNM e TB antes)

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144
Q

PNM recorrente no mesmo lobo. Excuir o que?

A

Câncer

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145
Q

Imagem na atelectasia do lobo inferior direito

A

Triângulo do lado do coração

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146
Q

Raio X em perfil na atelectasia do lobo superior esquerdo?

A

Ocupa toda a região anterior da caixa torácica

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147
Q

O que é a atenuação em vidro fosco?

A

É um achado comum e inespecífico

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148
Q

Padrão do enfisema centrolobular na TC (tabagista)?

A

Bolinhas pretas

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149
Q

O que é o enfisema panlobular? (comum na deficiência de alfa-1-antitripsina)

A

Enfisema no centro e na periferia dos pulmões

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150
Q

Padrão de TC na fibrose cística?

A

Brônquios dilatados com paredes dilatadas + bronquiectasia cística + tendência à formação de pneumotórax

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151
Q

O que é possível ver no raio X de tórax na suspeita de aspiração de corpo estranho em criança?

A

Pedir raio X em inspiração e expiração - na expiração aumenta a hiperinsuflação do lado acometido e desvio do mediastino

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152
Q

Como é o raio X na hérnia diafragmática?

A

Estômago é empurrado e ocupa o tórax (parte preta é ar dentro do estômago)

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153
Q

Qual a alteração que raramente (10%) aparece no raio X de abdome na apendicite aguda?

Que outras alterações podem ocorrer?

A

Apendicolito (pequeno cálculo na FID)

Também pode ocorrer perda da margem do psoas (muito sutil), alça sentinela e no estudo contrastado não enchimento do apêndice

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154
Q

O que o USG mostra na apendicite aguda?

A

1 - Apêndice distendido

2 - Gordura em volta do apêndice densificada/borrada (processo inflamatório em volta do apêndice)

3 - fluxo vascular em volta do apêndice

4 - líquido livre (se perfurar)

5 - peristalse em volta (processo inflamatório reduz a peristalse intestinal)

* limitado em ptes obesos

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155
Q

Qual o diâmetro do apêndice para considerar apendicite?

A

> 6 mm

100% de sensibilidade

64% de especificidade

> 7 mm

94% de sensibilidade

88% de especificidade

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156
Q

TC na apendicite aguda?

A

Apendicolito + apêndice distendido + borramento da gordura em volta

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157
Q

Como é a imagem do apêndice normal?

A

Não está aumentado, tem gás dentro, gordura em volta não está borrada

(imagem: comparação entre apendicite e apêndice normal)

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158
Q

Qual o critério para diagnóstico de linfadenite mesentérica?

A

Mais de 3 linfonodos medindo mais de 5 mm

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159
Q

Como é o raio X contrastado na ileíte?

A

Delgado normal + alça de íleo bem afilada

Causas: Crohn, tuberculose

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160
Q

TC de diverticulite?

A

1 - Divertículo saindo do ceco e gordura densificada (borrada) em volta

2 - espessamento de parede

3 - casos complicados: pneumoperitônio, abscesso pericólico, líquido livre (pus, fezes)

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161
Q

Causa mais comum de colecistite?

A

Cálculo 95%

Acalculosa 5%

162
Q

Achados na cintilografia hepatobiliar na colecistite (padrão ouro)?

Qual o radiofármaco é usado?

A

1 - Vesícula não visualizada (principal sinal)

2 - Radiofármaco: ácido hidroxi-iminodiacético (HIDA)

163
Q

USG na colecistite aguda?

A

Distendida, parede espessada e com cálculo (principalmente no infundíbulo)

* 3º imagem: vesícula normal

164
Q

O que a TC mostra na colecistite?

A

1 - paredes espessadas

2 - líquido em volta (mais branco que gordura)

3 - borramento da gordura em volta

4 - complicado: parede perfurada, abscesso, gás

5 - mostra cálculo apenas 15% das vezes (a maioria não é calcificado)

165
Q

Imagem na úlcera gástrica perfurada?

A

Líquido em volta do estômago

166
Q

TC na diverticulite?

A

Perfuração - mais comum em FIE

167
Q

TC no abscesso hepático?

A

Pus dentro do fígado

168
Q

Colecistite se diâmetro maior que quantos cm? Ou parede maior que?

A

4 cm de vesícula ou 0,4 cm de parede

169
Q

Aspecto de fezes na cavidade peritonial decorrente de divertículo perfurado na TC?

A

Material com densidade de partes moles e focos de gás fora do intestino +

pneumoperitônio com gás fora de alça intestinal (em cima)

170
Q

Classificação de Hinchey (doença diverticular)?

A
171
Q

TC no tumor de cólon sigmóide?

A

Espessamento de parede

172
Q

TC na colite actínica? (sequela de radioterapia)

A

Cólon afilado

173
Q

TC na colite pseudomembranosa?

A

Espessamento irregular da parede

174
Q

TC na apendagite epiploica? (processo inflamatório do apêndice apiploico)

A

Epiplon com processo inflamado em volta (gordura borrada)

175
Q

TC na pancreatite com contraste?

A

Gordura peripancreática borrada (processo inflamatório)

176
Q

Imagem de necrose pancreática na TC com contraste?

A

Algumas áreas do pâncreas ficam mais claras, outras mais escuras + borramento de gordura

177
Q

Qual a período ideal para solicitar TC na pancreatite?

A

48 a 72 o início da clínica de dor

178
Q

Qual a principal causa de pancreatite?

A

Cálculo biliar - principalmente cálculo pequeno

179
Q

TC na pancreatite crônica?

A

Pâncreas pequeno com calcificações

180
Q

TC contrastado no pseudocisto pancreático?

A

Líquido encistado dentro do pâncreas

181
Q

TC no câncer de estômago?

A

Estômago muito dilatado, com espessamento do antro gástrico, com possível obstrução

182
Q

TC no adenocarcinoma (principal tumor pancreático)?

A

Massa na cabeça do pâncreas

183
Q

Qual o padrão normal de gás no raio X de abdome?

A

Até 3-4 imagens de forma variável, medindo até 3 cm. O cólon contém gás e material fecal.

Nível hidroaéreo: normal no estômago, comum no delgado, mas nunca no cólon após flexura hepática

184
Q

Padrão de distensão do delgado?

A

Empilhamento de moedas

185
Q

Padrão da dilatação de cólon

A

Aumento do diâmetro da alça

Distribuição mais periférica

186
Q

Padrão da obstrução de intestino delgado + grosso

A

Nível no intestino delgado e grosso (o gás passa do intestino grosso após a abertura da válvula ileocecal)

187
Q

Qual tamanho normal do calibre de:

1 - Intestino delgado

2 - Intestino grosso

3 - ceco

A

1 - Até 3 cm

2 - Até 5 cm

3 - Até 8 cm

188
Q

Padrão de imagem no íleo adinâmico?

A

Nível hidroaéreo em várias alturas diferentes

189
Q

Ar entre as pregas do delgado é conhecido como sinal do _________ ?

A

Colar de pérolas

190
Q

Raio X no cálculo biliar?

A

Cálculo ectópico (mais comum na válvula ileocecal)

191
Q

Qual a tríade de Rigler (característica do íleo biliar)?

A

1 - Aerobilia

2 - Obstrução de intestino delgado

3 - Cálculo biliar ectópico

192
Q

Principais causas de obstrução do intestino delgado?

A

1 - Brida

2 - Hérnia

193
Q

O sinal do grão do café é comum em qual patologia?

A

Volvo de sigmoide

194
Q

O sinal da maçã mordida é característico de qual doença?

A

Tumor de cólon

195
Q

Tumor de cólon na TC?

A

Espessamento de parede geralmente de pequena extensão

196
Q

Princiais causas de obstrução de intestino grosso?

A

1 - Tumor

2 - Divertículo

3 - Volvo

4 - Fecaloma

197
Q

Causas de abdome agudo perfurativo?

A

1 - Úlcera

2 - trauma

3 - corpo estranho

4 - estrangulamento de hérnia

5 - “ites” - diverticulite, apendicite, colecistite

198
Q

Raio X no pneumoperitônio?

A

Gás entre a cúpula do diafragma e o fígado

(deixar o pte de pé 10 min para o gás subir)

199
Q

O que é o sinal de Chilaiditi?

A

Alça de intestino grosso entre o fígado e o diafragma

(dx diferencial de pneumoperitônio)

200
Q

O que fazer se o paciente não conseguir ficar de pé para fazer o raio X na suspeita de pneumoperitônio?

A

Radiografia em decúbito lateral esquerdo com raios horizontais

201
Q

O que fazer se o paciente não conseguir ficar de pé nem em decúbito lateral para fazer o raio X na suspeita de pneumoperitônio?

A

Fazer um raio X de abdome de perfil

202
Q

Qual a principal característica do abdome agudo vascular?

A

Dissociação entre o exame físico e a clínica

203
Q

Os rr. do tronco celíaco irrigam quais estruturas?

A

1 - Baço

2 - Fígado

3 - Estômago

4 - pâncreas (também irrigado por rr. da a. mesentérica sup.)

5 - Duodeno (também irrigado por rr. da a. mesentérica sup.)

204
Q

Os rr. da a. mesentérica superior irrigam quais estruturas?

A

1 - Pâncreas (também irrigado por rr. do tronco celíaco)

2 - Duodeno (também irrigado por rr. do tronco celíaco)

3 - jejuno

4 - íleo

5 - ceco

6 - apêndice

7 - cólon transverso

8 - cólon sigmoide (também irrigado por rr. da a. mesentérica inf.)

205
Q

Os rr. da a. mesentérica inf. irrigam quais estruturas?

A

1 - Cólon transverso (tbm irrigado por rr. da a. mesentérica sup.)

2 - Cólon esquerdo

3 - Cólon sigmoide

4 - reto

206
Q

Principais ramos da aorta e quais estruturas irrigam?

A
207
Q

Qual o primeiro exame de imagem no abdome agudo vascular?

A

Angiotomografia

208
Q

Qual o melhor exame de imagem no abdome agudo vascular?

A

Arteriografia

209
Q

TC no infarto por lipiodol? (complicação de procedimento feito para tratar tumor hepático)

A

Espessamento de alça

Gás dentro da parede

210
Q

TC na trombose venosa mesentérica?

A

1 - Alça com parede grossa

2 - Densificação da gordura em volta

3 - V. mesentérica sup. sem realce de contraste

211
Q

USG na trombose de veia porta?

A

Trombo dentro da v. porta

212
Q

TC na vasculite?

A

1 - Realce da parede das alças (sinal de isquemia de alça)

2 - borramento da gordura em volta

213
Q

TC na pneumatose?

A

Gás na parede da alça

214
Q

Aspecto do aeroportograma na TC (muito raro)?

A

Gás dentro da veia porta (dentro do fígado)

215
Q

Qual sintoma que a a. subclávia direita aberrante pode causar (quando sai direto da aorta)

A

Disfagia lusória - a artéria dá uma volta atrás do esôfago e causa uma compressão extrínseca

216
Q

Como é o raio X contrastado em pessoas que tomaram substâncias cáusticas?

A

Esôfago muito fino - estenose cáustica

217
Q

Como é o raio X contrastado sugestivo de tumor/câncer de esôfago?

A

Esôfago afilado somente em uma porção

218
Q

Como é o raio X contrastado com varizes esofágicas?

A

Várias falhas de enchimento (o contraste acumula entre as varizes, mas não nas varizes)

219
Q

Como é o raio X contrastado no anel de Schatzki (steakhouse syndrome)?

A

Constrição dos dois lados

Anel em volta do esôfago (dele inteiro)

* geralmente assintomático, mas pode entalar carne por cima do anel

220
Q

Como é o raio X contrastado na membrana esofágica?

A

Constrição somente de um lado (associado à anemia ferropriva)

221
Q

Como é o raio X contrastado característico de acalásia

A

Sinal do pico de pássaro/ponta de lápis/chama de vela

222
Q

Como é o raio X contrastado no divertículo de Zenker?

A

Abaulação em região superior

223
Q

Como é o raio X contrastado no divertículo epifrênico?

A

Abaulamento em porção mais baixa do esôfago

224
Q

Como é o raio X contrastado no divertículo de tração?

A

“Biquinho” - há um tumor por fora que está puxando o esôfago

225
Q

Como é o raio X contrastado no espasmo esofagiano difuso?

A

Aspecto de saca rolhas

Presença de ondas terciárias na avaliação dinâmica

226
Q

Qual o tipo de fístula esofágica mais comum?

A

O esôfago está atrésico, mas a porção distal comunica com a traqueia (87%)

227
Q

Como é o raio X na atresia traqueo-esofáfica que não há comunicação do esôfago com a traqueia (sem fístula) ?

A

Tenta-se passar a sonda, mas ela não progride e não há gás no estômago e intestino

228
Q

Como é o raio X quando o esôfago está atrésico, mas a porção distal comunica com a traqueia?

A

A sonda volta e está cheio de gás no estômago e no intestino delgado

229
Q

Como é o raio X contrastado quando há comunicação entre o esôfago e a traqueia?

A

É possível ver o comunicação

Obs: colocar a criança de barriga para baixo, para que o contraste possa subir pela fístula

230
Q

Como é o raio X contrastado na hérnia por deslizamento?

A

A junção esôfago-gástrica entá dentro do tórax. Ela simplesmente subiu

231
Q

Como é o raio X contrastado na hérnia paraesofágica?

A

A junção esôfago-gástrica está junto do diafragma, mas há uma “bola” do lado, que é parte do estômago

232
Q

Como é o raio X contrastado na hérnia de hiato mista?

A

A junção esôfago - gástrica está acima do hiato e há algo constringindo o esôago - estão juntos as hérnias de deslizamento e paraesofágica

233
Q

O que é uma seriografia?

A

Estudo contrastado do estômago, esôfago e duodeno

234
Q

Como é o raio X contrastado da úlcera gástrica?

A

Observa-se várias pregas em direção a uma região onde o contraste se depositou

235
Q

Como é o raio X contrastado no tumor gástrico?

A

Falha de enchimento

236
Q

Como é o raio X contrastado no paciente com tricobezoar?

A

Estômago grande com imagem heterogênea (cabelo)

237
Q

Como é o raio X contrastado na úlcera duodenal?

A

Região que captou muito contraste (principalmente na primeira porção do duodeno)

238
Q

Como é o raio X contrastado da árvore biliar na colangite esclerosante primária?

A

Vários pontos de estenose na árvore biliar

239
Q

Como é o raio X contrastado no trânsito intestinal normal?

A

Jejuno um pouco mais pra cima e pra esquerda e tem as válvulas coniventes (várias pregas/linhas) e o íleo é um pouco mais pra baixo e pra direita

240
Q

Como é o raio X contrastado na doença celíaca?

A

Inversão do padrão de válvulas coniventes - há válvulas no íleo e não há no jejuno

241
Q

Como é o raio X contrastado na má rotação intestinal?

A

O intestino delgado está todo do lado direito do abdome e o grosso do lado esquerdo

242
Q

Como é o raio X contrastado no divertículo de Meckel?

A

Saculação fora do intestino delgado

243
Q

Aspecto da pneumatose intestinal na TC e no raio X contrastado?

A

Raio X: áreas mais pretas que o restante (ar dentro)

TC: fezes dentro da alça e gás dentro da parede

244
Q

Como é o raio X contrastado na hérnia de bolsa escrotal?

A

Alça intestinal na bolsa escrotal

245
Q

Como é o raio X contrastado na doença de Crohn?

A

Aspecto de estenose salteada de delgado

246
Q

Como é o raio X contrastado na fístula da doença de Crohn?

A

Aspecto bagunçado, com várias comunicações entre o intestino delgado.

247
Q

Como é a tomografia na fístula da doença de Crohn?

A

Comunicação entre alças de delgados (aspecto de asterísco)

248
Q

Como é o raio X contrastado no íleo biliar?

A

1 - Dilatação de alça de delgado

2 - Falha de enchimento no íleo terminal

3 - contraste dentro da vesícula biliar (entrou pela fístula)

249
Q

Como é o raio X contrastado no pólipo intestinal?

A

Pequena protrusão

250
Q

Como é o raio X contrastado na polipose adenomatosa familiar?

A

Várias falhas de enchimento (milhares de pólipos no intestino grosso)

251
Q

Como é o raio X contrastado nos pólipos hamartomatosos?

A

Algumas falhas de enchimento, porém maiores que nos pólipos comuns

252
Q

Como é o raio X contrastado na síndrome de Peutz Jeghers

A

Alguns pólipos grandes no cólon

253
Q

Como é o raio X contrastado no adenocarcinoma polipoide?

A

Um tumor grande

254
Q

Como é o raio X contrastado no pólipo inflamatório?

A

Alguns pólipos minúsculos (comum na doença de Crohn e RCU - não maligniza)

255
Q

Como é o raio X contrastado na doença de Crohn?

A

Aspecto de pedra de calçamento

256
Q

Como é o raio X contrastado na retocolite ulcerativa?

A

Colo direito sem haustração (cano de chumbo)

257
Q

Como é o raio X contrastado na diverticulose?

A

Vários divertículos

258
Q

Aspecto do raio X sem contraste no paciente com diverticulose que vez raio X com contraste semanas ou dias antes?

A

Várias bolinhas (o contraste de bário fica retido nos divertículos)

259
Q

Como é o raio X contrastado na aganglionose congênita (doença de Hirschsprung)?

A

Cólon dilatado com área de estenose (cone de transição - região sem gânglio)

260
Q

Quais as recomendações de rastreio de câncer de mama segundo o ministério da saúde?

A

1- Exame clínico anual: 40 a 69 anos. 35 a 69 anos se risco elevado

2 - Mamografia a cada dois anos: 50 a 69 anos

3 - Mamografia anual: 40 a 49 anos se exame clínico alterado. > 35 anos se alto risco

261
Q

Quais as recomendações de rastreio de câncer de mama segundo o American College of Radiology

A

1 - Exame clínico a cada 3 anos: 20 a 39 anos e anual > 40 anos

2 - Mamografia anual:

> 40 anos

25 - 30 anos se BRCA ou parente com BRCA

25 - 30 anos se parente de primeiro grau com câncer

Até expectativa de vida < 5 anos

262
Q

USG serve como método de rastreio de câncer de mama?

A

NÃO

263
Q

Conduta no BIRADS 0?

A

Complementar com outro exame (USG)

264
Q

Conduta no BIRADS 1 e 2?

A

Rastreamento normal

265
Q

Conduta no BIRADS 3?

A

Repetir mamografia em 6 meses

266
Q

Conduta no BIRADS 4 e 5?

A

Biópsia

267
Q

O que ajuda a distinguir a incidência crânio caudal da médio lateral na mamografia?

A

Somente na médio lateral aparece um pedaço do músculo peitoral

268
Q

Aspecto de calcificações cutâneas na mama?

A

Pequenos pontos brancos

269
Q

Aspecto de calcificações vasculares na mama?

A

Aspecto de “trilho e trem” - mais intensa nas beiradas

270
Q

Aspecto de fibroadenoma em involução na mamografia?

A

Calcificação em pipoca

271
Q

Aspecto de calcificações secretórias na mamografia

A

Calcificações dentro dos ductos, com aspecto grosseiro, todas indo em direção ao mamilo

272
Q

Aspecto de calcificações redondas na mamografia?

A

Vários pontinhos regulares (olhar de perto para ter certeza que não é irregular)

273
Q

Aspecto de calcificações com halo na mamografia?

A

Redondo com um halo em volta

274
Q

Aspecto de leite de cálcio na mamografia?

A

Risquinhos horizontais

275
Q

Aspecto de fios de sutura calcificados na mamografia?

A

Cálcio depositados nos fios

276
Q

Aspecto de calcificações distróficas na mamografia?

A

Calcificação grande e irregular

277
Q

Aspecto de linfonodo intramamário na mamografia?

A

Linfonodo principalmente no quadrande superior lateral da mama (próximo à axila)

278
Q

Como é o cisto simples na USG?

A

1 - Paredes finas

2 - Anecoico

3 - Reforço acústico

279
Q

Aspecto de lipoma na mamografia?

A

Bola preta

280
Q

Aspecto de calcificações amorfas na mamografia?

A

Parece areia de tão fina que é - não é possível dizer o formato

(VPP para câncer de mama: 20%)

281
Q

Aspecto de microcalcificações pleomórficas agrupadas na mamografia?

A

Várias calcificações pequenas com vários formatos diferentes (altamente suspeita de câncer)

BIRADS 4/5

282
Q

Aspecto de nódulo espiculado na mamografia?

A
283
Q

USG no nódulo espiculado?

A

1 - Contorno irregular

2 - maior eixo vertical

3 - sombra acústica posterior

284
Q

Como o câncer de mama se apresenta em 90% dos casos na mamografia?

A

Com nódulo ou calcificação suspeita

285
Q

O que é possível ver no USGTV nas primeiras semanas de gestação?

A

4 semanas - saco gestacional

5 semanas - vesícula vitelínica

6 - 7 semanas - embrião e BCF

286
Q

Como é a imagem do saco gestacional no USG?

A

Imagem anecoica - uma “bolinha” com líquido dentro

287
Q

Como é a imagem da vesícula vitelínica no USG?

A

Aparece uma “bolinha redondinha” dentro do saco gestacional

288
Q

Como é a imagem do embrião no USG?

A

É possível medir o tamanha do embrião + detectar BCF

289
Q

Medida usada para datar a gestação no 2º ou 3º trimestre?

A

Comprimento do fêmur

290
Q

Melhor período para datar a gestação? Qual o parâmetro utilizado?

A

6º a 13º semana

Parâmetro: Comprimento cabeça-nádega (CCN)

291
Q

Quantas USG deve-se fazer na gestação?

A

É preconizado 1 por trimestre

(Controverso - não há estudos que relatem diminuição da mortalidade materno-fetal)

292
Q

Se puder escolher somente um USG na gestação, quando fazer?

A

No 2º trimestre, pois já permite análise morfológica, erro aceitável na datação

293
Q

Quando a translucência nucal deve ser realizada? Qual o tamanho de referência?

A

Entre 11 e 14 semanas

O ideal é o CCN seja entre 45 e 84 mm, então a tranlucência nucal deve ser no máximo 2,5 mm (se for maior é positivo para cromossomopatias)

Imagem: de cima normal e abaixo alterado

294
Q

Alterações do ducto venoso - significado?

A

Onda A ausente ou reversa = maior risco de trissomias

Imagem: acima normal, abaixo onda A reversa

295
Q

Método de rastreio de cromossomopatia baseado no osso nasal?

A

Se não tiver osso nasal: rastreio positivo

296
Q

Quanto mais precoce ocorre a clivagem dos zigotos ____________ (mais/menos) separados eles ficam

A

Mais

297
Q

Quanto mais tardia ocorre a clivagem dos zigotos ____________ (mais/menos) separados eles ficam

A

Menos

298
Q

O que significa o sinal do lambda?

A

Que a gestação é dicoriônica e diamniótica

299
Q

O que significa o sinal do T ou twin peak?

A

Que a gestação é monocoriônica e diamniótica

300
Q

Quando não operar na gravidez ectópica?

A

Saco gestacional menor que 3,5 cm

301
Q

Como é o USG na mola completa?

A

Imagem de tempestade de neve

302
Q

Como é o USG na mola incompleta?

A

Há partes do feto e mola

303
Q

Quais as causas de sangramento de segunda metade de gestação?

A

1 - descolamento prematuro de placenta

2 - placenta prévia

3 - rotura de vasa prévia

4 - Rotura de seio marginal

5 - rotura uterina

304
Q

Qual a importância de já ter um USG diante de um quadro de sangramento de 2º trimestre?

A

Excluir placenta prévia

305
Q

O diagnóstico de placenta prévia só pode ser dado a partir de qual idade gestacional?

A

Após 28 semanas

306
Q

USG na vasa prévia?

A

Vasos perto do colo do útero no Doppler

307
Q

Clínica da rotura do seio marginal?

A

Sangramento indolor de pequena quantidade, porém o USG mostra placenta normoinserida

308
Q

O que significa a incisura protodiastólica no Doppler obstétrico?

A

É um marcador de alta resistência do vaso (após a 24º semana é anormal)

309
Q

Como deve ser o fluxo da artéria uterina após 24 semanas de gestação?

A

De baixa resistência (causada pela 2º onde de invação trofoblástica)

310
Q

O que a diástole reversa indica?

A

Hipóxia fetal

311
Q

O que indica o baixo índice de resistência da artéria cerebral média?

A

Centralização - hipóxia fetal

312
Q

Qual o valor normal do índice de resistência (IR) da relação entre a artéria cerebral média e a. umbilical?

A

> 1

313
Q

Como é o USG dos cistos funcionais?

A

Anecoicos

Geralmente menores que 3 cm

314
Q

Como é o USG no cisto de corpo lúteo?

A

Cisto com parede muito espessa e alto fluxo sanguíneo

315
Q

Como é o USG no cisto hemorrágico?

A

Cisto com conteúdo heterogêneo - aspecto rendilhado

316
Q

Como é o USG no endometrioma que acomete o ovário?

A

Cisto grande, imagem homogênea

317
Q

Como é o USG na torção anexial?

A

Ovário grande, geralmente sem fluxo dentro (porém de tiver fluxo, não exclui torção ovariana)

318
Q

O que é o tumor de Krukenberg?

A

Tumor que fez metástase para os ovários

319
Q

Como é o USG de câncer de ovário?

A

Aparece uma massa, ou componente sólido vegerante dentro de um cisto - geralmente com fluxo

320
Q

Qual o valor normal de espessura endometrial na menopausa?

A

Até 5 mm

Se faz uso de terapia hormonal: até 8 mm

321
Q

Os rins estão localizados entre quais vértebras?

A

Entre L1 e L3

322
Q

Imagem na ectopia renal cruzada na urografia excretora?

A

Ambos os rins estão do mesmo lado

323
Q

Qual a principal causa de massa palpável em abdome de RN?

A

Estenose de JUP (junção pielo ureteral) - pelve renal muito dilatada com ureter estenosado na parte cranial

Leva à hidronefrose

324
Q

Como é o USG na estenose de JUP?

A

Pelve renal grande, mas não é possível ver o ureter

325
Q

Como é a urografia excretora na JUP?

A

Cálice renal e pelve dilatados

326
Q

Qual a causa mais comum de uropatia obstrutiva grave e hidronefrose bilateral em RN?

A

Válvula de uretra posterior

327
Q

Válvula de uretra posterior: primeira conduta após o nascimento?

A

Sondar RN

328
Q

Como é a imagem da RNM do feto com válvula de uretra posterior?

A

Bexiga dilatada + dois rins com dilatação de pelve e cálices

Imagem: corte coronal

329
Q

Qual o melhor exame para detectar cálculo renal?

A

Tomografia computadorizada com baixo contraste

330
Q

Como é o USG do cálculo renal?

A

Imagem hipoecogênica (branca) com sombra acústica posterior

331
Q

Que tipo de cálculo se molda aos cálices e pelve renal (cálculo coraliforme)?

A

Cálculo de estruvita - relacionado à ITU por Proteus (produz urease)

Imagem: raio X sem contraste

332
Q

RNM do cálculo renal?

A

Pelve renal dilatada e ureter também dilatado até sítio do cálculo (local com falha de enchimento)

333
Q

Quais os principais pontos de obstrução ureteral?

A

1 - JUP

2 - cruzamento dos vasos ilíacos

3 - JUV

334
Q

Como é feito o diagnóstico da pielonefrite?

A

Clínico

335
Q

Indicação de TC em pielonefrite? O que mostra?

A

Falha terapêutica

Mostra o nefrograma estriado (na TC com contraste) - áreas de hipocontrastação (mais escuras) no rim acometido

336
Q

TC nos abscesso perirrenal?

A

Pus perto do rim acometido (fica mais escuro na TC)

337
Q

USG na nefrocalcinose

A

Depósito de cálcio no parênquima renal (comum na sarcoidose, hipervitaminose D e hiperparatireoidismo)

338
Q

Raio X na nefrocalcinose?

A

Calcificação na medula renal

339
Q

Melhor exame para avaliar cisto renal?

A

USG

340
Q

Segundo a classificação de Bosniak, quais cistos renais não são necessários nenhuma contuda?

A

Bosniak tipo I e II (calcificação fina)

341
Q

Segundo a classificação de Bosniak, qual cisto renal requer controle?

A

Bosniak tipo IIF (septos finos e espessamento discreto)

342
Q

Bosniak III?

A

Lesões indeterminadas, podem ser multiloculadas, hemorrágicas, apresentar calcificações densas ou componente sólido

343
Q

Bosniak IV?

A

Lesões com aspecto típico de malignidade

Tumores necróticos ou com massas que crescem na parede dos cistos

344
Q

A classificação de Bosniak pode ser utilizada para quais exames de imagem?

A

TC e RNM

Não pode ser utilizada para USG!

345
Q

TC na doença renal policística AD (autossômica dominante)?

A

1 - Rins aumentados de volume e com múltiplos cistos

2 - Cisto hepático

Imagem: TC corte coronal

346
Q

Imagem no angiomiolipoma?

A

USG: nódulos

TC: nódulo da mesma cor da gordura em volta

Associado à esclerose tuberosa

347
Q

TC no carcinoma das células renais?

A

Tumor que invade veia renal e vai em direção à veia cava

348
Q

Qual o principal sintoma de tumor de urotélio? Qual o tumor de urotélio mais comum?

A

Hematúria (90%)

Carcinoma de células transicionais é o mais comum

349
Q

Qual o melhor exame para diagnóstico de estenose da artéria renal?

A

Angiografia digital

350
Q

Angiografia na arterite de Takayasu?

A

Estenose em grandes e médios vasos

351
Q

Onde estão os testículos na maioria das vezes na criptorquidia?

A

No canal inguinal (70 - 80%)

352
Q

Imagem na criptorquidia?

A

Testículo ectópico - geralmente no canal inguinal

353
Q

Qual estrutura que “puxa” os testículos para dentro do escroto?

A

O gubernáculo

354
Q

USG de escroto na hidrocele?

A

Testículo normal com líquido em volta

355
Q

USG na varicocele?

A

Vasos engurgitados

356
Q

Varicocele à esquerda é relacionada com qual doença?

A

Trombose de veia renal à esquerda

357
Q

Como é o USG na torção testicular?

A

Um testículo normal e o outro sem fluxo + funículo espermático torcido

358
Q

USG na epididimite?

A

Epididimo com aumento do fluxo, se o testículo também estiver com aumento do fluxo é orquiepididimite

359
Q

Importância do USG no câncer de próstata?

A

Guiar a biópsia

360
Q

Qual a principal indicação de RNM no câncer de próstata?

A

Quando há forte suspeita clínica, mas na biópsia não apareceu sinal de neoplasia

361
Q

Qual a principal causa de tumor em homem jovem?

A

Tumor testicular - aparece no USG como um nódulo heretogêneo

362
Q

Metástese de tumor testicular vai primeiro para qual região?

A

Região perirrenal

363
Q

Causas de nódulo testicular BILATERAL?

A

1 - Tuberculose testicular

2 - Linfoma

3 - Resto de adrenal dentro dos testículos (ocorre na hiperplasia adrenal congênita)

364
Q

Qual a hérnia inguinal mais comum do RN?

A

Indireta

365
Q

RX na artrite reumatóide?

A

1 - Edema de partes moles peri-articular

2 - Osteopenia periarticular

3 - erosão periarticular (mais tardio)

366
Q

Quais os locais mais frequentemente acometidos na radiografia na artrite reumatoide?

A

1 - mãos: 2º e 3º MTC

2 - Pés: 4º e 5º MTT

367
Q

Quais os achados de imagem mais tardio na artrite reumatoide?

A

1 - Erosões periarticulares (local sem cobertura de cartilagem)

2 - Erosões do processo estiloide da ulna

3 - Subluxações

368
Q

Qual alteração a artrite reumatoide pode causar na coluna cervical?

A

Subluxação da articulação atlanto occipital (C1-C2) - o pacinte pode ficar tetraplégico

Imagem: Primeira imagem normal. Distância entre processo odondoite e atlas aumenta quando paciente flete a cabeça (segunda imagem)

369
Q

Raio X de mãos no lúpus?

A

Artropatia deformante NÃO erosiva

370
Q

Raio X de bacia na espondilite anquilosante?

A

1 - Pseudo - alargamento

2 - Erosões

3 - Esclerose

4 - Anquilose (fusão dar artt. sacro-iíacas)

371
Q

Raio X da coluna vertebral na espondilite anquilosante avançada?

A

Sindesmófitos (coluna em bambu)

372
Q

Quais os principais achados radiológicos da osteoartrose?

A

1 - osteófitos

2 - Esclerose subcondral

3 - Cistos e geodos

4 - Redução assimétrica do espaço articular

5 - ausência de sinais inflamatórios (sem erosão)

373
Q

Locais mais comuns de acometimento na osteoartrose?

A

1 - joelho

2 - quadril

3 - coluna lombar

4 - coluna cervical

5 - mãos (rizartrose)

374
Q

O que é rizartrose?

A

Artrose da articulação carpo-metacarpo do polegar

raio x: redução do espaço articular, osteófitos, esclerose subcondral (osso muito branco perto da art.)

375
Q

Raio X da articulação coxo femoral na osteoartrose?

A

1 - Escolerose subcondral

2 - Redução do espaço articular

376
Q

Raio X do joelho na osteoartrose?

A

1 - Escolerose subcondral

2 - Redução do espaço articular

Começam no espaço medial

377
Q

O que caracteriza a osteoartrose atípica?

A

1 - Articulações incomuns

2 - Gravidade desproporcional

3 - Principais causas:

  • sequela de trauma
  • doenças de depósito: - gota/doença do pirofosfato de cálcio (pseudogota)
378
Q

Raio X do pé na gota?

A

1º MTT-falângica (mais acometida)

Erosões marginais com bordos esclerosados (parece que arrancou um pedaço do osso = erosão em saca bocado)

379
Q

Qual o melhor exame para ver abscesso ósseo?

A

Ressonância magnética

380
Q

Quando a USG está indicada na osteomielite?

A

Para pesquisar abscesso subperiostial e derrame articular, principalmente em crianças

381
Q

Raio X na fase aguda de osteomielite?

A

Edema de partes moles - o osso está normal

382
Q

Raio X na fase subaguda de osteomielite?

A

É possível ver áreas mais rarefeitas no osso

Reação perioesteal - parece que tem osso fora dele

383
Q

Raio X na fase tardia de osteomielite?

A

Osso esclerótico, deformado

384
Q

O que mostra a cintilografia na osteomielite?

A

Hipercaptação - é muito sensível, mas não é específica

385
Q

TC é útil para ver o que na osteomielite?

A

O sequestro ósseo - quando o osso morre e fica um fragmento dentro do abscesso

386
Q

Quais os achados no raio X de artrite séptica?

A

1 - Edema de partes moles

2 - Derrame articular

3 - Osteopenia

4 - Erosão rapidamente progressiva e destrutiva

387
Q

USG no derrame articular do quadril?

A

Espaço que não deveria existir entre a musculatura e o fêmur

388
Q

Diante de um paciente de mais de 40 anos com tumor ósseo, pensar em quais doenças?

A

1 - Metástase óssea

2 - Mieloma múltiplo

389
Q

Como é uma reação periosteal considerada não agressiva?

A

Somente uma linha pra fora do osso - unilamelar

390
Q

Raio X no sarcoma de Ewing?

A

Várias lamelas pra fora do osso - aspecto de casca de cebola

391
Q

O que é o triângulo de Codman?

A

Raio X que mostra elevação do periósteo e transição abrupta (aspecto agressivo)

392
Q

Raio X no osteossarcoma?

A

Aspecto de raios de sol

393
Q

Raio X no cisto simples?

A

Área mais escura no osso - aumenta o risco de fraturas

394
Q

Qual o tumor ósseo benigno mais comum?

A

Osteocondroma

395
Q

Qual o tumor ósseo primário maligno mais comum?

A

Mieloma múltiplo (pode pegar qualquer osso)

Lesões líticas (pretas) no raio X

396
Q

Como pode se apresentar a metástase óssea no raio X?

A

Lesão lítica (como no mieloma)

Blástica (toda branca)

397
Q

Como diferenciar ulna de rádio no raio X?

A

A ulna é mais espessa na região proximal e vai afilando o radio é mais fino na região proximal e fica mais espesso na região distal

398
Q

O que é fratura de Monteggia?

A

Fratura proximal da ulna com luxação do rádio

399
Q

O que é a fratura de Colles?

A

Fratura da parte distal do rádio com deslocamente do fragmento ósseo para o dorso da mão

400
Q

O que é a fratura de Smith?

A

Fratura da parte distal do rádio com deslocamente do fragmento ósseo para a região ventral da mão

401
Q

O que é fratura de Barton?

A

Fratura da parte distal do rádio com acometimento da articulação

402
Q

O que é a fratura de Galeazzi?

A

Fratura da região distal do rádio com luxação da ulna?