Quinolonas

Question 1

Quinolona

Mecanismo de ação

Answer 1

Inibe enzimas da duplicação do DNA, seja por via DNA girase (G-), seja por via DNA topoisomerase IV (G+)

Question 2

Quinolonas

Contraindicações

Answer 2

Gestantes, lactentes e crianças (até 16-18 anos) (comprometimento da formação de cartilagens articulares, aumenta risco de artralgias)

Question 3

Quinolonas

Efeitos adversos

Answer 3

Menos efeitos gastrintestinais
Insônia, tontura, cefaleia
Alargamento QT (Torsades de pointes)

Question 4

Quinolonas

Ácido Nalidíxico

Answer 4

Uso para cistites e uretrites, principalmente as causadas por E. coli
Pouco uso na prática

Question 5

Quilononas de 2ª geração

Exemplos

Answer 5

Norfloxacino, Ciprofloxacino e Ofloxacino

Question 6

Quilononas de 2ª geração

Cobertura

Answer 6

Norfloxacino: Cobrem enterobactérias, menos pseudomonas

Ciprofloxacino: Gonococo e outros G-, com ação em P. aeruginosa. G+ - micoplasma e clamídias

Ofloxacino: maior ação pra micobatérias

Question 7

Quilononas de 2ª geração

Aplicação prática

Answer 7

Norfloxacino: profilaxia para Peritonite bacteriana espontânea.

Ciprofloxacina: diarreia infeciosa (não é o principal) e cististes, pielonefrites e uretrites

Question 8

Quilononas de 3ª geração

Como são conhecidas? Por quê?
Levofloxacino e Moxifloxacino
Cobertura
Penetração no SNC

Answer 8

Quinolonas respiratórias, pois há boa penetração no parênquima pulmonar.

Cobertura: G+ estáfilo sensível e resistente e estrepto; G- Pseudomonas
Boa cobertura para Clamídia e Micoplasma

Não tem boa penetração no SNC.

AplicPrat: Infecção das vias aéreas superiores e Pneumonia de comunidade, sejam leves ou graves. Infecções de pele por estáfilo MSSA. Uretrite por clamídia e micoplasma.

Question 9

Quilononas de 4ª geração

Cobertura e aplicação

Answer 9

Mesma cobertura da de 3ª + anaerobios.

Mesma aplicação da de 3ª

Question 10

Nitrofurantoína

uso e mecanismo de ação

Answer 10

Uso em infecções refratárias em gestantes e crianças que não reagem bem a cefalosporinas de 1ª geração, como a cefalexina.

Mecanismo de ação: redução do fármaco pela bactéria numa tentativa de inativar ele, porém, seus metabólitos são tóxicos e inativam proteínas ribossomais da bactéria, inibindo a síntese da parede, a síntese proteica, a síntese do DNA e RNA e o metabolismo aeróbio.