Química Flashcards

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1
Q

ABSORÇÃO

A

“Senso comum” de absorver. NÃO confundir com ADSORÇÃO

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2
Q

ÁCIDO CARBOXÍLICO

A

Função orgânica formada por uma carboxila, caracterizando a presença de um grupo -COOH.

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3
Q

ÁCIDO (AMBIENTE)

A

Com pH ácido (menor do que 7).

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4
Q

ÁCIDO (MOLÉCULA)

A

Segundo Arrhenius, é toda substância que em água produz o cátion H+. A teoria de Brönsted-Lowry diz que é a espécie que doa um próton. Para Lewis, ácido é uma espécie que recebe par de elétrons por ligação coordenada (dativa).

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5
Q

ÁCIDO CONJUGADO

A

O composto formado pelo equilíbrio de uma base de
Brönsted-Lowry com água. A base captura um H+ da água, virando o ácido conjugado. Exemplo: NH3 + H2O à NH4
+ + OH-
. O amônio (NH4
+) é o ácido conjugado da amônia (NH3), e a amônia é a base conjugada do amônio.

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6
Q

ÁCIDO MONOPRÓTICO / DIPRÓTICO / TRIPRÓTICO

A

Ácido com 1, 2 e 3 hidrogênios ionizáveis, respectivamente.

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7
Q

ACTINÍDEOS

A

Elementos de transição interna, metais. Seus números atômicos vão de 89 a 103.

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8
Q

ADSORÇÃO

A

Processo em que as moléculas ficam retidas na superfície de um material, mas sem ser absorvidas.

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9
Q

AFINIDADE ELETRÔNICA

A

Propriedade periódica. É a quantidade de energia

liberada quando um átomo isolado no seu estado fundamental (fase gasosa) recebe 1 elétron. O mesmo que eletroafinidade.

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10
Q

AGENTE OXIDANTE

A

Espécie química da reação de oxirredução que oxida o outro reagente. O agente oxidante recebe os elétrons, reduzindo-se.

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11
Q

AGENTE REDUTOR

A

Espécie química da reação de oxirredução que reduz o outro reagente. O agente redutor doa os elétrons, oxidando-se.

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12
Q

ÁGUA DESTILADA

A

É a água obtida através da destilação, sem sais minerais dissolvidos.

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13
Q

ÁLCOOL (FUNÇÃO ORGÂNICA)

A

Composto que apresenta como grupo funcional a hidroxila (‒OH) ligada a carbono saturado.

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14
Q

ALCALINO (AMBIENTE)

A

Com pH básico (maior do que 7)

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15
Q

ALCALINOS (metais)

A

Família do grupo 1 onde estão os elementos hidrogênio, lítio, sódio, potássio, rubídio, césio e frâncio. Têm 1 elétron na última camada.

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16
Q

ALCALINO-TERROSOS (metais)

A

Família do grupo 2 onde estão os elementos

berílio, magnésio, cálcio, estrôncio, bário e rádio. Têm 2 elétrons na última camada.

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17
Q

ALCADIENO

A

Hidrocarboneto com duas ligações duplas entre carbonos.

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18
Q

ALCANO

A

Hidrocarboneto composto apenas por carbonos saturados.

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19
Q

ALCENO

A

Hidrocarboneto com uma ligação dupla entre carbonos.

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20
Q

ALCINO

A

Hidrocarboneto uma ligação tripla entre carbonos.

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21
Q

ALDEÍDO

A

Função orgânica com carbonila (C=O) na extremidade da cadeia carbônica, caracterizando a presença de um grupo -CHO.

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22
Q

ALICÍCLICA

A

Cadeia orgânica cíclica não aromática.

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23
Q

ALIFÁTICO

A

Qualquer cadeia carbônica não aromática. Pode ser cíclica ou acíclica. Não tendo anéis aromáticos, é alifática.

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24
Q

ALÍQUOTA

A

Volume da solução retirado do recipiente principal. Tem a mesma concentração que a solução original.

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25
Q

ALÓTROPOS

A

Duas ou mais formas do mesmo elemento no mesmo estado físico (sólido, líquido, gás ou) que diferem umas das outras na forma física, e, por vezes, propriedades químicas (ex: carbono grafite e carbono diamante).

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26
Q

ALQUILA

A

Radical orgânico originado da remoção de um H de um hidrocarboneto saturado.

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27
Q

AMETAL

A

Elementos químicos que não são metais. São muito eletronegativos e têm tendência a receber elétrons. São os átomos de carbono, nitrogênio, fósforo,
oxigênio, enxofre, selênio, flúor, cloro, bromo, iodo e astato.

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28
Q

AMINA

A

Composto orgânico nitrogenado que deriva da substância amônia (NH3) pela substituição de um ou mais hidrogênios por radicais orgânicos.

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29
Q

AMIDA

A

Composto orgânico nitrogenado que apresenta como principal característica a presença de um grupo carbonila (C=O) ligado diretamente a um nitrogênio.

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30
Q

ANFIFÍLICO

A

Molécula com uma parte polar e outra apolar, como detergentes.

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31
Q

ANFIPÁTICO

A

O mesmo que anfifílico. Molécula com uma parte polar e outra apolar, como detergentes.

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32
Q

ANFÓTERO

A

Molécula com caráter ácido e básico ao mesmo tempo. Exemplo: o íon bicarbonato (HCO3-
) pode tanto liberar um H+ (caráter ácido) e virar CO3
2- quanto capturar um H+ (caráter básico) e voltar a ser H2CO3.

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33
Q

ANIDRIDO

A

Substâncias derivadas da desidratação de ácidos. Se for inorgânico, temos um óxido (anidrido sulfúrico, por exemplo). Se for orgânico, temos a função orgânica anidrido, resultado da síntese por desidratação de ácidos carboxílicos.

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34
Q

ANIDRO

A

Substância com praticamente nenhuma água.

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35
Q

ÂNION

A

Íon com carga negativa, que recebeu elétrons.

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36
Q

ÂNODO

A

Região da célula eletroquímica onde ocorre a oxidação (saída de elétrons). Ver também CÁTODO.

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37
Q

APOLAR

A

Sem polaridade. Ligação apolar (entre átomos de mesmo elemento químico). Moléculas apolares (soma dos vetores momento dipolar igual a zero).

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38
Q

AROMÁTICO

A

Composto ou radical orgânico com um anel benzênico ou um anel com estruturas de ressonância similares ao benzeno

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39
Q

AQUOSO

A

Dissolvido em água.

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40
Q

ARILA

A

Radical orgânico derivado de um anel aromático.

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41
Q

ATIVIDADE ÓPTICA

A

Capacidade de uma substância desviar o eixo de luz polarizada.

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42
Q

ÁTOMO

A

Unidade fundamental da matéria. Composto de prótons (com carga positiva), nêutrons (carga neutra) e elétrons (carga negativa). Recomendado revisar os modelos atômicos.

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43
Q

BALANCEAMENTO

A

Ato de calcular o coeficiente estequiométrico de cada composto envolvido na reação a fim de “equilibrar” o número de átomos nos reagentes e nos produtos. O número de átomos de cada elemento químico deve ser o mesmo nos reagentes e nos produtos.

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44
Q

BASE

A

Segundo Arrhenius, toda substância que em água produz o ânion OH- (hidroxila). Para Bronsted-Lowry é toda espécie receptora de um próton. Para
Lewis, é toda espécie que doa um par de elétrons por ligação coordenada (dativa).

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45
Q

BASE CONJUGADA

A

Composto formado pelo equilíbrio de um ácido de Brönsted-Lowry com água. O ácido libera um H+, virando a base conjugada. Exemplo: NH4+ à NH3 + H+. A amônia (NH3) é a base conjugada do amônio (NH4+), e o amônio (NH4+) é o ácido conjugado da amônia (NH3).

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46
Q

BENZENO

A

C6H6, cadeia fechada com ligações duplas alternadas. Solvente apolar.

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47
Q

BICARBONATO

A

Íon HCO3-. Substância anfótera, mas com caráter básico proeminente. Em solução, faz o pH aumentar.

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48
Q

CADEIA CONJUGADA

A

Cadeia carbônica com ligações duplas alternadas com
ligações simples (duplas conjugadas). Reduzem a frequência de energia eletromagnética absorvida pela molécula. Em quantidades altas, permitem a absorção
da luz na faixa do visível, conferindo cor aos compostos.

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49
Q

CALCOGÊNIOS

A

Família do grupo 16 onde estão os elementos oxigênio, enxofre, selênio, telúrio e polônio. Têm 6 elétrons na camada de valência.

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50
Q

CALAGEM

A

Adição de cal / calcário ao solo para neutralizar sua acidez.

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51
Q

CALEFAÇÃO

A

Tipo específico de vaporização em que há passagem do estado líquido para gasoso de maneira muito rápida.
Ocorre choque térmico.

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52
Q

CAMADA DE VALÊNCIA

A

Última camada da distribuição eletrônica, a mais externa do átomo.

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53
Q

CAPILARIDADE

A

Propriedade física que os fluidos têm de subir em tubos extremamente finos, graças à tensão superficial.

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54
Q

CARBONATO

A

Íon CO3 2-. Caráter básico. Pode ser utilizado no processo de calagem para neutralizar a acidez de um solo.

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55
Q

CARBONILA

A

Grupo funcional orgânico formado por um carbono que faz ligação dupla com um oxigênio (C=O).

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56
Q

CARBONO-14

A

Isótopo radioativo do carbono. A proporção C-12 e C-14 mantém-se constante ao longo da vida do indivíduo. Após a morte, a quantidade de C-14 cai pela metade a cada 5730 anos. Sabendo-se sua meia-vida, pode-se calcular há quanto tempo o indivíduo morreu a partir da proporção conhecida entre C-12 e C-14.

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57
Q

CARBONO QUIRAL (ASSIMÉTRICO)

A

Carbono que faz 4 ligações com 4 ligantes diferentes. A cada carbono quiral na molécula, existem 2 possíveis estereoisômeros, imagens espelhadas um do outro. Se todos os carbonos quirais de uma molécula forem espelhados em relação ao seu isômero, temos um par de enantiômeros. Se nem todos os carbonos quirais de uma molécula forem espelhados em relação ao seu isômero, temos um par de diastereoisômeros.

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58
Q

CARBOXILA

A

Grupo funcional orgânico formado por uma carbonila (C=O) ligada a uma hidroxila (OH). Representada por -COOH.

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59
Q

CATAÇÃO

A

Método de separação de mistura que consiste basicamente em recolher com as mãos ou uma pinça um dos componentes da mistura.

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60
Q

CATALISADOR

A

Molécula que reduz a energia de ativação de uma reação química, permitindo que ela aconteça mais rápido. Não desloca o equilíbrio químico.

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61
Q

CÁTION

A

Íon de carga positiva, que perdeu elétrons.

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62
Q

CÁTODO

A

Região da célula eletroquímica onde ocorre a redução (chegada de elétrons). Ver também ÂNODO.

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63
Q

CENTRIFUGAÇÃO

A

Método de separação de mistura que se baseia no processo de aceleração da sedimentação. As fases da mistura se separam devido às diferentes densidades. Utiliza-se um aparelho chamado centrífuga ou centrifugador.

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64
Q

CÉLULA ELETROQUÍMICA

A

Dispositivo onde ocorre fluxo de elétrons

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65
Q

CÉLULA ELETROLÍTICA

A

Sistema eletroquímico onde ocorre a eletrólise.

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66
Q

CÉLULA GALVÂNICA

A

Equipamento por onde ocorre o fluxo espontâneo de

elétrons (pilha).

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67
Q

CÉLULA UNITÁRIA

A

É a menor parte do cristal que contém as suas características, e que repetido tridimensionalmente forma um mineral.

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68
Q

CETONA

A

Função orgânica em que a carbonila (C=O) está ligada a 2 radicais orgânicos (R1 – CO – R2).

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69
Q

CHUVA ÁCIDA

A

Fenômeno causado pela poluição atmosférica. Anidridos inorgânicos (óxidos) emitidos na queima de combustíveis fósseis, em contato com a água da chuva, viram ácidos com poder corrosivo.

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70
Q

CNTP

A

Sigla que significa condições normais de temperatura e pressão. A temperatura é 0°C e a pressão 1 atm.

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71
Q

COEFICIENTE DE SOLUBILIDADE

A

É a quantidade necessária de uma substância para saturar uma quantidade padrão de solvente, em determinada temperatura e pressão.

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72
Q

COEFICIENTE ESTEQUIOMÉTRICO

A

Número que determina o número de mols
de cada molécula em uma reação química. Pode ser determinado a partir do balanceamento. É o número que fica à esquerda de cada molécula na reação.

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73
Q

COLOIDE

A

Mistura homogênea que possui partículas “dissolvidas” muito maiores do que moléculas. O diâmetro médio de suas partículas é de 1 a 1000nm.
Esse tipo de mistura dispersa facilmente a luz, por isso são opacas, não são translúcidas. Podem ser misturas sólidas, líquidas ou gasosas.

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74
Q

COMBUSTÃO

A

É o mesmo que queima. É uma reação exotérmica, que libera energia. Ocorre na presença de comburente (agente oxidante, normalmente gás
oxigênio).

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75
Q

COMBUSTÃO COMPLETA

A

Combustão que forma apenas CO2 e H2O como

produtos.

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76
Q

COMBUSTÃO INCOMPLETA

A

Combustão em que o combustível não foi totalmente oxidado. A depender da quantidade de O2 disponível, também forma CO e C grafite como produtos.

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77
Q

COMBURENTE

A

Substância altamente oxidante que permite a combustão, formando a chama. É o gás oxigênio.

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78
Q

COMBUSTÍVEL

A

Substância que é oxidada pelo comburente, formando os produtos CO2 e, caso a reação seja incompleta, CO e C grafite.

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79
Q

COMPOSTO

A

Qualquer espécie química iônica ou molecular

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80
Q

CONCENTRAÇÃO

A

Relação entre a quantidade de soluto e a quantidade de solvente em uma solução.

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81
Q

CONCENTRAÇÃO COMUM (massa / volume)

A

Relação entre a massa de soluto e o volume de solvente em uma solução.

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82
Q

CONCENTRAÇÃO MOLAR (número de mols / volume)

A

Relação entre o número de mols de soluto e o volume de solvente em uma solução.

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83
Q

CONDENSAÇÃO

A

Passagem do estado gasoso para o estado líquido. - Resfriamento.
Ex: tirar garrafa congelada da geladeira e observar o arzinho se condensando na superfície e formando gotículas.

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84
Q

CONSTANTE DE EQUILÍBRIO

A

Valor numérico que determina a razão entre
produtos e reagentes no equilíbrio químico. Quanto maior a constante, mais deslocado o equilíbrio no sentido de formação dos produtos.

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85
Q

CORPO DE FUNDO

A

Soluto em excesso que não se dissolveu no solvente e precipitou.

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86
Q

CORROSÃO

A

Oxidação de um metal. “Deterioração”

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87
Q

CRIOSCOPIA

A

Uma das propriedades coligativas. Abaixamento do ponto de fusão de uma substância pela dissolução de um soluto não volátil.

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88
Q

DECANTAÇÃO

A

Método de separação de mistura que consiste em deixar a fase mais densa da mistura sedimentar para depois separar as duas. Pode-se utilizar um funil de decantação para remover um dos componentes da mistura.

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89
Q

DENSIDADE

A

A razão entre a massa e o volume de uma substância. A densidade de um material maciço (sem espaços ocos) é chamada de massa específica. Unidades comuns: g/cm3 e kg/m3.

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90
Q

DESTILAÇÃO

A

Método de separação de mistura homogênea que consiste em separar sólidos dissolvidos em líquidos, a partir dos diferentes pontos de ebulição.

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91
Q

DESTILAÇÃO FRACIONADA

A

Método de separação de mistura homogênea
que consiste em separar dois ou mais líquidos, a partir dos diferentes pontos de ebulição. Utilizada para separar as cadeias carbônicas do petróleo com diferentes números de carbono.

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92
Q

DEXTRÓGIRO

A

Enantiômero que desvia o plano da luz polarizada para a direita. Representado por um sinal de (+) na nomenclatura. Ver também LEVÓGIRO.

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93
Q

DIASTEREOISÔMEROS

A

Isômeros ópticos com pelo menos 2 carbonos quirais, e pelo menos 1 carbono quiral igual nos dois. Ou seja, não são moléculas perfeitamente espelhadas, mas pelo menos 1 dos carbonos quirais é espelhado em relação ao outro isômero. São estereoisômeros que não são enantiômeros.

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94
Q

DIFERENÇA DE POTENCIAL

A

Diferença entre as tendências de uma espécie
química oxidar (perder elétrons) e a outra de reduzir (receber elétrons). A diferença de potencial elétrico permite o fluxo de elétrons por um fio condutor.

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95
Q

DILUIÇÃO

A

Adição de mais solvente puro ou de uma solução menos concentrada a uma determinada solução, a fim de diminuir sua concentração.

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96
Q

DIPOLO

A

Substância com polo positivo e negativo, originados a partir da diferença de eletronegatividade entre os ligantes.

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97
Q

DIPOLO-DIPOLO

A

Interação intermolecular entre moléculas polares. Não é tão intensa quanto as ligações de hidrogênio

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98
Q

DIPOLO INDUZIDO

A

É a interação mais fraca de todas e ocorre em moléculas apolares. Também chamada de Forças de London ou Força de Van der Waals.

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99
Q

DIPOLO PERMANENTE

A

O mesmo que interações dipolo-dipolo. Entre moléculas polares.

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100
Q

DISPERSÃO

A

Sistema nos quais uma substância está dispersa, sob a forma de partículas, em uma segunda substância. O mesmo que mistura.

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101
Q

DISSOLUÇÃO

A

Ato de dissolver um soluto em um solvente.

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102
Q

EBULIÇÃO

A

Tipo de vaporização, passagem do estado líquido para o gasoso.
Ocorre quando a temperatura atinge o ponto de ebulição

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103
Q

EBULIOSCOPIA

A

Uma das propriedades coligativas. Aumento do ponto de ebulição de uma substância pela dissolução de um soluto não volátil.

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104
Q

ELEMENTO QUÍMICO

A

Átomos com o mesmo número atômico (mesmo número de prótons).

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105
Q

ELEMENTOS DE TRANSIÇÃO

A

São os elementos que estão nos grupos 3 até

12. Podem ser de transição interna e externa. São todos metais.

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106
Q

ELEMENTOS DE TRANSIÇÃO EXTERNA

A

São os elementos que estão nos grupos 3 a 12 da tabela periódica, exceto os lantanídeos e os actinídeos. Todos são metais.

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107
Q

ELEMENTOS DE TRANSIÇÃO INTERNA

A

Elementos da série dos lantanídeos

e actinídeos. Aparecem separados na tabela periódica, na parte de baixo.

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108
Q

ELEMENTOS REPRESENTATIVOS

A

Tirando os metais de transição interna e

externa, são os demais elementos da tabela periódica. Famílias 1, 2, 13, 14, 15, 16, 17 e 18.

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109
Q

ELETROAFINIDADE

A

Propriedade periódica. É a quantidade de energia liberada quando um átomo isolado no seu estado fundamental (fase gasosa) recebe 1 elétron. O mesmo que afinidade eletrônica.

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110
Q

ELETRODO

A

Uma das “metades” da célula eletroquímica (eletrolítica ou galvânica), por onde saem ou chegam os elétrons.

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111
Q

ELETRODO INERTE

A

Eletrodo que não reduz nem oxida. Apenas permite o fluxo de elétrons (geralmente feito de platina ou grafite)

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112
Q

ELETRÓFILO

A

Espécie química atraída até zonas ricas em elétrons que participa em uma reação química aceitando um par de elétrons formando uma ligação com um nucleófilo. Já que os eletrófilos aceitam elétrons, eles são ácidos de Lewis.

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113
Q

ELETRÓLISE

A

Fluxo forçado de elétrons, no sentido contrário ao espontâneo, a partir de fornecimento de energia elétrica. Conversão de energia elétrica de volta a energia química. Pode ser ígnea (sem a presença de água) ou em meio aquoso.

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114
Q

ELETRÓLITO

A

Substância que, dissociada ou ionizada, origina íons positivos e íons negativos, pela adição de um solvente ou aquecimento. Dessa forma torna-se um condutor de eletricidade.

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115
Q

ELETRONEGATIVIDADE

A

É a tendência que um átomo tem de atrair elétrons.

Os elementos mais eletronegativos são, nesta ordem: F O N Cl Br I S C P H. Mais forte em ametais que em metais.

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116
Q

ELETROPOSITIVIDADE

A

“O contrário de eletronegatividade”. Tendência de um

átomo de perder elétrons. Mais forte em metais que em ametais.

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117
Q

ELETROSFERA

A

Região do átomo onde se encontram as partículas de carga negativa, os elétrons.

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118
Q

ELÉTRON

A

Partícula de um átomo com carga negativa. Encontra-se na eletrosfera. O elétron tem carga negativa e massa desprezível, sendo aproximadamente 1/1836 a massa do próton.

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119
Q

EQUILÍBRIO QUÍMICO

A

Situação em que a velocidade da reação direta e da

inversa se igualam, resultando em uma concentração constante de reagentes e produtos.

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120
Q

ENANTIÔMEROS

A

Isômeros ópticos, ou seja, com pelo menos um carbono quiral, e imagens perfeitamente espelhadas uns dos outros. Ver também diastereoisomêros.

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121
Q

ENDOTÉRMICO

A

Processo que absorve mais energia do que libera.

*Aumenta o movimento das partículas.

122
Q

ENERGIA DE ATIVAÇÃO

A

Energia necessária para superar a barreira energética e desencadear a reação química. Grandes energias de ativação implicam menor velocidade da reação. Os catalisadores reduzem a energia de ativação, acelerando a reação.

123
Q

ENERGIA DE IONIZAÇÃO

A

Uma das propriedades periódicas. Energia necessária para remover um elétron de um átomo na fase gasosa.

124
Q

ENERGIA LIVRE DE GIBBS

A

Representada por G, é a energia de uma molécula
que pode ser convertida em energia útil para realização de trabalho. Se o ΔG de uma reação for negativo (“liberação de energia livre”), a reação é espontânea e a energia liberada pode ser convertida em trabalho (exemplo: queima de um combustível). Se ΔG for positivo (“absorção de energia livre”), a reação não é espontânea, e é necessário realização de trabalho para acontecer (exemplo: fotossíntese).

125
Q

ENOL

A

Função orgânica em que a hidroxila (-OH) está ligada a um carbono que faz ligação dupla.

126
Q

ENTALPIA

A

Energia das moléculas. A variação de entalpia (ΔH) é diferença entre a quantidade de energia dos produtos e dos reagentes.

127
Q

ENTROPIA

A

Grau de desordem de um sistema. A entropia é a entidade física que rege a segunda lei da termodinâmica, a qual estabelece que ela deve aumentar para processos espontâneos e em sistemas isolados. Para sistemas abertos, deve-se estabelecer que a entropia do universo (sistema e suas vizinhanças) deve aumentar até atingir um valor máximo no estado de equilíbrio.

128
Q

ESTEQUIOMETRIA

A

É a parte da Química que estuda as proporções dos elementos que se combinam nas reações químicas.

129
Q

ÉSTER

A

Função orgânica caracterizada pela estrutura R1-COO-R2.

130
Q

ESTEREOISOMERIA

A

Isomeria espacial. Isomeria cuja estrutura molecular das substâncias orgânicas apresenta diferentes estruturas espaciais. Essas substâncias são chamadas de estereoisômeros. Há dois tipos de isomeria espacial: a isomeria geométrica (cis/trans, ou Z/E) e a isomeria óptica.

131
Q

ESTERIFICAÇÃO

A

Reação de ácido carboxílico com álcool, formando um éster e liberando água

132
Q

ESTRUTURAS DE RESSONÂNCIA

A

Sempre que uma molécula ou um íon puderem ser representados por duas ou mais estruturas de Lewis, cuja única diferença é a posição dos elétrons, teremos diferentes estruturas de ressonância. Nenhuma dessas estruturas será a representação correta para a molécula ou íon. A molécula será melhor representado por um híbrido de ressonância. Para exemplos, ver benzeno e ozônio.

133
Q

ÉTER

A

Função orgânica caracterizada pela presença de um oxigênio ligado a 2 radicais orgânicos. R1 – O – R2. É um solvente apolar

134
Q

EVAPORAÇÃO

A

Tipo de vaporização, passagem do estado líquido para o gasoso. Ocorre a qualquer temperatura, mas de maneira muito mais lenta que a ebulição e a calefação.

135
Q

EXOTÉRMICO

A

Processo que libera mais energia do que absorve.

*Partículas ficam mais devagar.

136
Q

FAMÍLIAS

A

Também chamada de grupos, são as linhas verticais da tabela periódica. Os elementos estão reunidos segundo sua distribuição eletrônica e, portanto, por suas propriedades químicas. Existem 18 famílias. A numeração vai de 1 a 18. As famílias dos elementos representativos têm nome: metais alcalinos
(1, ou 1A), alcalino-terrosos (2, ou 2A), família do boro (13, ou 3A), família do carbono (14, ou 4A), família do nitrogênio (15, ou 5A), calcogênios (16, ou 6A),
halogênios (17, ou 7A) e gases nobres (18, ou 0).

137
Q

FASE

A

Uma das partes visíveis de uma mistura. Se a mistura for homogênea, ela tem apenas uma fase. Se for heterogênea, tem mais de uma fase.

138
Q

FENOL

A

Função orgânica com uma hidroxila ligada a um anel aromático. Tem caráter levemente ácido

139
Q

FILTRAÇÃO

A

Método de separação de mistura em que há um processo mecânico para separar mistura sólida dispersa em um líquido ou gás.

140
Q

FISSÃO NUCLEAR

A

Quebra do núcleo de um átomo instável em dois núcleos menores pelo bombardeamento de partículas, como nêutrons. Libera muita energia, e é o princípio da energia nuclear.

141
Q

FLOCULAÇÃO

A

Processo de separação de misturas em que partículas coloidais formam partículas maiores e saem de suspensão na forma de agregados, ditos
“flocos”, que sedimentam devido à diferença de densidades. Utilizada em uma das fases do processo de tratamento da água.

142
Q

FORÇA DE LONDON

A

É uma interação intermolecular. É a interação mais fraca de todas e ocorre em moléculas apolares. Também chamada de dipolo-induzido ou Forças de Van der Waals.

143
Q

FORÇA DE WAN DER WAALS

A

É uma interação intermolecular. É a interação

mais fraca de todas e ocorre em moléculas apolares. Também chamada de dipolo-induzido ou Forças de London.

144
Q

FOTOSSÍNTESE

A

Reação endotérmica que ocorre na presença de luz, “estocando” a energia eletromagnética da luz solar na energia química a planta transforma o gás carbônico e a água em glicose e oxigênio.

145
Q

FÓRMULA DE LEWIS

A

Representação das ligações químicas em que os elétrons da camada de valência são desenhados para facilitar a visualização das ligações covalentes.

146
Q

FÓRMULA ESTRUTURAL

A

Mostra o número de ligações e quais os átomos estão ligados. Os pares de elétrons são representados por traços. A fórmula estrutural mostra o “formato” da molécula

147
Q

FÓRMULA MOLECULAR

A

Fórmula que mostra quais e quantos átomos existem

na molécula. A molécula do ácido sulfúrico tem fórmula molecular H2SO4.

148
Q

FÓTON

A

Basicamente uma “partícula de luz”. A depender da quantidade de energia, tem frequências diferentes e, portanto, cores diferentes. Também chamado de quantum de energia.

149
Q

FUNÇÃO QUÍMICA

A

É o conjunto de compostos com propriedades químicas semelhantes. Podem ser funções orgânicas e inorgânicas.

150
Q

FUSÃO

A

Mudança de estado físico do sólido para o líquido. Derretimento.

151
Q

FUSÃO FRACIONADA

A

Método de separação de mistura homogênea que consiste em separar dois ou mais sólidos, a partir dos diferentes pontos de fusão.

152
Q

FUSÃO NUCLEAR

A

Processo no qual dois ou mais núcleos atômicos se juntam e formam um outro núcleo de maior número atômico. A fusão nuclear requer muita energia para acontecer, e geralmente libera muito mais energia do que a que consome. É o principal tipo de reação que ocorre no Sol.

153
Q

GASES NOBRES

A

Elementos químicos da família 18, a mais à direita da tabela periódica. São gases pouco reativos, por serem muito estáveis (octeto completo). São o hélio, neônio, argônio, criptônio, xenônio e radônio.

154
Q

GRUPO

A

O mesmo que família na tabela periódica.

155
Q

GRUPO FUNCIONAL

A

Agrupamento de átomos que aparece na estrutura da cadeia carbônica e que é responsável pela semelhança no comportamento químico de uma série de compostos (Exemplo: carboxila, carbonila, hidroxila, etc.)

156
Q

HALETO

A

Ânion de um átomo de halogênio (fluoreto F-, brometo Br-, iodeto I-, etc.). Se ligado a um radical orgânico, é considerado uma função orgânica (brometo de metila, por exemplo).

157
Q

HETEROÁTOMO

A

Átomo diferente de carbono e hidrogênio localizado entre os carbonos de uma cadeia carbônica. Na ponta da cadeia, não é um heteroátomo.

158
Q

HIBRIDIZAÇÃO (HIBRIDAÇÃO)

A

Conceito de “misturar” orbitais atômicos com
diferentes energias em novos orbitais híbridos degenerados (igualmente energéticos) adequados para o emparelhamento de elétrons para formar ligações químicas.

159
Q

HIDRÁCIDO

A

Ácido que não contém oxigênio. Nomenclatura: ácido [elemento] +ídrico (HF – fluorídrico, HCl – clorídrico, HI – iodídrico, etc). Iozinam-se em H+ e íons [elemento] + eto (F- – fluoreto, Cl- – cloreto, I- – iodeto, etc)

160
Q

HIDROCARBONETO

A

Função orgânica composta por apenas carbono e hidrogênio. São todos apolares.

161
Q

HIDROFÍLICO

A

Substância polar, que tem afinidade com a água. O contrário de lipofílico e lipossolúvel.

162
Q

HIDROGÊNIO IONIZÁVEL

A

Átomo de hidrogênio de um ácido que pode se ionizar e virar H+. Nem todos os hidrogênios de um ácido serão ionizáveis; somente os ligados diretamente a um átomo de oxigênio (como exemplo, veja a fórmula do ácido fosforoso, com 3 hidrogênios, mas somente 2 hidrogênios ionizáveis)

163
Q

HIDRÔNIO (HIDROXÔNIO)

A

Cátion H+. Quando em maior concentração que os

íons OH-, confere caráter ácido à solução

164
Q

HIDROSSOLÚVEL

A

O mesmo que hidrofílico. O contrário de lipofílico e lipossolúvel.

165
Q

HIDROXILA

A

Ânion OH-. Quando em maior concentração que os íons H+, confere caráter básico à solução.

166
Q

HIGROSCÓPICO

A

Substância que absorve umidade do ar (NaOH, por exemplo)

167
Q

IMISCÍVEL

A

Que não dissolve ou praticamente não dissolve em um soluto.

168
Q

INSATURAÇÃO

A

Ligação dupla ou tripla entre carbonos em uma cadeia carbônica.

169
Q

INSATURADA (SOLUÇÃO)

A

Solução com menos soluto do que o possível para

saturar.

170
Q

INSOLÚVEL

A

O mesmo que imiscível. Que não dissolve ou praticamente não dissolve em um soluto.

171
Q

INTERAÇÕES INTERMOLECULARES

A

Forças com que moléculas se atraem entre si. A depender da força da interação, o ponto de fusão e ebulição do composto vai ser maior ou menor.

172
Q

ISÓBAROS

A

Átomos com mesmo número de massa (soma de prótons + nêutrons).

173
Q

ISOELETRÔNICOS

A

Átomos / íons com o mesmo número de elétrons.

174
Q

ISÔMEROS

A

Moléculas com a mesma fórmula molecular, mas diferentes fórmulas estruturais.

175
Q

ISOMERIA DE FUNÇÃO OU FUNCIONAL

A

A diferença nos isômeros está no grupo funcional (um tem a carbonila na extremidade da cadeia é e aldeído e o outro tem a carbonila no meio da cadeia e é uma cetona, por exemplo).

176
Q

ISOMERIA DE CADEIA

A

A diferença nos isômeros está no tipo de cadeia (um é

cadeia ramificada e o outro é normal; um é cadeia homogênea e o outro é cadeia heterogênea, etc.)

177
Q

ISOMERIA DE POSIÇÃO

A

A diferença nos isômeros está na posição da insaturação, de um grupo funcional, de um heteroátomo ou de um substituinte (a ligação dupla está entre os carbonos 1 e 2 e no outro entre os carbonos 2 e 3, por exemplo).

178
Q

ISOMERIA DE COMPENSAÇÃO - METAMERIA

A

Tipo especial de isomeria de posição, em que a diferença nos isômeros está na posição do heteroátomo (o O do éter está entre os carbonos 1 e 2 e no outro está entre os carbonos 2 e 3, por exemplo).

179
Q

ISOMERIA DINÂMICA - TAUTOMERIA

A

Tipo especial de isomeria de função em que as duas funções orgânicas coexistem em equilíbrio dinâmico na solução (exemplo: cetona e enol).

180
Q

ISOMERIA ESPACIAL - ESTEREOISOMERIA

A

Os isômeros têm diferentes estruturas (formatos). Pode ser uma estereoisomeria geométrica (cis/trans) ou espacial (óptica).

181
Q

ISOMERIA GEOMÉTRICA

A

A diferença nos isômeros está na posição dos ligantes dos carbonos que fazem ligação dupla. Se os ligantes iguais estiverem no mesmo lado, o isômero é cis; se estiverem de lados opostos, trans. O mais correto é classificar em isomeria Z e E.

182
Q

ISOMERIA ÓPTICA

A

Isômeros que possuem 1 ou mais carbonos quirais (assimétricos), que são a imagem espelhada um do outro. Isômeros ópticos reagem de maneiras diferentes no corpo, podendo um estereoisômero ser benéfico e o outro ser tóxico.

183
Q

ISÓTONOS

A

Átomos com mesmo número de nêutrons.

184
Q

ISÓTOPOS

A

Átomos com mesmo número de prótons, e, portanto, do mesmo elemento químico.

185
Q

ÍON

A

Átomo ou grupo de átomos que perde ou ganha elétrons. Ele pode ficar negativo ou positivo. Se a carga for positiva é um cátion, que doa elétrons. Se a
carga for negativa é um ânion, que recebe elétrons.

186
Q

LANTANÍDEOS

A

Elementos de transição interna, metais. Seus números atômicos vão de 57 a 71.

187
Q

LEI DA CONSERVAÇÃO DAS MASSAS

A

Num sistema fechado, a massa permanece constante qualquer que seja o fenômeno que se verifique no seu interior. Numa reação química, a massa total dos reagentes é igual à massa total dos
produtos.

188
Q

LEI DE HESS

A

Ferramenta matemática que permite calcular a variação de entalpia de uma reação a partir do somatório de reações intermediárias.

189
Q

LEVIGAÇÃO

A

Método de separação de mistura que consiste na separação de substâncias mais densas das menos densas usando água corrente.

190
Q

LIGA

A

Mistura de um metal com quantidades determinadas de outros metais ou ametais, preparada quando todos estão fundidos. O bronze é uma liga de cobre
e estanho, enquanto o aço é uma liga de carbono e ferro.

191
Q

LIGAÇÃO COVALENTE DATIVA

A

Também chamada de coordenada. Ligação m

que um par de elétrons provém unicamente de um dos átomos ligantes.

192
Q

LIGAÇÃO IÔNICA

A

Ligação entre um metal e um ametal, em que devido à diferença grande de eletronegatividade o ametal arranca elétrons do metal.

193
Q

LIGAÇÃO SIGMA

A

Ligação covalente simples. Os orbitais se penetram “de frente”, constituindo uma ligação mais forte que a ligação pi.

194
Q

LIGAÇÃO PI

A

Ocorre nas ligações duplas e triplas. A primeira ligação é sempre sigma, mas a segunda e a terceira vão ser pi. A sobreposição dos orbitais ocorre
de maneira “lateral”. São mais fracas que a ligação sigma, mas contribuem para fortalecer a ligação dupla/tripla como um todo.

195
Q

LIGAÇÕES DE HIDROGÊNIO

A

A interação intermolecular entre compostos covalentes mais forte de todas. Só ocorre se o hidrogênio estiver diretamente ligado a um flúor, oxigênio ou nitrogênio.

196
Q

LIPOFILIA

A

Apolaridade.

197
Q

LIQUEFAÇÃO

A

Conversão de uma substância gasosa num líquido.

198
Q

MASSA MOLAR

A

Quantidade de gramas em 1 mol da substância (g/mol).

199
Q

MASSA MOLECULAR

A

a soma das massas atômicas, em unidades de massa

atômica (u.m.a.), dos átomos que constituem a molécula.

200
Q

MEIA-VIDA

A

Tempo requerido para que a concentração de um reagente diminua à metade do seu valor inicial.

201
Q

MEMBRANA SEMIPERMEÁVEL

A

Membranas que permitem passar moléculas

de solventes em uma solução, mas não de soluto.

202
Q

MENISCO

A

Superfície arredondada na extremidade de uma coluna líquida.

203
Q

METAL DE SACRIFÍCIO

A

Metal com maior potencial de oxidação que o metal a

ser protegido, para oxidar em seu lugar.

204
Q

METAIS ALCALINOS

A

O grupo 1 na tabela representado pelos elementos lítio (Li), sódio (Na), potássio (K), rubídio (Rb), césio (Cs) e frâncio (Fr).

205
Q

METAIS ALCALINOS TERROSOS

A

O grupo 2 na tabela representado pelos elementos: berílio (Be), magnésio (Mg), cálcio (Ca), estrôncio (Sr), bário (Ba) e rádio (Ra).

206
Q

METAIS DE TRANSIÇÃO

A

São os metais do grupo 3 ao grupo 12 que possuem
elementos formadores de materiais fortes e duros, que são bons condutores de calor e eletricidade e que têm pontos de ebulição e de fusão muito elevados.

207
Q

MINÉRIO

A

material de um depósito mineral em forma suficientemente concentrada para permitir a recuperação do metal desejado. Exemplo: bauxita (minério de Al2O3).

208
Q

MISTURA

A

Mistura de 2 ou mais substâncias que conservam sua identidade e podem ser separadas através de processos físicos. O mesmo que dispersão.

209
Q

MISTURA HETEROGÊNEA

A

É uma mistura em que os componentes permanecem visualmente separados, ou seja, apresentam mais de uma fase.

210
Q

MISTURA HOMOGÊNEA

A

Mistura em que os componentes permanecem visualmente indistinguíveis, ou seja, apresenta apenas uma fase.

211
Q

MISTURA RACÊMICA

A

Mistura equimolar (mesmo número de mols) de 2 enantiômeros. Não desvia a luz polarizada, pois contém igual proporção do enantiômero dextrógiro e levógiro.

212
Q

MOL

A

Unidade de medida de quantidade. Equivale a aproximadamente 602 sextilhões de unidades.

213
Q

MOLARIDADE

A

O mesmo que concentração molar. Quantos mols de uma substância existem em um certo volume da solução.

214
Q

MOLÉCULA

A

Agregado de pelo menos dois átomos, com uma distribuição definida, que se mantêm unidos por ligação covalente.

215
Q

MONÔMERO

A

Unidade fundamental de um polímero. A unidade que se repete para formar o polímero.

216
Q

NÊUTRON

A

Partícula com carga elétrica nula encontrada no núcleo de todos os átomos (exceto no átomo de 1H). Sua carga neutra “estabiliza” os prótons. Átomos com o número de nêutrons muito maior que o de prótons tendem a ser instáveis.

217
Q

NITROCOMPOSTO

A

Composto orgânico que contém um ou mais grupos funcionais nitro (-NO2).

218
Q

NÍVEIS DE ENERGIA

A

Conjunto de orbitais de um átomo onde encontram-se os elétrons. O primeiro nível energético está mais próximo ao núcleo do átomo e comporta dois elétrons. O segundo comporta 8 elétrons (2 + 6). O terceiro comporta 16 elétrons (2 + 6 + 10), e assim sucessivamente. Os níveis têm subníveis energéticos (s, p, d, f).

219
Q

NOX OU NÚMERO DE OXIDAÇÃO

A

Carga real ou aparente de um átomo, caso as ligações covalentes fossem perfeitamente iônicas.

220
Q

NÚCLEO

A

Porção central do átomo, carregada positivamente e constituída por prótons e nêutrons.

221
Q

NUCLEÓFILO

A

Espécie química que doa um par de elétrons para formar uma ligação química em uma reação química. Tem elétron “a mais” e por isso busca um “núcleo” para doar. São, por definição, bases de Lewis.

222
Q

NÚMERO ATÔMICO

A

É o número de prótons existentes no núcleo de um átomo. Átomos de mesmo número atômico, mesmo que tenham diferentes números de nêutrons, são do mesmo elemento químico.

223
Q

NÚMERO DE AVOGADRO

A

O número equivalente a 1 mol. Aproximadamente

602 sextilhões de unidades.

224
Q

NÚMERO DE MASSA

A

Soma do número de prótons com o número de nêutrons de um átomo.

225
Q

ÓLEO

A

Qualquer dos vários líquidos viscosos que são geralmente imiscíveis com água. As plantas naturais e os óleos animais ou são misturas voláteis de ésteres simples ou são glicerídeos de ácidos graxos. Os óleos minerais são misturas de hidrocarbonetos (Ex. petróleo).

226
Q

ORBITAL

A

Região probabilística onde se pode encontrar um elétron. A depender do nível e subnível, o orbital tem formatos diferentes. Cada orbital comporta 2
elétrons. Um subnível d, portanto, tem 5 orbitais (cada um com 2 elétrons, comportando 10 elétrons no total). De acordo com teorias modernas, admite-se que
os elétrons têm apenas a probabilidade de estar em uma certa região, e não seguem uma órbita definida.

227
Q

OSMOSE

A

Movimento das moléculas de um solvente através de uma membrana semipermeável na direção da solução mais concentrada a fim de diluí-la.

228
Q

OSMOSE REVERSA

A

Método de dessalinização que usa alta pressão para forçar a água a passar de uma solução muito concentrada para uma mais diluída através de uma membrana semipermeável.

229
Q

ÓXIDO

A

Função inorgânica binária (com átomos de apenas 2 elementos químicos), em que o oxigênio é o elemento mais eletronegativo. Ver também PERÓXIDO.

230
Q

OXIÁCIDOS

A

Ácidos que contém hidrogênio, oxigênio e outro elemento central.

231
Q

OXIDAÇÃO

A

Doação de elétrons por uma substância ou elemento.

232
Q

PARTES POR MILHÃO

A

Medida de concentração muito útil em medidas ambientais, onde concentrações extremamente pequenas de poluentes podem ser significativas. Uma parte por milhão (1 ppm) significa, por exemplo, um miligrama de uma substância misturada em um quilograma de outra substância.

233
Q

PETRÓLEO

A

É um óleo que ocorre naturalmente constituído principalmente por hidrocarbonetos. Na sua forma não refinada o petróleo é conhecido como óleo cru.

234
Q

PERÓXIDO

A

Compostos instáveis com ligação O-O. O número de oxidação do átomo de oxigênio é -1. Precisam ser degradados pelo corpo para não causar danos. A enzima catalase, produzida nos peroxissomos, catalisa a decomposição da água oxigenada (peróxido de hidrogênio) em H2O e O2.

235
Q

pH

A

Logaritmo negativo da concentração dos íons hidrogênio. Se o pH foi igual a 7, a solução é neutra. Se o pH for maior que 7, ela é básica. Se o pH for menor
que 7, ela é ácida.

236
Q

pOH

A

Logaritmo negativo da concentração dos íons hidroxila. Se o pOH foi igual a 7, a solução é neutra. Se o pOH for maior que 7, ela é ácida. Se pOH for menor que 7, ela é básica.

237
Q

pKa

A

Logaritmo negativo da constante ácida. Quanto menor o pKa, mais ácido o material é.

238
Q

pKb

A

Logaritmo negativo da constante básica. Quanto menor o pKb, mais básico o material é.

239
Q

pKw

A

Logaritmo negativo da constante de auto-ionização da água (10-14). É o produto do pH com o pOH.

240
Q

POLÍMERO

A

Molécula grande formada pela união de moléculas menores – unidades chamadas monômeros – através de uma reação denominada polimerização.

241
Q

POLIMERIZAÇÃO

A

Reação que dá origem aos polímeros.

242
Q

PONTE SALINA

A

Tubo necessário para o funcionamento das pilhas. Permite o fluxo de íons de uma solução para a outra, a fim de evitar acumulação de cargas.

243
Q

POSIÇÃO ORTO

A

Posição adjacente ao primeiro substituinte de um anel benzênico.

244
Q

POSIÇÃO META

A

Posição logo após à posição orto.

245
Q

POSIÇÃO PARA

A

Posição logo após a posição meta. No “extremo oposto” do anel benzênico.

246
Q

POTENCIAL PADRÃO DE OXIDAÇÃO

A

Tendência do elemento de oxidar em relação a um eletrodo padrão de hidrogênio.

247
Q

POTENCIAL PADRÃO DE REDUÇÃO

A

Tendência de um cátion reduzir em relação a um eletrodo padrão de hidrogênio.

248
Q

PRECIPITAÇÃO

A

Sedimentação de partículas sólidas insolúveis no fundo do recipiente, formando corpo de fundo.

249
Q

PRESSÃO

A

Força exercida em certa área. No caso dos gases, pode ser entendida como a força com que as moléculas se chocam contra as paredes do recipiente dividida pela área da superfície interna desse recipiente.

250
Q

PRESSÃO DE VAPOR

A

Propriedade coligativa. Pressão exercida por um vapor
quando este está em equilíbrio termodinâmico com o líquido que lhe deu origem, ou seja, a quantidade de líquido que evapora é a mesma que se condensa. A pressão de vapor é uma medida da tendência de evaporação de um líquido.

251
Q

PRESSÃO OSMÓTICA

A

Pressão que deve ser exercida sobre um sistema para

evitar que a osmose ocorra.

252
Q

PRODUTO

A

Substância que se forma como resultado de uma reação química.

253
Q

PRÓTON

A

Partícula subatômica que tem uma carga elétrica unitária positiva. É o número de prótons que determina o elemento químico do átomo.

254
Q

PONTO DE EBULIÇÃO

A

Temperatura em que existem em equilíbrio as fases líquida e gasosa.

255
Q

PONTO DE FUSÃO

A

Temperatura em que existem em equilíbrio as fases sólida e líquida.

256
Q

PUREZA

A

Porcentagem de reagente que efetivamente existe em um material. O restante é impureza e não deve ser considerado na reação.

257
Q

RADIOATIVIDADE

A

Fenômeno nuclear que resulta da emissão de energia por átomos, provocada em decorrência de uma desintegração, ou instabilidade, de elementos químicos.

258
Q

RADIAÇÃO ALFA

A

Partícula composta de 2 prótons e 2 nêutrons, com carga +2, derivada do decaimento radioativo de átomos mais pesados e instáveis. Por serem pesadas, não têm alto poder de penetração.

259
Q

RADIAÇÃO BETA

A

Radiação de configuração igual a um elétron. Tem maior poder de penetração que a radiação alfa.

260
Q

RADIAÇÃO GAMA

A

Radiação eletromagnética de alta energia e elevado poder de penetração.

261
Q

RADICAL

A

Fragmento de uma molécula. Contém um elétron desemparelhado.

262
Q

REAÇÃO DE ADIÇÃO (DE SÍNTESE)

A

Reação em que duas ou mais moléculas se juntam e originam unicamente um produto. Não há produto secundário.

263
Q

REAÇÃO DE ANÁLISE

A

O mesmo que reação de decomposição. Um reagente

maior dá origem a duas ou mais moléculas menores.

264
Q

REAÇÃO DE ELIMINAÇÃO

A

Nesse tipo de reação ocorre a saída de ligantes de

uma molécula sem que aconteça a substituição desses ligantes por outros.

265
Q

REAÇÃO DE NEUTRALIZAÇÃO

A

Reação entre um ácido e uma base.

266
Q

REAÇÃO DE SIMPLES TROCA

A

Um átomo ou íon de um composto troca por outro átomo de outro elemento.

267
Q

REAÇÃO NUCLEAR EM CADEIA

A

Sequência de reações de fissão nuclear espontânea.

268
Q

REAÇÃO REDOX (OXIRREDUÇÃO)

A

Reação onde ocorre transferência de elétrons ou troca dos números de oxidação das substâncias que tomam parte dela.

269
Q

REAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO

A

Neste caso, um átomo ou grupo de átomos é

substituído por um radical do outro reagente, ou seja, ocorre na molécula a troca de um ligante.

270
Q

REAGENTE

A

Substância que é consumida em uma reação química.

271
Q

REAGENTE EM EXCESSO

A

Aquele que está em uma quantidade estequiométrica superior à dos demais reagentes. Vai sobrar na reação.

272
Q

REAGENTE LIMITANTE

A

Aquele que está em proporção estequiométrica insuficiente. Ele é o reagente que será inteiramente consumido.

273
Q

REDUÇÃO

A

Recebimento de elétrons por uma substância ou elemento.

274
Q

RENDIMENTO

A

Quanto de produto efetivamente é produzido, em comparação com o rendimento ideal de 100%. Se idealmente se formariam 10g de produto e na prática se formaram apenas 8g, o rendimento é de 80%.

275
Q

SAL

A

Composto iônico constituído por um cátion diferente do íon hidrogênio e um ânion distinto da hidroxila ou do oxigênio.

276
Q

SATURADA

A

Solução com a quantidade máxima de soluto dissolvido

277
Q

SOLUBILIDADE

A

Quantidade máxima de soluto que se pode dissolver em uma quantidade dada de solvente, a uma temperatura específica.

278
Q

SOLUTO

A

Substância dissolvida solução.

279
Q

SOLUÇÃO

A

É uma mistura homogênea formada por um soluto e um solvente.

280
Q

SOLVENTE

A

É a substância na qual a dissolução ocorre.

281
Q

SUBLIMAÇÃO

A

Processo em que as moléculas passam - diretamente - da fase sólida para a fase de vapor.
É necessário que a substância esteja submetida a determinados valores de temperatura e pressão. Ex: Naftalina; Gelo seco.

282
Q

SUBSTÂNCIA (“PURA”)

A

Espécie química que não é uma mistura. Contém um

único tipo de molécula. Exemplo: água destilada.

283
Q

SUBSTITUINTE

A

Espécie química que substitui um hidrogênio ligado ao carbono de uma molécula orgânica.

284
Q

SUPERSATURADA

A

Solução com mais soluto dissolvido que o possível para uma certa temperatura. É extremamente instável, e qualquer perturbação no meio faz o soluto em excesso precipitar em forma de corpo de fundo.

285
Q

SUSPENSÃO

A

Misturas de partículas ainda maiores do que as partículas dos coloides. As suspensões são heterogêneas, sedimentam quando deixadas em
repouso, e podem ser separadas pelo uso do papel de filtro. A água barrenta contém partículas de solo em suspensão.

286
Q

TENSÃO SUPERFICIAL

A

A propriedade de um líquido que o faz comportar-se
como se sua superfície estivesse revestida por uma película. A água tem uma forte tensão superficial devido à sua elevada polaridade.

287
Q

TRANSESTERIFICAÇÃO

A

Reação química entre um éster (RCOOR’) e um álcool

R’‘OH) da qual resulta um novo éster (RCOOR’’) e um novo álcool (R’OH

288
Q

TURBIDEZ

A

Propriedade física dos fluidos que se traduz na redução da sua transparência devido à presença de materiais em suspensão que interferem com a passagem da luz através do fluido.

289
Q

VAPORIZAÇÃO

A

Passagem do estado líquido para o gasoso.
Dividida em:
- Evaporação: abaixo do ponto de ebulição. Ex: roupa no varal.
- Ebulição: no PE. Passagem rápida. Ex: formação de bolhas no bule.
- Calefação: maior que PE. Ex: jogar água na chapa.

290
Q

VISCOSIDADE

A

Medida da resistência de um fluido ao escoamento.

291
Q

VULCANIZAÇÃO

A

Processo que consiste em submeter a borracha a um aquecimento prolongado com enxofre em presença de óxidos metálicos. Serve para eliminar inconvenientes da borracha, tais como ser dura e quebradiça no inverno, mole e pegajosa no verão, e macia, não oferecendo resistência à tração e ao
desgaste.

292
Q

Pateurização

A

Colocar um alimento numa temperatura superior a 65°C.

293
Q

Dissoluções

A

Podem ser tanto processos físicos quanto químicos.

294
Q

Transformações químicas

A

Irreversíveis

295
Q

Mercúrio no termômetro

A

Transformação física apenas.

296
Q

Propriedades Organolépticas

A

Sentidos.

297
Q

Temperatura pro gelo derreter

A

0°C.

298
Q

Numa substância pura…

A

A temperatura de fusão é a mesma e a de solidificação também.

299
Q

Em uma substância simples…

A

A temperatura de ebulição é igual a temperatura de condensação.

300
Q

Em substância pura…

A

Não há mudança de temperatura em mudança de fase.

301
Q

Mistura azeotrópica

A
  • Ebulição - temperatura constante.

Logo, não podem ser separadas por destilação.

302
Q

Misturas Eutéticas

A

Fusão - temperatura constante.