QUESTÕES PRÁTICAS Flashcards

1
Q

Paciente em pós operatório de blefaroplastia.
* Diagnóstico
* Testes
* Tratamento

A

Ectrópio cicatricial

Avaliar flacidez Tarsoligamentar
* Realizar teste da distração (distraída lateralmente > 8mm = Comprometimento)
* Snap test (subida lenta ou Eversão Persistente = Flacidez Cantal)
* Teste de elevação da Palpebra ( de Palpebra não se eleva até pupila média ou acima dela = Defeito na Lamela média)

Liberação da retração cutânea seguida pela cobertura cutânea do espaço cruento criado, com retalhos como Tanzer, Fricke, Tripier ou Enxerto regiões palpebrais, retroauricular e supraclavicular.

Se teste de Distração <6mm realizar Cantopexia
Se teste de DIstração for > 6m realizar Cantoplastia ou Tarsal Strip

Avaliar necessidade de suporte extra da pálpebra através da utilização de enxerto cartilaginoso de escafa ou concha auricular apoiado no arco marginal, colocado abaixo do músculo orbicular em forma de estaca

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Diagnóstico e Tratamento:

A

EPICANTO

Prega de pele que se estende da raiz do nariz até a extremidade interna das sobrancelhas

Z-epicantoplastia
W-epicantoplastia
VY-epicantoplastia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Paciente apresentando lesão central, em pálpebra inferior acometendo plano total e mais da metade da extensão da pálpebra

A

Retalho de mustardé
Retalho de Destro
ambos Podendo ser associado ao uso de enxerto condromucoso de septo ou auricular com pericôndrio
retalho miotarsoconjuntival

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Desenhar retalho de Mustardé

A

Lesões maiores que 50% da palpebra inferior

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Desenhar retalho de Destro

A

Lesões maiores que 50% da palpebra inferior

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Desenhar Cantotomia Lateral

A

Lesões até 50% da pálpebra inferior

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Paciente apresentando lesão central, em pálpebra inferior acometendo plano total e menos da metade da extensão da pálpebra

A

Retalho de TENZEL
Cantotomia lateral (similar ao mustardê se que menor)
Retalho de FRICKE ( se lesão mais Lateral)
Retalho de Tripier

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Paciente apresentando lesão Lateral em pálpebra

A
  • Cantoplastias ( fixação dos tarsos ao rebordo lateral da órbita)
  • Enxerto ( se tenso utilizar retalhon de periósteo)
  • Fricke
  • Mustarde (horizontal)
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Paciente apresentando lesão no canto Medial em pálpebra

A
  • Enxerto se lesão superficial
  • Retalho glabelar
  • Retalho de Jelks
  • Retalho frontal
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Descreva a cantoplastia?

A
  • Cantotomia lateral, cantólise do membro inferior do lig. cantal lateral e
    liberação da alça do tarso.
  • Ressecção de 3 mm de espessura total da margem da pálpebra.
  • A comissura lateral é reconstruída, alinhando-se a linha cinza anatômica
    com suturas com fios categute 6.0.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Descreva o tarsal strip?

A
  • Uma cantotomia lateral e cantólise inferior
  • Uma “tira do tarso” é formada a partir da pálpebra inferior lateral
    removendo o tecido mucocutânea, epitélio conjuntival e lamela anterior para criar um “tendão” da placa tarsal.
  • O comprimento do tendão é determinado pela avaliação da
    tensão desejada para apertar a pálpebra inferior.
  • A tira do tarso é presa à borda orbital lateral interna com uma sutura de 5-0 passando através da porção orbital interna do periósteo
    da borda orbital lateral.
  • sutura Colocada um pouco mais superiormente do que o ângulo do canto lateral,
    mantendo um vetor posterior de tensão.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Qual a melhor maneira de reparar uma lesão acometendo um terço do comprimento horizontal da pálpebra inferior?

A

Fechamento direto com cantotomia lateral.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

-Após uma blefaroplastia quadro progressivo de dor, aumento da equimose das pálpebras, proptose com aumento da tensão orbitátia e resistência à retropulsão. O diagnóstico e conduta adequados são:

A

Hematoma retrobulbar

realizar abertura das incisões
cantotomia lateral
avaliação oftalmológica do nervo óptico e artéria central da retina.
Associar uso intravenoso de manitol e acetozoloamida.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Diagnóstico

Tratamento

A

Quemose
edema da conjuntiva de aspecto leitoso, causado pela obstrução da drenagem linfática da área periorbital.
Autolimitado, tende a se resolver em poucos dias.
Corticóides tópicos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Diagnóstico

Tratamento

A

Hematoma retrobulbar

realizar abertura das incisões
cantotomia lateral
avaliação oftalmológica do nervo óptico e artéria central da retina.
Associar uso intravenoso de manitol e acetozoloamida.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Desenhar retalho glabelar em V-Y para a reconstrução do canto medial

A
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Desenhar Retalho de Fricke no canto lateral

A
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Paciente apresentando lesão em canto Medial de pálpebras com acometimento de mais de 25% da palpebras superior e inferior

Retalho e desenhar

A

Retalhos Mediofrontais em 2 tempos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Lesão em Palpebra superior até 50%

A
  • Retalho de Fricke
  • Retalho de Tenzel
  • Cantólise
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Lesão em Palpebra superior Maior que 50%

A
  • Retalho de Mustarde (vertical)
  • Retalho Cutler Beard
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Desenhar retalho de Mustardé para a pálpebra superior

A

Tecnicamente semelhante ao retalho Abbé do lábio
- O retalho é desenhado do tamanho da metade do defeito palpebral e o retalho é desenhado lateralmente ao ponto de rotação.
- A altura do retalho tem de ser a mesma da altura do defeito
É realizada a rotação do retalho para o defeito e a área doadora é corrigida for fechamento direto ou confecção de um retalho lateral que corrija 25%
- Ótima vascularização pela a. marginal.
- Sutura por planos.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Lagoftalmo Cicatricial

Definição e tratamento

A

Incapacidade de Oclusão ocular completa
Lubrificação ocular, oclusão palpebral.
Enxerto de pele na pálpebra superior
Tarsorrafia, retalhos musculares, inclusão de peso de ouro na pálpebra superior.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Diagnóstico
Classificação
Tratamento

A

Ptose Palpebral congênita unilateral direita
Ptose grau leve: 1-2mm; moderado: 2-3mm e severo: >4mm
1- encurtamento da aponeurose (plicatura da aponeurose); OU
2- técnica de Fasanella-Servat (tarso-conjuntivo-mullerectomia); OU
3- conjuntivo-mullerectomia.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Defeito < 3cm em couro cabeludo

A

Fechamento primário

incisão na gálea subjacente como um método para diminuir a tensão

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Defeito < 7cm em couro cabeludo
RETALHOS LOCAIS Retalho de ORTICOCHEA Retalho de JURI – temporoparieto-occipital Retalhos por Rotação do Couro Cabeludo Retalho em Cata-Vento / triplo Limberg
26
Defeito < 7cm em couro cabeludo, na linha anterior de implantação dos cabelos.
Retalho de JURI – temporoparieto-occipital baseia-se no ramo parietal da artéria temporal superficial
27
Desenhar Retalho em Cata-Vento / triplo Limberg
28
Desenhar Retalho de ORTICOCHEA
Reconstruir até 30% do Couro Cabeludo São usados dois retalhos para a reconstrução do defeito, cada um deles baseado na artéria temporal superficial. Um grande retalho posterior baseado na artéria occipital é utilizado para fechar o defeito doador. * A incisão da gálea é uma tática útil para obter um comprimento efetivo do retalho e reduzir a tensão
29
Defeito > 7cm em couro cabeludo
UTILIZAÇÃO DE EXPANSORES ( possibilitam reconstrução de até 50% do CC) REIMPLANTE DE COURO CABELUDO RECONSTRUÇÃO MICROCIRÚRGICA Antebraquirradial - Anastomose na temporal superficial ou ramos inferiores da carótida interna como facial ou cervical transverso, anastomose venosa na jugular interna ou externa e seus ramos
30
REIMPLANTE DE COURO CABELUDO Descrição da técnica
o reparo arterial é completado primeiramente para reduzir ao máximo o intervalo isquêmico e para auxiliar na identificação de veias adequadas. A artéria temporal superficial tem sido a mais comumente empregada no reparo microcirúrgico
31
Expansão de Couro Cabeludo Detalhes da técnica
O desenho do retalho proposto deve ser mapeado antes da colocação do dispositivo expansor. Podem ser reconstruídos defeitos de ate 50% do couro cabeludo com a expansão. A expansão tem início 2 semanas após a colocação. O dispositivo é expandido semanal ou quinzenalmente. A expansão deve ser continuada até que o retalho expandido seja 20% maior que o tamanho do defeito
32
Defeito em Couro Cabeludo, na Região Occipital
Retalho do músculo TRAPÉZIO – trapezio = 2 MN * Desenhar uma ilha Cutânea vertical onde as fibras do trapezio se interpoe com o Grande Dorsal * A ilha é elevada baseada na artéria cervical transversa, que entra no músculo 7-8 lateral a linha média, ao nível de c7, o retalho é rodado 90º para cobertura do defeito Retalho do músculo GRANDE DORSAL
33
Lesão em Sobrancelha
se medial: Fechamento com 2 retalhos retangulares de avanço, com excisões de triangulos de burrow em cunha se lateral: Fechamento com 2 retalhos de avanço apostos, com excisões de triangulos de burrow em cunha
34
Lesão em Região Dorsal da mão
Normalmente por trauma direto, extravazamento de QT. * Retalho chinês (principalmente se distal e dedos) * dorsal do antebraço * interósseo posterior * retalho do músculo serrátil anterior (quando há indicação de reconstrução do aparelho extensor no mesmo tempo cirúrgico)
35
Lesão em Região Palmar
Retalhos com Potencial de Ressensibilização Defeitos pequenos - plantar medial (nervo plantar medial). Defeitos extensos – retalho antebraquial microcirúrgico
36
Lesão Extensa em Região Dorsal dos dedos
Retalho chinês.
37
Lesão em dorso do polegar
Retalho de Kite. O retalho "kite" é neurovascular fasciocutâneo da porção dorsal do segundo quirodáctilo, cuja irrigação é proveniente da artéria metacárpica dorsal do primeiro espaço, que é ramo da artéria radial. Sua inervação é proveniente de ramos superficiais oriundos do nervo radial.
38
Lesão em região Dorsal de UM dedo
Retalho homodigital desepidermizado Retalho heterodigital desepidermizado
39
Quais as opções para região palmar dos dedos?
- Cross finger —-> A área doadora dorsal é fechada com enxerto de pele total. - Retalho em Ilha direto ou Reverso ( o avanço é de até 2cm) - Troca pulpar.
40
Lesões na ponta dos dedos?
- Kutler: dois retalhos triangulares laterais suturados na linha média. O defeito da área doadora é fechado em forma de Y. Lesões transversais. - Atasoy: avança 0,5 cm. Lesões transversais e oblíquas com exposição óssea.
41
Lesão em Região Palmar do Polegar
Retalho de Littler para reconstruções em polegar Retalho em ilha, utilizando a face ulnar do 3º ou 4º quirodáctilo, incisado em zig-zague e tunelizado até o polegar. Inervação do n. mediano. Pedículo vasculonervoso dissecado até a palma. Usado para grandes perdas do polegar. Área doadora fechada com enxerto.
42
Como tratar um hematoma distal subungueal?
Drenagem com janela (perfuração) na unha.
43
Dedo em martelo - Zona I: lesão na zona extensora terminal, ao nível IFD. - Incapacidade de extensão da interfalangiana distal - TTO: maioria conservador. Se necessário, cirurgia de Ishiguro.
44
Dedo em botoeira - Lesão no tendão extensor central - Incapacidade de extender a IFP = Hiperextensão da IFD - TTO: tala cirúrgica de Matev.
45
Dedo em pescoço de cisne - Comum na artrite reumatoide, secundária ao dedo em martelo. Toda a força extensora se concentra na IFP. - Pode acontecer na paralisia cerebral.
46
Dedo em Gatilho * Tenossinovite estenosante, mais comum em mulheres. * Acomete principalmente a polia A1 (nível MCF) * Tratamento: liberação da polia A1
47
Sindactilias Classificação Quando Operar Prioridades do Tratamento
Incompleta X Completa Simples X Complexa - Simples: 9-10 meses. - Complexa: 6 meses (a função tende a se agravar com o crescimento). - Iniciar pela mão mais afetada. - A prioridade são o 1º e 4º espaços interdigitais para permitir que as bordas façam oponência na preensão com força.
48
Sindactilia Simples Incompleta do Primeiro espaço interdigital
Zetaplastia convencional Zetaplastia de quatro retalhos Retalhos combinados dorsal e palmar Retalho Dorsal do Polegar Retalho Dorsal Radial
49
Sindactilia Simples Incompleta dos outros espaços interdigitais Tratamento:
* **Técnica de MARUMO (um dos dedos por um retalho triangular palmar e outro com enxerto de pele total)** * Retalho tipo “borboleta” (dois retalhos em “Z” opostos que dão origem a um retalho dorsal largo) * Retalhos combinados dorsal e palmar
50
Desenhar técnica de Marumo
51
Em um reimplante de dedo, a ordem de sequência cirúrgica após a fixação óssea é:
tendão extensor, tendão flexor, artéria, nervo e veias.
52
Diagnóstico e características
- Displasia congênita de todo o MS. - Ausência da porção esternocostal do peitoral maior. - Graus variados de sindactilia ipsilateral. - Dedos frequentemente encurtados (braquidactilia).
53
Paciente sofreu amputação transversa da polpa digital do dedo indicador com exposição da extremidade da falange distal. A melhor conduta para o caso na urgencia e:
Retalho de avanço tipo V-Y(volar-Atasoy).
54
conduta tecnica adequada de escarotomia para os dedos da mao isquemicos pos queimadura e no anular:
incisar inicialmente no lado radial.
55
Uma lesao com perda grande da polpa que tipo de tratamento pode ser feito?
a) cross-finger b) Retalho neuro-vascularizado direto c) Retalho neuro-vascularizado invertido d) Cross-finger fascial
56
Diagnóstico, Caracteristicas e Tratamento
Tumor Glômico a) São associados a dor e sensibilidade ao frio b) Podem medir de 2 a 10mm de diametro c) Localização subungueal em 50% dos casos d) Raramente apresentam recidiva e) derivado do aparato glomico TTO: Excisão Direta
57
tratamento da perda traumatica de toda a extensao da polpa do segundo dedo da mao com exposição da falange distal.
Reparação com retalho digitopalmar.
58
Para tratar uma perda traumatica de toda polpa digital com exposição da falange qual e a melhor opção?
Transposição de retalho neurovascular de outro dedo(Littler).
59
Quando necessita-se de enxerto tendinoso longo, o tendao de escolha e:
Palmar longo.
60
Diagnóstico e Tratamento
Síndrome da Brida Amniótica ou Síndromem da Banda de Constrição Liberação dos Aneis de Contrição em plano total e Zetaplastias
61
Diagnóstico Características
**Síndrome de Apert** **Acrocefalossindactilia tipo I. Polissindactilia complexa de mãos e pés, geralmente simétrica** Herença autossômica dominante. Braquicefalia com atraso no desenvolvimento psicomotor exorbitismo, hipoplasia do terco médio da face Palato Arqueado Pseudo-fenda palatina ou até FP verdadeira hipertelorismo e a mordida aberta. Má oclusão tipo III deformidades no esquelo axial
62
Diagnóstico Características
**Síndrome de Crouzon** - Síndrome autossômica DOMINANTE - Braquicefalia (cranioestenose coronal bilateral), porém, pode ocorrer: - Achatamento ântero-posterior do crânio, com HIPODESENVOLVIMENTO DO TERÇO MÉDIO DA FACE: ---> Hipertelorismo (normalmente leve) ---> Exorbitismo ---> Dorso nasal curto ---> Mordida aberta em classe 3 Mãos e pés **NORMAIS**
63
Diagnóstico Características
**Síndrome de Pfeiffer** * braquicefalia (Tipo I), pode ter Kleeblattschadel (trevo, tipo II) ou turricefalia (tipo III) * **Polegares e hálux alargados** * hipoplasia maxilar, retrusão do terço médio da face, e exorbitismo * Pode haver sindactilias, porém simples, parciais. * Inteligência geralmente NORMAL * Pode ter fusão das vértebras cervical e lombar. * Hipertelorismo frequentemente presente.
64
Tratamento para Craniofacioestenoses
- Avanço fronto-orbitário - Expansão posterior com distratores
65
Diagnóstico Características
**síndrome de Saethre Chotzen** Craniofascioestenose **Mutação do gene TWIST 1 (autossômica dominante)** **Implantação baixa da linha capilar.** **Ptose palpebral.** Craniossinostose variável e assimétrica, geralmente das suturas: ---> Coronal ---> Lambdoide Desvio septal Braquidactilia, sindactilia parcial/simples
66
Diagnóstico Características
**síndrome de Jackson Weiss** - Craniofascioestenose - Alterações de pés: ---> Dedão do pé largo ---> Sindactilia de pele entre o 2º e o 3º pododáctilos** ---> Malformação ou fusão dos ossos dos pés **- Comprometimento cognitivo; retardo mental.**
67
Diagnóstico Características
**Síndrome de Carpenter** - Síndrome autossômica RECESSIVA **ÚNICA RECESSIVA** - Craniossinostose com grande alongamento da face, geralmente da sutura sagital e lambdoide. - Incidência aumentada de **anomalias cardíacas e retardo mental**. - Características: **Braquidactilia** **Polissindactilia nos pés** **Hipotelorismo**
68
Diagnóstico Características
**síndrome de Klippel-Feil** * **Autossômica dominante = Afeta C2-C3** - **Autossômica recessiva afeta demais vértebras** - Características: ---> **Pescoço curto (limitação do movimento cervical)** ---> **Implantação posterior do cabelo baixo com fusão das vértebras cervicais** ---> **Escoliose** ---> **Retardo mental** ---> Sd de Moebius associada ---> Perda auditiva neurossensorial ---> **Anormalidades urogenitais** ---> **Fissura palatina** ---> Retrognatismo
69
DIAGNÓSTICO TRATAMENTO
**neurofibromatose tipo I (Síndrome de Von Recklinghausen)** Autossômico dominante com penetrância completa e expressão variável **Manchas café com leite** **Manchas/Nódulos de Lisch na Íris** **Neurofibromas múltiplos cutâneos e plexiformes** Neurofibromas em região órbitopalpebral podem causar: ---> Exoftalmia ---> Macroftalmia ---> Macro órbita ---> Glioma nervo óptico ---> Proptose
70
Diagnóstico
**Manchas/Nódulos de Lisch na Íris** **neurofibromatose tipo I (Síndrome de Von Recklinghausen)**
71
Diagnóstico
**neurofibromatose tipo I (Síndrome de Von Recklinghausen)** Autossômico dominante com penetrância completa e expressão variável **Manchas café com leite** **Manchas/Nódulos de Lisch na Íris** **Neurofibromas múltiplos cutâneos e plexiformes** Neurofibromas em região órbitopalpebral podem causar: ---> Exoftalmia ---> Macroftalmia ---> Macro órbita ---> Glioma nervo óptico ---> Proptose
72
Como tratar os gliomas do nervo óptico?
- Cisplatina e vincristina - Cirurgia apenas se proptose
73
Como tratar os neurofibromas?
Exérese direta
74
Como tratar as manchas café com leite?
- Sem tratamento cirúrgico - Laserterapia
75
Diagnóstico Características
SINDROME DE BINDER - Disostose/displasia/**hipoplasia** naso-maxilar. - Estenose entre o vômer e pré maxila - Nariz curto e reto - Espinha nasal ausente ou deficiente - Classe III de oclusão - Prognatismo - TTO: Le Fort 2 - A diferença de Binder com Crouzon e Appert é que, na Binder, não há hipoplasia de zigoma, apenas do terço médio da face.
76
Diagnóstico Características
**Síndrome de Treacher Collins Franceschetti** * Combinação bilateral das fendas 6,7 e 8 * Geralmente simétrica sendo a deformidade mais evidente a hipoplasia do terço médio chegando a ausência do zigoma. * Obliquidade antimongólica * Fissura palpebral * Colobomas de pálpebra inferior * Ausência de cílios * Defeitos malares * Alteração na linha de implantação capilar pré auricular * Defeitos mandibulares * ---> Corpo mandibular curto com entalhe antigoniano exagerado * Mal oclusão classe III com mordida aberta * "Cara de peixe"
77
tratamento
**Síndrome de Treacher Collins Franceschetti** 1º estágio: correção das emergências funcionais. * Disturbios respiratórios: distração mandibular ou traqueostomia. * Exposição corneana: reconstruções palpebrais. * coloboma e a macrostomia 2º estágio: reconstrução zigomático maxilar (2-4 anos de idade) * enxerto ósseo do crânio ( osso Parietal Contralateral) 3º estágio: distração madibular (3-6 anos de idade) * Duas corticotomias, uma verticalmente no corpo da mandíbula e outra horizontalmente no ramo da mandíbula 4º estágio: distração osteogênica dos complexos zigomático-maxilares reconstruídos (5-8 anos) 5º estágio: Refinamento fino dos contornos da face: LIPOENXERTIA
78
Diagnóstico Características
SINDROME DE NAGER Síndrome autossômica recessiva HIPLOPLASIA RADIAL DOS MEMBROS, HIPOPLASIA MALAR DEFEITO DOS OUVIDOS Acometimento axial dos membros superiores e às vezes inferiores Fenda palatina esta presente Colobomas de pápebra inferior podem estar presentes Criança de Baixa estatura
79
Diagnóstico Características
**Síndrome de Waardenburg** - Graus variados de perda auditiva - Alterações nas pigmentações do cabelos, olhos e pele - Epicanto - Hiperteleorbitismo - **Isocromia da íris com coloração azul brilhante ou heterocromia da íris** - **Mechas brancas no cabelo, confluência das sobrancelhas (sinofrida)**
80
Diagnóstico Características
**Microssomia Craniofacial** Síndrome do 1º e 2º arcos branquiais Segunda anomalia craniofacial mais comum, depois de fissuras LPs Disostose oto-mandibular que pode ser Bilateral **Assimetria Facial por Hipoplasia Auricular, Maxilar e Mandibular Unilateral** **Macrostomia** **Microtia** **Anomalias condilares (Hipoplasia Mandibular do lado afetado)** Pode envolver nervo facial (agenesia no Osso temporal) Pode haver Fissura 7 de Tessier
81
Tratamento
Microssomia Craniofacial Recém nascido: * intubação ou traqueostomia se necessário Aos 12 meses: * corrigir macrostomia e fissura facial lateral, Nos casos necessários, avanço fronto-orbital Aos 18 meses a 3 anos: reconstrução mandibular * Defrormidade tipo IIA ou IIB – distração da mandíbula * Deformidade III – enxerto ósseo ilíaco ou da costela autógena Aos 4 aos 13 anos: tratar a inclinação do plano oclusal maxilar * distração mandibular * Reconstrução auricular e reconstrução com retalhos livres microvasculares e enxertos de gordura. Na adolescência: cirurgia ortognática
82
Diagnóstico Características
Síndrome de Goldenhar - Síndrome autossômica dominante - Espectro óculo-auriculo-vertebral - Fissura envolvida: 7 de Tessier - **Variante/expressão fenotípica grave da microssomia hemifacial** com: ---> Dermoide epibulbares ---> Anomalias vertebrais (hemivértebras) ---> Lipodermoides
83
Diagnóstico Características
**Síndrome de Parry Romberg** * Hemiatrofia facial progressiva - golpe de sabre * Não possui patogene definida * Componentes Autoimune e Neurogênico envolvidos * **Alterações Cutâneas** * **Atrofia da derme, Subcutânea e Muscular (sem perda da função)** * **Hipoplasia esquelética** * **TERRITÓRIO DO TRIGÊMEO** * Epilepsia e **Convulsões** (manifestação do SNC mais comum)
84
Tratamento
**Síndrome de Parry Romberg** * Imunossupressão * Lipoenxertias seriadas * Preenchimentos não autógenos * Enxerto dermogorduroso * Retalhos Locais * Retalhos. Os mais úteis para restaurar o volume facial são o escapular e paraescapular microcirúrgico
85
Paciente da foto apresenta Paralisia facial congenita bilateral Diagnóstico Características TRATAMENTO:
**Síndrome de Möebius** * Paralisia facial congênita bilateral * Estrabismo convergente * Paralisia do 6º e 7º par * Ptose palpebral * Hipoplasia mandiobular leve e microtia * Alterações dos membros (50%) ---> Pé torto equinovaro/**Pé torto congênito** ---> Hipoplasia de peitoral maior até Sd Poland completa ---> Hipoplasias de membros transposição musculares regionais com masseter e temporal transposições musculares livres para reanimação facial
86
Paciente da foto apresenta Paralisia facial congenita bilateral Tratamento
**Síndrome de Möebius** Inumeros tratamentos para minimizar as deformidades da síndrome Transposições musculares regionais com Masseter e temporal Transposições Musculares Livres para reanimação facial
87
teste de tínel percussão do local lesionado causa choque = lesão do nervo periférico com formação de Neuroma
88
Manobra de Phalen
Punho em Flexão por 1 minuto gera parestesia = síndrome compressiva do nervo mediano
89
diagnóstico
Mão Caída Lesão do Nervo Radial
90
Paciente apresentando dor nos movimentos de preensão do polegar
TENOSSINOVITE de DE QUERVAIN Tendinite do primeiro espaço extensor afeta tendões do abdutor longo e extensor curto do polegar Manobras de Filkenstein ( paciente dobra) e Eichoff (examinador puxa o polegar)
91
Diagnóstico Características Tratamento
MÃO TORTA RADIAL Rádio hipoplásico ou ausente Ulna pode ser curvada Polegar ausente ou Hipoplásico Tratamento: Centralização ou Radialização da Ulna
92
Diagnóstico Tratamento
Macrodactilia Neurofibromas benígnos Excerese e fechamento com retalhos
93
Diagnóstico
**Doença de Madelung** Lipomatose simétrica benigna Múltiplas massas simétricas de tecido adiposo não encapsulado em região cervical Desvio Radial da mão secundário ao crescimento excessivo da Ulna distal
94
Diagnóstico
**Doença de Madelung** Lipomatose simétrica benigna Múltiplas massas simétricas de tecido adiposo não encapsulado em região cervical Desvio Radial da mão secundário ao crescimento excessivo da Ulna distal
95
Diagnóstico Características Tratamento
**Sindrome de Dupuytren** * Doença progressiva das estruturas da fáscia palmar e digital, caracterizada pelo espessamento nodular e contratura subsequente * Primariamente nas articulações metacarpofalangenas e interfalangianas proximais * homens ¨6 : 1 mulheres * + frequente no 4 e 5 dedos TTO: Fasciotomia aberta, recidiva recorrente
96
12 SUBUNIDADES DA ORELHA
97
Diagnóstico Descrição dos achados Momento da Cirurgia
Orelhas proeminentes ou Orelha de abano * Margem da Hélix mal definida * Alteração da Anti-hélix, mais aberta que o normal, com Perda da prega da antihélice * Cartilagem conchal com concavidade e tamanho aumentados, aumento do ângulo céfalo-auricular * anormalidades no lóbulo * Ângulo concho-mastoideo > 30/35º incorrendo em distância maior do que 1,5/2 cm Cirurgia Tradicionalmente após os 6-7 anos, mas como a orelha chega a 85% do tamanho final aos 3 anos, pode ser feita após os 4 anos.
98
Tratamento
- Incisão posterior sobre o sulco retroauricular e descolamento de toda face posterior da cartilagem. - Desgaste da face posterior da anti-hélice como proposto por Converse (raspagem com bisturi). - Ressecção de uma elipse de concha, conforme Ely e Morestein (sem ressecção de fuso de pele). - A dobra da antihélice estabelecida com pontos em colchoeiro com nylon 4-0 conforme Mustarde. - A concha é reposicionada na mastoide com nylon 3-0 conforme Furnas.
99
Diagnóstico Descrição dos achados
MICROTIA Paciente apresenta uma Microtia completa, com aparente atresia do canal auditivo categorizando ele pela classificação de tanzer como 2a
100
Tratamento
Utilizando o conceito da reconstrução de Brent 1º) É fabricar e inserir o arcabouço cartilaginoso da orelha 2º) Reconstrução do lóbulo com retalhos 3º) Elevação da orelha e confecção do sulco retroauricular com um retalho em folha de livro” da fáscia occipital de trás da orelha um enxerto de pele total 4º) Combina a reconstrução do trago, a escavação conchal e a otoplastia contralateral simultânea Reconstrução com Medpor ou Cartilagem costal - 10 a 12 anos (arcabouço + espesso). - 2 estágios. - 6º a 9º cartilagens costais contralaterais a microtia - dissecção extrapericondrial é preferível para obter um enxerto não danificado. - Fios de aço - Projeção auricular com retalho temporal.
101
Desenhar enxerto cartilaginoso para tratamento
102
Descrição Tratamento
Paciente apresentando lesão com defeito em terço superior da orelha direita Retalho de Antia-Buch para avanço helical (retalho condrocutâneo de avanço) Enxerto Composto Contralateral
103
Descrição Tratamento
Paciente apresentando lesão com defeito em terço medio da orelha esquerda Enxerto de cartilagem com cobertura de cutaneo adjacente (Dieffenbach) Enxerto de cartilagem pelo procedimento de túnel de Converse
104
Diagnóstico Descrição Classificação Tratamento
Orelha Constricta * tanzer IV hipoplasia do terco superior da orelha do tipo A * Tratamento: o tratamento deve ser individualizado para cada deformidade auricular específica * Técnica de Musgrave (desenluvamento com incisões radiais na cartilagem e colocação de um strut de cartilagem conchal para fixar as extremidades e formar a hélix) * Duplo Retalho em Bandeira
105
Diagnóstico Descrição Classificação Tratamento
Criptotia * Orelha Sepultada no Couro Cabeludo * Sulco Auriculocefálico superior ausente * Se realizado antes dos 6 meses, pode ser corrigido com molde ajustável externo, para moldar sulco retroauricular * Pacientes mais velhos: adição de pele ao sulco retroauricular por meior de enxertos de pele, zetaplastias, retalhos de avanço V-Y ou retalhos rotacionais.
106
Diagnóstico Descrição Tratamento
Orelha de Stahl Paciente apresenta uma cruz superior da anti-hélice que é direcionada supero-lateralmente terminando em ponta, com excesso de escafa TTO: ressecção da região anomala com fechamento direto ou com retalhos de avanço controcutâneo de avanço
107
Desenhar Cirurgia Macrotia
108
Paciente apresentando lesão em 30-50% na região central do lábio Técnicas de Reconstrução e Complicações
Retalho de Abbé - Retalho de transposição. - A largura do retalho deve ser a METADE da largura do defeito **** - A altura do retalho deve ser IGUAL à altura do defeito **** - O pedículo do retalho deve ser posicionado no ponto MÉDIO do defeito. - Divisão do pedículo em 14-21 dias. Retalho em escada (Johanson) Alteração da mobilidade dormência na comissura oral envolvida Deformidade em “alçapão” (Retalho transposto tende a parecer mais espesso)
109
Paciente apresentando lesão em 30-50% na região Lateral do lábio Técnicas de Reconstrução e Complicações
Retalho de Eastlander - Retalho de transposição. - É o retalho de Abbé trazido em torno da comissura. - A largura do retalho é METADE a do defeito. - A altura do retalho é IGUAL a do defeito. Embotamento observado na comissura dos lábios Alteração da mobilidade e dormência na comissura oral envolvida Deformidade em “alçapão” (Retalho transposto tende a parecer mais espesso)
110
Paciente apresentando lesão em 80% na região central do lábio
Retalho de Karapandzic - Retalho de espessura parcial, causando menos desnervação e sendo mais funcional que Gilles. - Incisões no sulco nasogeniano e no sulco labiomentual. - Principal desvantagem: microstomia. Cicatriz com aspecto de palhaço Retalho de Gilles - Retalho de espessura total. - Incisões ao longo do sulco nasogeniano e mentolabial. - Realizado rotação de todo tecido perioral para promover o fechamento labial. - Desvantagem: microstomia e alteração da funcionalidade devido desinservação da musculatura perioral.
111
Paciente apresentando lesão labial maior do que 80% na ausência de microcirurgia?
Retalho de Fujimori (em portão). * São dois grandes retalhos nasogenianos que são posicionados em forma de portão. Retalho de Kroll. * Karapandzic bilateral + Abbé 3 semanas depois + comissuroplastia.
112
Paciente apresentando lesão labial maior do que 80% na ausência de microcirurgia?
Retalho radial do antebraço microcirúrgico O retalho é obtido da margem radial do antebraço liberada do tendão do músculo palmar longo. O retalho é dobrado sobre o tendão para recobrir as superfícies internas e externas do lábio e da bochecha. O tendão é suturado ao músculo orbicular da boca e à derme na região nasolabial para sustentar a reconstrução Uma microanastomose neural entre o nervo cutâneo lateral do antebraço e a extremidade seccionada do nervo mentual pode ser realizada para obter a reinervação sensorial. Um retalho da superfície inferior da língua pode ser usado para recriar o vermelhão, embora um segundo procedimento seja necessário.
113
Quais são as complicações da reconstrução labial?
- Microstomia - Incompetência oral - Desnervação da musculatura - Perda da sensibilidade - Deformidade estética
114
Princípios da reconstrução do lábio:
I-preservar a função. II-Fechamento e isolamento dos 3 planos. III-Alinhamento do vermelhão. IV-Manutenção da relação entre os lábios superior einferior para otimização do efeito cosmético
115
Paciente vitima de Mordedura ou Lesão Traumática com perda do Labio Conduta Inicial:
Antibioticoterapia. Antitetânica Antirrábica segundo orientação da vigilância sanitária.
116
Técnicas para correção da comissura oral distorcida:
Incisão de espessura total na comissura acometida e avanço da mucosa labial sobre cada lado da incisão Remoção de um pequeno triangulo de pele e subcutâneo imediatamente lateral à comissura acometida, incisão através da comissura acometida e avanço de mucosa superior e inferiormente. Remoção de um pequeno triangulo de pele e subcutâneo imediatamente lateral à comissura acometida,reconstrução da região superior da comissura com transposição de retalho da comissura, retalho de mucosa avançado para reconstruir o vermelhão do lábio inferior
117
Quantas e quais são as subunidades nasais?
São 9, sendo elas: - Ponta - Columela - Dorso - Asa (2) - Parede lateral (2) - Triângulo mole (2)
118
Onde é favorável o uso de enxerto de pele no nariz?
- Dorso e parede lateral.
119
Quais locais são opções para doação de pele para o nariz?
- Região pré auricular *** - Retro auricular - Supraclavicular - Excepcionalmente na região frontal se for feito em defeitos superficiais da ponta e da asa do nariz.
120
descreva os ligamentos de suporte nasal
Ligamento de pitanguy Ligamentos interalares Ligamento piriforme
121
Área K do Nariz
Transição osseo-cartilaginosa do dorso nasal
122
Descrever Valvula nasal Interna e Externa
VNI: Interscecção das bordas caldais das cartilagens laterais superiores (triangulares) com o sépto, formando ângulo de 10-15º VNE: é formada pela extremidade caudal do ramo lateral da cartilagem alar, tecido alar, septo membranoso e pela base das narinas
123
Diagnóstico Descrição Diagnóstico Tratamento
Deformidade em V invertido Colapso do terço médio, geralmente causada por uma redução do dorso nasal sem o restabelecimento do posicionamento das cartilagens triangulares com o septo nasal, acarretando em Colapso da Válvula nasal interna Teste de Cottle para Avaliar Válvula nasal Interna (afastamento das bochechas melhora passagem do ar) - Enxertos espansores/dorsais (spreader graft). (5x30mm) - Estes enxertos são mais efetivos que os enxertos afastadores.
124
Lesão pequena em dorso nasal Tratamento
Retalho em Lobo único (ROMBERG)
125
# Le Lesão Pequena na parte superior da Ponta Nasal Tratamento
Retalho do Dorso do Nariz (de RIEGLER) vascularizado por vasos faciais e angulares ao longo da parede lateral e do canto medial.
126
Lesão Pequena na parte Inferior do nariz Tratamento
Retalho Geométrico Bilobado
127
Lesão Pequena ou de até 2cm em parede lateral ou Asa Nasal Tratamento
**Retalho Nasolabial em Um ou Dois Estágios** retalho em ilha de pedículo subcutâneo. retalho de pele é elevado de distal para proximal juntamente com 2-3 mm de tecido adiposo local doador é fechado por planos Cartilagem é colocada para reforçar a estrutura da asa nasal pedículo é seccionado 3 semanas depois, excisam-se o tecido adiposo subcutâneo, esculpindo o contorno alar
128
Lesão Grande acometendo somente dorso nasal Tratamento
Retalho de avanço em U (RINTALA)
129
Lesão grande (2,5cm) , acometendo até 2 sub-unidades nasais e com revestimento intacto
**Retalho paramediano (ou mediofrontal) em Dois Estágios** **Primeiro estágio:** * 1- localização da base do pedículo : a A. supratrocl está a 2 cm lateral à linha média ( geralmente corresponde à borda medial da sobrancelha) * 2- após enxertos cartilaginosos posicionados se necessário, desenha-se um molde do defeito diretamente sobre a artéria supratroclear * 3- largura do pedículo de mais ou menos 1,5 cm. * 4- M. Frontal e T. Adiposo são dissecados até 2cm da órbita, e após isso a dissecção será abaixo do periósteo, até a sobrancelha * 5- Retalho é suturado na posição e a fronte descolada e fechada **Segundo estágio**: * o pedículo é dividido 3 ou 4 semanas depois, quando o retalho distal já se encontra vascularizado pelo leito receptor * O pedículo proximal é desentubado e levado de volta à sobrancelha medial como um pequeno “V” invertido, descartando-se todo e qualquer excesso.
130
Lesão grande, acometendo mais de 2 sub-unidades nasais e com defeito de espessura total
Retalho da Fronte em Três Estágios Primeiro estágio: * o retalho é elevado, com todas as suas camadas, acima do periósteo * não se excisa nada do músculo frontal ou do tecido adiposo subcutâneo * local doador é fechado após ser amplamente descolado Segundo estágio: quatro semanas depois * A pele da fronte é elevada juntamente com 2-3mm de tecido adiposo subcutâneo sobre toda a inserção nasal. * Toda a superfície é esculpida em uma forma tridimensional, destacando as linhas dorsais, a prega alar e o contorno da prega do nariz. * Enxertos carilaginosos primários colocados anteriormente podem ser remodelados, sendo esculpidos, reposicionados ou ampliados. * O retalho de pele da fronte é recolocado sobre o leito receptor e fixado por suturas captonadas para eliminar o espaço morto Terceiro estágio: quatro semanas depois * o pedículo é dividido * a inserção nasal é completada * pedículo proximal é levado de volta à sobrancelha como na técnica de dois estágios.
131
Opções de reconstrução do forro nasal
Avanço do revestimento residual. Retalhos de revestimento intranasal. Retalho Mucopericontral contralateral Retalho de Fronte Dobrado Modificado para Revestimento
132
Paciente apresentando Retração do Triangulo mole ou mal posicionamento da cruz lateral Tratamento
Enxerto de Contorno Alar (4x10mm) Enxerto de suporte de cruz Lateral (4x25mm)
133
Diagnóstico e tratamento
Rinofima Decorticação ou Ressecção tangencial Dermoabrasão Shaving Laser
134
Qual o tratamento de um nariz curto?
Enxerto de extensão septal em L, preferencialmente com cartilagem septal.
135
Qual o tratamento para irregularidades do dorso nasal?
- Nova raspagem. - Enxerto cartilagem picada em cupos com revestimento de fáscia temporal (Turkish Delight "charutinho"). - Em irregularidades descretas: recobrir apenas com fáscia ou enxerto dermogorduroso pequeno da região retroauricular de 3 x 1 cm.
136
O que fazer diante de uma hematoma submucoso do septo nasal?
- Sempre que estiver diante de um trauma nasal, deve-se utilizar um espéculo e avaliar a presença de um hematoma submucoso do septo nasal. - Caso presente, deve ser drenado imediatamente devido risco de infecção e/ou condrólise da cartilagem septal.
137
Quais são as indicações do tratamento conservador?
- Fratura não deslocada - Nenhum comprometimento da função nasal - Sem alteração estética Essa avaliação deve ser feita entre o 3º-5º dia após o trauma, com melhora do edema.
138
Qual é a sequência cirúrgica?
- Tamponamento da orofaringe - Rinoscopia - Redução incruenta da fratura nasal/septal - Avaliar uso de splints nasais - Imobilização da redução
139
Como diagnosticar a incompetência da VNE?
Deformidade em "parênteses". Eixo do ramo lateral < 30º ou medial à pupila. Colapso das narinas durante a inspiração.
140
Opções de Areas doadoras de cartilagem para Reconstrução nasal
cartilagem septal (fina a plana) cartilagem auricular (curva, boa para enxerto em ponta ou reforço alar) cartilagem costal ( coletada da sincondrose das costelas 6,7 e 8, boa quantidade)
141
Qual consideração deve-se ter em relação as fraturas nasais em crianças?
- Sempre que possível realizar redução fechada para não afetar o crescimento.
142
Paciente Apresentando Lesão em terço superior de perna tratamento
Retalho do Músculo Gastroecnêmio - MH tipo I - Mais utilizada a cabeça medial (maior alcance). - Artéria sural medial e lateral (cada cabeça com seu ramo). - Inervação sensitiva: ---> Safeno medialmente e sural lateralmente. - Inervação motora: ---> Nervo tibial. - Joelho e terço superior da perna. Se levado por um túnel lateral pode causar lesão no Nervo fibular profundo
143
Resumidamente, como é a confecção do retalho do músculo gastroecnêmio?
* Incisão mediana posterior * No terço proximal, a superfície medial da cabeça medial é separada do sóleo com facilidade. * A dissecção começa na borda medial do músculo gastrocnêmio e o plantar pode ser facilmente observado abaixo do gastrocnêmio e acima do sóleo. * A rafe mediana muscular é localizada e, com a dissecção do dedo, o músculo sóleo subjacente é separado do gastrocnêmio proximal e distalmente. * A rafe musculotendinosa é separada nitidamente, distalmente, e a camada tendínea espessa é dissecada sem o tendão do calcâneo restante.
144
Paciente Apresentando Lesão em terço médio de perna tratamento
Retalho do Músculo Solear - MH Tipo II - Ramos da a. poplítea: ---> Fibular ---> Tibial posterior. - Inervação motora: ---> Nervo tibial posterior - Inervação sensitiva: ---> Nervo sural - Retalho "normal": terço médio da perna. - Retalhos reversos: terço inferior da perna.
145
Resumidamente, como confeccionar o retalho do músculo solear?
* A borda medial da tíbia é o ponto de referencia para a exposição medial e a própria fíbula é o ponto de referência para a exposição lateral. * Pode ser traçada uma linha de 2cm medial à borda medial da tíbia ou lateralmente ao longo da fíbula. * As estruturas neurovasculares subcutâneas são identificadas e preservadas, e a fáscia do compartimento posterior é aberta. * O plano entre o sóleo e o gastrocnêmio é bem definido superiormente, mas a dissecção com bisturi afiado é necessária para separar os tendões e manter as contribuições do gastrocnêmio para o tendão de aquiles. * Nos retalhos proximais, os perfurantes distais são divididos no plano profundo e o tendão é dividido distalmente. * O pedículo dominante normalmente está situado no terço superior do músculo em ambos os ventres do sóleo. * * O retalho do músculo sóleo, preparado preservando metade do músculo, é útil na reconstrução de defeitos do terço médio da perna. * O músculo sóleo é dispensável, contanto que pelo menos uma cabeça do gastrocnêmio esteja intacta e funcional. O hemissóleo medial invertido gira em torno do perfurante menor distal superior da artéria tibial posterior, cerca de 7cm acima do maléolo;
146
Paciente Apresentando Lesão em terço Distal de perna tratamento
Sural reverso (na indisponibilidade de microcirurgia). Retalho livre radial do antebraço baseado na a. radial (Chinês). Sural: - MH Tipo A - Vascularização sural: a. cutânea direta (ramo da a. sural) e veia safena parva. - Vascularização sural reverso: fluxo reverso através das anastomoses entre a artéria fibular e a rede vascular comunicante do nervo sural medial. - Ramo cutâneo da artéria sural, originada da a. fibular e veia safena parva. - Quando reverso: ramos cutâneo
147
Resumidamente, qual a técnica da confecção do retalho sural?
- O retalho está situado entre a fossa poplítea e a porção média da perna sobre a rafe mediana entre as duas cabeças do músculo gastrocnêmio, com o pedículo desenhado ao longo de um eixo vertical centralizado a partir do ponto médio da maléolo lateral e o tendão de Aquiles e o ponto médio da fossa poplítea - O retalho é elevado de distal para proximal, no plano por baixo da fáscia profunda e acima do músculo gastrocnêmio, com a fascia profunda sendo elevada junto com o retalho - O pedículo formado é elevando-se um retalho de pele medial e lateral que se desenvolve em uma tira com 3-4cm de largura de pele, gordura subcutânea e fáscia que abriga o nervo sural e a veia safena parva - A área doadora é fechada primariamente ou enxertada. - O pedículo pode ser removido 4 semanas após para melhorar o contorno da perna
148
Quais manobras podem ser realizadas para diminuir a congestão venosa e isquemia parcial do retalho sural reverso?
- Autonomização: realizar o retalho em dois tempos. - Realizar uma segunda anastomose (supercharge).
149
Paciente apresentando lesão em Virilha, períneo e ísquio, associado a Exanteração pélvica
**Retalho do m. Grácil** - MH Tipo II - Ramo ascendente circunflexa femoral medial - Inervação motora: ---> Nervo obturador (ramo anterior) - Inervação sensitiva: ---> Nervo cutâneo femoral anterior - Virilha, períneo e ísquio. - Exanteração pélvica **Retalho do m. Sartório** (Menos confiável) - MH tipo IV - Artéria femoral superficial. ---> Possui pedículos segmentares dominantes, os quais permitem pontos pivôs vasculares adequados, para assegurar o suprimento vascular. - Nervo femoral - Virilha com exposição dos vasos femorais - Joelho mais raramente
150
Resumidamente, como é a confecção do retalho do m. grácil?
- Desenhar uma linha que conecta a sínfise púbica e o condilo medial do joelho. - Para elevação do músculo é feita uma incisão 2-3 cm posteriores - Centralizado nesse eixo, na extremidade anterior do musculo grácil, o retalho de pele é desenhado como uma elipse de 6-10cm de largura, podendo atingir até 30cm de comprimento. - O pedículo está a 7-10cm do púbis, profundo ao gracilis e acima do adutor magno * Técnica de Peled: retalho miocutaneo de avanco em V-Y. Técnica McCraw's: retalho em ilha. - o Músculo é identificado posterior ao adutor longo - mais distalmente ele é visto posterior ao sartório e a veia safena - A dissecção das bordas anterior e posterior da pele segue na direção proximal, aproximadamente a metade do comprimento do músculo, por meio da qual o tendão distal é dividido e o músculo distal é elevado.
151
Retalho fasciocutâneo anterolateral da coxa: classificação, inervação, pedículo e em quais locais de reconstrução ele está indicado?
- Tipo B ou C, nunca A. - É o retalho livre mais utilizado como microcirúrgico. - Ramo descendente da artéria circunflexa lateral da coxa, originada da femoral profunda. - Inervação: nervo cutâneo femoral originando três ramos perfurantes cutâneos. - Pode ser dissecado sobre ou inferiormente à fáscia. - Pode ser reverso. - Retalho é passado por baixo do musculo reto femoral por um túnel subcutâneo para alcançar o períneo
152
Quais são as opções de reconstruções ósseas?
- Enxerto ósseo: transferência de osso vascularizado e osteogenese de distração. - Enxertos autógenos de osso esponjoso. - Retalho livre da fíbula - artéria fibular - 8 a 10 cm - Retalho de cristal ilíaca e escapular - Em casos de defeitos > 10 cm: osteogenese de distração
153
Paciente apresentando lesão em retropé/calcâneo?
- Retalho Sural Reverso - Retalho da artéria plantar medial. - Retalho do Abdutor do hálux - Retalho Cruzado de pernas - Retalhos livres: anterolateral da coxa, Chinês..
154
Descreva Retalho FASCIOCUTÂNEO DA ARTÉRIA PLANTAR MEDIA
* Vasos: artéria plantar medial. * Inervação motora: nervo plantar medial. * Dissecção: o peito do pé pode ser elevado como um retalho fasciocutâneo com base na artéria plantar medial e transposto posteriormente para cobrir o calcanhar. O retalho é delineado sobre o aspecto medial do peito do pé, centralizado na artéria plantar medial, com até **12 x 6 cm**. A extensão distal do retalho é incisada primeiro através da pele e da fáscia plantar. O feixe neurovascular plantar medial é encontrado facilmente na fenda entre o músculo abdutor do hálux e o flexor curto dos dedos. Os vasos são divididos e elevados com o retalho. Uma dissecção intraneural do nervo plantar medial é feita de modo que os fascículos cutâneos do nervo plantar sejam preservados com o retalho. O plano de dissecção é superficial aos músculos, logo abaixo da fáscia plantar. Na maioria das reconstruções, a dissecção pode parar onde os vasos emergem da borda lateral do músculo abdutor do hálux. * Cobertura: reconstrução do coxim calcâneo, contando que o peito do pé não seja uma superfície com suporte de peso, como acontece com o colapso de Charcot do mediopé
155
Quais os sintomas/história clínica das cicatrizes hipertróficas?
- Permanece dentro dos limites da ferida. - Raramente mais de 1 cm de espessura ou largura. - Forma contraturas na cicatriz. - Menos pruriginosa e dolorosa. - Ocorre após lesão/ruptura da continuidade da pele/queimaduras. - Costumam surgir em 4 semana, crescem intensamente por meses e depois regridem, muitas vezes, dentro de 1 ano. - Ocorre em pontos de tensão/tração excessiva. - Regride de modo espontâneo.
156
Quais os sintomas/história clínica dos queloides?
- Cresce além das bordas da ferida. - Variações de tamanho: o crescimento pode ser generalizado, vertical ou horizontal. - Sem contraturas. - Pruriginosas e dolorosas. - Surgimento espontâneo sem lesão da pele. - Aparecem vários meses após a cicatriz inicial, em seguida proliferam de forma gradual e indefinida. - Com frequência ocorrem no tórax, ombros, tronco, parte de trás do pescoço e lobos da orelha. - Não regride de modo espontâneo.
157
Quais são os ganhos referente aos ângulos da borda lateral das zetaplastias?
- 30º = 25% - 45º = 50% - 60º = 75% - 75º = 100% - 90º = 120%
158
Em relação as zetaplastias, qual tipo proporciona maior alongamento de uma cicatriz: grande e única ou múltiplas com ângulos idênticos?
-A zetaplastia grande e única proporciona maior alongamento de uma cicatriz quando comparado à zetaplastia múltipla com ângulos específicos idênticos. - Ao realizar múltiplas zetaplastias em série, a zetaplastia anterior exerce uma força de deformação sobre o tecido da zetaplastia seguinte, limitando ainda mais o ganho real em comprimento.
159
Diagnóstico e tratamento
Melanoma Acral Subtipo raro, não relacionado à exposição solar. Mais comum em afrodescendentes (70%) e asiáticos (30-50%). Costuma ter progressão mais rápida TTO: Amputação Pesquisa de linfonodo sentinela é obrigatório.
160
Diagnóstico e tratamentos
* Hemangioma Infantil * Idade média do aparecimento é com 2 semanas de vida * Cresce rapidamente em cerca de 1 ano, se estabiliza e regride até os 4 anos, e nunca mais retorna Proliferação: 0-1 ano Regressão: 1-4 anos Regressiva: > 4 anos * Comum em Crianças Prematuras, Principalmente Brancas e Mais comum em meninas Farmacoterapia Quando maior que 3-4 cm de diâmetro * **Corticosteroide** oral (Dose de 3mg/Kg/dia por 1 mês) * **Propanolol** para Hemangioma Problemático ou sintomático, pacientes em uso devem ser monitorizadas de perto. * coexistência de anomalia vascular cerebral e suprimento sanguíneo colateral insuficiente, o propranolol pode levar a infarto cerebral por causa da hipotensão * Propanolol em grandes lesões ou a hemangiomatose podem ser causa de insuficiência cardíaca de alto débito, a qual se agrava com a administração da droga * **Vincristina**: medicação secundária em caso de falha com prednisolona e propranolol
161
Classificação do Platisma
162
Desenhe e Descreva o espaço pré-massetérico de Mendelson
O espaço pré-massetérico de Mendelson tem implicação no desenvolvimento do jowl. Situa-se sobre a metade inferior do masseter e tem como limites: superior ligamentos massetérico-cutâneos Superiores Inferior:borda inferior da mandíbula, septo mandibular; teto: platisma; anterior: borda anterior do massetér; ligamentos massetérico-cutâneos inferiores;
163
Desenhe o Trajeto da artéria facial e seus ramos
Ramos da artéria facial : Labial inferior Labial superior Nasal lateral Angular
164
Como deve ser manejado o Dermátomo para retirada do enxerto de pele parcial? (5)
1. Medir área receptora 2. Ajustar espessura no Dermátomo (entre 0,1 e 1mm) 3. Pressão em 45º em relação à pele 4. Movimento de distal para proximal 5. Pressão e velocidade uniformes
165
Como deve ser feito o curativo padrão-ouro da áreas doadora dos EPEP? (2)
1ª camada: Rayon + produto a base de petróleo (mantido no local por período mais longo. A ferida fecha espontaneamente sob esse curativo e o curativo se solta) 2ª camada: Gaze de algodão (removida no 1 ou 2ºPO)
166
Quais as areas doadoras preferenciais para EPET em cabeça e pescoco? (6)
1. Pré-auricular (mais espessa que pós-auricular) 2. Pós-auricular 3. Sulco nasolabial 4. Supraclavicular 5. Pálpebras 6. Pescoço
167
Quais os mecanismos para garantir a imobilidade do enxerto no leito (5)?
1. Sutura nas bordas ou Grampeadores (menor tempo cirúrgico) 2. Suturas no centro 3. Curativo compressivo em chumaço (Bolster) 4. Curativo a vácuo com interface protetora (gaze com petrolato ou lamina de silicone) 5. Colas de fibrina (pulverizada sobre a derme do enxerto). Auxilia na fixação e atua como matriz extra-celular provisória
168
Onde a pele deve ser perfurada no bloqueio da mama na região do sulco inframamário?
- medial: bloqueio dos ramos anteriores do intercostal - lateral: ramo perfurante lateral - espaço retroglandular medial: perfurantes anteriores
169
Qual o plano de infiltração do anestésico local nas abdominoplastias?
Profundamente sobre a fáscia
170
DIAGNÓSTICO CARACTERÍSTICAS
HEMANGIOMA CONGÊNITO vermelho-violáceos com telangiectasias grossas, palidez central e um halo pálido periférico Surgem no feto, já estão crescidos no momento do nascimento, e não tem crescimento pós-natal. Pode ser regressivo ou não regressivo
171
DIAGNOSTICO CARACTERISTICAS TRATAMENTO
GRANULOMA PIOGENICO (hemangioma capilar tubular) Lesão solitário e avermelhada Se complica comumente pelo sangramento (64%) e ulceração (34%) A excisão completa é o tratamento mais definitivo.
172
DIAGNOSTICO CARACTERISTICAS TRATAMENTO
Sturge-Weber Mancha vinho do porto devido a malformação capilar em território do trigemeo Glaucoma, alteração cognitivas e convulsões, angiomas leptomeningiais Diagnóstico: clínico porem TC evidencia Calcificações no território do hemangioma TTO: Laser de Corante Pulsado Cirurgia: normalmente realizada na idade adulta para correção do contorno com o crescimento
173
DIAGNOSTICO
CUTIS MARMORATA TALANGIECTÁSICA CONGÊNITA (CMTC) – parece “livredo reticular” Quase todas as crianças demostram melhora durante o primeiro ano de vida, o que continua na adolescência
174
DIANÓSTICO
síndrome de Klippel-Trénaunay tri, tem os 3 componentes de baixo fluxo! Linfática+capilar+venosa Malformação venosa, linfática e capilar com crescimento exagerado Ressonância magnética é realizada para confirmar o diagnóstico Presença da veia marginal de Servelle, que está geralmente localizada na parte lateral da coxa TTO: meias de compressão, esclerose de veias periféricas cirurgia de amputação do contorno em estágios
175
DIANÓSTICO CARACTERÍSTICAS COMPLICAÇÕES
Síndrome de MAFFUCI malformações venosas com exostoses ósseas e condromas Transformação maligna, geralmente condrossarcoma, ocorrem em 20-30% dos pacientes
176
DIANÓSTICO CARACTERÍSTICAS COMPLICAÇÕES
Síndrome de PARKES-WEBER Malformação arterio-venosa (alto fluxo) difusa de uma extremidade com crescimento exagerado e uma malformação capilar subjacente diagnóstico é confirmado pela detecção de um ruído ou palpitação ressonância magnética é feita para avaliar a extensão da malformação tratamento é baseado nos sintomas
177
DIANÓSTICO CARACTERÍSTICAS COMPLICAÇÕES
Síndrome de BANNAYAN-RILEY-RUVALCABA (Síndrome de tumor hamartoma PTEN) Malformação arteriovenosa **macrocefalia** e os do gênero masculino **sardas no pênis** retardo mental/autismo, lesões da tireóide e polipose intestinal
178
DIANÓSTICO CARACTERÍSTICAS COMPLICAÇÕES
Síndrome de CLOVES Crescimento exagerado congênito de lipomatose, malformações vasculares, nevo epidérmico, e escolioses (CLOVES) anomalias nas mãos e pés largura aumentada macrodactiliaa fastamento do hálux
179
DIANÓSTICO CARACTERÍSTICAS COMPLICAÇÕES
Síndrome de VON HIPPEL-LINDAU hemangioblastomas de sistema nervoso central feocromocitoma cistos e carcinoma renal tumores pancreáticos
180
Diagnóstico
CERATOACANTOMA diagnóstico diferencial com CEC biópsia excisional Lesão no nariz e na face = cirurgia micrográfica de Mohs
181
Qual o triângulo de dissecção para esvaziamento inguinal?
Ligamento inguinal, bordas internas do músculo sartório e adutor longo
182
Diagnóstico
CISTO EPIDERMÓIDE TTO: remover o cisto por completo.
183
DIANÓSTICO CARACTERÍSTICAS TRATAMENTO
NEVO MELANOCÍTICO CONGÊNITO Está presente no nascimento grande ou gigante (acima de 20cm de diâmetro) podem se transformar em melanomas malignos devem ser removidos e recontruidos
184
DIANÓSTICO CARACTERÍSTICAS TRATAMENTO
MELANOSE DE BECKER NEVO PILOSO PIGMENTADO DE BECKER Lasers de rubi, de CO2 e de Er:YAG podem ser usados para tratar a melanose de Becker
185
DIANÓSTICO CARACTERÍSTICAS TRATAMENTO
NEVO DE **OTA** * Melanocitose em região de 1 e 2 ramo do trigêmeo * comum mulher e asiatica * surge no início da infância e puberdade * TTO: Lasers de rubi Q-switched ou de Alexandrita
186
DIANÓSTICO CARACTERÍSTICAS TRATAMENTO
NEVO DE **ITU** * Melanocitose em região região acrômio-deltoídea. * comum mulher e asiatica * surge no início da infância e puberdade * TTO: Lasers de rubi Q-switched ou de Alexandrita
187
DIANÓSTICO CARACTERÍSTICAS TRATAMENTO
MANCHA MONGÓLICA Essas manchas desaparecem antes dos 10 anos de idade mas o laser de Alexandrita Q-switched pode ser usado em casos graves.
188
o tratamento primário do carcinomabasocelular?
Após avaliação dos fatores de risco para recidiva local, ressecção com margem adequada e confirmada livre,por exame anatomopatológico intraoperatório por congelação, avaliando toda a extensão das margens laterais e profunda e reavaliação no pós operatório pelo laudoanátomopatológico final em parafina.
189
Em um reimplante de dedo, a ordem de sequência cirúrgica após a fixação óssea é:
osso, tendão extensor, tendão flexor, artéria, nervo e veias.
190
Principal fonte de irrigação do polegar:
Arco arterial palmar profundo, através da artéria principal do polegar.
191
Tto. inicial Para ferimentos da mão:
- excisão de todos tecidos desvitalizados. - irrigação copiosa com solução fisiológica e remoção de corpo estranho. - remoção de fragmentos ósseos sem adesões de periosteo. - imobilização em posição de segurança da mão.
192
Após amputação qual a sequência de reimplante?
- osteosintese - tenorrafia de tendão flexor - arteriorrafia - Neurorrafia - tenorrafia de tendão extensor - anastomose venosa
193
Classificação e conduta
ÚLCERA SACRAL CLASSIFICAÇÃO X DE NUAP * Excisão da úlcera, cicatriz circundante, da bursa subjacente * Enviar tecido para estudo histopatológico (risco de Úlcera de Marjolin) * Remoção radical do osso subjacente e qualquer ossificação heterotópica. 1. RETALHO FASCIOCUTÂNEO EM VY 1. RETALHO MIOCUTÂNEO COM ROTAÇÃO DO MÚSCULO GLÚTEO * praticar os cuidados da pele * evitar a incontinência * evitar a espasticidade * propiciar a nutrição.Medidas para abordar o alívio da pressão local
194
Descreva o Retalho Miocutâneo Utilizado
ÚLCERA SACRAL CLASSIFICAÇÃO X DE NUAP 1. RETALHO MIOCUTÂNEO COM ROTAÇÃO DO MÚSCULO GLÚTEO Mathes & Nahai: Tipo III Pode ser uni ou Bilateral Vasos: Perfurantes das artérias glúteas superiores, vaso identificado no plano abaixo do glúteno máximo, imediatamente superior ao músculo piriforme Inervação sensitiva: nervo cutâneo posterior da coxa.
195
Classificação e conduta
ÚLCERA ISQUIATICA CLASSIFICAÇÃO X DE NUAP * Excisão da úlcera, cicatriz circundante, da bursa subjacente * Enviar tecido para estudo histopatológico (risco de Úlcera de Marjolin) * Remoção radical do osso subjacente e qualquer ossificação heterotópica 1. - Retalho fasciocutâneo posterior da coxa (Tulenko). 1. - Retalho miocutâneo posterior da coxa (isquiotibial) em avanço caso necessite de maior cobertura tecidual. Para Paciente que não deambulam = Principalmente em cadeirantes * praticar os cuidados da pele * evitar a incontinência * evitar a espasticidade * propiciar a nutrição.Medidas para abordar o alívio da pressão local
196
Classificação Conduta em Paciente que não deambula descreva a técnica
Retalho miocutâneo posterior da coxa (**isquiotibial**) em avanço. Indicado em cadeirantes pois há sacrifício da musculatura. MN tipo II VASC: Perfurantes da femoral profunda e contribuição menor da glutea inferior, medial circunflexa e artérias geniculadas superiores Marcos anatômicos: * Superior: borda da úlcera * Medial: Dissecção estende-se até o adutor magno * Lateral: Até borda posterior do tensor da fascia lata * Inferior: Pode ir até a fossa poplítea, mas pode ser menor se necessário (não dissecar por completo inferiormente)
197
Classificação e conduta
ÚLCERA TROCANTÉRICA CLASSIFICAÇÃO X DE NUAP * Excisão da úlcera, cicatriz circundante, da bursa subjacente * Enviar tecido para estudo histopatológico (risco de Úlcera de Marjolin) * Remoção radical do osso subjacente e qualquer ossificação heterotópica 1. Retalho miocutâneo do m. tensor da fascia lata. 1. Retalho antero-lateral da coxa. (vasto lateral) * praticar os cuidados da pele * evitar a incontinência * evitar a espasticidade * propiciar a nutrição.Medidas para abordar o alívio da pressão local
198
DIAGNÓSTICO TRATAMENTO
CARCINOMA SEBÁCEO Carcinoma da Glândula de Meibomio Excisão ampla Margem de 5mm Dissecção Linfonodal Quimioterapia + radioterapia
199
DIAGNOSTICO TRATAMENTO
Carcinoma Triquilemal Excisão Ampla Retalho Local (catavento, retalho de gálea + enxerto)
200
DIAGNÓSTICO TRATAMENTO
DOENÇA DE BOWEN CEC IN SITU PODE EVOLUIR COM CEC INVASIVO EXCISÃO CIRURGICA COM MARGENS DE 5MM, CRIOCIRURGIA, C02,
201
PONTO DE MCKINNEY
Marco clássico do nervo auricular magno * 6,5cm abaixo do meato acústico esterno * na porção média do esternocleidomastóideo * cerca de 1 cm posterior à veia jugular externa
202
DESENHE OS RAMOS NO NERVO FACIAL
Nervo Frontal (Temporal) * Inerva o musculo orbicular dos olhos, os corrugadores e o musculo frontal. * Linha de Pitanguy: que se estende 0,5 cm abaixo do trago a um ponto 1 cm acima da borda lateral da Sobrancelha Ramo Zigomático Ramo Bucal * Ambos correm sobre o masseter e sob a fáscia parotidomassetérica * Inervam o orbicular do olho, musculos medio-faciais, orbicular da boca, e o bucinator Ramo Marginal da Mandíbula * Saí da parótida em sua borda inferior, formando uma alça para baixo e seguindo a borda da mandibula, até 3-4cm abaixo dela * Nervo retorna para face entre o ângulo da mandíbula e a protuberância mentual. * Inerva o depressor do labio inferior, depressor do angulo da boca, mentual, e parte superior do platisma. Ramos Cervicais * sai da glândula parótida e passa 1-15 mm atrás do ângulo da mandíbula e segue a cerca de 4cm da margem da mandibula
203
DESENHE OS LIGAMENTOS RETENTORES DA FACE
- Ligamento Zigomatico - Ligamento Massetérico - Ligamento mandibular
204
PACIENTE APRESENTANDO DEFEITO EM REGIÃO MALAR CONDUTA
RETALHO DE MUSTARDÊ
205
PACIENTE APRESENTANDO DEFEITO EM REGIÃO TEMPORAL CONDUTA
RETALHO ROMBOIDE LIMBERG
206
PACIENTE APRESENTANDO DEFEITO EM REGIÃO FRONTAL CONDUTA
RETALHO BILATERAL DE AVANÇO
207
PACIENTE APRESENTANDO DEFEITO EM REGIÃO RETROAURICULAR / TRANSIÇÃO DO PESCOÇO CONDUTA
RETALHO ROMBOIDE LIMBERG
208
DIAGNÓSTICO CARACTERÍSTICAS TRATAMENTO
PIODERMA GANGRENOSO Úlceras de espessura total com bordas azuladas ou roxas Lesões que começam como pequenos caroços ou bolhas Pode estar relacionado a doenças autoimunes, sistêmicas ou a lesões cutâneas anteriores Cuidados com as feridas Medicamentos imunossupressores ou anti-inflamatórios Corticoesteroides via oral Ciclosporina sistêmica Clofazimina, dapsona, infliximab Remoção cirúrgica com Fechamento por retalhos locais
209
DIAGNÓSTICO CARACTERÍSTICAS TRATAMENTO
TRICOEPITELIOMA (MÚLTIPLO) São hamartomas insuficientemente diferenciados da linhagem de células germinativas dos pelos. herança autossômica dominante melhor tratamento é a dermoabrasão, ainda que com resultados parciais Excisão e sutura ou eletrocirurgia só para lesões isoladas.
210
Paciente do sexo feminino de 43 anos queixa-se da aparência de sua vulva. Observe a imagem a seguir para responder as questões: diagnóstico Descreva a cirurgia cuidados pós operatórios
A paciente apresenta hipertrofia dos pequenos lábios e discreta atrofia dos grandes lábios Cirurgia proposta para ela é a ninfoplastia ou diminuição dos pequenos lábios. Lipoenxertia nos grandes lábios (correto, mas não obrigatório). A cirurgia pode ser realizada sob anestesia local, bloqueio peridural e sedação ou geral. Deve-se realizar a marcação de um “V” ou uma cunha central da porção protuberante de cada pequeno lábio, deve-se realizar hemostasia e o fechamento deve ser feito com fio absorvível (monocryl, vicryl) em sutura contínua (chuleio ou intradérmico). A gordura da lipoenxertia deve ser retirada do local de melhor acesso (joelho, entre coxa, abdômen) e deve ser decantada ou centrifugada. Deve ser injetada nos grandes lábios com microcânulas, a mesma quantidade em cada lado. A exérese dos pequenos lábios deve preceder a lipoenxertia. O capuz do clitóris deve ser avaliado para determinar a protrusão, a simetria, a localização da pele escurecida, a presença de dobras extras e a exposição da glande do clitóris. Cuidados com hemostasia durante a cirurgia e o uso de compressa gelada no pós-operatório podem evitar hematoma, pois a região é muito vascularizada. Orientar bem a paciente quanto ao tempo de abstinência para relação sexual vaginal, que deve ser de trinta dias, a fim de evitar deiscência.
211
Paciente de 62 anos submetido à ressecção de CEC sublingual e radioterapia há 2 anos. Agora apresenta reabsorção óssea em corpo mandibular D com extrusão de fragmentos ósseos pela mucosa oral. hipótese diagnóstica Cite 2(duas) formas de prevenção quando do tratamento por radioterapia do CEC do soalho bucal.
Osteoradionecrose de mandíbula. Evitar arestas ósseas; - fechar corretamente as incisões; - cobrir corretamente as partes moles (músculo) sobre o osso; - fazer tratamento odontológico prévio à radioterapia; - extrair dentes em má condição; posicionar as osteotomias longe do campo de irradiação
212
Cite 2(dois) tipos de anastomose vascular microcirúrgica relação máxima de diferença de calibre em que é possível a anastomose término-terminal. O ângulo máximo seguro para incisão no vaso de menor calibre
Anastomose término-terminal e término-lateral; mecânica com grampeador. 4:1 e 30 graus.
213
Mulher, 42 anos, submetida à cirurgia de correção de ptose mamária e colocação de implantes há 3 anos. Desde então, vem notando aparecimento de lesões nodulares, de crescimento lento e indolor sob o traço cicatricial em partes de ambas as mamas. Ao exame físico, na região areolar e entorno, palpa-se pele fina e massa amolecida nas lesões DIAGNÓSTICO CAUSA COMPLICAÇÕES POSSIVEIS
Diagnóstico da lesão = Cisto Epidermoide ou Epidérmico ou Ateroma CAUSA = Decorticação na manobra de Schwartzman muito superficial deixando restos de pele integra presa dentro da cicatriz. COMPLICAÇÕES: Ruptura espontânea ou mecânica do cisto e infecção.
214
DESENHA AS ZONAS DE HUGER
Divide-se da seguinte forma: Zona I – Área da parede abdominal que é nutrida anteriormente pelas epigástricas profunda orientadas verticalmente; Zona II – Área referente a circulação na região inferior do abdômen, fornecidas pelo sistema epigástrico superficial, artérias pudendas externas superficiais e artéria circunflexa ilíaca superficial; Zona III – Área referente aos flancos da parede abdominal, nutridos por quatro artérias lombares e seis artérias intercostais.
215
Quais são as medidas do CAP?
- Diâmetro areolar 4 cm - Diâmetro da papila 1,3 cm - Altura da papila 0,9 cm
216
Quando indicar o enxerto composto da papila contralateral?
Quando a paciente possui a papila contralateral em excesso, medindo 5 - 6 mm.
217
Como realizar o enxerto composto da papila contralateral?
- Desepitelização do sítio da futura papila. - Remoção transversal de 40/50% da papila CL. - Papila doadora é fechada em bolsa ou sutura interrompida.
218
3 OPÇÕES PARA RECONSTRUÇÃO DO CAP
retalho em Skate retalho em Estrela retalho CV
219
Como é o retalho em Skate (Little 1987)?
- Usado em conjunto com enxerto de pele. - Planejar a base do retalho longe da incisão da mastectomia. - Diâmetro de 4 cm. - Redução de 45% da projeção esperada.
220
Como é o retalho em Estrela?
- Descrito por Anton. - Permite fechamento primário da área doadora. - Menor projeção se comparado ao Skate. - Projeção média de 1,97 mm.
221
Como é o retalho CV?
- Permite fechamento primário. - Falta e perda de projeção de 32%. - Projeção média de 3,52. - Retalho versátil - É possível desepitelizar os segmentos externos para fornecer volume.
222
Como é feita a reconstrução da aréola?
- Enxertos de pele - Tatuagem após 6-8 semanas - Combinação de ambos
223
Diagnóstico tratamento
pectus excavatum Tratamento indicado Em crianças maiores do que 7 anos Camuflagem de contorno - Implante de silicone. - Injeção de Gordura ou Preenchedores Procedimentos de reparo - Técnica de Ravitch. - Reparo aberto de elevação de retalhos músculo peitoral bilateral + ressecção de cartilagens costais anormais + osteotomia transversa do esterno e fixação em uma posição correta.
224
Diagnóstico tratamento
ESPINHA BÍFIDA fechamento precoce em 24-48 horas de vida como prevenção de infecção com aumento da sobrevida. Retalho Grande Dorsal ou Retalho Locais, faciocutâneos ou Musculocutâneos
225
DIAGNÓSTICO PROPOSTA DE TRATAMENTO
SINDROME DE TURNER PESCOÇO ALADO Baixa estatura Pescoço curto Atraso da puberdade TTO: Zetaplastias Múltiplas para liberação do pescoço alado (Escalonadas com Ângulos de 60%)
226
Diagnóstico Tratamento
Gêmeos Siameses craniópagos - Face, forame magno e medula estão separados. - Não compartilham caminhos neuronais. Reconstrução Utilizando Expansores e retalhos locais após 1 ano de idade
227
Diagnóstico tratamento
HIPOSPADIA Transposição peno-escrotal da uretra - Distais (mais frequentes): 50% - Glandular, coronal e subcoronal - Médias: 30% - Proximais (posteriores): 20%. CIRURGIA: Aos 6 meses de idade em um menino nascido a termo - Ortoplastia (endireitamente do pênis). - Uretroplastia - Meatoplastia (Heineke-Mikulicz) - Glanuloplastia - Escrotoplastia e cobertura epitelial DISTAIS: - Procedimento de incisão de placa tubular (TIP- Snodgrass) OU - Técnicas de meatoplastia e granuloplastia (MAGPI). MÉDIA - Onlay Island Flap. PROXIMAIS: - Enxertos em duas etapas - reparos de retalhos tipo onlay island.
228
Diagnóstico Caracteristicas Tratamento
Paciente apresenta uma **Fissura Labial unilateral completa esquerda com provável fissura palatina unilateral associada.** Paciente também apresenta Desvio do septo para o lado NÃO fissurado, columela curta, assim como Base alar deslocada, com uma provavel cartilagem alar hipoplásica e distorcida. Tratamento: * Abordagem Interdisciplinar * microporagem aproximando os vértices fissurados ou Placas obturadoras (NAM) **após 2 SEMANAS** * QUEILOPLASTIA: 3-5 meses. Se a fissura for ampla (>12-15mm), queiloplastia de adesão aos 3 meses e queiloplastia definitiva aos 9m) * PALATOPLASTIA: 9-12 meses. (Técnica de Furlow) * Se Insuficiencia venlopalatina, faringoplastia (4 anos) * ENXERTO DE OSSO ALVEOLAR: o momento do enxerto ósseo é relacionado com a erupção do incisivo central e do canino - 7-11 anos * RINOPLASTIA SECUNDARIA: Quando o crescimento facial estiver completo. (15 anos) * CIRURGIA ORTOGNATICA: Maturidade óssea. (17 anos)
229
Diagnóstico Caracteristicas Tratamento
Paciente apresenta uma **Fissura Labial unilateral INcompleta esquerda com BANDA DE SIMONART e provável fissura palatina unilateral associada.** Paciente também apresenta Desvio do septo para o lado NÃO fissurado, columela curta, assim como Base alar deslocada, com uma provavel cartilagem alar hipoplásica e distorcida. Tratamento: * Abordagem Interdisciplinar * microporagem aproximando os vértices fissurados ou Placas obturadoras (NAM) **após 2 SEMANAS** * **QUEILOPLASTIA A FISHER OU MILLAR**: 3-5 meses. Se a fissura for ampla (>12-15mm), queiloplastia de adesão aos 3 meses e queiloplastia definitiva aos 9m) * PALATOPLASTIA: 9-12 meses. (Técnica de Furlow) * Se Insuficiencia venlopalatina, faringoplastia (4 anos) * ENXERTO DE OSSO ALVEOLAR: o momento do enxerto ósseo é relacionado com a erupção do incisivo central e do canino - 7-11 anos * RINOPLASTIA SECUNDARIA: Quando o crescimento facial estiver completo. (15 anos) * RINOPLASTIA E ORTOGNATICA: Maturidade óssea. (17 anos)
230
Diagnóstico Caracteristicas Tratamento
Paciente apresenta uma **Fissura Labial BILATERAL ASSIMÉTRICA com provável fissura palatina BILATERAL associada.** Paciente apresenta também no nariz Domus afastado. Columela muito curta e Base alar deslocada. Tratamento: * Abordagem Interdisciplinar * microporagem aproximando os vértices fissurados ou Placas obturadoras (NAM) **após 2 SEMANAS** * **QUEILOPLASTIA A MILLAR OU MULLIKAN**: 3-5 meses. Se a fissura for ampla (>12-15mm), queiloplastia de adesão aos 3 meses e queiloplastia definitiva aos 9m) *** PALATOPLASTIA**: 9-12 meses. (**Técnica de Furlow**) * Se Insuficiencia venlopalatina, faringoplastia (4 anos) * ENXERTO DE OSSO ALVEOLAR: o momento do enxerto ósseo é relacionado com a erupção do incisivo central e do canino - 7-11 anos * RINOPLASTIA SECUNDARIA: Quando o crescimento facial estiver completo. (15 anos) * RINOPLASTIA E ORTOGNATICA: Maturidade óssea. (17 anos)
231
PACIENTE COM VOZ ANAZALADA DIAGNÓSTICO TRATAMENTO
INSUFICIENCIA VELOFARINGEA Dificuldade em silabas PA TA CA diagnostico: Nasofibroscopia flexível Tratamento cirúrgico: FARINGOPLASTIAS PEQUENOS DEFEITOS = FURLOW GRANDES DEFEITOS * HOGAN e SANVENERO-ROSELLI: pedículo superior *HYNES (transposição de retalhos miomucosos salpingofaríngeos, suturados entrecruzados entre si, na altura do anel de Passavant) * ORTICOCHEA: (transposição de retalhos miomucosos palatofaríngeos com pedículo inferior)
232
DIAGNOSTICO TRATAMENTO
XERODERMA PIGMENTOSO * Fotossensibilidade da pele e dos olhos * Incapacidade de reparo DNA danificado pela radiação UV * 1000 vezes mais chance de CEC, CBC e melanoma * Prevenção: evitar exposição solar * Tratamento: excisão cirúrgica das lesões o mais precoce possível
233
PTOSE MAMÁRIA – CLASSIFICAÇÃO E TÉCNICAS
**classificação de Regnault** - Ptose leve (grau 1): —-> Papila ao nível do sulco mamário. —-> Até 1 cm do sulco mamário. - Ptose moderada (grau 2): —-> Papila abaixo do sulco mamário porém acima do ponto de maior projeção da mama (acima do contorno da mama). —-> Entre 1 a 3 cm do sulco mamário. - Ptose grave (grau 3): —-> Papila abaixo do sulco mamário no contorno inferior do parênquima. —-> Mais do que 3 cm - Pseudoptose: —-> Papila acima/ao nível do sulco mamário, porém com queda do polo inferior da mama.
234
Como é a vascularização da mama?
- Ramos perfurantes da torácica interna (60%). - Ramos perfurantes da torácica lateral. - Ramos perfurantes intercostais. - Ramos perfurantes toracoacromial para o músculo serratil.
235
DIAGNOSTICO CARACTERISTICAS
SÍNDROME DE POLAND Amastia e atelia associado com ausência da porção esternal do músculo peitoral maior. Pode haver Ausência do m. peitoral menor, Aplasia ou hipoplasia do 3º - 5º arcos intercostais, Anomalias ipsilaterais da mão como sindactilia variaves Diagnóstico é **clínico** Exame físico: palpação dos arcos costais, avaliação dos músculos peitorais maior e menor
236
TRATAMENTO
**Transposição do músculo latissimo do dorso.** - GD microcirurgico CONTRALATERAL reinervado com neurorrafia entre n. toracodorsal doador com ramo motor do nervo serratil anterior receptor - TRAM - Lipoenxertia
237
Descreva as características do CAP em relação ao diâmetro da aréola, diâmetro da papila e projeção da papila.
esp: diâmetro médio da aréola: 4 cm, diâmetro da papila 1,3 cm, projeção da papila: 0,9 cm.
238
Descreva o principal suprimento vascular e a inervação da mama
Inervação principal: ramos da divisão lateral do quarto nervo intercostal. Vasc: mamária interna ( ramo da torácica interna)responsável pelo suprimento de 60% da mama,
239
DESENHE Millard I
240
DESENHE MILLARD II
241
DESENHE FISHER
242
Paciente 32 anos com implantes mamários retroglandulares há 8 anos. Queixase de dor, que teve início há seis meses, em ambas as mamas. A ressonância magnética mostra implantes íntegros, porém com pregas radiais sugerindo contratura capsular bilateral. * Identifique o grau de contratura * conduta
A paciente em questão possui, segundo a classificação de Baker, contratura capsular Grau IV (por ela estar sentindo dor nas mamas). Cirurgia proposta para essa paciente é o explante mamário, com capsulectomia total se possivel e mastopexia com ou sem novo implante, podendo associar lipoenxertia complementar
243
Paciente do sexo feminino, de 23 anos, índice de massa corporal de 24,1Kg/m2, nuligesta, não tabagista, sem comorbidades. Deseja corrigir o formato das mamas e aumentar seu volume. DIAGNOSTICO E CARACTERISTICAS 3 PRINCIPAIS ASPECTOS PARA CORREÇÃO
Mamas tuberosas. Normoplásicas, com aspecto tubular, ptose, complexo areolopapilar voltado para baixo. (1) Diminuição do diâmetro da aréola e reposicionamento do CAP (2) Liberação do anel fibroso (3) Confecção de retalhos glandulares para reposicionamento do tecido mamário (4) Dissecção caudal para reposicionamento caudal do sulco inframamário; (5) Implante mamário.
244
Paciente apresentando defeito nos 2/3 superiores do esterno. Culturas negativas após controle bacteriológico da ferida, fixação rígida do esterno já realizada. Classifique os 3 tipos de feridas de esternotomias infectadas:
* Tipo 1: ocorrem nos primeiros dias de pós-operatório e geralmente são estéreis. Isto é compatível com não consolidação óssea precoce e pode representar o primeiro estágio da infecção e, talvez até a porta de entrada para a flora cutânea. A causa é uma falha mecânica do fechamento do fio e não à infecção. As feridas são estéreis, e os cirurgiões devem proceder à fixação esternal rígida imediata. * Tipo 2: ocorrem nas primeiras semanas do pós-operatório, são compatíveis com infecção de ferida esternal profunda aguda, incluindo deiscência esternal, culturas de ferida positivas e celulite. * Tipo 3: se apresentam meses a anos mais tarde. Representam infecção de ferida crônica e raramente representam mediastinite verdadeira
245
Paciente apresentando defeito nos 2/3 superiores do esterno. Culturas negativas após controle bacteriológico da ferida, fixação rígida do esterno já realizada. Qual retalho de escolha para fechamento dessa ferida? Qual a classificação de Mathes & Nahai e sua vascularização?
Retalho de **peitoral maior** **Tipo V** Vasos: * O pedículo dominante é o ramo peitoral do tronco toracoacromial. * O suprimento sanguíneo secundário é feito através das perfurantes de artéria torácica interna ao longo de sua borda medial. Lateralmente ele recebe perfurantes dos vasos intercostais e alguns ramos da artéria torácica lateral
246
O tipo de retalho recomendado para uma amputação transtibial é:
retalho em boca de jacaré (retalhos com mesmo comprimento)
247
queimadura de segundo grau por combustão de álcool ocupando aproximadamente 35% da SCQ. Qual a sequência lógica no atendimento inicial?
ABCDE-F avaliação das vias aéreas – acesso venoso – ringer lactato – avaliar lesões associadas – analgesia endovenosa – curativo
248
Retalho AnteBraquaial (= Retalho Chinês):
Face Ventral do Antebraço. * **Inerv Sensitiva**: N. Cutâneo Lateral Antero-Braquial e N. Cutâneo Medial Antero-Braquial. * **Vasc**: Cutâneo ou FascioCutâneo do Tipo B (“Irrigados por Arts SeptoCutâneas”). * **Pedículo Dominante**: Art Radial. Retorno Venoso: V. Cefálica (superficial) e V. Radial (profunda). * **Aplicações Clínicas**: Cobertura do Antebraço, Cotovelo, Punho, Mão e Polegar. Microvascular p Rec de Cabeça e Pescoço, Tórax e Membros, Esôfago e Pênis. * Pode ser Reverso, Expandido, Sensitivo, MusculoVascularizado, TendineoCutâneo e MioCutâneo. * Fluxo **Direto**: rec de reg sup do ms * **Reverso**: Mão/Dorso de mão. → É necessário fazer teste de Alen antes do retalho, se n tiver fluxo não pode fazer o Reverso! | Embora o N. Radial não inerve esse retalho, ele pode ser incluído no ret
249
Retalho do Músculo Serrátil Anterior
* Retalho Somente Muscular FUNCIONAL ( Area doadora não precisa de enxerto) * Tipo III de M&N * Invervado pelo: N. Torácico Longo (C5 a C8) * Arco de Rotação LONGO. * Vasc: 2 Pedículos Vasculares Dominantes (= Tipo III) SEGUROS e CONSTANTES * Art Torácica Lateral e Art ToracoDorsal * Morbidade da Área Doadora: relac c Desvio da Escápula. (Pode ser Evitada se o Músc for Colhido de Maneira Segmentar
250
Descreva o **Retalho do m. Sartório**
- MH tipo IV = Pedículo curto e Menos confiável - Artéria femoral superficial. ---> Possui pedículos segmentares dominantes, os quais permitem pontos pivôs vasculares adequados, para assegurar o suprimento vascular. - Nervo femoral - Virilha com exposição dos vasos femorais - Joelho mais raramente
251
Quais são as características do DIEP?
- Retalho perfurante da artéria epigástrica inferior (DIEP) provê um grande volume de tecido macio e maleável que se assemelha à consistência natural da mama. - A dissecção do retalho DIEP É COMPARÁVEL à cirurgia convencional de retalho miocutâneo livre, uma vez que a curva de aprendizado inicial tenha sido ultrapassada. - Anastomose na Artéria torácica interna, entre o 3º e 4º no lado esquerdo. - A maior vantagem do retalho DIEP é a preservação da função total do músculo reto abdominal, resultando em menor morbidade da área doadora. - Em mãos experientes, a taxa de perda do retalho DIEP é de menos de 1%. - O retalho DIEP é o retalho perfurante preferido para reconstrução da mama autóloga.
252
TRAM DE CARACTERISTICAS E DESENHAR
Tipo III. Vasos epigástricos profundo (superior e inferior). Inervação T8-T12. Pode ser Livre, unilateral, bilateral, uni ou bipediculado. Realizado como uma marcação de Abdominoplastia convencional, dividido em 4 zonas no TRAM monopedicular, utilizamos as zonas 1 e 2 Podemos realizar Autonomização do TRAM 7-14 dias antes No TRAM LIVRE fazemos as anastomoses das Artérias epigástricas inferiores se anastomosam com a artéria torácica interna ou toracodorsal.
253
Grande dorsal Mathes e Nahai? Qual(is) pedículo(s)? Cobertura?
Tipo V (1 pedículo dominante + segmentares secundários) Dominante: A. Toracodorsal Perfurantes laterais das intercostais e lombares Inervação motora: nervo toracodorsal Cobertura: 1º: Parede torácica anterior e posterior, lateral, esterno e mediastino Perfurantes: Outro lado da Linha média do Dorso, movimo intratoracicamente com retirada de costelas
254
Classificação de Markowitz
Classificação de Fratura nasal associada a fratura orbital: Tipo I: fratura incompleta com desvio inferior no rebordo infraorbital Tipo II: São fraturas cominutivas que não comprometem a inserção do ligamento cantal Tipo III: avulsão do ligamento cantal ou elas se estendem abaixo da sua inserção
255
RETALHO DE SINGAPURA Desenho e Descrição
* pundendo crural bilateral * Tipo A de MN * São baseados na artéria pudenda interna e nas artérias labiais posteriores (ramo da pudenda interna) * São retalhos recuperados da virilha utilizando pele imediatamente lateral aos grandes lábios. * O retalho pode ter um tamanho de até 15x6cm, e é levantado de forma a incluir a fáscia profunda
256
RETALHO RETO ABDOMINAL FRAM
Artéria nutridora: artéria epigástrica inferior Pode ser levado de maneira vertical, transversa ou obliqua
257
Retalho supramaleolar lateral CARACTERISTICAS E DESENHAR
Vasos: Tem como base a anastomose da arcado arterial em torno do tornozelo com ramo perfurante da artéria fibular, pois ela perfura a membrana interóssia 5cm proximais à extremidade do maléolo lateral. Dissecção: O ramo perfurante pode ser localizado com doppler manual. A base do deve estar centrada nesse ponto. A largura do retalho inclui o tecido entre a fíbula e a tíbia. O comprimento deve ser adequado para alcanças o maléolo (6-8cm) ou mais distalmente, conforme a localização da ferida. Na maioria das vezes o retalho é desenvolvido como um retlho fascial, virado como uma folha de livro, e sua superfície é enxertada com pele. Cobertura: tem sido útil na cobertura dos defeitos ósseos que acompanham a perda de tecido mole sobre o maléolo lateral e o tornozelo anterior.
258
Retalho abdutor do hálux CARACTERISTICAS E DESENHAR
* Vasos: artéria plantar medial. * Inervação motora: nervo plantar medial. * Dissecção: incisão no aspecto medial do pé. O tendão é dividido distalmente e o musculo é separado da cabeça medial do flexor curto do hálux. O suprimento sanguíneo entra no músculo proximalmente como ramos provenientes da artéria plantar medial. * Cobertura: o musculo vai cobrir pequenos defeitos em volta do calcanhar e do meléolo medial.
259
BRAQUIOPLASTIA DESENHO DETALHES DA TÉCNICA COMPLICAÇÕES
Marcação em Peixe A cicatriz fica na região posteromedial do braço ao longo do tríceps dentro da cúpula axilar. Realizar a dissecção superficial na região distal para evitar lesão no nervo cutâneo antebraquial medial Complicação mais comum = deiscência Outras Complicações: Hematoma, infecção, lesão nervosa Nervo mais comumente lesado = Intercostobraquial superficial ( perto da axila os nervos são mais superficiais, lesa também se for colocar a prótese mamaria por via axilar)
260
DIAGNÓSTICO
SINAL DE LINGUINE RUPTURA INTRACAPSULAR DO IMPLANTE
261
PLUG FLAPS
* Retalhos em ilha da mama * São retalhos axiais pediculados unicamente no gradil costal * Ilha ou Não de pele * Tranferir pele ou tecido de um quadrante para outro, geralmente de inferior para superior * Suprimento sanguíneo: a maior concentração das perfurantes provenientes das intercostais anteriores está ao nível da linha hemiclavicular no quarto, quinto e sexto espaços intercostais.
262
Critérios gerais para reconstrução utilizando expansor
Envelope adequado de pele. Pele irradiada é uma contraindicação relativa pois ela geralmente não irá responder à expansão. Se estiver em tratamento para esclerodermia, é uma contraindicação relativa. A cessação do tabagismo por um período de 6 semanas pode ser aceitável, embora a circulação continue ruim. Aceitação de cirurgia em duas etapas.
263
TRAM CONTRAINDICAÇÕES
* **tabagismo inveterado** * cirurgias plásticas prévias no abdome * cicatrizes abdominais múltiplas * doenças autoimunes graves * **obesidade e obesidade mórbida** * doenças pulmonares graves * diabetes mellitus e hipertensão grave.
264
DIAGNÓSTICO TRATAMENTO
Visibilidade e Palpabilidade das dobras do implante mamário 1. Microinjecao de gordura 2. Mudança do implante e / loja 3. Melhora do Suporte inferior para aumentar tensão da loja do implante: Retalhos SE JÁ SUBMUSCULAR: Novo-retropeitoral (nova loja retropeitoral no topo da antiga capsula peitoral)
265
Definição fatores de risco (2) Tratamento
**Sinmastia** Descolamento excessivo da loja medialmente Fatores de risco: 1. Anomalias congenitas 2. Implantes volumosos submuscular Casos leves: mudança de plano para subglandular Casos graves: 1. Retalhos capsulares pode funcionar em alguns casos ou 2. Retirada de implante + sutura dos tecidos resultantes aos tecidos mais profundos e ao osso + novo implante de menor tamanho em plano subglandular, apos tempo minimo de 1 ano
266
Cirurgia revisional de mama. Indicações principais para cirurgia revisional (4)
1. Contratura capsular (mais comum) 2. Mau posicionamento 3. Ptose 4. VIsitibilidade ou palpabilidade do implante Podem ser isoladas ou combinadas
267
Diagnóstico Fatores de Risco Conduta
Fatores de risco: 1. Implants grandes em plano submusuclar 2. Cirurgias secundarias via periariolar Conduta Remover implante via inframamária e fixar parte caudal da loja ao tecido mole adjacente + novo implante em apos 6 a 12 meses
268
Qual a definição de gigantomastia?
Necessidade de retirada de mais de 1800 g de tecido.
269
RESUMO DAS TÉCNICAS DE MAMOPLASTIA
- Passot: Transposição do mamilo. - Biesenberg: Descobrimento da mama com fechamento em T invertido. - Strombeck: Retalho dermoglandular bipediculado HORIZONTAL - McKissock: Retalho dermoglandular bipedicular VERTICAL - Skoog: Retalho dermoglandular com pedículo súperoLATERAL. - Schwarzmann OU Silveira Neto: Retalho dermoglandular com pedículo súpero MEDIAL. - Pitanguy: Pedículo dermoglandular SUPERIOR. - Jurado: Pediculo Inferior Areolado - Lyacir: Pediculo de Base Inferior
270
Pedículos de Lyacir:
I: Pedículo Inferior II: Pedículo Superior III: Pedículo Triangular ou Total IV: Pedículo Alongado V: Pedículo Areolado
271
DESENHE RETALHO DE LIMBERG
retalho de transposição Primeira Linha é desenhada estendendo a linha diagonal menor para fora, com o mesmo comprimento da borda Segunda linha é desenhada com o mesmo tamanho paralela ao bordo adjacente do defeito
272
DESENHE RETALHO DE DUFOURMENTEL
Retalho de Transposição Desenhamos uma linha tracejada na diagonal menor do defeito, Desenhamos uma segunda linha tracejada como extensão de um lado do defeito O Ângulo criado por essas linhas é dividido no meio, criando uma linha que formará o **primeiro lado do retalho**, tendo o mesmo comprimento de um dos lados da ferida **o Segundo lado do retalho** é uma linha paralela a diagonal longa, com o mesmo tamanho da primeira linha pode ser necessário triangulo do burrow
273
DESENHE RETALHO EM CATAVENDO
TRIPLO LINBERG
274
DESENHAR VON LANGENBECK
Retalhos bipediculados bilaterais para permitir uma transposição medial Musculatura elevadora do véu é desinserida, retroposicionada, aproximada medialmente e suturada (A) Incisões de relaxamento são feitas atrás da crista alveolar, criando retalhos bipediculados bilaterais para fechamento da linha média. Os vasos palatinos maiores devem ser preservados. (B) As margens da fissura recebem incisão, de modo a deixar a mucosa nasal adequada para o fechamento completo. (C) Fechamento da mucosa nasal e reparo muscular. (D) Aparência final
275
DESENHAR TÉCNICA DE VEAU
276
DESENHAR FURLOW
RETALHO QUE VAI PARA TRAS LEVA O MÚSCULO
277
fatores de risco em lipoaspiração:
a) Multiplos procedimentos no mesmo tempo cirurgico. b) Lipoaspiração de grandes volumes. c) Administração volemica intravenosa insuficiente associada a tecnica tumescente. d) Administração de quantidades toxicas de anestesia com tumefação para maior retirada de gordura.
278
Músculo Glúteo Máximo: qual a classificação de Mathes E Nahai e quais são seus pedículos? Inervação?
Tipo III. - Artéria glútea superior e inferior. - Ramos da ilíaca interna. - Nervo glúteo inferior.
279
Qual volume de lipoenxertia glútea é considerada seguro?
Menor do que 1000 ml por glúteo.
280
Quais são os formatos dos implantes glúteos?
- Anatômico - Oval - Redondo
281
Quais são os problemas do plano submuscular na inclusão de implantes glúteos?
NÃO É O PLANO IDEAL - - Risco de lesão do nervo ciático. - Implante pode causar compressão mesmo sem lesão do nervo ciático. - Espaço pequeno não permitindo implantes moderados ou grandes.
282
Quais são as características do plano intermuscular na inclusão de implantes glúteos?
PLANO IDEAL - Plano curvado. - Implante deve ser colocado dentro do m. glúteo máximo. - Evitar se possível romper o músculo e passar para o subcutâneo (normalmente na extremidade distal), pois irá causar dor na crista ilíaca ao sentar.
283
Quais são as complicações da gluteoplastia? EM ORDEM DECRESCENTE
DEISCÊNCIA (10-30%) SEROMA (3%) EXPOSIÇÃO DO IMPLANTE (2%) INFECÇÃO (1%) MAU POSICIONAMENTO DO IMPLANTE (1%) ROTAÇÃO DO IMPLANTE (1%) CONTRATURA CAPSULAR (1%)
284
O que pode ocasionar dor crônica após uma cirurgia de gluteoplastia de aumento?
A dor crônica é rara. As possíveis causas incluem: - Miosite - Fasceíte - Contratura capsular - Compressão nervosa. Em algumas ocasiões, o implante pode ser muito grande e resultar em dor quando o paciente se senta, quando o implante se desloca superiormente contra os ligamentos musculares e contra a crista ilíaca posterior.
285
Descreva a Técnica de Colocação de Implantes Glúteos
DUas Incisões parassacrais, com 5-8cm de comprimento, com 2cm entre sí na porção inferior e medial dissecção subcutânea inicial será a de expor apenas o suficiente do músculo e da fáscia para permitir a colocação do implante. Isto geralmente significa um túnel subcutâneo de 8 cm de largura e cerca de 6 cm de comprimento. descolamento até visualização do músculo gluteo maximus abertura da Fascia ao longo das fibras por 5cm criação de pequena loja submuscular com inserindo uma longuete a 1cm de profundidade e realizando dissecção romba digital confecção de loja submuscular revisão da hemostasia aposição de dreno na loja colocação do implante gluteo fechamento do músculo com sutura absorvivel curativo sobre a incisão Orientação de não sentar por 2 semanas
286
Qual o acesso cirúrgico na fratura Le Fort I? Quais pilares de fixação?
- Intraoral (Caldwell Luc) - Incisão no sulco gengival-bucal - placas e parafusos nos pilares naso-maxilares e zigomático-maxilares.
287
Qual o acesso cirúrgico na fratura Le Fort II? Quais pilares de fixação?
- Incisão no sulco gengival-bucal (Caldwell Luc) + - Incisão palpebral subperiosteal (subciliar ou transconjuntival) - Redução aberta com placas e parafusos nos pilares zigomático-maxilares, naso-maxilares e nos rebordos orbitais inferiores.
288
Qual o acesso cirúrgico na fratura Le Fort II? Quais pilares de fixação?
- Incisão coronal + - Incisão palpebral - Redução aberta combinando os procedimentos de redução de Le Fort I, Le Fort II e redução zigomática em uma única cirurgia.
289
O que é a fratura de Richet?
- Ocorre fratura mediana associada com um traço de fratura transversa baixa, tipo Le Fort I, unilateralmente.
290
O que é a fratura de Whalters?
- Fratura em quatro fragmentos. - Associação das fraturas mediana + transversa do palato, frequentemente na sutura maxilopalatar (próximo ao 1º e 2º pré molares).
291
Quais são os principais tipos de fratura de maxila?
- Fraturas de Le Fort ---> Le Fort I (Guerin) ---> Le Fort II (Piramidal) ---> Le Fort III (Disjunção craniofacial) - Fratura de Lannelongue
292
Quais são sinais e sintomas de uma fratura da maxila?
- Má oclusão classe III, sinal clínico mais comum - Paciente parece que é prognata mas não o é - Mandíbula está na posição normal, sua maxila é que está retraída - Blefarohematoma - Aplainamento/retrusão do 1/3 médio facial ---> "Dish face" - Hemorragia subconjuntival - Parestesia do nervo infra-orbitário
293
FRATURA DE ZIGOMA ACESSOS E PILARES DE FIXAÇÃO
PILAR ZIGOMÁTICO MAXILAR = Acesso de Caldwell Luc para o - intraoral - sulco gengivobucal PILAR ZIGOMÁTICO FRONTAL - Acesso pela pálpebra superior - Acesso pelo rebordo orbitário fraturas zigomáticas complexas = ACESSO CORONAL FIXAÇÃO UTILIZANDO: Parafuso de Caroll-Girard
294
Qual sintoma mais comum de fratura mandibular?
- Incapacidade de abrir a boca e colocar os dentes em oclusão adequada (trismo). - É produzida saliva em excesso no local inflamado.
295
Fratura parasinfisária bilateral Características
- é desfavorável, grave e necessita de tratamento emergencial - Devido à musculatura do assoalho da boca, esse segmento central da mandíbula pode ser deslocado para trás causando uma obstrução da VA. - Pode ser tratada com uma imobilização transitória com odontossíntese antes do tratamento definitivo.
296
fratura cominutiva da região anterior/sínfise mandibular Características
- é desfavorável, grave e necessita de tratamento emergencial - Pode ocorrer desinserção da musculatura do assoalho da boca que suportam a língua, causando uma ptose da base língua e da valécula obstruindo a via aérea. - Comum em traumas de alta energia, como em FAF
297
Qual fratura devo pensar diante uma má oclusão anterior bilateral? ***QUESTÃO MAIS PERGUNTADA***
- Fratura bilateral de côndilo O côndilo se desloca no sentido MEDIAL, para fossa infratemporal pela ação do músculo pterigoideo LATERAL. O músculo é LATERAL porém o deslocamento é MEDIAL.
298
Qual fratura devo pensar diante uma má oclusão anterior unilateral?
- Fratura unilateral de ângulo e côndilo
299
Qual a tendência de deslocamento do mento quando há fratura de côndilo unilateral?
- Desvio do mento para o lado fraturado.
300
Qual fratura devo pensar diante uma má oclusão posterior?
- Fratura dento-alveolar anterior - Fratura parasinfisária
301
Qual fratura devo pensar diante uma má oclusão posterior unilateral?
- Fratura ipsilateral de ângulo - Fratura ipsilateral parasinfisária
302
Qual fratura devo pensar diante uma retrognatia?
- Fratura de côndilo bilateral - Fratura de ângulo bilateral
303
Qual exame de imagem de eleição para fraturas de mandibula?
- TC com reconstrução 3D
304
No tratamento cirúrgico das fraturas de mandibula, qual acesso é preferível se possível? Quais os outros acessos possiveis? Quais áreas são passíveis de tratamento com acesso intra-oral?
- Intra-oral, devido ausência de cicatrizes externas e menor risco de lesão nervosa. - Submandibular (Risdon) - Retromandibular (Hinds) - Pré-auricular Áreas Trataveis - Sínfise e Parasínfise - Corpo - Ângulo
305
Vias de Acesso e áreas de tratamento das fraturas de mandíbula
- Sulco gengivobucal inferior (intraoral): ---> Sínfise ---> Parasínfise ---> Ângulo estável - Submandibular (Risdon): ---> Corpo - Retromandibular (Hinds): ---> Ramo ---> Subcondilar - Pré auricular: ---> Cabeça do côndilo
306
RETALHO FIBULAR
Principal retalho osteomiocutâneo atualmente Reconstrução de Maxila e Mandíbula 22-26cm de osso Ilha de pele de 22-25 x 10-14cm Bom Pedículo vascular (A. fibular, perfurantes posteriores): 15cm Permite dobras de até 2,5cm para se moldar a mandíbula Altura óssea mais curta para implantes dentarios (usar fibula dobrada)
307
SOLUÇÕES DE INFILTRAÇÃO PARA LIPOASPIRAÇÃO
KLEIN * SF: 1000ml * Lidocaina **1%**: 50ml * Epinefrina 1:1000: 1ml * BIcarbonato 8,4%: 12,5ml (unico que indica) HUNSTAD * Usa RL Aquecido a 38% FODOR * Usa RL SOMENTE COM EPINEFRINA, variando pelo volume a ser aspirado UT SOUTHWEST * Usa RL a 21º, 15-30ml de LIDO
308
Classificação de LIPODISTROFIA
* TIPO I: Localizada, pacientes jovens, bom tonus cutâneo, irregularidades minimas * TIPO II: Generalizada, lipodistrofia circunferencial ao longo do tronco e extremidades, Tonus cutâneo ligeiramente diminuido, algumas irregularidades * TIPO III: Redundância Cutânea significativa associada a lipodistrofia, onde são melhores indicadas técnicas excisivas
309
TÉCNICAS DE INFILTRAÇÃO NA LIPOASPIRAÇÃO:
* SECA: não utiliza solução, Perda de sangue estimada = **20-45%** * ÚMIDA: 200-300ml de solução por região tratada, = **4-30%** * SUPERUMIDA: 1ml de solução por 1ml previsto de aspirado, = **1%** * TUMESCENTE: Infiltração até turgor da pele, cerca de 3ml de solução por 1ml previsto de aspirado, = **1%**
310
NECESSIDADE DIÁRIA CALÓRICA DE QUEIMADOS
FÓRMULA DE CURRERI 16-60 ANOS: 25 kcal x kg + 40 kcal x SCQ > 60 ANOS: 20 kcal x kg + 65 kcal x SCQ
311
Paciente apresentando lesão do nervo facial tratamento
Enxerto transfacial (Crossface) associado a uma Substituição Nervosa Temporária (Crossovers - babysitter) Enxertia de segmento de nervo Sural, unindo o tronco do nervo facial do lado paralisado a um ramo distal do bucal do lado sadio, com neurorrafia terminoterminal. Associado a uma anastomose do Nervo Hipoglosso diretamente ao músculo Objetivo é evitar a atrofia muscular e atrofia muscular irreversível (24 meses) até que o cross face possa reinervar o coto distal do lado acometido (por volta de 1 ano)
312
Queimaduras que envolvem pelo menos três quartos da circunferência do membro
estão em risco de precisar ser submetidos a escarotomias
313
Diagnóstico
Nevo Epidérmico pode ser considerado um hamartoma Tratamento: Terapia a laser, crioterapia, eletrocoagulação, abrasão cirúrgica e excisão
314
DIAGNOSTICO TRATAMENTO
CERATOSE SEBORREICA lesão papulosa ou plana, as vezes pediculada, de aspecto graxento ou verrucoso crescimento benigno da pele que se origina das células basais e escamosas aparecimento súbito e dramático de múltiplas ceratoses seborreicas pode ser sinal de LESER-TRELAT, sugestivo de síndrome paraneoplásica Tratamento: Terapia a laser, crioterapia, epetrocoagulação, abrasão cirúrgica e excisão
315
DIAGNOSTICO TRATAMENTO
SIRINGOMA CONDROIDE * derivado de glândulas sudoríparas * mais frequente na cabeça e pescoço * nódulo dérmico ou cutâneo comum, apresenta componente epitelial semelhante a uma glândula * Recomenda a excisção completa devido a relatos de malignização.
316
DIAGNOSTICO CARACTERISTICAS TRATAMENTO
NEVO DE SPITZ * ( também conhecido como MELANOMA JUVENIL) * um nódulo em formato de pápula com cerca de 1cm de diâmetro * superfície é lisa, às vezes, apresentando telangiectasias * Pode ser não pigmentado, avermelhado ou alaranjado * tende a crescer rapidamente e pode atingir o tamanho de 1cm em até 6 meses, depois tende a se tornar estático * TTO: excisão para estudo anatomopatológico.
317
DIAGNOSTICO CARACTERISTICAS TRATAMENTO
CARCINOMA BASOCELULAR Lesão de bordos elevados, presença de teleangiectasia, aspecto peroláceo e úlceração Representa 70% dos tumores malignos da pele. Tratamento CBC: ressecção com margem ampla de fala de margem ampla 3-5 mm
318
DIAGNOSTICO CARACTERISTICAS TRATAMENTO
CARCINOMA ESPINOCELULAR Fatores de risco: Exposição ultravioleta, Pele e olhos claros, Imunossupressão, Radiação, úlceras Crônicas, Tabagismo Representa 25% dos tumores malignos da pele. Tratamento CBC: ressecção com margem ampla de fala de margem ampla 10-30 mm
319
DIAGNÓSTICO CARACTERISTICAS TRATAMENTO
DOENÇA DE PAGET EXTRAMAMÁRIA Lesão ecsematosa Geralmente encontrada na vulva, pênis, e axila adenocarcinoma limitado a epiderme excisão ampla, preferencialmente com cirurgia de Mohs biópsia de linfonodo sentinela pode ser util para decidir quanto a linfadenectomia
320
DIAGNÓSTICO CARACTERISTICAS TRATAMENTO
CARCINOMA DE CÉLULAS DE MERKEL raro e altamente agressivo células cancerígenas malignas se desenvolvem sobre ou logo abaixo da pele e dos folículos pilosos. TTO: Excerese com margens de 1-3cm de pele normal. metastatizar para linfonodos, dissecção linfonodal e radioterapia adjuvante podem ter de ser implementadas Se MTX a distância, quimioterapia
321
DESENHE E EXPLIQUE RETALHO BILOBADO
Retalho de transposição duplo com um único pedículo tamanho do primeiro lóbulo varia de acordo com a elasticidade da pele, podendo ser até 25% menor que a lesão em peles elásticas
322
DESENHE E DESCREVA O RETALHO NASOGENIANO
Pode ser de transposição, em 1 ou 2 tempos ou de avanço retalhos de pele obtidos da prega nasogeniana, lateral ao sulco nasogeniano Vasc: Perfurantes da artéria angular e da artéria facial No retalho de transposição o retalho precisar tem o mesmo comprimento do defeito No V-Y de avanço o comprimento precisa ser o dobro do defeito, com afilamento progressivo
323
desenhar e explicar estruturas cartilaginosas do nariz, vni e vne
VNI: Interscecção das bordas caldais das cartilagens laterais superiores (triangulares) com o sépto, formando ângulo de 10-15º VNE: é formada pela extremidade caudal do ramo lateral da cartilagem alar, tecido alar, septo membranoso e pela base das narinas
324
Qual é a classificação de Spina?
Grupo 1: fissuras pré forame incisivo. Grupo 2: fissuras transforame incisivo. Grupo 3: fissuras pós forame incisivo. Grupo 4: fissurais faciais raras.
325
Desenhar Karapandisic
as incisões curvilíneas, ao redor da boca, são estendidas bilateralmente, a partir da base do defeito, colocando as incisões no sulco mentual e nos sulco nasolabiais. Como os sulcos nasolabiais se aproximam da comissura dos lábios, a incisão deve ser realizada lateralmente, junto aos sulcos nasolabiais nessa região, para manter a espessura uniforme do retalho. A dissecção cuidadosa das fibras periféricas e o enfraquecimento concêntrico permitem o avanço sem necessidade da dissecção da mucosa. A preservação dos feixes vasculonervosos é imperativa
326
Como Corrigir Macrostomia
Excisão da borda da fenda Aproximação da mucosa e músculos para reduzir a largura horizontal da boca Fechamento com zetaplastia
327
DESENHE E DESCREVA O RETALHO DO MÚSCULO TENSOR DA FASCIA LATA
Retalho TENSOR DA FÁSCIA LATA Mathes & Nahai: Tipo I Vasos: Ramo ascendente da artéria circunflexa femoral lateral e veias acompanhantes Marcação: * ANTERIOR: Uma linha da espinha ilíaca anterossuperior traçada em linha reta até o condilo lateral da tibia, e representa a borda anterior do retalho. * POSTERIOR: Borda da úlcera, ou 12-15 lateral a linha anterior * INFERIOR: 10 cm acima do joelho. Perfurantes: O pedículo está localizado no cruzamento de uma linha da EIAS ao joelho, com outra linha do púbis a proeminência do trocanter maior (eixoY), Um retângulo é desenhado com os lados 4 cm acima e abaixo do eixo Y, e se estendendo estendendo até a proeminência do trocanter maior. As perfurantes estão localizadas nesse retângulo.
328
ATRESIA DE NARINA CONDUTA
Enxerto de Pele Composto - até 1,5cm na margem da naria ou triangulo mole enxerto é frequentemente coletado da raiz da hélice. Os enxertos inicalmente tem aparência branca. Em 24-72 horas, eles se tornam progressivamente azulados e subsequentemente rosados à medida que a vascularização melhora Retalho Nasolabial de base inferior em 2 estágios associado a enxerto de cartilagem septal
329
DIAGNOSTICO CARACTERISTICAS TRATAMENTO
MELANOMA CARACTERÍSTICAS: ABCDE BIÓPSIA COM MARGEM DE 1-2MM SE CONFIRMADO MELANOMA, AMPLIAR MARGEM CONFORME PROFUNDIDADE In-situ = 0,5 cm < 1 mm = 1 cm 1,01 – 2 mm = 1 a 2 cm > 2 cm = 2 cm Pesquisa de linfonodo sentinela quando: Breslow > 0,75mm., Ulceração, Clark IV (derme reticular) ou invasão linfatica.
330
SEQUENCIA DE TRATAMENTO NO TRAUMA DE MEMBRO INFERIOR
ATLS Investigação laboratorial e Investigação radiológia apropriada Imobilizar o membro para diminuir perda de sangue e dor Lavagem exaustiva da lesão, ATB de amplo espectro, antitetânica Avaliação da Função no Nervo Tibial posterior
331
Desenha e Descreva o Groin Flap
Vascularização: Artéria Circunflexa Ilíaca Superficial Margens: * Superior: 6-8 CM da Crista ilíaca antero superior * inferior: 3-4 CM abaixo * Lateral: até 10 CM da CIAS, numa linha que segue o prolongamento do ligamento inguinal Dissecção de Lateral para Medial e Distal para proximal Inicialmente superficial a fascia lata, e quando o músculo sartório é visualizado, o descolamento é subfascial.
332
SÍNDROME DE FOURNIER QUE RETALHO UTILIZAR:
SUPEROMEDIAL DA COXA Baseado nas Perfurantes da artéria pudenda externa Desenhar Ilha de pele triangular baseada supero-medialmente, elevar o retalho de fora para dentro em direção ao períneo área doadora fechada primariamente
333
GLÚTEO MAXIMO Descrição Vascularização Inervação
**Origem** Superfície posterolateral do sacro e do cóccix Superfície glútea do ílio (atrás da linha glútea posterior) Fáscia toracolombar Ligamento sacrotuberal **Inserção** Trato iliotibial Tuberosidade glútea do fêmur **Inervação**: Nervo glúteo inferior (L5, S1, S2) **Vascularização** Ramo Superficial da A. Glútea Superior * Perfura o GM, se une com os ramos da A. Glutea inferior e envia perfurantes para pele Ramo Profundo da A. Glútea Inferior * Corre Profundo Ao glúteo médio, faz anamostose com ramos da A. femoral lateral e Iliaca profunda.
334
DIAGNÓSTICO CARACTERÍSTICAS TRATAMENTO
SEQUÊNCIA DE PIERRE ROBIN Glossoptose, retrognatismo, e obstrução de vias aéreas Fissura do Palato Secundário NÃO É OBRIGATÓRIO, mas é comum (50% dos casos, palado em V ou U) Diagnóstico = Clínica + Avaliação endoscópica * Se Obstrução Infraglótica = Traqueostomia Se obstrução supraglótica = Tratamento (feito em etapas progressivas) * Posição prona * Canula Nasofaríngea * Adesão Labio-lingua * Distração osteogénica * Traqueostomia
335
RETALHO DORSAL DO PÉ
Localizado nos dois terços mediais do pé. Inervação sensitiva pelo nervo peroneal Vasc: Artéria e veia dorsal e primeira artéria metatársica dorsal. pode ser reverso, expandido, esteovascularizado, peninsular ou em ilha
336
Primeiro Atendimento ao Paciente Queimado
* ABCDEF do trauma * Despir o Paciente e avaliar SCQ com Regra dos 9 de Wallace * Avaliar Gravidade das queimaduras (<3 ou >65 anos, >20%, Lesões inalatórias, Politrauma, Queimadura química ou elétrica) * Avaliar Necessidade de Intubação * Monitorização Cardíaca * Oxigenoterapia sob máscara 10l/min * 2 acessos venosos e Iniciar Hidratação com RL segundo Formula de Parklang * Analgesia com Morfina 1ml/9ml de sf * CVD para verificar débito urinário * Solicitação de Gasometria Arteria, Hemograma e Coagulograma * SNG se paciente com > 30% da SCQ * Avaliação de Vacinação antitetânica * Limpeza dos ferimentos com com SF 0,9% * Na face e perinéo curativo aberto com Sulfadiazina de prata * em tronco e Membros: Rayoun e Sulfadiazina de prata, coberto por acolchoado e atadura.
337
CLASSIFICAÇÃO DA FRATURA CARACTERÍSTICAS TRATAMENTO
LE FORT I fraturas que atravessam horizontalmente a maxila acima do nível dos ápices dos dentes maxilares seccionam todos os processos alveolares da maxila, véu do palato e as extremidades inferiores dos processos pterigoides em um bloco único a partir do esqueleto craniofacial superior A colocação do paciente em fixação intermaxilar pode ser tudo o que é necessário no caso de uma fratura minimamente móvel. Deve ser mantido num adulto por 4 a 5 semanas. Entretanto, na maioria dos casos, deve ser aberta e as fraturas reduzidas e estabilizadas com placa e parafusos nos pilares nasomaxilares e zigomatomaxilares
338
CLASSIFICAÇÃO DA FRATURA CARACTERÍSTICAS TRATAMENTO
LE FORT II Cruza a porção inferior dos ossos nasais, processo frontal da maxila até o osso lacrimal, rebordo infraorbital, na junção da maxila e osso zigomático de forma oblíqua e, caminha posteriormente até a fissura pterigomaxilar Redução aberta com placa e parafusos nos pilares zigomatomaxilar e nasomaxilar e nos rebordos orbitais inferiores.
339
CLASSIFICAÇÃO DA FRATURA CARACTERÍSTICAS TRATAMENTO
LE FORT III Percorre a sutura nasofrontal, porção superior dos ossos lacrimais, parede medial da orbita, células etmoidais, canal óptico, mas não atinge este, continua pela parede lateral da órbita, onde pode atingir o esfenoide ou frontal e separa o osso zigomático do frontal na sutura frontozigomática Redução aberta combinando procedimentos de redução dos níveis Le Fort I, Le Fort II e Zigomático em uma única cirurgia. Fórceps de Rowe: fórceps usado para desempactar a maxila fraturada
340
PACIENTE APRESENTANDO SEQUELA DE QUEIMADURA COM CONTRATURA CICATRICIAL MENTO TORÁXICA
ZETAPLASTIAS RETALHOS LOCAIS E ENXERTOS MATRIZ DÉRMICA (INTEGRA) EXPANSORES
341
PACIENTE APRESENTANDO SEQUELA DE QUEIMADURA COM CONTRATURA CICATRICIAL EM CUTUVELO
TRATAMENTO COM RESSECÇÃO DA CICATRIZ ZETAPLASTIAS MATRIX DÉRMICA (INTEGRA) E ENXERTOS
342
PACIENTE APRESENTANDO SEQUELA DE QUEIMADURA COM CONTRATURA CICATRICIAL NA REGIÃO AXILAR
Classificação Kurtzman Stern - 1a, 1b, 2 ou 3) Zetaplastia em 3/4 Lise de Bridas + zetaplastia Enxerto de Pele e Matriz dérmica (integra)
343
Na técnica de Von langebeck a irrigação é feita por quais artérias?
Artérias palatinas anterior e posterior.
344
O tratamento das fístulas palatais podes ser resolvidas pela siguinte e técnicas:
Retalhos de língua Retalhos locais Palatoplastia secundária Protese obturadora
345
O tto precoce da Sx de Crouzon inclui Que tipos de osteotomias?
-avanço fronto-orbitário ou frontofacial em monobloco.
346
Características clínicas de hipospádia:
Meato uretral em posição anômala. Precensa de chordee. Dúctos parauretrais. Ausência de freio prepucial.
347
limites do triângulo carotídeo:
- músculo esternocleidomastóideo. - ventre posterior do músculo digástrico. - ventre superior do músculo omo-hióideo.