Questões erradas Flashcards
Principal fator de risco para linfoma em paciente com síndrome de Sjögren
Parotidite crônica
Acidose tubular renal tipo 1
Acidose metabólica hipocalêmica hiperclorêmica
pH urinário alto
Nefrocalcinose
Condições que podem levar a falso positivo na análise da variação de pressão de pulso
Ventilação espontânea
Arritmia
Disfunção de VD
Hipertensão abdominal
Condições que podem levar a falso negativo na análise da variação de pressão de pulso
VC baixo
Complacência pulmonar baixa
FC/FR < 3,6
Principal fator de risco associado a pneumonia por S. aureus
Infecção recente por Influenza
Critérios de Light
Prot. pleural/sérica > 0,5
DHL pleural/sérico > 0,6
DHL pleural > 2/3 DHL sérico
DHL pleural > 200
Relação TTPA/INR - via alterada - fator(es) envolvido(s)
INR ⭡ = extrínseca (7)
TTPA ⭡ = intrínseca (8, 9, 11)
TTPA e INR ⭡ = comum (5, 10, 13, trombina e fibrinogênio)
Grupo MYSPACE de bactérias
Produtoras de ampC
Resistência a cefalosporina 3ª geração
(M)organella
(Y)ersinia
(S)erratia
(P)rovidencia
(A)cinetobacter
(C)itrobacter
(E)nterobacter
Valor de triglicérides no quilotórax
TGL > 110 mg/dL
Manifestações da deficiência de tiamina
Encefalopatia de Wernicke
Síndrome de Korsakoff
IC de alto débito
Acidose láctica
Padrão S1Q3T3
S profundo em D1
Q presente em D3
T inverso em D3
Indicações de cirurgia para dissecção de aorta Stanford B
Rotura iminente
Dor refratária
Isquemia órgão/membro
Instabilidade hemodinâmica
Indicações de drenagem antes da apendicectomia no quadro de apendicite aguda
Abscesso > 3 cm
Quadro arrastado
Subtipos de amiloidose
Amiloidose TTR
Amiloidose AL
Amiloidose AA (inflamação crônica)
Sinais e sintomas de amiloidose
Macroglossia
Equimose periorbital
Proteinúria (AL)
ICFEP (TTR)
Neuropatia periférica (TTR)
ECG baixa voltagem (TTR)
Causas de trombocitose primária
Policitemia Vera
Trombocitose essencial
LMC
Mielofibrose
Mielodisplasia
Critérios diagnósticos de policitemia vera
3 critérios ou 2 critérios + ⬇ EPO
Critérios:
- Hb > 16/Ht > 48%
- Panmielose na MO
- Mutação JAK2 V617F
Diagnóstico de Sd. mielodisplásica
Citopenia + displasia > 10% + blastos < 20%
Mielofibrose Primária
Proliferação megacariocítica
Mutação (JAK2)
Anemia e esplenomegalia
Complicações de pancreatite crônica
Pseudocisto
Pseudoaneurisma
Trombose de veia esplênica
Insuf. endócrina
Conduta nos nódulos pulmonares
≤ 6 mm: TC em 12m se FR
≤ 8 mm: TC em 6m
> 8 mm: PET-CT e biópsia
Hipotireoidismo subclínico (definição)
TSH elevado + T4L normal (independente de presença ou ausência de sintomas)
Características da fase de tireotoxicose das tireoidites que as difereciam do hipertireoidismo clássico
Cintilografia c/ captação < 1%
Anticorpos em altos títulos
T3/T4L < 20
Conduta no cima mixedematoso
Levotiroxina (T4) + liotironina (T3)
Glicocorticoide
Aquecimento passivo
Insuficiência venosa no estudo doppler
Fluxo > 500 ms (superficiais) ou > 1000 ms (profundas)
Com ou sem obstrução venosa
Classificação CEAP
C0: nada
C1: teleangiectasia
C2: tronculares
C3: edema
C4: pigmentação
C5: úlcera cicatrizada
C6: úlcera ativa
Modalidades de ablação venosa no tratamento de varizes
MEC: excisão cirúrgica
QUÍM: escleroterapia
TÉRM: laserterapia ou ablação por RF
Tumor de Pancoast (manifestações)
Dor de C8 - T2
Sd. Horner (ptose, miose, anidrose)
Fraqueza MMSS
Fatores de risco para dissecção de aorta
HAS
Marfan / Ehlers Danlos
História familiar
Gravidez
Valva aórtica bicúspide
Coarctação de aorta
Trauma
Aortite
Principal localização das fístulas aortoentéricas
Terceira porção duodenal
DAOP: manejo de lesão isquêmica seca, mumificada e sem celulite
Cirurgia de revascularização e curativo oclusivo
DAOP: definição de isquemia crítica
Dor em repouso
OU
Lesão trófica
OU
Perda tecidual
Classificação de Rutherford
I) dor leve
IIa) dor moderada, parestesia dedos
IIb) déficit motor parcial
III) TEC ausente, paralisia, parestesia
Investigação de hipertireoidismo na gestação
TSH, T3 e T4L –> TRAb –> USG
Medicamentos mais indicados para manejo de parkinsonismo
1º: levodopa
2º: pramipexol
Diagnóstico de Esclerose Múltipla
Déficits com ≥ 24h duração e intervalo de 30 dias + lesões em locais diferentes (imagem)
Ordem de drogas no manejo de estado de mal epiléptico
1º) BZP
2º) Fenitoína, ác. valpróico ou levetiracetam
3º) IOT + fenobarbital, BZP em BIC ou propofol
4º) Quetamina
Epilepsia Mioclônica Juvenil
Mioclonia, crises TCG e ausência
Desencadeado por privação de sono e álcool
Tto: ácido valproico ou levetiracetam
Definição de IC perfil B e manejo
Quente e úmido
Diurético + vasodilatador
Medicações que modificam mortalidade no tratamento de ICFER
iECA/BRA
ARA
BB
iSGLT2
Sacubitril-valsartana
Artérias mais comumente acometidas por embolia nos membros superiores e inferiores
Braquial
Femoral
Derrame pleural: indicações diretas de drenagem pleural
Aspecto purulento
Bacterioscopia positiva
pH < 7,2
Glicose < 40
DHL > 1000
Derrame loculado ou grande
Fases do empiema pleural e conduta
Fase I (exsudativa): drenagem
Fase II (fibrinopurulenta): limpeza via videotoracoscopia
Fase III (encarceramento): decorticação ou pleurostomia
Hemagioma hepático na TC de abdome
Sem contraste: homogêneo e hipoatenuante
Com contraste: realce periférico nodular
Adenoma hepático na TC de abdome
Sem contraste: isodenso
Com contraste: realce periférico, progressão centrípeta, aspecto heterogêneo
Hiperplasia nodular focal hepática na TC de abdome
Cicatriz central
Captação de primovist (RM con contraste hepatoespecífico)
Indicações de cirurgia no manejo de adenoma hepático
> 5 cm
Homem
Sintomático
Mutação de beta-catenina
Hepatocarcinoma na TC de abdome
Fase arterial: hiperatenuante
Fase portal: “wash out” com iso ou hipoatenuação
Tratamento de hepatocarcinoma
Hepatectomia parcial (Child A)
Transplante (Child B ou C)
Ablação, embolização (segunda linha)
Sorafenibe (tumor grande)
Medicamento para inibição da heparina
Protrombina
Antídoto da warfarina
Vitamina K + complexo protrobínico
OU
PFC (2ª linha)
Indicação de EDA para rastreio de varizes esofágicas em paciente cirrótico
Não uso de beta-bloq
Elastografia > 20
Plaquetas < 150.000
Indicações de ligadura elástica para hemorroidas
Hemorroidas internas graus II e III
Tratamento do carcinoma de pulmão de pequenas células
QT+RT
Lobectomia se nódulo solitário < 3 cm
QT isolada se doença disseminada
Manejo tópico do líquen escleroso vulvar
Corticoide de alta potência
Efeito, no RN, do uso de beta-agonista durante a gestação
Hiperinsulinemia e hipoglicemia neonatal
Valores de hipoglicemia em neonatos
< 48 HV: 47 a 50 mg/dL
48 a 72 HV: 60 mg/dL
> 72 HV: 70 mg/dL
Interpretação do teste do coraçãozinho
Negativo: SatO2 ≥ 95% e ≠ entre MS e MI > 3%
Positivo: SatO2 < 89%
Duvidoso: SatO2 90 a 94% ou ≠ entre MS e MI ≤ 4%
Cardiopatias dependentes de canal arterial triadas no teste do coraçãozinho
Atresia pulmonar
CoA crítica
SVEH
TGA
Conduta na emergência hipertensiva em criança
Nitroprussiato de sódio p/ redução gradual de PA
Exames solicitados para criança com PA alterada
HMG
U1/URC
Eletrólitos
Função renal
Perfil lipídico
Ácido úrico
Se obeso: glicemia
Valores de PA alterada para criança > 13 anos
Normal: < 120x80
Elevada: < 130x80
HAS E1: < 140x90
HAS E2: > 140x90
Sinais clínicos de patência do canal arterial em RN
Taquicardia/pneia
Pulsos amplos
IR refratária
Sopro em maquinaria
Rebaixamento de fígado
Drogas para sequência rápida de intubação em lactente
Cetamina e rocurônio
Componentes do MCCP
Explorar a experiência da doença
Entender a pessoa
Elaborar um plano conjunto
Fortalecer a relação médico-paciente
Seroma VS deiscência de FO
Seroma: saída de líquido seroso
Deiscência: líquido em água de rocha
Indicações de cirurgia no manejo de mioma uterino
Refratário ao tto clínico
Infertilidade sem outra causa
Deformidade uterina
Útero muito grande
Anatomia e função do ducto venoso
Liga veia umbilical à veia cava inferior
Leva sangue oxigenado ao coração sem passar pela circulação hepática
Tratamento clínico de adenomiose
Hormonal:
ACO combinado
Progestágenos
Implante subdérmico
SIU-LING
Não hormonal:
AINE
Ácido tranexâmico
Por qual via de administração a terapia hormonal possui mais efeitos sobre a dislipidemia
Via oral
Rastreamento de CA de mama em paciente com BRCA positivo
RM a partir de 25a
MMG a partir de 30a
Intervalo anual
Quando não realizar BLS no manejo de lesões mamárias
Tumores T3/T4
CA inflamatório
Carcinoma ductal in situ que vai p/ cirurgia conservadora
Gestação
Axila positiva
Classificação de Waterlow para desnutrição
Peso/Estatura
≤ 90% → magro
Estatura/Idade
≤ 96% → baixo
Sequência de reanimação neonatal
VPP FiO2 21% 30s
VPP FiO2 pela SatO2 30s
VPP máscara laríngea 30s
IOT pela SatO2 30s
MCE + IOT FiO2 100% 60s
MCE + IOT FiO2100% 60s + adrenalina EV ± SF 0,9%
Características do sopro na CIV e na CIA
CIV: borda esternal esquerda baixa (foco tricúspide)
CIA: borda esternal esquerda alta (foco pulmonar) + desdobramento B2
Quadro clínico AIJ forma oligoarticular
Grandes articulações
Uveíte anterior crônica
FAN positivo
FR negativo
VHS/PCR pouco alterados
Vacinação Covid-19 em crianças
6 meses a 5 anos
3 doses com intervalos de 1 e 2 meses
Critérios para DRC
Por > 3 meses:
Marcadores de lesão renal (microalbuminúria ≥ 30, sedimentos na U1, eletrólitos, histologia, imagem, AP de Tx)
OU
TFG < 60
Diagnóstico de galactosemia
Triagem: aumento de galactose
Diagnóstico: atividade de GALT nas hemácias
Se transfundiu: pesquisa de mutação nos pais
Fisiopatologia da PTI
Produção de anticorpos antiplaquetários
Indicação de CH (1) irradiado, (2) lavado e (3) filtrado, respectivamente
(1) AP de imunossupressão (previne DEH)
(2) AP de reação alérgica
(3) AP de múltiplas transfusões (previne RFNH)
Aumento proporcional de BIC na fase crônica da compensação de acidose respiratória
4 mEq/L para cada 10 mmHg
Como diagnosticar acidose metabólica com AG normal por acidose tubular renal
Calcular o AG urinário
(Na + K) - Cl
Resultado positivo
IAM ântero-lateral no ECG e qual artéria é acometida
Supra ST em DI e aVL
Artéria circunflexa
Energia para aplicação de cardioversão elétrica
120 a 200 J (bifásico)
200 a 300 J (monofásico)
Prescrição na alta hospitalar para paciente com FA que sofreu IAM
Apixabana + clopidogrel
Causas de síndrome do QT curto
Acidose metabólica
Uso de digitálicos
Hipercalemia
Hipercalcemia
Bactéria cuja infecção oportunística causa diarreia em paciente HIV+
Isospora belli
Mecanismo de ação da tansulosina e da finasterida no manejo de HPB
Tansulosina: relaxamento da musculatura na saída da bexiga
Finasterida: diminuição de volume prostático
Indicações de EDA de emergência em criança que engoliu corpo estranho
Obstrução esofágica
Bateria ou objeto pontiagudo no esôfago
Tipos de erros estatísticos
Tipo I: rejeitar hipótese nula verdadeira
Tipo II: aceitar hipótese nula falsa
USPSTF: graus de qualidade de evidência
I. EC randomizado
II1. EC não randomizado
II2. Coorte ou CC
II3. Múltiplas séries temporais
III. Opinião de especialista
USPSTF: graus de recomendação
A. Benefício alto
B. Benefício moderado
C. Individual
D. Risco > benefício
I. Inconclusivo
Manejo de hiperplasia endometrial
Sem atipia: progestagênio
Com atipia: histerectomia ou progestagênio em alta dose (se desejo de gestar)
Medicamentos que podem desencadear miocardite
Clozapina
Fenitoína
Penicilina
“mabes”
6 P’s do manejo de HIC no TCE grave
(P)osição 30 a 45º
(P)AM 90 a 100
(P)PC > 70 e PIC < 15
(P)ertônica
(P)CO2 30 a 32
(P)ropofol ou fentanil (RASS -5)
Triângulo da dor (hérnias)
Lateral aos vasos espermáticos
Inferior ao ligamento inguinal
Triângulo da morte (hérnias)
Entre vasos espermáticos e ducto deferente
Abaixo do ligamento inguinal
Síndrome mão-pé
Febre e odinifagia
Vesículas em mucosa oral
Erupções em m]aos e pés
Vírus Coxsackie
Diagnósticos diferenciais de abaulamento inguinal em criança
Hérnia indireta
Cisto de cordão espermático
Linfonodomegalia
Testículo ectópico
Tratamento da hanseníase
Paucibacilar: rifampicina + dapsona por 6 meses
Multibacilar: rifampicina + dapsona + clofazimina
Critérios para abertura de protocolo de morte encefálica
Glasgow 3
Causa conhecida
Excluídas causas reversíveis
Após 5 meia-vida do sedativo
Itens do protocolo de morte encefálica em adultos
2 EF por médicos diferentes com intervalo de 1h
1 teste de apneia
1 exame complementar que evidencia ausência de atividade, metabolismo ou fluxo cerebral
Exame físico do protocolo de morte encefálica
Reflexo da dor
Ocumomotor
Córneo-palpebral
Óculo-vestibular
Óculo-cefálico
Reflexo de tosse
Pulso parvus e tarvus
Pulso martelo d’água
(respectivas valvopatias)
Estenose aórtica
Insuficiência aórtica
Fibrose pulmonar idiopática
Tabagista
Dispneia + baqueteamento digital
Estertor em velcro na ausculta
Manifestações clínicas dos acidentes por animais peçonhentos
Botrópico: EXTENSO acometimento local + distúrbio coagulação
Crotálico: DISCRETO acometimento local + alteração neurológica + rabdomiólise
Laquético: sintomas autonômicos
Elapídico: alteração neurtológica
Metabolismo da bilirrubina
Lise de eritrócitos –> BI (não conjugada) –>glicuronosil-transferase hepática –> BD (conjugada) –> VB e intestino
Quadro clínico das imunodeficiências
Def. sistema complemento: infecção por encapsulados
Agamaglobulinemia: IVAS por encapsulados
Dça. granulomatosa: meninos com infecçãk de pele, pulmão, fígado, baço, SNC e ossos
Imunideficiência grave: RN com infecção viral, bacteriana ou fúngica
Principal causa de baixa estatura desproporcionada
Acondroplasia
Critérios SDRA
PaO2/FiO2 < 300
< 7 dias
Infiltrado bilateral
Não explicado por causa cardíaca
Enxertos: contração primária é maior no enxerto ____ por ação de ____; contração secundária é maior no enxerto ____ por ação de ____
Total - fibras colágenas
Parcial - miofibroblastos
Fluxograma nódulo tireoidiano
TSH baixo -> cintilografia
TSH normal/alto -> USG + PAAF
Hemicrania paroxística
Sexo feminino
Duração 2 a 30 min
Sintomas autonômicos
Tto com indometacina
Cardiotocografia categorias I e III
Cat I:
110 a 160 bpm
Variabilidade normal
Sem DIP II/III
Com ou sem aceleração
Cat III:
Sem variabilidade
DIP II/III recorrente OU bradicardia
Conduta em gestação com mãe HBs-Ag +
Via de parto obstétrica
Aleitamento após Ig + vacina do RN
Diagnóstico de NTG pelo seguimento de B-HCG
Aumento em 2 semanas (ou dias 1, 7 e 14)
3 semanas de platô (ou dias 1, 7, 14 e 21)
Positivo após 6 meses
Metástases (pulmonar mais comum)
Agentes mais comuns na ITU em criança
E. coli
Proteus. sp
Achados de Rx no RN com SDR, TTRN, SAM e sepse, respectivamente
SDR e sepse: infiltrado reticulo-granular
TTRN: congestão pulmonar
SAM: aspecto heterogêneo
Microorganismos que causam desinteria em lactentes
Shigella
Salmonella
E. coli enterohemorrágica
Campilobacter
Alterações do metabolismo da bilirrubina que levam a icterícia fisiológica
Deficiência de captação, conjugação e excreção hepática
Maiores níveis de hemoglobina
Aumento da circulação entero-hepática
Condições para parto vaginal em gemelares
Peso entre 1500 e 4000g
1º feto cefálico
2º feto < 1º feto ou no máximo 20% maior
Diamnióticos
Critérios de Bradford Hill
Analogia
Coerência
Consistência
Evidência experimental
Especificidade
Gradiente biológico
Plausibilidade
Temporalidade
Linhas B no USG POCUS pulmonar
Edema pulmonar
Pneumonias virais
Outras intersticiopatias
Pneumonia bacteriana no USG POCUS pulmonar
Hepatização do parênquima
Pericardite no ECG
Supra ST difuso
Elevação PR difuso
Infra ST em aVR
Depressão PR em aVR
Indicações de profilaxia para meningite por Meningococo e Haemophilus
Meningococo:
- Contatos próximos
- Profissionais sem EPI
Haemophilus:
- Contatos domiciliares se cça < 4 anos não vacinada
- Contatos de escola/creche se > 2 casos em 60 dias
Conduta na suspeita de tumor testicular
Orquiectomia radical via inguinal
Complicação pós reconstrução em Y de Roux que cursa com disfagia
Estenose da gastroenteroanastomose
Indicação de LECO no manejo de litíase urinária
Cálculos < 20 mm
Ureterais ou de cálice não inferior
Intervalo das consultas de pré-natal
Até 28ª sem: mensal
Até 36ª sem: quinzenal
Até 41ª sem: semanal
Vacinas indicadas para gestante < 19 anos
Pneumococo
Meningococo
HiB (se não vacinada)
Hep A (se suscetível)
Quadro clínico do TEA
Prejuízo na interação social
Anormalidade no uso da linguagem (verbal e não verbal)
Comportamento repetitivo e ritualizado
Tratamento da neutropenia febril
Baixo risco: Clavulin + Ciprofloxacino VO, sendo a 1ª dose EV
Alto risco: Tazocin OU Cefepime OU meropenem EV
Se instável ou resistente: associar Vancomicina
Definição de SRAG
Sintomas gripais + 1 entre:
- Dispneia
- Piora da dça de base
- SatO2 < 95%
- Hipotensão
- Desconforto
OU
IR durante período sazonal
Indicadores de perfusão tecidual em paciente com sepse
Livedo
TEC
Diurese
Lactato
Escala de sedação de Ramsay
1) Agitado
2) Colaborativo
3) Comando verbal
4) Resposta ativa a toque na glabela ou estímulo auditivo
5) Resposta leve a toque na glabela ou estímulo auditivo
6) Sem resposta
Ordem para confeccionar tala gessada
Malha tubular - Algodão - gesso - faixa crepe
Tratamento medicamentoso da endometriose
Bloqueio hormonal:
- ACO
- DIU levonorgestrel
- Danazol
- Análogo GnRH
Tipos de amostra probabilística
Simples: mesma probabilidade
Sistemática: sistema pré-definido
Estratificada: destacar diferença entre 2 grupos
Segmentos uretrais
Uretra anterior:
- Peniana
- Bulbar (queda cavaleiro)
Uretra posterior: (fratura pélvica)
- Membranosa
- Prostática
Tratamento de crises epilépticas
Focal: lamotrigina, carbamazepina
Generalizada: valproato, lamotrigina
Ausência: etossuximida
Tratamento de IC descompensada
A → avaliar outras causas
B → diurético + vasodilatadores
C → inotrópico + vasodilatadores
D → hidratação venosa
Manejo de crise tireotóxica
Beta-bloqueador
Propiltiouracil
Iodo
Glicocorticoide
Graus de laceração no parto vaginal
1: mucosa vaginal
2: músculo
3A: < 50% EAE
3B: > 50% EAE
3C: EAI
4: mucosa anal
Manejo de esôfago de Barrett
IBP e biópsia para todos
Sem displasia: EDA 3 a 5 anos
Displasia baixo grau: EDA 6 a 12 meses OU ressecção
Displasia alto grau: ressecção ou ablação
AdenoCA: esofagectomia
NEM2A e NEM2B
NEM2A: CMT + feo + hiperplasia paratireoide
NEM2B: CMT + feo + neuroma + marfanoide
Conduta no carcinoma medular de tireoide sem evidência de acometimento linfonodal
Tireoidectomia total + esvaziamento cervical central (nível VI)
Tumor de Wilms X neuroblastoma X nefroma mesoblástico congênito
Wilms: não ultrapassa a LM
Neuro: sintomas autonômicos e paraneoplásicos
Nefroma: hematúria
Tratamento de constipação funcional em crianças
Desimpactação: enema, PEG, laxante
Manutenção: dieta, água, PEG 0,5 a 0,8 mg/kg/dia
Manejo de DC em criança
Remissão: NEE -> CE -> infliximabe
Manutenção: NEP + infliximabe
Manejo de RCU em criança
Remissão: sulfassalazina (leve) / CE ou infliximabe (grave)
Manutenção: sulfassalazina
Princípios organizativos do SUS
Regionalização
Hierarquização
Descentralização
Resolubilidade
Complementariedade
Participação popular
Diretrizes do SUS
Universalização
Equidade
Descentralização
Participação
Criações do NOB 93, NOB 96 e NOAS 01
NOB 93: Comissão Intergestores / Planos Pleno, Semi-pleno e Parcial
NOB 96: PAB / Planos Pleno AB e Pleno Municipal
NOAS 01: PDR / Regionalização da Saúde
Manejo de obstrução vascular de acordo com a classificação TASC II
A e B: endovascular
C e D: aberta
Indicações de filtro de veia cava inferior no manejo de TVP/TEP
TEP em vigência de anticoagulação
CI à anticoagulação em pcte de alto risco
HP grave que não sobreviveria a um TEP
Componentes de USG pulmonar normal
Linhas A
Linha pleural
Sinal do deslizamento
Sinal da praia
Abordagem de intussucepção intestinal de acordo com faixa etária
Entre 5 meses e 5 anos: enema opaco
< 5 meses ou > 5 anos: laparotomia
Critérios de Tokyo para diagnóstico de colangite
A: inflamação sistêmica
B: colestase
C: imagem
Suspeita: A + B ou C
Confirmação: A + B + C
Critérios de Tokyo para classificação de gravidade de colangite
III: disfunção orgânica
II: ≥ 2 entre
- leuco > 12.000 ou < 4.000
- febre > 39ºC
- idade ≥ 75 anos
- BT ≥ 5 mg/dl
- hipoalbuminemia
I: sem critérios p/ moderado e grave
Critérios de Tokyo para classificação de gravidade de colecistite
III: disfunção orgânica
II:
- leuco > 18.000
- massa palpável
- quadro > 72h
- complicação local
I: sem critérios p/ moderado e grave
Classificação de Hinchey
E0: não complicada
EIa: fleimão
EIb: abscesso pericólico
EII: abscesso pélvico
EIII: peritonite purulenta
EIV: peritonite fecal
Hemocromatose
(H)artrite
(H)eart (IC e arritmia)
(H)ipogonadismo
(H)iperglicemia
(H)iperpigmentação
(H)epatopatia
Relação entre média, moda e mediana na cursa assimétrica positiva
Moda -> mediana -> média
Relação entre média, moda e mediana na cursa assimétrica negativa
Média -> mediana -> moda
Classificação POP-Q
E0: sem prolapso
E1: menos de - 1 cm do hímen
E2: entre - 1 cm e + 1 cm do hímen
E3: Mais de + 1 cm e menos que CVT - 2 cm
E4: pelo menos CVT - 2 cm
Contraindicações categoria 4 ao uso de métodos contraceptivos combinados
AP de trombose
Enxaqueca com aura
Tabagista > 15 cigarros ou > 35 anos
HAS descontrolada
DM com > 20a de doença ou LOA
AP de CA de mama
RSCF X Sd. transfusão feto-fetal
RSCF: um feto com peso < p10
STFF: um feto com oligoâmnio e outro com polidrâmnio
Indicações de antibioticoterapia nas crises vaso-oclusivas da anemia falciforme
Febre ≥ 38,5ºC
Queda de PA
Hb < 5
Leucócitos > 30.000
Causas mais frequentes de mortalidade em escolares entre 5 a 9 anos no Brasil
Causas externas -> Neoplasias -> Doenças SNC
Distúbios metabólicos em filho de mãe diabética
Hipoglicemia
Hipomagnesemia
NEM1
Paratireoide
Pituitária
Pâncreas
Tipo de reconstrução p/ gastrectomia subtotal de acordo com localização da úlcera péptica
Tipo I (antro): Billroth I
Tipo II (corpo): Billroth II
Tipo III (antro): Billroth II
Tipo IV (fundo) ou câncer: Y de Roux
Tipo I ou III (antro): associar vagotomia
Principais causas de abdome agudo hemorrágico
Mulher: causa ginecológica
Idoso: aneurisma
Jovem: tumor ou cisto hepático
Testes estatísticos para 2 variáveis qualitativas
Independentes:
- Qui-quadrado de Pearson (amostra gde)
- Exato de Fisher (amostra peq)
Dependentes:
- McNemar
Testes estatísticos para 2 variáveis quantitativas
Correlação de Pearson
Correlação de Spearman
Testes estatísticos para 1 variável quantitativa VS 1 variável qualitativa
Independentes:
- T de Student (amostra gde)
- Mann Whitney (amostra peq)
Dependentes:
- T de Student pareado (amostra gde)
- Wilcoxon (amostra peq)
Testes estatísticos para mais de 2 variáveis
Kruskal-Wallis (qualitativas)
ANOVA
Indicação de PAAF em nódulo tireoidiano a partir do TIRADS
1 e 2: não biopsiar
3: se > 2,5 cm
4: se > 1,5 cm
5: se > 1,0 cm
Síndrome de Prune Belly
Defeito na parede abdominal
Criptorquidia bilateral
Malformação de TGU
Reposição volêmica em queimados
Gdes queimados: ATLS/Broke (2 ml x kg x SCQ)
Criança: 3 ml x kg x SCQ
Elétrico: Parkland (4 ml x kg x SCQ)
Lesões de órgão alvo na emergência hipertensiva
AVE
Encefalopatia (papiledema ou RNC)
EAP
SCA
IRA
Achados específicos de fundo de olho
Sal e pimenta (sífilis)
Farol de neblina (toxo)
Fios de prata e cobre (HAS)
Fases da cicatrização e principais células envolvidas
Inflamação (neutrófilos, macrófagos e linfócitos T)
Proliferação (fibroblastos e colágeno tipo III)
Maturação (miofibroblastos e colágeno tipo I)
Particularidades de silicose e asbestose
Silicose: mineração / fibrose grave / tuberculose
Asbestose: construção / opacidades em terço inferior / mesotelioma
Particularidades de silicose e asbestose
Silicose: mineração / fibrose grave / tuberculose
Asbestose: construção / opacidades em terço inferior / mesotelioma
Critérios diagnósticos mieloma múltiplo
> 10% plasmócitos clonais + 1 entre:
- LOA (CRAB)
- > 60% plasmócitos clonais
- cadeia leve envolv. / cadeia leve não envolv. > 100
- RM com > 1 lesão focal
Escore de Wells (TEP)
Sinais de TVP (+3)
TEP é o mais provável (+3)
AP de TEP ou TVP (+1,5)
FC > 100 (+1,5)
Imobilização (+1,5)
Hemopsite (+1)
Câncer (+1)
Escore de Wells (TEP)
Sinais de TVP (+3)
TEP é o mais provável (+3)
AP de TEP ou TVP (+1,5)
FC > 100 (+1,5)
Imobilização (+1,5)
Hemopsite (+1)
Câncer (+1)
Variáveis presentes no Pulmonary Embolism Severity Index - PESI (TEP)
Sexo masculino
AP de câncer
IC
DPOC
FC > 110
PAS < 100
FR > 30
Tax < 36
SatO2 < 90%
RNC
Organização da mesa cirúrgica
Diérese (ID)
Hemostasia (IE)
Especiais (SE)
Síntese (SD)
Indicações de prescrição de isoniazida nas reações vacinais à BCG
Úlcera > 1 cm após 12 semanas
Abscesso frio (indolor e tardio)
Granuloma verrucoso
Linfadenopatia regional supurada
Reação lupóide
Exantema súbito (roséola)
Herpes vírus 6 ou 7
Febre alta que some subitamente
Exantema maculopapular que inicia no tronco
Eritema infeccioso (quinta doença)
Parvovírus B19
Pródromo gripal
Face esbofetada
Eritema rendilhado
Infecções pulmonares fúngicas
Histoplasmose (morcego)
Criptococose (pombo)
Paracoccidioidomicose (rural)
Aspergilose (imunossuprimido)
Teste de apneia
- Oxigenar 100% por 10 min
- Gasart com PCO2 35 a 45 mmHg
- Cateter O2 fluxo 6 a 8 L
- Observar movimentos respiratórios
- Gasart com PCO2 > 55 mmHg
Posição para realização de drenagem pleural
Semi-sentado (decúbito dorsal 30º) com braço em abdução
Indicação de anticogulação na tromboflebite superficial
> 5 cm + fatores de risco
Safena magna e parva a < 5 cm das veias profundas
Tríade das fissuras anais crônicas
Hipertrofia esfincteriana
Papila hipertrófica
Plicoma sentinela
Tipos de atresia esofágica e se há ou não bolha gástrica
A: sem fístula (não)
B: fístula proximal (não)
C: fístula distal (sim)
D: fístula proximal e distal (sim)
E: em H, sem atresia (sim)
Indicações de cirurgia de revascularização miocárdica
Tronco de coronária E > 50%
Triarterial + disfunção VE
Biarterial + descendente anterior proximal + disfunção VE
Multiarterial em diabético
CI a dupla antigregação
SYNTHAX > 23
Calcificação extensa
Classificação de Gustilo-Anderson
I: < 1 cm, limpo
II: 2 a 10 cm
III: > 10 cm ou contaminação grosseira ou trauma alta energia
- IIIa: com cobertura
- IIIb: precisa de cobertura
- IIIc: lesão vascular que precisa de reparo
Tratamento da fratura exposta
Gustilo I: cefalosporina 1ª geração
Gustilo II e III: gentamicina + clindmicina
Pênfigo foliáceo e pênfigo vulgar
Foliáceo: anti-desmogleína 1, superficial, poupa mucosas
Vulgar: anti-desmogleína 3, profundo, acomete mucosa
Anticorpos da hepatite autoimune X colangite esclerosante primária
HA: anti-músculo liso
CEP: anti-mitocôndria
Neoplasia derivada do endometrioma de ovário
Carcinoma de células claras
Mecanismos de ação dos tocolíticos
Terbutalina (beta-2-adrenérgico)
Atosiban (antagonista ocitocina)
Nifedipino (BCC)
Cardiotocografia categoria 3
VARIABILIDADE AUSENTE + 1 entre:
Bradicardia
Desacelerações tardias ou variáveis recorrentes
Padrão sinusoidal
Definição e quadro clínico da laringomalácia
Colapso das estruturas supraglóticas
Estridor inspiratório que piora com aumento de demanda
Tratamento da celulite orbitária
Pré-septal: cefalexina ou clavulin VO
Pós-septal: oxacilina e ceftriaxona
Visão videolaparoscópica da cirurgia de hérnias
Hérnia direta: medial aos vasos epigástricos inferiores e lateral ao m. reto abdominal (triângulo de Hasselbach)
Principais nervos da região inguinal
Ilio-hipogástrico
Ilío-inguinal
Ramo genital do genitofemoral
Limites do canal inguinal
Posterior: fáscia transversalis e m. transverso
Início: anel inguinal interno
Anterior: aponeurose do m. oblíquo externo
Final: anel inguinal externo
Técnica de Lichtenstein
- Incisão transversa acima do ligamento inguinal
- Tratamento do saco herniário
- Tela inabsorvível em volta do cordão espermático
- Sutura da aponeurose do oblíquo externo
Manejo de abscesso cervical
ATB EV + TC + cervicotomia e drenagem
Indicações de priorização de transplante hepático na urgência
Hepatite fulminante
Disfunção de enxerto
Trombose de a. hepática do enxerto
Anepatia traumática
Indicação de colecistectomia nos pólipos de vesícula biliar
Associação com litíase
Adenomiomatose
Sintomáticos
> 10 mm
Pólipo único
Pólipo em crescimento
Conduta no acidente com animal raivoso em caso de ferimento grave
Iniciar 2 doses de vacina
Observar por 10 dias
Completar 5 doses + soro antirrábico
Tetralogia de Fallot
CIV
Estenose pulmonar
Dextroposição da aorta
Hipertrofia de VD
Causas de hipoglicemia neonatal
Deficiências enzimáticas
Acidemia metilmalônica
Hiperinsulimenia (FMD)
⬇ estoque (prematuro/PIG)
⬆ demanda (sepse)
Indicações de QT neoadjuvante no câncer de mama
Luminais > T3N0
Triplo negativo > 1cm
HER2 positivo > 2 cm
Indicações de QT adjuvante no câncer de mama
Luminais > 2 cm
Triplo negativo > 0,5 cm
HER2 > 1 cm
Linfonodos comprometidos
Hérnia de Spiegel
Entre borda lateral do m. reto abdominal e linha semilunar, abaixo da linha arqueada de Douglas
Fraqueza das aponeuroses do MOI e transverso
EF: 2,5 cm abaixo do umbigo
Hérnias de Richter, Littré e Petit
Richter: borda antimesentérica
Littré: divertículo de Meckel
Petit: lombar inferior
Investigação de hiPOcortisolismo e de hipErcortisolismo, respectivamente
dosar o PicO de cortisol sérico entre 6h e 8h
dosar o valE de cortisol ao longo do dia (urinário de 24h ou salivar entre 23h e 00h)
Síndrome de Ogilvie (conceito, apresentação e conduta)
Pseudo-obstrução por estímulo simpático persistente
Distensão sem obstrução mecânica
Suporte + neostigmina ou colonosopia descompressiva
Fontanelas do recém-nascido
Anterior / Bregma / Losango
Posterior / Lambda / formato em Y
Quadro clínico de uretrite
Disúria, polaciúria, tenesmo vesical, dor suprapúbica
+
Leucocitúria discreta e URC negativa
Dimensões do Índice de Vulnerabilidade Social (IVS)
Infraestrutura urbana
Capital humano
Renda e trabalho
Cirurgias de alto risco de TEV
Artroplastia de quadril
Artroplastia de joelho
Oncológica curativa
Fratura de quadril
Trauma raquimedular
Politrauma
Profilaxia para TEV em cirurgias de alto risco
Enoxaparina 40 mg/dia por 28 a 35 dias (se IMC > 40: 40 mg/dia 12/12h)
OU
HNF 5.000 UI 12/12h por 28 a 35 dias
Testes para rastreio de demência em paciente com alta escolaridade
Avaliação Cognitiva de Montreal (MoCA)
Addenbrooke (ACER)
Síndrome de lise tumoral
2 cirtérios laboratoriais + 1 critério clínico
Laboratório:
Ác. Úrico > 8
Ca < 7
K > 6
P > 4,5
Clínico:
Arritmia
Convulsão
IRA
PTGI: casos em que pode-se aplicar o “ver e tratar”
ASC-H ou LIE-BG
ZT tipo 1 e 2 visível
Achados maiores
> 25 anos
Quando é permitido o parto vaginal no caso de herpes na gestação
Ausência de lesão
Primoinfecção antes de 28 semanas
Herpes recorrente
Achados histológicos nas glomerulopatias
Lesão mínima: fusão podocitária
GEFS: desabamento de podócitos
Membranosa: espessamento de membrana e depósito subepitelial
Mesangiocapilar: duplicação de membrana basal
Goodpasture: depósito linear
Fungos que fazem doença meníngea
Tuberculose
Criptococose
Histoplasmose
Elementos fundamentais da RAS
Uma população
Uma estratégia operacional
Um modelo de atenção
Tratamento de CMV
Ganciclovir EV (casos graves)
Valganciclovir VO (casos leves)
Indicação de reparo cirúrgico de aneurisma
Sintomático
> 5,5 cm
Crescimento (> 0,5 cm em 6m ou > 1 cm em 1a)
Doença arterial associada
Sexo feminino
Aneurisma sacular
Indicação de terapia de ressincronização cardíaca
ICC com terapia otimizada e FE < 35% + QRS > 150 + BRE
Associar cardiodesfibrilador
Se pausa no holter > 3s: marcapasso
Músculos do manguito rotador e respectivos testes
Supraespinhal (Jobe)
Infraespinhal (Patte)
Subescapular (Gerber e Belly Press)
Redondo menor (Patte e Cancela)
Especificidades das glomerulopatias nefroticas
Lesão mínima (AINE e linfoma)
GESF (sobrecarga e HIV)
Membranosa (hepB e neoplasia oculta)
Mesangiocapilar (hepC e crioglubulinemia)
Hipotensão postural
Queda de 20 mmHg na PAS ou 10 mmHg na PAD da posição deitada para posição em pé
Indicações de cirurgia com rafia nos traumas de bexiga
Bexiga intraperitoneal
Lesão de colo vesical
Frasgmentos ósseos na parede vesical
Aprisionamento da parede
Síndrome hipnótica sedativa narcótica (agentes, clínica e antídotos)
Barbitúrico, opioide e BZP
Miose, depressao resp., ⬇ PA, FC e FR
Naloxona (opioide); Flumazenil (BZP)
Síndrome colinérgica (agentes, clínica e antídotos)
Organogosforados, carbamatos
Homem molhado, miose, ⬇ PA, FC e FR
Atropina; Pralidoxima (só organo)
Síndrome anticolinérgica (agentes, clínica e antídoto)
Atropina, anti-H1, tricíclicos, BCC
Homem seco, midríase, ⬆ PA, FC e FR
Piridostigmina
Síndrome simpatomimética (agentes, clínica e antídoto)
Cocaína, ecstasy, anfetamina, cafeína
Simula SIADH, midríase, ⬆ PA, FC e FR
BZP + BB + resfriamento + vasodilatador
Síndrome simpatomimética (agentes, clínica e antídoto)
Cocaína, ecstasy, anfetamina, cafeína
Simula SIADH, midríase, ⬆ PA, FC e FR
BZP + BB + resfriamento + vasodilatador
Atresia duodenal
Vômitos biliosos
Sinal da dupla bolha no Rx
CD: descompressão por sonda e fluidos EV
Indicações para imunoglobulina humana na exposição ao sarampo
Contato 6 dias antes ou até 4 dias depois do exantema em:
- Criança < 6 meses cuja mãe não foi imunizada
- Gestante sem imunização prévia
- Imunocomprometidos (todos)
CTG: morfologia das desacelerações
DIP 1 (PRECOCE): início gradual (> 30s), coincide com a contração
DIP 2 (TARDIA): início gradual (> 30s), após a contração
DIP 3 (VARIÁVEL): início abrupto (< 30s), amplitude > 15s, duração > 15s
Episiotomia
- M. bulbocavernoso e transverso superficial do períneo
- Ângulo de 60º
- Antes do desprendimento do polo cefálico (+3/+4 DeLee)
Diagnóstico de incompetência istmo-cervical e conduta
Aborto de repetição entre 12 e 20 semanas
OU
Partos prematuros extremos (entre 21 e 32 semanas)
CD: cerclagem (McDonald) entre 12 e 16 semanas
Períodos que sofreram maior queda na taxa de mortalidade infantil
Pós-neonatal e neonatal precoce
Rastreamentos recomendados pelo MS e pela USPSTF (grau A)
Colo uterino 25-64a (MS) / 21-65a (USPSTF)
Colorretal 50-75a (MS) / 50-75a (USPSTF)
Mama 50-69a (MS)
Rastreamento de CA colorretal
SOF 2/2a
Retossigmoidoscopia 5/5a
Colonoscopia 10/10a
Mnemônico PLECT para úlceras vegetantes
Paracocciodioidomicose
Leishmaniose tegumentar
Esporotricose
Cromomicose / CEC
Tuberculose
Indicação de CPRE na abordagem de coledocolitíase
Cálculo visível no USG
Colangite
BD > 4 (ASGE)
Indicação de RNM/colangioRM na abordagem de coledocolitíase
Dilatação de VB no USG
Idade > 55a
Alteração das enzimas hepáticas
Manejo de peritonite bacteriana espontânea
Excluir PBS
Suspender BB
Ceftriaxona/cefotaxima por 5 dias
Albumina 1,5g/kg D1 + 1g/kg D3
Causas de alteração de PTT/TAP
PTT alargado (> 35s ou R > 1,2):
* Hemofilias A (VIII), B (IX) e C (XI)
* Uso de HNF
TAP alargado (> 14s ou INR > 1,0):
* Uso de cumarínico
* Hepatopatia/colestase
* Doença hemorrágica do RN
Adenoma hepático VS hemagioma
Adenoma hepático:
TC: isodenso -> realce periférico -> progressão centrípeta -> isodenso
Conduta: suspender ACO
Hemangioma:
TC: hipodenso -> realce periférico nodular -> progressão centrípeta -> hiperdenso
Conduta: USG 1/1a se > 5 cm
TC nas fases pré-contraste -> arterial -> venosa -> terminal
Profilaxia de anemia ferropriva (SBP)
Termo E peso adequado:
* De 3 meses (MS: 6 meses) aos 2 anos
* 1 mg/kg/dia
Pré-termo OU baixo peso:
* De 1 mês até 2 anos
* 1º ano: 4 mg/kg/dia (< 1kg), 3 mg/kg/dia (< 1,5kg) ou 2 mg/kg/dia (< 2,5kg)
* 2º ano: 1 mg/kg/dia
Soro de manutenção
Soro glicosado 5%
* 100 ml/kg (< 10kg)
* 1000 + 50 ml para cada kg > 10kg (10 a 20kg)
* 1500 + 20 ml para cada kg > 20kg (> 20kg)
NaCl 20%
* Atingir 135 a 145 mEq/L (1 mL = 3,4 mEq de Na)
KCl 19,1%
* Atingir 25 mEq/L (1 mL = 2,5 mEq de K)
Indicações de uso de progesterona, pessário e cerclagem
Progesterona (200 mcg VV 1x/dia):
* Parto prematuro prévio
* Colo < 25 mm
* História duvidosa de IIC
Pessário:
* Parto prematuro prévio + colo 6-25 mm
Cerclagem (entre 12 e 16 semanas):
* IIC diagnosticada
* Colo < 5 mm
* História duvidosa de IIC + colo < 25 mm
* Fator de risco p/ IIC + colo < 25 mm
Circulação fetal
Veia umbilical → ducto venoso → VCI → AD → FO → AE → VE → Aorta
Momento do parto nas gestações gemelares
Di-di: 38 semanas
Mono-di: 36 semanas
Mono-mono: 32 semanas
Feto reativo na cardiotocografia anteparto
Presença de pelo menos 2 acelerações com amplitude ≥ 15 bpm e duração ≥ 15 s
Mola hidatiforme
Completa:
* Cariótipo diplóide de origem paterna (óvulo vazio + 1 eptz duplicado ou 2 eptz)
* Não há embrião
* Vesículas em “tempestade de neve”
* Malignização 80%
Incompleta:
* Cariótipo triplóide (óvulo haplóide + 1 eptz duplicado ou 2 eptz)
* Embrião presente
* Malignização 20%
Diagnóstico de NTG no seguimento pós molar
- Aumento > 10% em 2 semanas (ou dias 1, 7 e 14)
- 3 semanas de platô (ou dias 1, 7, 14 e 21)
- Positivo após 6 meses
- Metástases (pulmonar mais comum)
Estágios da pneumonia típica
Congestão (vasodilatação)
Hepatização vermelha (exsudação intralveolar)
Hepatização cinzenta (desintegração das células inflamatórias)
Resolução (digestão enzimática do exsudato)
Trikafta no tratamento de fibrose cística
- Cobre a mutação del508f atuando no RNA mensageiro
- Melhora todos os sintomas de FC
- De 6/6m: triagem hepática/renal, espirometria e Cl no suor
- EC: cefaleia, erupção cutânea, diarreia, IVAS, ⬆ TGO/TGP (suspender 1 mês e retornar)
Classificação de fibrose cística
- Classe I: não produz
- Classe II: RNA mensageiro defeituoso
- Classe III: regulação
- Classe IV: condutância baixa
- Classe V: poucos canais
- Classe VI: turnover rápido dos canais
- Classe VII: RNA mensageiro não é produzido
Diagnóstico de fibrose cística
IRT:
* Entre 2 e 3 dias de vida
* 1ª amostra > 70 ng/mL = repetir em até 30 dias de vida
* 2ª amostra > 70 ng/mL ou 1ª amostra há mais de 30 dias = teste de cloro no suor e/ou teste genético
Teste de cloro no suor:
* A partir de 2 semanas e peso > 2kg
* FC se 2 amostras > 60 mmol/L + quadro clínico característico
Teste genético:
* FC se 2 mutações conhecidas