Questões basilares Flashcards

1
Q

Quais as origens do câncer colorretal?

A

É originado na mucosa do ceco, cólon ascendente, transverso, descendente, sigmoide e no reto. Podendo ser esporádicos 90% ou hereditários 10%

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2
Q

Principais tipos de câncer colorretal hereditário?

A

1 PAF - Polipose adenomatosa familiar
2 HNPCC/ Sd de Lynch - Câncer colorretal hereditário não polipóide
3 Sd de Gardner

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3
Q

Princípios de tratamento de câncer de cólon

A

Os objetivos são a Ressecção do tumor com margens e linfonodos regionais e a Restauração do trânsito intestinal por meio da:
1 Hemicolectomia direita
2 Colectomia segmentar
3 Hemicolectomia esquerda
4 Retossigmoidectomia anterior
5 Cirurgia de Hartmann (Ressecção do tumor com margens e linfonodos regionais sem restauração do trânsito)

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4
Q

Princípios de tratamento de câncer do reto

A

1 Neoadjuvância com quimio+radioterapia até T4N2 e reto extraperitoneal
2 Ressecção anterior baixa
3 Colostomia derivativa em alça
4 Cirurgia de Miles (Amputação abdominoperineal do reto)

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5
Q

Principais sintomas de pacientes com tumor de reto, cólon E e cólon D

A

Reto
1 Alteração do hábito intestinal
2 Hematoquezia
3 Puxo
4 Tenesmo
5 Afilamento das fezes

           Cólon E 1 Alteração do hábito intestinal 2 Obstrução 3 Hematoquezia 4 Afilamento de fezes

            Cólon D 1 Anemia 2 Alteração do hábito intestinal 3 Emagrecimento 4 Massa palpável
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6
Q

Descreva o quadro clínico do carcinoma da cabeça do pâncreas

A

1 Icterícia 75%
2 Perda ponderal 51%
3 Dor abdominal 40%
4 Colúria
5 Hipocolia/ Acolia fecal
6 Hiporexia/ Anorexia

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7
Q

Descreva o quadro clínico do carcinoma do corpo e da cauda do pâncreas.

A

1 Perda ponderal 100%
2 Dor lombar/abdominal 90%
3 Astenia 45%
4 Hiporexia/anorexia
5 Depressão

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8
Q

Quais são os exames para o diagnóstico e estadiamento do carcinoma da cabeça do pâncreas?

A

Dx
2 Tomo Multislice
3 RM
4 CPRE transpapilar
5 Colangiopancreatoressonancia
6 Ecoendoscopia
7 PETSCAN

            Estadiamento 1 TC tórax, abdominal e pélvica 2 Rx tórax  3 Biópsia de agulha fina por US endoscópica 4 Laparoscopia
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9
Q

Quais são as neoplasias císticas do pâncreas e qual o seu comportamento dominante (maligno/benigno)?

A

1 Neoplasia Cística Mucinosa - NCM - Maligna
2 Neoplasia Mucinosa Papilar Intraductal - NMPI - Maligna
3 Neoplasia Sólido-Cística Pseudopapilar - NSCP - Benigna
4 Neoplasia Cística Serosa - NCS - Benigna

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10
Q

Quais são as neoplasias endócrinas pancreáticas mais frequentes e qual o seu quadro clínico quando funcionantes?

A

1 Glucagonoma
1 Hiperglicemia
2 Dermatite - Eritema necrolítico migratório
3 Glossite

                   2 Insulinoma 2 Sintomas neuroglicopênicos 3 Insulina elevada mesmo com hipoglicemia 4 Envolve ducto pancreático principal 5 TU de grandes dimensões

                   3 Gastrinoma 1 Diarréia 2 Dor epigástrica com acalmia

                        4 Vipoma 1 Diarréia  2 Hipocalemia 3 Acloridria

                        5 Somatostatinoma 1 Hiperglicemia 2 Esteatorréia 3 Calculose biliar
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11
Q

Com relação ao adenocarcinoma do estômago :
1- Qual o quadro clínico?

A

1 Dor epigástrica
2 Plenitude pós-prandial
3 Anorexia (caquexia)
4 Eructações
5 Perda de peso
6 fraqueza (Anemia)
7 Náuseas e vômitos
8 Disfagia
9 Hematêmese
10 melena
11 Massa abdominal palpável ou visível
12 Hepatomegalia com superfície nodular
13 Ascite
14 Gânglio em fossa supra-clavicular
15 Metástase em fundo de saco e ovário

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12
Q

Com relação ao adenocarcinoma do estômago :
Quais exames são necessários para o diagnóstico e estadiamento?

A

Dx
1 Rx contrastado
2 Endoscopia digestiva alta

Estadiamento
1 Rx tórax
2 Cintilografia óssea
3 PET SCAN
4 Tomo
5 RM
6 EDA
7 USG endoscópica

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13
Q

Com relação ao adenocarcinoma do estômago :
Quais técnicas cirúrgicas que podem ser realizadas com intenção curativa para tratar esta afecção?

A

1 Gastrectomia subtotal radical (Tumores do antro)
2 Gastrectomia total radical

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14
Q

Com relação ao adenocarcinoma do estômago :
Para avaliar o prognóstico e programar terapêutica adjuvante, é utilizado o estadiamento TNM. Explique o significado do T, do N e do M.

A

T - Invasão do tumor
N - Comprometimento de linfonodo
M - Presença de metástase

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15
Q

Com relação ao adenocarcinoma do estômago :
Quais os fatores de risco para o desenvolvimento do adenocarcinoma do estômago?

A

1 Nível sócio econômico baixo
2 Idoso
3 Homem
4 Chileno, Japonês e Belém
5 Alimento defumado
6 Sal, Nitrito, Nitrato
7 Tabagismo
8 H pylori

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16
Q

Em relação às neoplasias malignas do estômago:
Quais os tipos histológicos mais frequentes?

A

1 Adenocarcinoma (95 %)
2 Linfoma
3 Tumores estromais (GIST)
4 Neuroendócrinos

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17
Q

Em relação às neoplasias malignas do esôfago:
Quais os tipos histológicos mais frequentes?

A

1 CEC - 70%
2 Adenocarcinoma - 30%

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18
Q

Em relação às neoplasias malignas do esôfago:
Quais os fatores de risco para cada tipo histológico?

A

CEC
1 Álcool
2 Tabagismo
3 Bebidas quentes
4 Megaesôfago
5 Lesão cáustica

              Adenocarcinoma 1 Obesidade 2 DRGE (Barret)
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19
Q

Em relação às neoplasias malignas do esôfago:
3-Qual o quadro clínico?

A

1 Disfagia
2 Odinofagia
3 Perda de peso
4 Regurgitação
5 Disfonia
6 Engasgo
7 Tosse com expectoração

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20
Q

Em relação às neoplasias malignas do esôfago:
4-Quais exames são necessários para diagnóstico e tratamento?

A

1 Rx contrastado
2 EDA

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21
Q

Em relação às neoplasias malignas do esôfago:
5-Cite os procedimentos para tratamento paliativo e curativo.

A

Paliativo
1 Quimio/radioterapia
2 Sonda nasoenteral
3 Gastrostomia

                             Curativo 1 Mucosectomia endoscópica 2 Esofagectomia + Esofagogastroplastia 2 Esofagectomia + Esofagocoloplastia
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22
Q

1) O que são divertículos colônicos e como se formam?

A

1 presença de protrusões em forma de saco da
mucosa colônica através da parede do órgão
2 →Alteração muscular da parede cólica
→Aumento da pressão intra-luminar
→Fraqueza da parede colônica nos pontos de
penetração das artérias
→Dieta pobre em fibras

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23
Q

2) Qual a diferença entre moléstia diverticular e diverticulite e qual a localização mais comum de ambas?

A

1 A doença diverticular dos cólons é uma enfermidade caracterizada pela presença de protrusões em forma de saco da mucosa colônica através da parede do órgão
2 Diverticulite é a presença de processo inflamatório em um ou mais divertículos

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24
Q

3) Descreva o mecanismo de desenvolvimento da diverticulite.

A

Impactação de coprólitos no divertículo que provocam microperfurações

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25
Q

4) Em que casos de diverticulite é mais comum a realização da cirurgia de Hartmann?

A

Cirurgia em 2 tempos (Cirurgia de Hartmann), quando há HEMORRAGIA DIGESTIVA BAIXA
1 Necessidade de reposição sanguínea superior que 1.500 ml em 24 horas
2 Sangramento recidivante que requeira transfusões repetidas num volume maior que 2.000ml na internação
3 Sangramento contínuo em que não foi identificada a sede

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26
Q

5) Qual tipo de divertículo é mais propenso ao sangramento e por que ocorre o sangramento?

A
  • Divertículo hipotônico
  • Envelhecimento → enfraquecimento da parede cólica → diminuição da progressão das fezes → endurecimento das fezes → aumenta a pressão intra-colônica → herniação mucosa → divertículo → trauma pelas fezes ( fecalito) → na mucosa próximo de vasos sanguíneos → hemorragia
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27
Q

1) Paciente de 78 anos com queixa de tosse, com alteração da voz, e pirose de longa data, veio ao consultório trazendo nasofaringolaringoscopia com edema de cordas vocais, e de aritenoides, qual seria sua conduta? Justifique sua resposta

A

1 Pesquisar DRGE
2 Pesquisar CA

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28
Q

Um paciente tem o diagnóstico de gastrite leve. Quais exames complementares poderiam ser solicitados para elucidação diagnóstica?

A

1 Endoscopia Digestiva Alta
2 pHmetria esofágica
3 Manometria esofágica (manometria de alta resolução)
4 RX contrastado (esôfago-estômago duodenografia)
5 ImpedanciopHmetria esofágica.

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29
Q

3) discuta a indicação de cirurgia para DRGE, justificando os prós e contras, e no final qual sua indicação?

A

Indicações
1 Lesão esofágica grave
2 Intratabilidade clínica
3 Manutenção de tratamento clínico prolongado

                          Complicações 1 Lesão frênica 2 Perfuração víscera 3 Pneumotórax 4 Disfagia 5 Recidivas

Não faria, tentaria o tratamento comportamental e medicamentoso antes

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30
Q

4) Os pacientes portadores de megaesôfago na América do sul, tem como causa mais comum um agente etiológico bem conhecido, qual é esse agente, onde ocorrem as alterações e quais são os mecanismos alterados na motilidade esofágica, descrevendo nome e alteração, que no conjunto resultam no que chamamos de Megaesôfago?

A

1 Trypanosoma cruzi
2 Abertura do EIE por hipertonicidade (Acalasia) e destruição do plexo nervoso esofágico (Aperistalse)

31
Q

5) Um paciente de 80 anos, com disfagia, sialorréia, halitose e que apresentam massa na região cervical, que pode ser reduzida por manobras manuais, deve ser portador de qual patologia? Quais exames devem ser solicitados para diagnóstico, justificando cada um deles? O tratamento é cirúrgico ou apenas expectante?

A

1 Doença diverticular esofágica
2 Rx constrastado (vemos a dilatação), Endoscopia digestiva alta (vemos a dilatação), Manometria esofágica (pois há redução da pressão esofágica) e Videodeglutograma ( conseguimos ver o bolo entrar para dentro do divertículo)
3 Cirúrgico - diverticulopexia, diverticulectomia e miotomia

32
Q

Indicações de cirurgia de urgência em retocolite ulcerativa

A

Megacólon tóxico
Enterorragia maciça
Perfuração

33
Q

Indicações de cirurgia eletiva para retocolite ulcerativa

A

Alteração do crescimento
Degeneração
Intratabilidade clínica

34
Q

Indicações de cirurgia de urgência em doença de Crohn

A

Megacólon tóxico
Abscesso perianal
Perfuração de alça intestinal para cavidade livre
Abscesso intracavitário
Obstrução intestinal

35
Q

Indicações de cirurgia eletiva em doença de Crohn

A

Suboclusão intestinal
Fístula perianal
Fístulas entre alças, com outros órgãos ou com a parede abdominal
Degeneração
Intratabilidade clínica

36
Q

Princípios técnicos em cirurgia de urgência em Retocolite e doença de Crohn

A

Retocolite
Grande ressecção de cólon sem abordar o reto
Colectomia total com ileostomia terminal

             Doença de Crohn  1 Ressecção do segmento acometido com ou sem anastomose 2 Drenagens de abscessos abdominais ou perineais 3 Fistulotomias perianais com colocação de sedenho
37
Q

Sintomas da doença
hemorroidária

A

● Sangramento
● Prurido
● Prolapso
● Dor somente em complicações

38
Q
  1. Classificação da doença
    hemorroidária interna
A

● Grau I– não prolapsa
● Grau II – prolapso com redução
espontânea
● Grau III – prolapso com
redução digital
● Grau IV – prolapso sem redução

39
Q
  1. Sintomas da fissura anal
A

● Dor às evacuações
● Sangramento
● Constipação reacional

40
Q
  1. Classificação da fissura
    anal
A

● Aguda e crônica
● Crônica com a tríade clássica –
plicoma sentinela, papilite
hipertrófica e área fissuraria
(própria fissura)

41
Q

Lei de Salmon Goodsall

A

● Para fístulas anais com orifício
externo até 3 cm da borda anal
● Fístulas cujo orifício externo se
encontra na metade anterior do
ânus tem trajeto retilíneo para
o orifício interno na cripta
correspondente
● Fístulas cujo orifício externo se
encontra na linha média
posterior tem trajeto arciforme
em direção ao orifício interno
na cripta da linha média
posterior

42
Q

1- Mulher 25 anos, mulher, vem à emergência hospitalar com queixa de dor intensa e sangramento anal ao evacuar. O sangramento é vivo, separado das fezes. Refere ser constipada e apresenta esses sintomas de forma intermitente há seis meses. Qual o diagnóstico mais provável e o tratamento?

A

1 Fissura anal
2 Tratamento conservador - Dieta, Higiene, Sintomáticos, Anti-inflamatórios, Esfincterotomia quimica
3 Tratamento cirúrgico - Esfincterotomia a Parks, Esfinterotomia a Notaras, Ressecção da tríade fissurária

43
Q

2 - Homem de 35 anos apresenta tumoração próxima do ânus, com dor intensa, febre, mal estar, calafrios e tenesmo retal há cinco dias.Qual diagnóstico ?

A

Abscesso Anorretal

44
Q

1.Quais as principais etiologias da cirrose hepática ?

A

1 Hepatite C
2 Álcool
3 Hepatite B

45
Q

2.Paciente com cirrose hepática por hepatite C, Child B9, com lesão hepática hipervascular de 6 cm. Qual o critério usado para indicação ou contra indicação para o transplante Hepático? Quais são as opções de tratamento?

A

1Child-Pugh no mínimo B/Hepatite fulminante /CHC no critério de Milão
2 Split liver e fígado de cadáver

46
Q

3.Quais patologias sistêmicas estão envolvidas na etiologia da esteato-hepatite não alcoólica, quais são as principais medidas terapêuticas no seu tratamento?

A

1 Obesidade, DM2, Dislipidemias, HAS
2 MHV, Dieta, Vit E, Meformina, iSGLT2

47
Q

4.Paciente feminino 22 anos, usuária de anticoncepcional oral há 4 anos, em consulta de rotina ginecológica, realizou ultrassom de abdome, que evidenciou nódulo hepático de 2,5 cm no lobo direito. Quais são as principais hipóteses diagnósticas? Quais exames são necessários para esclarecimento diagnóstico?

A

1 Adenoma, Hemangioma, Hiperplasia nodular focal (HNF)
2 Tomo e RM

48
Q

5.Quais são as principais lesões primárias benignas do fígado ?

A
  • Hemangiomas 7%
  • Hiperplasia Nodular Focal(HNF) 6%
  • Adenoma 3%
49
Q
  1. O que é uma massa isolada no fígado que apresenta uma cicatriz central na TC é provavelmente:
A

Hiperplasia nodular focal

50
Q
  1. A terapia padrão para um adenoma hepático de 6 cm no lobo direito é:
A

Tratamento cirurgico - Hepatectomia parcial

51
Q
  1. A incidência de adenoma hepático aumenta drasticamente com o uso crônico de:
A

Anticoncepcional em mulheres jovens e Esteroides em homens

52
Q
  1. O tratamento considerado ideal para o carcinoma hepatocelular é:
A

Transplante hepático

53
Q
  1. Qual dos agentes abaixo é considerado diretamente carcinógeno para os hepatócitos?
    A – Álcool.
    B – Fumo.
    C – Vírus da hepatite B.
    D – Vírus da hepatite C.
A

Relacionado com Cirrose Hepática ( 80~90%)

54
Q
  1. Qual o melhor tratamento para doente de 42 anos de idade com cirrose classificada na classe B de Child e um único carcinoma hepatocelular de 4 cm no segmento IV.
A

Transplante

55
Q

Quais são as opções emergenciais para o tratamento da Colangite?

A

1 Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE)
2 Derivações bilio-digestivas
3 Drenagem percutânea trans-hepática

56
Q

Afora o biotipo mais comum (4Fs), quais outras situações podem levar à doença calculosa das vias biliares?

A

1 Emagrecimento rápido
2 Raça (Indianos, Chilenos, Nativos americanos)
3 Drogas: ceftriaxona, estrógeno, octreotide
4 Ressecção de íleo terminal
5 Anemia falciforme
6 Estase da Vesícula
7 Cirrose Hepática
8 Redução de atividade física

57
Q

Paciente com história pregressa de Colecistopatia Crônica Calculosa, apresenta-se com dor em hipocôndrio direito e ictérica, quais são os prováveis diagnósticos?

A

2 Coledocolitiase
3 Colangite
4 Pancreatite Aguda
5 Síndrome de Mirizzi
6 Colecistite Aguda

58
Q

Quais exames de Imagens são indicados para a confirmação diagnóstica de Calculose das vias Biliares e da Coledocolitíase respectivamente?

A

Calculose das vias Biliares
▪ Ultrassonografia abdominal
▪ Rx. de abdômen (simples)
▪ Colecistograma oral
▪ Tomografia de abdômen
▪ Colangioressonancia

                 Coledocolitíase 1 CPRE 2 Colangiografia
59
Q

Quais as indicações para a realização de CPRE?

A

1 Colangite aguda
2 Coledocolitíase
3 Câncer de vias biliares
4 Pancreatite aguda
5 Drenagem de pseudocistos pancreáticos

60
Q

Um paciente apresenta cólica biliar. Na ultrassonografia há múltiplos cálculos pequenos na vesícula biliar e o ducto biliar comum mede 9 mm em diâmetro. Nenhum cálculo é visualizado no ducto biliar comum. O que fazer?

A

colecistectomia

61
Q

O que é a síndrome de Mirizzi.

A

É uma condição rara na qual ocorre a compressão ou obstrução do ducto biliar comum (DBC) ou cístico. Essa compressão pode causar inflamação, estreitamento ou até mesmo destruição desses ductos

62
Q

Qual é o exame de imagem ideal na coledocolitíase

A

colangiorressonância

63
Q

Qual é a indicação absoluta para colecistectomia em paciente assintomático com achado incidental de litíase biliar?

A

1 Colelitíase assintomática em pacientes com coledocolitíase
2 Suspeita ou risco de malignidade (cálculos associados com pólipo e vesícula escleroatrófica em porcelana)
3 expectativa de vida maior que 20 anos
4 pacientes portadores de cálculos > 1,5 cm ( risco de colecistite aguda)
5 cálculos pequenos, menores que 0,3cm, e numerosos

64
Q

Qual Paciente está mais propenso a colecistite biliar não calculosa.

A

1 Pacientes gravemente doentes e hospitalizados
2 Doenças sistêmicas inflamatórias
3 Obstrução do ducto biliar
4 Cirurgia abdominal recente

65
Q

Como proceder ao receber um paciente com HDA no pronto socorro? E quais exames são necessários?

A

1 Acesso venoso calibroso
2 monitorização – oxigênio
3 Reposição Volêmica
4 Intubação

1 ESOFAGOGASTRODUODENOSCOPIA (EDA)

66
Q

Quais as principais causas de HDA?

A

Sangramento Varicoso 60% (Síndrome de Hipertensão Porta, Hepática e Pós Hepática)
Sangramento não varicoso 40% (úlcera gastro-duodenal e Erosão aguda)

67
Q

Qual é o algoritmo de tratamento da HDA varicosa? E da não varicosa?

A

HDA VARICOSA
1 Estabilização hemodinâmica.
2 Drogas vasoativas (terlipressina, octreotide ou somatostatina) na admissão
3 INTUBAÇÃO
4 VENTILAÇÃO MECÂNICA +ANESTESIA GERAL
5 Antibioticoterapia
6 Endoscopia nas primeiras 12 horas– Ligadura elástica / Escleroterapia
7 Ressangramento → Novo tratamento endoscópico
8 Falha → Derivação intra-hepática portossistêmica transjugular(TIPS) ou Cirurgia

                        HDA NÃO VARICOSA 1 Estabilização hemodinâmica 2 INTUBAÇÃO 3 VENTILAÇÃO MECÂNICA + ANESTESIA GERAL 4 ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA (Injeção/Térmico/Mecânico)
68
Q

Como é realizado o tratamento endoscópico da HDA varicosa e da não varicosa?

A

HDA NÃO VARICOSA MODALIDADES DE TRATAMENTO ENDOSCÓPICO
1 Injeção (adrenalina ou esclerosante ou cola biológica)
2 Eletrocoagulação (bipolar ou coagulador de plasma argônio)
3 Termocoagulação (heater probe)
4 Clipes metálicos
5 Ligadura elástica

HDA VARICOSA TERAPÊUTICA ENDOSCÓPICA
1 Ligadura elástica
2 Esclerose

69
Q

Como é feito o diagnóstico de HDB e como é o seu tratamento?

A

Dx
1 Anamnese (frequência do quadro, uso de AINES,
coagulopatias, comorbidades)
2 Exame físico (com anuscopia e toque retal, pois até 10% dos casos tem origem anorretal)
3 Colonoscopia
4 Cintilografia
5 Angiografia
6 Cápsula endoscópica
7 Enteroscopia

                               Tratamento 1 ADRENALINA 2 CLIPES METÁLICOS 3 LIGADURA ELÁSTICA 4 HEATER PROBE 5 CORRENTE BIPOLAR 6 PLASMA DE ARGÔNIO (APC)
70
Q

Quais os fatores de risco para o câncer de Vesícula Biliar?

A

1 Mulher
2 Litíase biliar
3 Vesícula em porcelana
4 Colangite esclerosante
5 Pólipo adenomatoso
6 Cisto no colédoco

71
Q

O que é o tumor de Klastkin?

A

É o colangiocarcinoma de maior frequência (70%). Ele ocorre na junção do ducto hepático E e D

72
Q

Qual é o quadro clínico do colangiocarcinoma?

A

1 Icterícia (90%)
2 Hepatomegalia (25-40%)
3 Perda de peso
4 Prurido
5 Anorexia
6 Dor
7 Fadiga

73
Q

Qual a opção (ôes) terapêutica (s) nas neoplasias da vesícula biliar?

A

1 Ressecção da neoplasia
2 Hepatectomia com linfadenectomia regional
3 Terapia adjuvante (Quimioterapia)

74
Q

Onde que geralmente ocorre o colangiocarcinoma?

A

1 Extra-hepáticos - Perihilar (60%)
2 Extra-hepáticos - Distal (30%)
3 Intra-hepáticos - (10%)