Questões Flashcards

1
Q

Em relação aos órgãos e agentes da Administração
Pública é correto afirmar:
a) a atuação dos órgãos não é imputada à pessoa jurídica
que eles integram, mas tendo a prerrogativa de representá-la juridicamente por meio de seus agentes, desde que judiciais.
b) a atividade dos órgãos públicos não se identifica e nem
se confunde com a da pessoa jurídica, visto que há entre a
entidade e seus órgãos relação de representação ou de mandato.
c) os órgãos públicos são dotados de personalidade jurídica e vontade própria, que são atributos do corpo e não das partes porque estão ao lado da estrutura do Estado.
d) como partes das entidades que integram os órgãos são
meros instrumentos de ação dessas pessoas jurídicas, preordenados ao desempenho das funções que lhe forem atribuídas
pelas normas de sua constituição e funcionamento.
e) ainda que o agente ultrapasse a competência do órgão
não surge a sua responsabilidade pessoal perante a entidade, posto não haver considerável distinção entre a atuação funcional e pessoal

A

A - É imputado a pessoa jurídica sim
B - Órgão e pessoa jurídica são da mesma estrutura, ou seja, o orgao esta intimamente ligado a estrutura da PJ.
C - órgão NÃO possui personalidade jurídica
D - Gabarito Certo
E - O agente responde subjetivamente. O Estado paga o erro do agente na responsabilidade civil, mas a responsabilidade funcional( dolo ou culpa) eh do agente.

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2
Q

Existem vários critérios de classificação dos órgãos
públicos, tais como, os critérios de “esfera de ação”,
“posição estatal”, “estrutura”, dentre outros. No que
concerne ao critério “posição estatal”, as Casas Legislativas, a Chefia do Executivo e os Tribunais são órgãos públicos:
a) autônomos.
b) superiores.
c) singulares.
d) centrais.
e) independentes.

A

E

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3
Q

Considere a seguinte afirmação, acerca da classificação
dos órgãos públicos:
São os que se localizam na cúpula da Administração, subordinados diretamente à chefia dos órgãos independentes;
gozam de autonomia administrativa, financeira e técnica e
participam das decisões governamentais. A afirmação trata dos
órgãos públicos denominados:
a) dependentes.
b) independentes.
c) superiores.
d) subalternos.
e) autônomos.

A

E

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4
Q

Quanto à classificação dos órgãos públicos, considere as
seguintes assertivas:
I. Órgãos públicos “locais” são aqueles que atuam sobre
uma parte do território, como as Delegacias Regionais da
Receita Federal, as Delegacias de Polícia, os Postos de Saúde,
entre outros.
II. Os órgãos públicos denominados superiores são órgãos
de direção, controle e comando; gozam de autonomia administrativa e financeira.
III. A Presidência da República e a Diretoria de uma escola
são exemplos de órgãos públicos singulares.
Está correto o que se afirma em:
a) I, apenas.
b) I e II, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.

A

C

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5
Q

A organização administrativa brasileira tem como característica a:
a) não previsão de estruturas descentralizadas.
b) personificação de entes integrantes da Administração
indireta.
c) ausência de relações de hierarquia.
d) ausência de mecanismos de coordenação e de controle
finalístico.
e) inexistência de entidades submetidas a certas regras de
direito privado.

A

B

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6
Q

No que concerne à classificação quanto à posição estatal,
os órgãos públicos autônomos são:
a) órgãos de direção, controle e comando, mas sujeitos à
subordinação e ao controle hierárquico de uma chefia; não
gozam de autonomia administrativa nem financeira.
b) os que se localizam na cúpula da Administração, subordinados diretamente à chefia dos órgãos independentes; gozam
de autonomia administrativa, financeira e técnica e participam
das decisões governamentais.
c) os originários da Constituição e representativos dos três
Poderes do Estado, sem qualquer subordinação hierárquica ou
funcional, sujeitos apenas aos controles constitucionais de um
sobre o outro, e suas atribuições são exercidas por agentes políticos.
d) os que se acham subordinados hierarquicamente
a órgãos superiores de decisão, exercendo principalmente
funções de execução.
e) órgãos de direção e comando, não sujeitos à subordinação e ao controle hierárquico de uma chefia, gozando de autonomia administrativa e financeira, como, por exemplo, as
Casas Legislativas.

A

B

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7
Q

A respeito dos órgãos públicos, pode-se dizer que:
a) são unidades que congregam atribuições exercidas por
vários agentes públicos que os integram com o objetivo de expressar a vontade do Estado.
b) se denominam colegiados os que são integrados por
outros órgãos públicos.
c) singulares, são aqueles dotados de um único centro de
competências ou atribuições.
d) superiores, são os que têm origem na Constituição.
Estão colocados no ápice da pirâmide organizacional, sem
qualquer subordinação hierárquica ou funcional.
e) são denominados autônomos, os órgãos de direção,
controle, decisão e comando em assuntos da sua competência.

A

A

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8
Q

No contexto da Administração Pública Federal, o que
distingue e/ou assemelha os órgãos da administração
direta em relação às entidades da administração Indireta
é que:
a) os primeiros integram a estrutura orgânica da união e
outras não.
b) os primeiros são dotados de personalidade jurídica de
direito público, as outras são de direito privado.
c) são todos dotados de personalidade jurídica de direito
publico.
d) são todos dotados de personalidade jurídica de direito
privado.
e) todos integram a estrutura orgânica da união.

A

A

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9
Q
Constitui exemplo de órgão da Administração Pública
Federal:
a) O Ministério da Justiça
b) Uma empresa pública
c) Uma sociedade de economia mista
d) Uma fundação pública
e) Uma autarquia
A

A

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10
Q

Em relação à organização administrativa da União
Federal, assinale a assertiva verdadeira.
a) O contrato de gestão só pode ser celebrado entre a União
Federal e as entidades descentralizadas.
b) As fundações públicas de direito público estão impedidas de exercer poder de polícia administrativa.
c) É possível, na esfera federal, uma empresa pública ser
organizada sob a forma de sociedade anônima, sendo a União
Federal a sua única acionista.
d) As agências reguladoras podem, no âmbito da Administração Indireta, assumir a forma de autarquias, fundações ou
empresas públicas.
e) As denominadas fundações de apoio às instituições
federais de ensino superior integram o rol da Administração
Pública Indireta.

A

C

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11
Q

Tratando-se de Administração Pública Descentralizada
ou Indireta, assinale a alternativa falsa.
a) A qualificação como agência executiva pode recair tanto
sobre entidade autárquica quanto fundacional, integrante da
Administração Pública.
b) Conforme a norma constitucional, a empresa pública
exploradora de atividade econômica terá um tratamento diferenciado quanto às regras de licitação.
c) Admite-se, na esfera federal, uma empresa pública, sob a
forma de sociedade anônima, com um único sócio.
d) Pode se instituir uma agência reguladora cujo objeto de
fiscalização ou regulação não seja uma atividade considerada
como de serviço público.
e) As entidades qualificadas como Organizações Sociais,
pela União Federal, passam a integrar, para efeitos de supervisão, a Administração Pública Descentralizada.

A

E

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12
Q

Para que uma autarquia tenha existência regular, há a necessidade de observância dos seguintes procedimentos:
a) criação diretamente por lei, com inscrição de seu ato
constitutivo na serventia registral pertinente.
b) criação diretamente por lei, sem necessidade de qualquer
inscrição em serventias registrais.
c) criação autorizada em lei, com inscrição de seu ato constitutivo na serventia registral pertinente.
d) criação autorizada em lei, sem necessidade de qualquer
inscrição em serventias registrais.
e) criação diretamente por lei, ou respectiva autorização legal para sua criação, sendo necessária a inscrição de seu
ato constitutivo em serventias registrais, apenas nesta última
hipótese.

A

B

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13
Q

As entidades políticas e administrativas, centralizadas
ou descentralizadas, são criadas por lei.
a) Correta a assertiva.
b) Incorreta a assertiva, porque as entidades políticas
estatais são de sede constitucional e as administrativas é que
são criadas por lei.
c) Incorreta a assertiva, porque as entidades políticas
estatais são de sede constitucional e as administrativas paraestatais são apenas autorizadas por lei.
d) Incorreta a assertiva, porque as entidades políticas
estatais e administrativas centralizadas são de sede constitucional e as paraestatais são criadas por lei.
e) Incorreta a assertiva, porque por lei são criadas as entidades políticas estatais e as administrativas, dotadas que são de
personalidade jurídica de direito público.

A

C

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14
Q
A pessoa jurídica de direito público, de capacidade exclusivamente administrativa, caracterizada como sendo um
serviço público personalizado, é o que na organização
administrativa brasileira chama-se de:
a) órgão autônomo.
b) empresa pública.
c) sociedade de economia mista.
d) serviço social autônomo.
e) autarquia.
A

E

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15
Q

O que distingue entre si, no seu essencial, a autarquia da
empresa pública, com consequências jurídicas relevantes, é a:
a) característica da sua participação na Administração
Pública.
b) exigência de licitação, para suas contratações.
c) natureza da sua personalidade.
d) forma de desconcentração na estrutura estatal.
e) exigência de concurso público, para admissão de pessoal.

A

C

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16
Q

O princípio da moralidade administrativa tem existência autônoma no ordenamento jurídico nacional e deve
ser observado não somente pelo administrador público,
como também pelo particular que se relaciona com a administração pública.
(C/E)

A

C - Dever de probidade.

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17
Q

Com fundamento no poder disciplinar, a administração pública, ao ter conhecimento de prática de falta por
servidor público, pode escolher entre a instauração ou
não de procedimento destinado a promover a correspondente apuração da infração.
(C/E)

A

E - A Adm Publica tem o poder/dever de agir, não eh opção.

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18
Q

A respeito dos princípios constitucionais aplicados ao
direito administrativo, julgue o item que se segue. Nas situações em que for empregada, considere que a sigla CF se refere à
Constituição Federal de 1988.
Os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade
estão expressos no texto da CF.
(C/E)

A

E - Sao princípios implícitos, e alem desses: Principio da Segurança Jurídica; Autotutela; Ampla Defesa; Supremacia do interesse publico; Continuidade do serviço publico.

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19
Q

A CF confere aos particulares o poder de exigir, por meio
da ação popular, que a administração pública respeite o
princípio da moralidade.
(C/E)

A

C - Texto do art. 5 LXXIII da CF88.

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20
Q

O princípio da autotutela possibilita à administração
pública anular os próprios atos, quando possuírem vícios
que os tornem ilegais, ou revogá-los por conveniência ou
oportunidade, desde que sejam respeitados os direitos
adquiridos e seja garantida a apreciação judicial.
(C/E)

A

C - Sumula 473 STF.

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21
Q

Quanto aos princípios e normas da administração pública,
julgue o item abaixo.
A proibição inserta na CF de acumular cargos públicos
remunerados não abrange as funções ou cargos das
empresas públicas e sociedades de economia mista.
(C/E)

A

E - Acumulacao abrange sim as EP e SEM.

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22
Q

Considere a seguinte situação hipotética. João é servidor
público responsável por gerenciar obra pública levada a
efeito pela entidade em que exerce suas funções. Ocorre
que João nos limite de sua competência administrativa, determinou a pavimentação de uma rua, sem que
houvesse previsão no contrato administrativo, em local
que beneficia um imóvel de propriedade de sua mãe.
Nessa situação, João praticou conduta abusiva com
desvio de finalidade.
(C/E)

A

C - Considere o seguinte:

“Atua Dentro dos limites da competencia” = Desvio (Elemento FINALIDADE coFIfomob)
“Atua Fora dos limites da competencia”= Excesso (Elemento COMPETENCIA COfifomob)

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23
Q

Governadores de estado devem obrigatoriamente
observar o princípio da moralidade pública na prática de
atos discricionários.
(C/E)

A

C

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24
Q

Somente se legitima a fixação de limite de idade para
inscrição em concurso público quando prevista em lei
e possa ser justificada pela natureza das atribuições do
cargo a ser preenchido.
(C/E)

A

C - Sumula 683 STF - “O limite de idade para inscrição em concurso publico só se legitima em face do art. 7, inciso XXX da CF**, quando possa ser justificado pela natureza das atribuições do cargo a ser preenchido.”

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25
Q

Como decorrência do princípio da impessoalidade, a
CF proíbe a presença de nomes, símbolos ou imagens
que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou
servidores públicos em publicidade de atos, programas,
obras, serviços e campanhas de órgãos públicos.
(C/E)

A

C

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26
Q

Com base no princípio da eficiência e em outros fundamentos constitucionais, o STF entende que viola a
Constituição a nomeação de cônjuge, companheiro ou
parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o
terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de
servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo
de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício
de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de
função gratificada na administração pública direta e
indireta em qualquer dos poderes da União, dos estados,
do Distrito Federal e dos municípios, compreendido o
ajuste mediante designações recíprocas.
(C/E)

A

C - Sumula 13 STF

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27
Q

Segundo o STF, a falta de defesa técnica por advogado,
no âmbito de processo administrativo disciplinar, não
ofende a CF. Da mesma forma, não há ilegalidade na
ampliação da acusação a servidor público, se, durante
o processo administrativo, forem apurados fatos novos
que constituam infração disciplinar, desde que rigorosamente observados os princípios do contraditório e da
ampla defesa. O referido tribunal entende, também, que
a autoridade julgadora não está vinculada às conclusões
da comissão de processo administrativo disciplinar.
(C/E)

A

C - Sumula 5

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28
Q

A revogação de um ato revogador não restaura, automaticamente, a validade do primeiro ato revogado. No
que concerne à administração pública, julgue os itens a
seguir.

A

C

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29
Q

Caso o diretor-presidente de uma autarquia federal edite
um ato, delegando a outro diretor a competência para
julgar recursos administrativos, tal delegação será legal.

A

E - Nao podem ser delegadas pelo art.13 da lei 9.784/99:

1-Competências Exclusivas
2- Atos de caráter normativo
3- Natureza de recurso administrativo.

30
Q

Considerando-se que, de acordo com a teoria do
órgão, os atos praticados pelos agentes públicos são
imputados à pessoa jurídica de direito público, é correto
afirmar que os atos provenientes de um agente que não
foi investido legitimamente no cargo, são considerados
inexistentes, não gerando qualquer efeito.

A

E - O ato dele gera sim, tudo que ele faz eh pela teoria da aparência.

31
Q

Como exemplo da incidência do princípio da inafastabilidade do controle jurisdicional relativos aos atos
administrativos no ordenamento jurídico brasileiro, é
correto citar a vigência, entre nós, do sistema do contencioso administrativo ou sistema francês.

A

E - Nosso sistema é o Nao Contencioso. Sistema Inglês.

32
Q

Ato administrativo complexo é aquele que resulta do
somatório de manifestações de vontade de mais de um
órgão, podendo-se citar, como exemplo, a aposentadoria.

A

C - Ato complexo é 1 ato, 2 ou mais órgãos.

33
Q

De acordo com a teoria dos motivos determinantes,
ainda que se trate de ato discricionário sem a exigência de expressa motivação, uma vez sendo manifestada
a motivação, esta vincula o agente para sua realização,
devendo, obrigatoriamente, haver compatibilidade entre
o ato e a motivação, sob pena de vício suscetível de invalidá-lo.

A

C

34
Q

A competência constitui elemento ou requisito do ato
administrativo vinculado, cabendo, entretanto, ao
próprio órgão público estabelecer as suas atribuições.

A

E - A competência é somente prescrita por lei.

35
Q

A legalidade dos atos administrativos vinculados e discricionários está sujeita à apreciação judicial.

A

C

36
Q

Sempre que a lei expressamente exigir determinada
forma para que um ato administrativo seja considerado válido, a inobservância dessa exigência acarretará a
nulidade do ato.

A

C

37
Q

O Poder Judiciário pode, de ofício, apreciar a validade
de um ato administrativo e decretar a sua nulidade, caso
seja considerado ilegal.

A

E - Poder Judiciário não age de oficio, obedece o principio da inercia, necessitando de impulso.

38
Q

O Tribunal de Contas é órgão que auxilia o Poder Legislativo no exercício do controle financeiro externo da administração pública. Por ter função de caráter administrativo, suas decisões poderão ser submetidas ao controle
judicial.

A

C

39
Q

No caso de um administrado alegar a existência de vício
de legalidade que invalide determinado ato administrativo, esse indivíduo deverá fundamentar sua alegação
com provas dos fatos relevantes, por força da obrigatoriedade de inversão do ônus da prova, originada no princípio da presunção de legitimidade do ato administrativo.

A

C - Os atributos dos atos administrativo são: Presunção de Legitimidade; Imperatividade; Autoexecutoriedade. (P.I.A)

40
Q

Nem todos os atos administrativos possuem o atributo
da auto-executoriedade, já que alguns deles necessitam
de autorização do Poder Judiciário para criar obrigações
para o administrado.

A

C - Exemplo: multa; atos enunciativos; negociáveis.

41
Q

O ato administrativo, uma vez publicado, terá vigência

e deverá ser cumprido, ainda que esteja eivado de vícios.

A

C - Presunção de legitimidade. Ocorre a inversão do ônus da prova, sendo o administrado responsável por impulsionar o poder judiciário.

42
Q

É facultado ao Poder Judiciário, ao exercer o controle de
mérito de um ato administrativo, revogar ato praticado
pelo Poder Executivo.

A

E - Poder Judiciário não ataca mérito, a não ser se o ato for ilegal.

43
Q

O ato discricionário permite liberdade de atuação administrativa, a qual deve restringir-se, porém, aos limites previstos em lei.

A

C

44
Q

Existe liberdade de opção para a autoridade administrativa

quanto ao resultado que a administração quer alcançar com a prática do ato.

A

E - A Finalidade é sempre o bem estar publico.

45
Q

Segundo a teoria mais aceita pela Constituição Federal, a
responsabilidade civil da Administração pública é:
a) Objetiva.
b) Subjetiva.
c) Objetiva e subjetiva.
d) Do dano.
e) Do dolo.

A

A

46
Q

Levando-se em consideração a teoria do risco administrativo, usada para disciplinar a responsabilidade patrimonial do Estado, analise as afirmativas a seguir:
I. A responsabilidade do Estado é subjetiva, estando condicionada a demonstração de culpa ou dolo do agente público.
II. A culpa exclusiva e a concorrente da vítima são causas
excludentes da responsabilidade do Estado.
III. As autarquias estão sujeitas a normas constitucionais relativas à responsabilidade patrimonial do Estado.
É/são afirmativa(s) verdadeira(s) somente:
a) I;
b) II;
c) III;
d) I e III;
e) II e III.

A

C - Apenas a III é correta.

47
Q

Uma vez que o acusado de improbidade tenha sido eleito
deputado federal, o processo será remetido ao Supremo
Tribunal Federal, em face da prerrogativa de foro.
(C/E)

A

E - No caso de improbidade administrativa, não existe foro privilegiado.

48
Q

Estando a inicial em devida forma, o juiz mandará
autuá-la e ordenará a notificação do requerido, para
oferecer manifestação por escrito, que poderá ser instruída com documentos e justificações, dentro do prazo de
20 dias.
(C/E)

A

-E

49
Q

Estando a inicial em devida forma, o juiz mandará
autuá-la e ordenará a notificação do requerido, para
oferecer manifestação por escrito, que poderá ser instruída com documentos e justificações, dentro do prazo de
quinze dias.
(C/E)

A

-C

50
Q

Revelar fato ou circunstância de que tem ciência em
razão das atribuições e que deva permanecer em segredo
constituiu ato de improbidade de causa prejuízo ao
erário.
(C/E)

A

-E

51
Q

Será responsabilizado criminalmente, aquele que, dolosa
ou culposamente, representar indevidamente contra
agente público ou terceiro beneficiário, por suposto ato
de improbidade.
(C/E)

A

-E

52
Q

É exemplo de ato de improbidade administrativa punível
com perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente
ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando
houver, perda da função pública, suspensão dos direitos
políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de
até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da
qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos:
a) Frustrar a licitude de concurso público.
b) Perceber vantagem econômica para intermediar a liberação ou aplicação de verba pública de qualquer
natureza. c) Negar publicidade aos atos oficiais.
c) Frustrar a licitude de processo licitatório ou dispensá-lo
indevidamente.
d) Ordenar ou permitir a realização de despesas não autorizadas em lei ou regulamento.

A

-B

53
Q

São passíveis de enquadramento nas disposições previstas na Lei de improbidade administrativa os atos praticados contra o patrimônio de entidade pública ou privada
que receba recursos públicos, desde que em montante
superior a 50% do capital ou patrimônio.
(C/E)

A

-E

54
Q

São passíveis de enquadramento nas disposições previstas na Lei de improbidade administrativa apenas os atos
que ensejem prejuízo ao erário, incluindo aqueles praticados em face das entidades integrantes da Administração indireta.
(C/E)

A

-E

55
Q

São passíveis de enquadramento nas disposições
previstas na Lei de improbidade administrativa os atos
praticados pelos agentes públicos, exclusivamente.
(C/E)

A

-E

56
Q

São passíveis de enquadramento nas disposições previstas na Lei de improbidade administrativa os atos praticados por agentes públicos, incluindo os agentes políticos
e excluídos os particulares que atuam em colaboração
com a Administração.
(C/E)

A

-E

57
Q

São passíveis de enquadramento nas disposições previstas na Lei de improbidade administrativa os atos praticados por agentes públicos ou terceiro que induza ou
concorra para a prática do ato ou dele se beneficie.
(C/E)

A

-C

58
Q

Considere a Súmula 473 do Supremo Tribunal Federal,
abaixo transcrita, que cuida do desfazimento do ato administrativo, para responder a questão.
A Administração pode anular seus próprios atos, quando
eivados de vícios que os tornem ilegais, porque deles não se
originam direitos, ou revogá-los, por motivo de conveniência
e oportunidade, respeitados os direitos adquiridos e ressalvada,em todos os casos, a apreciação judicial.
É correto afirmar que o desfazimento do ato administrativo também pode ser feito pelo Poder Judiciário,
a) por razões de conveniência e oportunidade, hipótese
em que os efeitos da revogação retroagem à data em que
foi emitido o ato.
b) por motivo de legalidade, independentemente de provocação.
c) por motivo de legalidade e por motivo de conveniência
e oportunidade, mediante provocação dos interessados.
d) mediante provocação dos interessados, por motivo
de conveniência e oportunidade, hipótese em que os
efeitos da revogação se dão a partir da decisão judicial.
e) mediante provocação dos interessados, por motivo de
legalidade, hipótese em que os efeitos da anulação retroagem à data em que foi emitido o ato.

A

-E

59
Q

Uma das formas de controle da administração pública
é o controle judicial, que incide tanto sobre o mérito
quanto sobre a legalidade dos atos da administração
pública.

A

-E

60
Q

O Poder Judiciário poderá apreciar a legalidade dos atos
administrativos, invalidando-os se entender conveniente
mediante iniciativa própria ou provocação.

A

-E

61
Q

O controle judicial incidente sobre um ato discricionário

restringe-se à análise da legalidade do ato.

A

-C

62
Q

Os órgãos administrativos do Poder Judiciário, no exercício do controle administrativo, podem confirmar ou
rever condutas internas, conforme aspectos de legalidade
ou de conveniência e oportunidade.

A

-C

63
Q

Servidor Público federal, ocupante de cargo junto ao Ministério da Fazenda, foi deslocado, no âmbito do mesmo
quadro, com mudança de sede, no interesse da Administração. O ato administrativo descrito, nos termos da Lei
no 8.112/1990, denomina-se
a) Remoção, que compreende as modalidades de ofício,
hipótese em que o deslocamento do servidor se dá no
interesse da Administração, e a pedido, hipótese em
que o deslocamento do servidor se dá, exclusivamente,
a critério da Administração.
b) Recondução, que se constitui na modalidade de deslocamento do servidor que se dá de ofício, no interesse da
administração, com ou sem mudança de sede, hipótese
em que a motivação do ato é dispensada; denominando-se redistribuição, o deslocamento a pedido do
servidor.
c) Redistribuição, que se constitui na modalidade de deslocamento do servidor que se dá de ofício, no interesse
da Administração, com ou sem mudança de sede, independentemente de motivação.
d) Remoção, que compreende as modalidades de ofício,
hipótese em que o deslocamento do servidor se dá no
interesse da administração, e a pedido, hipótese em que
o deslocamento do servidor se dá a critério da Administração, podendo, no entanto, ocorrer independentemente do interesse da Administração, nas situações
expressamente autorizadas pela Lei.
e) Transferência, que é a modalidade de deslocamento do
servidor que se dá de ofício, com ou sem mudança de
sede, sempre no interesse da Administração.

A

D

64
Q

A promoção, a readaptação e a posse em outro cargo inacumulável incluem-se entre os fatos que geram a situação
de vacância do cargo público.

A

C

65
Q

Considerando que, no interesse da administração, um
servidor efetivo de um cargo público federal tenha sido
removido de ofício para outra localidade, o cargo que o
servidor ocupava anteriormente será considerado vago.

A

E

66
Q

O servidor público federal, investido em mandato eletivo municipal, somente será afastado do
cargo se não houver compatibilidade de horário, sendo-lhe facultado, em caso de afastamento,
optar pela sua remuneração.

A

E

67
Q

O servidor poderá ausentar-se do serviço por um dia, para doação de sangue, sem qualquer
prejuízo.

A

C

68
Q

Caio, servidor público, foi eleito para exercer o mandato eletivo de Vereador. Nessa hipótese, é
correto afirmar que Caio:
A) Deverá ficar afastado de seu cargo, percebendo cumulativamente as vantagens de seu cargo
de servidor com a remuneração do cargo eletivo;
B) Deverá perceber somente a remuneração do cargo de Vereador, pois não lhe é permitido
optar a remuneração que pretende receber, se houver incompatibilidade de horários;
C) Perceberá as vantagens de seu cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, desde
que haja compatibilidade de horários;
D) Será imediatamente afastado de seu cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração,
independentemente da possibilidade de cumular o exercício das duas funções.

A

C

69
Q

I. Da sindicância poderá resultar penalidade de advertência ou suspensão, mas para aplicação
de demissão, cassação de aposentadoria ou disponibilidade e destituição é imprescindível a
instauração de um processo administrativo.
II. A sindicância pode resultar na instauração de Processo Administrativo Disciplinar.
III. O processo disciplinar poderá ser revisto, até 2 (dois) anos após a decisão, a pedido ou de
ofício, quando se aduzirem fatos novos ou circunstâncias suscetíveis de justificar a inocência do punido ou a inadequação da penalidade aplicada.
IV. A revisão do processo não pode resultar em agravamento da penalidade aplicada.

Marque a alternativa que contém somente as proposições corretas.

a) I, II e III.
b) III e IV
c) II e IV
d) II,III e IV
e) I e IV.

A

C

70
Q

I. O processo disciplinar poderá ser revisto no prazo improrrogável de cinco anos, quando se
aduzirem fatos novos suscetíveis de justificar a inocência do punido.
II. A simples alegação de injustiça da penalidade não constitui fundamento para a revisão, que
requer elementos novos, ainda não apreciados no processo originário.
III. A revisão do processo poderá resultar agravamento de penalidade, em razão da avaliação
das novas provas que serão produzidas.
IV. No processo revisional, o ônus da prova cabe ao requerente, sendo que, na petição inicial,
o requerente pedirá dia e hora para a produção de provas e inquirição das testemunhas que
arrolar.

De acordo com a Lei no 8.112/90, está correto o que se afirma APENAS em

a) I e II.
b) II e IV.
c) I, II e III.
d) I, II e IV.
e) III e IV.

A

B

71
Q

Um dos fundamentos aptos a ensejar a revisão do processo disciplinar é a alegação e a demonstração da injustiça na aplicação da pena.

A

E

72
Q

Pedro, servidor público federal ocupante de cargo efetivo, faltou ao trabalho por mais de 30
dias consecutivos, Em razão disso, foi aberto contra ele um processo administrativo disciplinar. Nos autos do processo administrativo em tela, que deverá ser submetido ao rito sumário,
será imperioso que se demonstre a intenção de Pedro em abandonar o cargo, para que seja
aplicada essa penalidade de demissão.

A

C