QUADRIL Flashcards
1
Q
- Estrutura subcutânea e ponto de referência usado na mensuração dos MMII;
A
ESPINHA ILÍACA ÂNTERO-SUPERIOR (EIAS):
2
Q
- Forma a estrutura lateral do ligamento inguinal;
A
ESPINHA ILÍACA ÂNTERO-SUPERIOR (EIAS):
3
Q
forma a parede medial do ligamento inguinal;
A
tubérculo púbico
4
Q
- À meia distancia entre as estruturas ósseas palpadas anteriormente (EIAS e tubérculo púbico), por debaixo do ligamento inguinal, palpa-se
A
artéria femoral, que é escoltada medialmente pela veia femoral e lateralmente pelo nervo femoral (NAV);
5
Q
Local de inserção do glúteo médio;
A
TROCANTER MAIOR:
6
Q
- Localiza-se logo abaixo da depressão cutânea, na região superior da nádega;
A
• ESPINHA ILÍACA PÓSTERO-SUPERIOR (EIPS):
7
Q
• FLEXÃO (0/120°):
A
- Realizada com o paciente em decúbito dorsal, compara-se um quadril com o outro e mede-se o
valor em graus desde a extensão até ao ângulo mais próximo possível do tronco.
8
Q
• EXTENSÃO (0/30°):
A
- Paciente em decúbito ventral, com o joelho do lado a ser examinado levemente fletido para relaxar a musculatura anterior do quadril, repousa-se uma das mãos sobre a pelve do paciente, e a outra, por debaixo da coxa a ser examinada, eleva-se a coxa, e o ângulo formado entre a coxa e a mesa é medido.
9
Q
• ROTAÇÃO INTERNA (0/40°):
A
- Deve ser executada com o quadril em extensão, e o paciente em decúbito dorsal ou ventral. O examinador segura o tornozelo, rodando internamente o membro.
- Deve-se levar em conta a integridade ligamentar do joelho que poderia falsamente aumentar a amplitude do grau de movimento;
10
Q
• ROTAÇÃO EXTERNA (0/50°):
A
- Pode ser realizada em decúbito dorsal ou ventral, com o quadril em flexão ou extensão. O examinador segura o tornozelo, rodando internamente o membro.
- O aumento fisiológico sugere retroversão;
11
Q
• ABDUÇÃO (0/50°):
A
- Deve ser realizada com o paciente em decúbito dorsal;
- Estabiliza-se a pelve com uma das mãos e, com a outra, segura-se o tornozelo do membro a ser examinado;
- O ângulo obtido pelo afastamento do membro em relação a linha média até que a pelve comece a se mover é medido como grau de abdução;
12
Q
• ADUÇÃO (0/30°):
A
- Com o paciente em decúbito dorsal e o membro inferior a ser examinado em extensão, segurando o tornozelo inicia-se o movimento de adução cruzando a linha média do corpo por sobre o membro oposto. O examinador sentirá a pelve mover-se quando alcançar o grau de fechamento máximo;
- Existe ainda o teste de adução com flexão do quadril, sendo que a perda desse segmento de movimento é o sinal mais precoce de um espasmo devido à sinovite ou a alguma alteração mecânica. O teste de flexo-adução pode ser graduado e serve para a monitorização no seguimento de doenças, principalmente as da infância, como a de Perthes, a sinovite transitória e as doenças inflamatórias;
13
Q
• Teste de contratura do músculo reto femoral (Teste de Ely)
A
- Com o paciente em decúbito ventral sobre a mesa de exame, segura-se o tornozelo do membro a ser examinado e flexiona-se o joelho passivamente;
- Em caso de contratura do reto da coxa, ocorrerá também
flexão do quadril que eleva a pelve, na tentativa de reduzir a tração sobre o músculo reto femoral pela flexão passiva do joelho;
14
Q
• Teste para contratura do trato iliotibial (Teste de Ober)
A
- (F)Quadril oposto em flexão máxima . (T)Extensão de joelho e quadril. (F) Com o quadril examinado em posição neutra e o joelho fletido a 90°, o membro é abduzido e, no caso de contratura do trato iliotibial. Positivo se o membro permanecer com algum grau de abdução após o examinador soltá-lo.
15
Q
• Teste de contratura dos músculos posteriores da coxa
A
- com o paciente em decúbito dorsal, eleva-se o membro pelo tornozelo
com o joelho em extensão, o paciente sentirá dor na musculatura posterior antes de alcançar 90° de flexão do quadril;