Q3 Flashcards

1
Q

Testes Baseados no domínio de entrada

A

Focado na entrada (sintaxe)

Uso de técnicas combinatórias

As entradas com maior chance de defeitos são reveladas através de particionamento em classes de equivalência e análise de valores-limite

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2
Q

Testes

A

Caixa branca (código)
Caixa preta (especificação): língua natural, manual, etc.
Baseados em defeitos: Modelo de defeitos que podem surgir ao longo do desenvolvimento

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3
Q

Análise (Testes) de causa-efeito
[subset]

A

Modelos do Domínio de Entrada -> Modelos na forma de expressões lógicas

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4
Q

Expressões lógicas podem ser obtidas a partir de:

A

texto em língua natural, diagrama de atividades da UML, consultas SQL

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5
Q

Análise de causa - efeito (utilidade)

A

Útil quando especificações são representadas como estruturas de decisão (Conjunto de condições sobre valores de entradas e as ações correspondentes do sistema)

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6
Q

IeT

A

Especificação do Item em Teste (Entrada)

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7
Q

Análise de causa - efeitos (Passos)

A

IeT

Identificar funções Testáveis [Unidades Funcionais (UF)]

Identificar causas e efeitos (Condições sobre as entradas e ações para tais entradas)

Criar modelo da relação entre causas e efeitos (grafo causa-efeito, tabela de decisão …)

Criar casos de testes (Especificação de casos de testes)

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8
Q

Restrições

A

E

I

O

exige

mascara

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9
Q

Obtendo a tabela de decisão a partir dos requisitos

A

Nº de regras cresce exponencialmente com o nº de causas

nº de causas = 2^N regras

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10
Q

Condições “não importa

A

?

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11
Q

A tabela completa…

A

A tabela completa …
ocasiona o risco de explosão combinatória

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12
Q

Testes baseados em expressões lógicas

A

Testes baseados em caso de uso estendido

Casos de uso estendido (XUC): casos de usos + variáveis operacionais

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13
Q

Casos de uso estendido (XUC)

A

Casos de Uso: Descrições

Identificar as entradas (Variáveis operacionais)

Identificar domínios das variáveis operacionais e saídas (Variáveis e seus domínios, saídas esperadas)

Estabelecer relações operacionais (tabelas de decisão)

Gerar casos de teste abstratos (Especificação dos cenários de teste)

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14
Q

Para os diagramas de caso de uso…

A

Para os diagramas de caso de uso…
é necessário haver uma descrição dos casos de uso, o que inclui outros diagramas, como os de interação.
Mas nem sempre os casos de uso possuem informações necessárias para os testes.

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15
Q

Variáveis operacionais

A

Fatores que variam de um cenário para outro e determinam as diferentes respostas do sistema.
Esses fatores podem ser entradas e saídas explícitas (interações com atores), condições ambientais que afetem o comportamento dos atores (dados de arquivos, entradas de dispositivos externos, etc….) e abstrações do estado do sistema em testes (variáveis globais).

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16
Q

Teste de caixa preta (passos)

A

IeT (Entrada)

Criar o modelo (Modelo de comportamento)

Validar o Modelo (Modelo validado)

Gerar casos de teste (Especificação de casos de teste)

17
Q

Úteis para: Sistemas Transformacionais

A

Técnicas baseadas na interface levam em conta as entradas e saídas individualmente ou combinações entre elas.

Tabelas de decisão levam em conta combinações lógicas de entradas

18
Q

Sistema dirigido por eventos

A

Sistemas reativos (Sistema dirigido por eventos) executam uma ação em resposta a uma entrada (evento)

19
Q

Sistema dirigidos por eventos: As ações

A

As ações são executadas em uma determinada ordem e dependem de um contexto.
O mesmo evento pode levar a ações diferentes do sistema dependendo do que ocorreu anteriormente.

20
Q

Sistemas de estados finitos

A

(AFD)

Modelo de Mealy

Modelo de Moore

21
Q

Modelo de Mealy

A

As saídas dependem das entradas e dos estados.
As ações são executadas nas transições

22
Q

Modelo de Moore

A

Saída depende unicamente dos estados.
Tem estados transientes e estáveis.
As ações são executadas nos estados.

23
Q

Validação do modelo de estados finitos

A

Requisitos: O modelo satisfaz os requisitos (Verificação formal de propriedades, animação, etc….)

Modelo: O modelo é sintaticamente bem formado? (Conectividade, determinismo, etc….)

Implementação: O modelo representa o que foi implementado (Revisão, inspeção, etc….)

24
Q

Formas de validação do modelo de estados

A

Verificação estática (formal): Verificação / Inspeção do Modelo (Model Checking)

Verificação dinâmica: Simulação do modelo

25
Q

Inspeção do modelo

A

Uso de listas (checklists) para verificar:
* A estrutura do modelo
* Os nomes de estados
* A capacidade de tolerar a ocorrência de falhas de componentes ou do ambiente.

26
Q

Verificação formal do Modelo (Verificação de estados finitos)

A

Verificação de um modelo de estados finitos para determinar certas propriedades. A verificação se dá pela exploração exaustiva do espaço de estados.

27
Q

Verificação dinâmica (Verificação de estados finitos)

A

Simulação do modelo com o objetivo de conhecer o comportamento do sistema sem usar sua versão real

28
Q

Verificação dinâmica (Verificação de estados finitos) [passos]

A

Gerador de carga de trabalho (cenários, casos de testes)

Motor de execução do modelo (animação do modelo)

Análise de resultados

29
Q

Cobertura dos estados:

A

Visitar cada estado do modelo pelo menos uma vez

30
Q

Nem todo sistema…

A

Nem todo sistema pode ser representado por MFE

31
Q

Caminho simples

A

Sequência de estados sem ciclos. Nenhum nó aparece mais de uma vez, exceto o 1º e o último, caso o grafo não tenha nó final.

32
Q

Caminhos primos:

A

Caminhos simples que não estão contidos em outros caminhos simples

33
Q

Cobertura de caminhos primos

A

pela borda: “saltam” o ciclo
pelo interior: entra no ciclo

34
Q

Percurso aleatório (Random Walk)

A

A partir do estado corrente, escolher aleatoriamente uma transição.

35
Q

Percurso aleatório guiado

A

Guia o percurso de forma a combinar áreas de interesse no modelo.
Transições com maior probabilidade têm mais chances de serem visitadas.

36
Q

Caminho furtivo

A

Transições ausentes que podem não serem tratadas corretamente pela implementação caso o modelo não seja completo

37
Q

Testes para caminhos furtivos

A

Para cada estado aplicar um evento inoportuno (não especificado para o estado). Depois é necessário determinar se a resposta obtida está de acordo com o esperado e se o estado final é valido e conta na especificação, se não constar pode-se determinar se é aceitável ou não.

38
Q

Como lidar com eventos inoportunos

A

Ignorar

Lançar uma mensagem de erro

Lançar uma exceção.