PS2-deck 3 Flashcards

1
Q

AVALIAÇÃO DO GRAU DE VULNERABILIDADE DE GRSC À ENTRADA DE PATÓGENOS EXTERNOS

Variável: Controle de visitas na granja.

Critério: ocasional com vazio sanitário de 72 h, sistema de banho com troca de roupas e calçados e banheiro com área suja e limpa.

Pontuação:___________.

A

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2
Q

AVALIAÇÃO DO GRAU DE VULNERABILIDADE DE GRSC À ENTRADA DE PATÓGENOS EXTERNOS

Variável: Controle de visitas na granja.

Critério: ocasional com vazio sanitário de 48 h, sistema de banho com troca de roupas e calçados e banheiro com área suja e limpa.

Pontuação:___________.

A

1 ponto.

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3
Q

AVALIAÇÃO DO GRAU DE VULNERABILIDADE DE GRSC À ENTRADA DE PATÓGENOS EXTERNOS

Variável: Controle de visitas na granja.

Critério: ocasional com vazio sanitário de 24 h, sistema de banho com troca de roupas e calçados e banheiro com área suja e limpa.

Pontuação:___________.

A

2 pontos.

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4
Q

AVALIAÇÃO DO GRAU DE VULNERABILIDADE DE GRSC À ENTRADA DE PATÓGENOS EXTERNOS

Variável: Existência de quarentenário

Critério: sim, distante no mínimo 500m com cinturão verde ou não introduz suínos no rebanho.

Pontuação:___________.

A

0 pontos.

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5
Q

AVALIAÇÃO DO GRAU DE VULNERABILIDADE DE GRSC À ENTRADA DE PATÓGENOS EXTERNOS

Variável: Ração fornecida aos animais.

Critério: não usa farinhas de origem animal.

Pontuação:___________.

A

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6
Q

AVALIAÇÃO DO GRAU DE VULNERABILIDADE DE GRSC À ENTRADA DE PATÓGENOS EXTERNOS

Variável: Ração fornecida aos animais.

Critério: usa farinhas de origem animal.

Pontuação:___________.

A

2 pontos.

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7
Q

AVALIAÇÃO DO GRAU DE VULNERABILIDADE DE GRSC À ENTRADA DE PATÓGENOS EXTERNOS

Variável: Existência de quarentenário

Critério: Introduz os suínos de reposição sem fazer quarentena.

Pontuação:___________.

A

2 pontos.

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8
Q

AVALIAÇÃO DO GRAU DE VULNERABILIDADE DE GRSC À ENTRADA DE PATÓGENOS EXTERNOS

Variável: Existência de quarentenário

Critério: sim, mas com menos de 500m do rebanho ou sem cinturão verde.

Pontuação:___________.

A

1 ponto.

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9
Q

AVALIAÇÃO DO GRAU DE VULNERABILIDADE DE GRSC À ENTRADA DE PATÓGENOS EXTERNOS

Variável: Origem da ração fornecida aos animais.

Critério: fábrica própria na propriedade.

Pontuação:___________.

A

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10
Q

AVALIAÇÃO DO GRAU DE VULNERABILIDADE DE GRSC À ENTRADA DE PATÓGENOS EXTERNOS

Variável: Origem da ração fornecida aos animais.

Critério: fábrica de terceiros.

Pontuação:___________.

A

1 ponto.

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11
Q

AVALIAÇÃO DO GRAU DE VULNERABILIDADE DE GRSC À ENTRADA DE PATÓGENOS EXTERNOS

Variável: Transporte do alimento usado na granja.

Critério: graneleiro ou caminhão que não transporta suínos.

Pontuação:___________.

A

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12
Q

AVALIAÇÃO DO GRAU DE VULNERABILIDADE DE GRSC À ENTRADA DE PATÓGENOS EXTERNOS

Variável: Transporte do alimento usado na granja.

Critério: caminhão que transporta suínos.

Pontuação:___________.

A

2 pontos.

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13
Q

IN Nº 6, DE 9 DE MARÇO DE 2004 (PSC)

Caso a ocorrência de PSC seja oficialmente confirmada por diagnóstico laboratorial, o serviço veterinário oficial delimitará uma zona interna de proteção, com um raio mínimo de __________ em torno do local do foco.

A

3 Km;

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14
Q

IN Nº 6, DE 9 DE MARÇO DE 2004 (PSC)

Caso a ocorrência de PSC seja oficialmente confirmada por diagnóstico laboratorial, o serviço veterinário oficial delimitará uma zona externa de proteção, com raio mínimo de ___________a
partir do foco.

A

10 Km;

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15
Q

IN Nº 6, DE 9 DE MARÇO DE 2004 (PSC)

Prazo máximo de __________ para o sacrifício sanitário, contado a partir da ordem de matança emitida pela autoridade competente.

A

24 horas.

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16
Q

IN Nº 6, DE 9 DE MARÇO DE 2004 (PSC)

A introdução de suídeos sentinelas no foco em processo de extinção somente poderá ser iniciada ______ após terem sido finalizadas as ações de limpeza e desinfecção e a aplicação de outras medidas previstas nesta Norma.

A

10 dias;

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17
Q

IN Nº 6, DE 9 DE MARÇO DE 2004 (PSC)

O repovoamento do estabelecimento de criação somente será autorizado após _____sorologias negativas dos suídeos sentinelas, com intervalo de ______e_____ dias, respectivamente. Após este período, o estabelecimento de criação será desinterditado.

A

duas;
15 e 30 dias;

18
Q

IN Nº 6, DE 9 DE MARÇO DE 2004 (PSC)

Nos estabelecimentos de criação situados num raio de, pelo menos,____________ do foco, a critério do serviço veterinário oficial e após análise de risco, poderão ser adotadas as mesmas medidas previstas para o foco.

A

500 m;

19
Q

IN Nº 6, DE 9 DE MARÇO DE 2004 (PSC)

A inativação do vírus da PSC, ocorre numa temperatura mínima de ___ºC por _______________, com agitação contínua

A

90ºC por 60 minutos;

20
Q

IN Nº 6, DE 9 DE MARÇO DE 2004 (PSC)

Na zona interna de proteção serão aplicadas as seguintes medidas:

V - proibição da retirada de suídeos de qualquer estabelecimento de criação, para qualquer finalidade, até___dias após conclusão das operações preliminares de limpeza e desinfecção no foco.

A

21 dias;

21
Q

IN Nº 6, DE 9 DE MARÇO DE 2004 (PSC)

Na zona externa de vigilância serão aplicadas as seguintes medidas:

V - proibição da retirada de suídeos de qualquer estabelecimento de criação, com qualquer finalidade, até
__________após a conclusão das operações preliminares de limpeza e desinfecção no foco. Exceção será feita àqueles destinados ao abate imediato em matadouro com inspeção federal ou estadual, a critério do serviço veterinário oficial.

A

10 dias;

22
Q

IN Nº 8, DE 3 DE ABRIL DE 2007- Controle e a Erradicação da Doença de Aujeszky (DA) em suídeos domésticos.

Doença de Aujeszky (DA): doença causada por um ___________, de notificação obrigatória ao serviço veterinário oficial, também chamada de ____________, que acomete várias espécies, causando transtornos nervosos em suídeos lactentes,
respiratórios em adultos e problemas reprodutivos em fêmeas gestantes.

A

herpesvírus,
pseudoraiva;

23
Q

IN Nº 8, DE 3 DE ABRIL DE 2007- Controle e a Erradicação da Doença de Aujeszky (DA) em suídeos domésticos.

Zona livre de DA: zona ou região do país onde a ausência da DA vem sendo sistematicamente demonstrada, segundo as recomendações do Código Sanitário dos Animais Terrestres da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), e a vacinação
encontra se proibida há pelo menos _______________;

A

2 (dois) anos;

24
Q

IN Nº 8, DE 3 DE ABRIL DE 2007- Controle e a Erradicação da Doença de Aujeszky (DA) em suídeos domésticos.

Zona provisoriamente livre de DA: zona ou região do país onde a ocorrência da DA atinge menos de_____________ e menos de ______ dos estabelecimentos de criação existentes, segundo as recomendações do Código Sanitário dos Animais Terrestres da
Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).

A

1% do rebanho suídeo;
10%;

25
Q

IN Nº 8, DE 3 DE ABRIL DE 2007- Controle e a Erradicação da Doença de Aujeszky (DA) em suídeos domésticos.

Para o diagnóstico da DA em suídeos, serão utilizadas as provas________________ triagem ou _______________ naqueles estabelecimentos onde a vacinação é praticada) e o Teste de Neutralização, realizados ______________ em laboratório oficial
ou credenciado.

A

sorológicas de Ensaio Imunoenzimático (ELISA ou ELISA diferencial para a glicoproteína viral gE;

exclusivamente;

26
Q

IN Nº 8, DE 3 DE ABRIL DE 2007- Controle e a Erradicação da Doença de Aujeszky (DA) em suídeos domésticos.

Amostras de cérebro, baço, pulmão e fetos abortados poderão ser submetidas à __________________ou ________________________.

A

tentativa de isolamento viral ou a provas moleculares (reação de polimerase em cadeia - PCR).

27
Q

IN Nº 8, DE 3 DE ABRIL DE 2007- Controle e a Erradicação da Doença de Aujeszky (DA) em suídeos domésticos

Todas as ____________ de ocorrência da DA deverão ser investigadas pelo médico veterinário oficial, decorridos no máximo de _____________da notificação, observados os procedimentos de biossegurança. Ocorrerá a imediata interdição do estabelecimento de criação, após a confirmação do médico veterinário oficial da__________________ de ocorrência do DA.

A

suspeitas;
12 (doze) horas;
suspeita clínica;

28
Q

IN Nº 8, DE 3 DE ABRIL DE 2007- DAS ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO EM FOCOS DE DA.

Deverá ser procedida uma investigação soroepidemiológica em estabelecimentos de criação situados em um raio mínimo de __________ quilômetros a partir do foco, e em outras propriedades relacionadas ao foco num período mínimo de______________anteriores ao diagnóstico, a critério do serviço veterinário oficial, para estabelecer a origem e a disseminação da infecção.

A

5 (cinco)Km;
30 (trinta) dias;

29
Q

IN Nº 8, DE 3 DE ABRIL DE 2007- DAS ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO EM FOCOS DE DA.

Na metodologia de erradicação da DA por despovoamento imediato, destacam-se as seguintes medidas sanitárias:

II - o estabelecimento de criação obedecerá a um período de vazio sanitário mínimo de ___________ após a retirada dos últimos animais do rebanho;

A

30 (trinta) dias;

30
Q

IN Nº 8, DE 3 DE ABRIL DE 2007- DAS ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO EM FOCOS DE DA.

Na metodologia de erradicação da DA por despovoamento gradual, o rebanho deve sofrer abate sanitário dentro de um período máximo de_________ dias, a contar do diagnóstico inicial, seguindo-se os seguintes preceitos:

A

90 (noventa) dias;

31
Q

IN Nº 8, DE 3 DE ABRIL DE 2007- DAS ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO EM FOCOS DE DA.

Metodologia de erradicação por despovoamento gradual, segue-se os seguintes preceitos:

II - vacinação do rebanho maior de____________ de idade, até ser completado o despovoamento do estabelecimento de criação, para evitar disseminação da doença clínica;

A

de 7 (sete) dias;

32
Q

IN Nº 8, DE 3 DE ABRIL DE 2007- DAS ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO EM FOCOS DE DA.

Metodologia de erradicação por despovoamento gradual, segue-se os seguintes preceitos:

III - abate sanitário imediato de fêmeas não-gestantes, fêmeas até ____________ de gestação e leitoas de reposição;

A

60 (sessenta) dias;

33
Q

IN Nº 8, DE 3 DE ABRIL DE 2007- DAS ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO EM FOCOS DE DA.

Metodologia de erradicação por despovoamento gradual, segue-se os seguintes preceitos:

VI - fêmeas gestantes com mais de____________ devem aguardar o parto, aplicando-se então o disposto no inciso V;

A

de 60 (sessenta) dias;

34
Q

IN Nº 8, DE 3 DE ABRIL DE 2007- DAS ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO EM FOCOS DE DA.

Metodologia de erradicação por despovoamento gradual, segue-se os seguintes preceitos:

VII - leitões em maternidade e creche devem ser encaminhados a abate sanitário quando atingirem aproximadamente __________quilos de peso vivo;

A

23 (vinte e três) quilos;

35
Q

IN Nº 8, DE 3 DE ABRIL DE 2007- DAS ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO EM FOCOS DE DA.

Metodologia de erradicação por despovoamento gradual, segue-se os seguintes preceitos:

IX - proceder-se-á à desinfecção segundo o disposto no Plano de Contingência (Anexo II), e o estabelecimento de criação obedecerá a um período de vazio sanitário mínimo de __________ após a retirada dos últimos animais do rebanho;

A

30 (trinta) dias;

36
Q

IN Nº 8, DE 3 DE ABRIL DE 2007- DAS ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO EM FOCOS DE DA.

Na metodologia de erradicação da DA por _____________, o estabelecimento de criação será submetido a testes ________________periódicos, capazes de diferenciar se os títulos humorais são decorrentes da infecção pelo VDA ou do processo de vacinação, com eliminação gradual do plantel positivo, da seguinte forma:

A

sorologia,
sorológicos;

37
Q

IN Nº 8, DE 3 DE ABRIL DE 2007- DAS ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO EM FOCOS DE DA.

Metodologia de erradicação da DA por sorologia:

II - vacinação do rebanho maior de__________de idade, para evitar disseminação da doença clínica, com suspensão ao final do processo, a critério do serviço veterinário oficial;

A

de 7 (sete) dias de idade;

38
Q

IN Nº 8, DE 3 DE ABRIL DE 2007- DAS ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO EM FOCOS DE DA.

Metodologia de erradicação da DA por sorologia:

III - nova sorologia de todo o plantel, ___________ após a identificação da infecção no rebanho, com encaminhamento imediato dos infectados para abate sanitário, obedecendo-se à legislação vigente;

A

30 (trinta) dias;

39
Q

IN Nº 8, DE 3 DE ABRIL DE 2007- DAS ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO EM FOCOS DE DA.

Metodologia de erradicação da DA por sorologia:

IV - repetições das sorologias em 100% do plantel, com intervalos de________________ entre os testes, seguindo-se o disposto no inciso III, até a obtenção de ________ resultados sorológicos negativos consecutivos;

A

60 (sessenta) dias;
dois;

40
Q

IN Nº 8, DE 3 DE ABRIL DE 2007- DAS ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO EM FOCOS DE DA.

Estabelecimentos de criação submetidos a qualquer uma das estratégias de controle e erradicação deverão ter sua condição de livres de DA confirmada por meio da obtenção de _________ negativas consecutivas, em intervalos de _________, realizadas de forma independente para o plantel e animais de engorda;

A

2 (duas) sorologias;
2 (dois) meses;