PS1-deck 3 Flashcards

1
Q

PNCEBT-
Classificação de risco para tuberculose bovina e bubalina:
B3, A0, A1 e A2 - _______________________.

A

Risco muito baixo.

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2
Q

PNEEB- IN 18/2002
Objetivo: Implantar um sistema de vigilância ativo em bovinos abatidos em frigoríficos com inspeção oficial, por meio da colheita de material para testes laboratoriais, em atendimento ao que se segue:

II - a vigilância ativa para detecção de EET em bovinos será realizada em animais com idade superior a____________________, e que sejam oriundos de exploração leiteira ou de sistemas intensivos ou semi-intensivos de
criação para corte, como também de todos os bovinos ou
ovinos/caprinos destinados ao abate de emergência.

A

30 (trinta) meses;

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3
Q

PNEEB- IN 18/2002
Objetivo: Implantar um sistema de vigilância ativo em bovinos abatidos em frigoríficos com inspeção oficial, por meio da colheita de material para testes laboratoriais, em atendimento ao que se segue:

III - no caso de ovinos ou caprinos, a colheita de material será realizada em animais com idade superior a __________________________;

A

12 (doze) meses;

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4
Q

PNEEB- IN 18/2002
As medidas de vigilância epidemiológica a campo deverão ser intensificadas com colheita de material nos seguintes casos:
I - Bovinos ou ovinos/caprinos com sinais clínicos de distúrbios nervosos ou alterações comportamentais de evolução subaguda,
com evolução clínica _________________________;

A

igual ou superior a 15 dias;

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5
Q

PNEEB- IN 18/2002
As medidas de vigilância epidemiológica a campo deverão ser intensificadas com colheita de material nos seguintes casos:

III - Bovinos ou ovinos/caprinos com doenças __________________.

A

depauperantes.

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6
Q

PNEEB- IN 18/2002

Todo laboratório que realiza diagnóstico de raiva, deverá encaminhar obrigatoriamente, as amostras de material encefálico de animais investigados que tiverem idade superior ___________________, para os bovinos, ____________________, para os ovinos e caprinos, que resultaram negativas para raiva, a um dos laboratórios credenciados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, para a realização de diagnóstico das EET.

A

a 24 meses,
e 12 meses;

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7
Q

PNEEB- IN 8/2004
Proíbe em todo o território nacional a produção, a comercialização e a utilização de produtos destinados à alimentação de ruminantes que contenham em sua composição______________________________. Incluem-se nesta proibição a cama de aviário, os resíduos da criação de suínos, como também qualquer produto que contenha ________________________.

A

proteínas e gorduras de origem animal.
proteínas e gorduras de origem animal.

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8
Q

PNEEB- IN 8/2004

Proíbe também a produção, a comercialização e a utilização de produtos para uso veterinário, destinados a ruminantes, que contenham em sua formulação insumos oriundos _________________.

A

de ruminantes.

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9
Q

PNEEB -Nº 18, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2002.

A EEB é caracterizada pela presença de lesões degenerativas no encéfalo, por um longo período de incubação_____________________
e pela quase total ausência de reações inflamatórias e imunológicas. Não possui predisposição por raças ou sexo, porém acomete principalmente os bovinos criados sob sistema de fornecimento de rações ou concentrados, como suplementação nutricional, devido ao risco de contaminação desses alimentos com subprodutos eventualmente infectados pelo agente da EEB.

A

(média de quatro a cinco anos) ;

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10
Q

PNEEB
Atualmente, o agente da EEB possui três tipificações, conforme o peso molecular, o que pode ser visualizado pela técnica______________,sendo:

a) príon de peso molecular considerado padrão, sendo o causador da ____________;

A

de Western Blotting,
EEB clássica;

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11
Q

PNEEB
Atualmente, o agente da EEB possui três tipificações, conforme o peso molecular, o que pode ser visualizado pela técnica______________,sendo:

b) príon de peso molecular alto, causador da ________________________;

A

de Western Blotting,
EEB atípica tipo H (high);

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12
Q

PNEEB
Atualmente, o agente da EEB possui três tipificações, conforme o peso molecular, o que pode ser visualizado pela técnica______________,sendo:

c) príon de peso molecular baixo, causador da _______________________.

A

de Western Blotting,
EEB atípica tipo L (low).

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13
Q

PNEEB

A porção anatômica mais indicada para o diagnóstico da EEB é a região _________________________.

A

da medula oblonga indicada no óbex.

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14
Q

PNEEB
Método:_______________________.
Esse método permite detectar o PrPsc, devido à ligação de anticorpos anti- proteína priônica que se ligam apenas a um sítio protéico. O tecido é previamente tratado com proteases, que destroem a proteína priônica normal. Como os príons infecciosos são resistentes às proteases, caso os anticorpos marcados se liguem aos sítios proteicos específicos, há indicação da presença da proteína priônica infecciosa.

A

Imuno-histoquímica.

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15
Q

PNEEB
Método:_______________________.
Por esse método pode-se detectar pequenas quantidades de príons, e assim é indicado para animais em fase pré-clínica, além de ser possível examinar tecidos autolisados ou fixados em formol.

A

Imuno-histoquímica.

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16
Q

PNEEB
Método:_______________________.
É utilizado como teste rápido para triagem, necessitando de exame confirmatório. Nesse método, são apresentadas as macromoléculas do complexo antígeno-anticorpo, e, para a EEB, é utilizado um anticorpo anti-príon.

A

ELISA

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17
Q

PNEEB
Método:_______________________.

É o método de eleição para diagnóstico definitivo o qual realiza a
precipitação do príon infeccioso com a utilização de proteases, ácido fosfotúngstico (ATP) ou outros produtos químicos. A PrPc será digerida, enquanto a PrPsc será parcialmente, podendo ser visualizada na eletroforese.

A

Western Blotting (WB)

18
Q

PNEEB
Método:_______________________.

Esse método permite a tipificação do príon, conforme o seu peso molecular.

A

Western Blotting (WB)

19
Q

PNEEB

O SVO, quando notificado da suspeita de ocorrência de síndromes nervosas em herbívoros, atende a notificação em ___________.

A

até 24 horas.

20
Q

PNEEB- Medidas de mitigação de risco:

Subprograma em graxarias: visa mitigar o risco de presença do agente da EEB nas farinhas de ruminantes, mediante os seguintes procedimentos:
i. redução de partículas a um tamanho máximo de________________antes de ser submetida a tratamento térmico;

A

50mm;

21
Q

PNEEB- Medidas de mitigação de risco:

Subprograma em graxarias: visa mitigar o risco de presença do agente da EEB nas farinhas de ruminantes, mediante os seguintes procedimentos:

ii. processamento em atmosfera saturada de vapor, em temperatura mínima de _________, por um período mínimo de ______________e a uma pressão absoluta de 3 bar;

A

133°C,
20 minutos ;

22
Q

PNEEB- Medidas de mitigação de risco:
Terminologias internacionais e importantes nesse tema são:
i. __________________: proibição de alimentar bovinos com farinhas de carne e ossos (FCO) de ruminantes. Essa medida é reconhecida como a principal maneira de interromper o ciclo da EEB típica;

A

“feed ban”

23
Q

PNCRH

O diagnóstico padrão ouro estipulado pela Organização Mundial de Saúde é________________________ e o exame confirmatório é feito pelo isolamento viral em camundongos ou em cultivo celular.

A

a imunofluorescência direta

24
Q

PNCRH

O Serviço Veterinário Oficial deverá registrar as notificações de EEB, scrapie e outras doenças com sintomatologia nervosa de caráter progressivo, bem como ocorrência ou suspeita de casos de raiva, e atendê-las dentro do prazo de _____________ contadas a partir de sua apresentação.

A

24 horas

25
Q

PNCRH

Animais primovacinados deverão ser revacinados após_______________.

A

30 (trinta) dias.

26
Q

PNCRH

A duração da imunidade das vacinas para uso em herbívoros, para efeito de revacinação, será de no máximo_______________.

A

12 meses.

27
Q

PNCRH

Só será aprovada vacina com prazo de validade igual ou superior a___________________.

A

1 (um) ano.

28
Q

PNCRH

Desde a produção até seu uso, a vacina antirrábica deverá ser mantida em temperatura entre_________________.

A

dois e oito graus centígrados.

29
Q

PNCRH

Área de ocorrência de raiva: aquela onde a doença tenha sido confirmada durante os _________________.

A

2 (dois) anos precedentes.

30
Q

PNCRH- IN Nº 5, DE 1º DE MARÇO DE 2002

Na profilaxia da raiva dos herbívoros, será utilizada vacina inativada, na dosagem de_________, administrada pelo_______________, através da via subcutânea ou intramuscular.

A

2 (dois) ml,
pelo proprietário;

31
Q

PNCRH

Ocorrendo raiva em _______________, deverá ser realizado levantamento epidemiológico, a fim de verificar a origem do caso e, se existir um surto atingindo uma ou mais espécies, promover-se-á o controle dessa população, por meio de capturas sistemáticas, para determinar a atividade viral e a extensão do surto.

A

carnívoro silvestre

32
Q

PNCRH

Do animal suspeito de raiva deverão ser coletadas amostras do sistema nervoso central após o óbito, ou quando sacrificado na fase _____________ da doença (fase ______________).

A

adiantada;
paralítica.

33
Q

PNCRH

________________________– é um conjunto de variáveis que expressam a capacidade de o ecossistema albergarpopulações de Desmodus rotundus.

A

Receptividade

34
Q

PNCRH

_____________________ – é um conjunto de fatores relacionados à capacidade de ingresso do transmissor numa área e à circulação viral. Tais fatores possibilitam a difusão da doença para novas áreas e servem de facilitadores para que este processo ocorra.

A

Vulnerabilidade

35
Q

PNCRH

O modelo preditivo de risco levará em conta___________________________. A base de dados deverá ser alimentada com uma periodicidade de ___________, possibilitando prever em tempo hábil o desencadeamento de medidas de controle cabíveis.

A

tanto a receptividade quanto a vulnerabilidade.
12 meses

36
Q

PNCRH- Controle dos Transmissores

No método ________________, há necessidade da captura do morcego hematófago e aplicação tópica do vampiricida em seu dorso.

A

seletivo direto

37
Q

PNCRH- Controle dos Transmissores

No método ______________________, não há necessidade da captura dos morcegos hematófagos. Este método consiste na aplicação tópica de ______gramas de pasta vampiricida ao redor das mordeduras recentes de morcegos hematófagos.

A

seletivo indireto,
dois gramas;

38
Q

PNCRH

Entre as unidades federativas, deve haver um intercâmbio de informações de forma contínua sobre os casos de raiva ocorridos em áreas fronteiriças e as ações/estratégias de controle adotadas. Para facilitar a operacionalização, deve-se adotar uma faixa interfronteiriça de aproximadamente _________.

A

12km.

39
Q

PNCRH

A estratégia de vigilância epidemiológica e o plano de trabalho adotado devem ser revisados _____________ ou sempre que necessário.

A

anualmente

40
Q

PNCRH- Atuação em Focos

O modelo de ______________________ é mais eficiente nos casos em que, em determinada região, os focos ocorrem de uma forma dispersa, sem um sentido lógico, não podendo ser prevista a direção de progressão
de novos casos.

A

círculos concêntricos