Prova Flashcards
Todos os fatores abaixo são considerado de risco para osteoporose, EXCETO?
A. Alcoolismo
B. Familiares de primeiro grau com fratura
C. Sedentarismo
D. menopausas >55 anos
D
Qual tipo histolotogico de CA de colo uterino com pior prognóstico?
A. Adenocarcinoma
B. Epidermóide
C. Endometrióide
D. Botrióide
A
Na fase folicular as características hormonais são?
A. Pulso de GnRH frequentes, progesterona baixa e estrogênio crescente
B. Pulso de GnRH raros, progesterona baixa e estrogênio crescente.
C. Pulso de GnRH frequentes, progesterona alta e estrogênio decrescente
D.Pulsos de GnRH frequentes, progesterona crescente e estrogênio crescente
A. Pulso de GnRH frequentes, progesterona baixa e estrogênio crescente
Qual método contraceptivo que demora mais para o retorno da fertilidade.
A. Pílula combinada contínua
B. DIU de cobre
C. DIU de levogestrel
D. acetato de medroxiprogesterona
D. acetato de medroxiprogesterona
As repercurssões fetais e neonatais na gestante com DM ocorrem às custa de:
A. Corpos cetônicos na circulação fetal.
B. Hipoglicemia fetal
C. Hiperglicemia fetal.
D. Hiperinsulinemia fetal
D. Hiperinsulinemia fetal
Paciente de 27 anos, G2PN1 ( prematuro com 32 semanas), IG 30 semanas com US precoce, com história de DM descompensada. Chega a maternidade com queixa de contrações e perda de muco via vaginal. Ao exame sinais vitais estáveis, BCF 140 bom, AU 30 cm, especular muco em grande quantidade, toque vaginal F/ CT/ 6 cm de dilatação, cefálico. Qual a melhor conduta?
A. Repouso, hidratação e tocólise com nifedipino e penicilina cristalina.
B. Av do bem estar fetal e materno, sulfato de magnésio.
C. Av do bem estar fetal e materno, penicilina cristalina.
D. Av do bem estar fetal e materno, penicilina cristalina + sulfato de magnésio
D. Av do bem estar fetal e materno, penicilina cristalina + sulfato de magnésio
Marque a alternativa com o esquema antirretroviral de escolha para iniciar na gestante, segundo atualizações de 2022 do MS.
A. Iniciar após as 16 semana, tenofovir, lamivudina e dolutegravir.
B. Iniciar assim que o diagnóstico, tenofovir, lamivudina e dolutegravir.
C. Iniciar após as 16 semanas, tenofovir, lamivudina e efavirez.
D. Iniciar assim que tiver diagnóstico, tenofovir, lamivudina e efavirez
B. Iniciar assim que o diagnóstico, tenofovir, lamivudina e dolutegravir.
Segundo O MS, qual conduta com a paciente a seguir deve receber. G1P0, hoje com 22 semanas por US de 12/04 com 12 semanas, traz exame de 18/04 mostrando toxoplasmose IgG+ e IgM+, teste de avidez para IgG alto do dia 25/04?
A. Prescrever espiramicina até o parto para previnir transmissão vertical.
B. Prescrever sulfadiazina, primetamina e ácido folínico até as 34 semanas.
C. Manter pré- natal habitual, iniciar sulfato ferroso.
D. Solicitar amniocentese para descartar infecção fetal.
C. Manter pré- natal habitual, iniciar sulfato ferroso.
Paciente internada na casa da gestante há 4 semanas por pré-eclâmpsia sem sinais de gravidade. No dia 12/06 as 23h inicia com cefaleia e epigastralgia, encaminhada para a maternidade. Quando 2 alunos do PN verificam a pressão (180x120mmHg) um deles sai para chamar um dos médicos de plantão e logo após a paciente inicia convulsões tônico/clonicas. Imediatamente o aluno que está com a paciente protege a mesma, na maca, cuidando para que ela não bata a cabeça ou caia. Qual seria a conduta mais adequada para seguimento do atendimento?
A. Adm imediatamente, O2 por cateter nasal e diazepam endovenoso, após término da crise iniciar sulfato de magnésio.
B. Adm O2 por cateter nasal e sulfato de magnésio endovenoso em dose de ataque.
C. Sondagem vesical para controle de diurese e hidralazina para controle da PA.
D. Adm nifedipini e encaminhar para cesárea.
B. Adm O2 por cateter nasal e sulfato de magnésio endovenoso em dose de ataque.
Explique como você iniciaria investigação para amenorreia secundária?
Eu iniciaria a investigação com a anamnese, questionando algumas coisas específicas como atraso menstrual, ciclos irregulares, manipulação uterina (curetagem), medicamentos em uso, sinais e sintomas, história familiar. Após um exame físico minucioso e solicitaria exames laboratoriais como B HCG, TSH, prolactina. Se exames normais faria o teste da progesterona e do estrogênio, se normal, faria a dosagem de FSH e nos últimos casos neuroimagem ou teste do GnRH.
Paciente com 26 semanas de gestação com diagnóstico de DMG. Através de quais parâmetros é possível avaliar repercurssão fetal?
A. PA, peso materno eco com dopplerfluxometria.
B. PA, peso materno eco para avaliar peso fetal.
C. Níveis glicêmicos, peso materno e eco para avaliar peso fetal
D. Níveis glicêmicos, altura uterina e perfil biofísico fetal.
E. PA, altura uterina e perfil biofísico fetal
C. Níveis glicêmicos, peso materno e eco para avaliar peso fetal.
Pct BHCG quantitativo 400 mUI, realiza US transvaginal onde não se visualiza gestação intrauterina com mais de 4 semanas. Nega dor abd ou sangramento vaginal. Exame ginecológico inalterado, qual a principal hipótese é conduta?
A. Aborto completo. Orientar pct seguir acompanhamento na UBS
B. Gestação ectopica. Tratamento cirurgico.
C. Gestação inicial. Repetir BHCG quantitativo e US TV em 1 semana
D. Aborto incompleto. Tratamento com curetagem uterina.
E. Aborto completo. Curetagem uterina imediata.
C. Gestação inicial. Repetir BHCG quantitativo e US TV em 1 semana
Pct 32 anos, G2PV1 com IG 16 semanas, por US de primeiro trimestre, procura atendimento para iniciar o pré natal. Porém pct informa ter HIV há 2 anos, sem nenhum acompanhamento. Além de referenciar a pct para serviço de atendimento especializado, orientar sobre a doença e solicitar exames de pré natal, quais condutas são necessárias neste período
A. Solicitar CV, contagem de CD4 e coleta de streptococeus do grupo B
B. Iniciar TARV e coletar carga viral apenas em 3 meses
C. Solicitar CV, genotipagem e CD4, além de iniciar tarv.
D.iniciar tarv e profilaxia para infecções oportunistas.
E. Indicar aborto prolifatico, pelo grande risco de transmissão vertical.
C. Solicitar CV, genotipagem e CD4, além de iniciar tarv.
Marque a alternativa que evidencia a pct com indicação de profilaxia para pré eclampsia.
A. Gestação de 32 semanas com HAS crônica.
B. Gestação de 12 semanas e DMG.
C. Gestação de 12 semanas e HAS crônica,
D. Gestação de 30 semanas com DMG.
E. Gestação de 30 semanas e DM II.
C. Gestação de 12 semanas e HAS crônica
Marque a alternativa correta sobre rupreme
A. Pode acontecer em pct com 39 semanas de gestação.
B. A conduta depende da IG
C. A tocólise está indicada em casos de IG menor que 22 semanas.
D. Corticoterapia é a primeira intervenção.
B. A conduta depende da IG
Paciente 33 anos, queixa de sangramento vaginal irregular há 3 meses, apesar do uso de ACO hormonal. Qual conduta se mostra mais adequada?
A. Tranquilizar a pct e recomendar uso correto do ACO.
B. Recomendar de imediato curetagem uterina.
C. Anamnese, exame físico e solicitar US TV
D. Anamnese, exame físico e solicitar somente exames laboratoriais.
E. Tranquilizar a pct e recomendar observatório 6 meses.
C. Anamnese, exame físico e solicitar US TV
Sobre amenorreia secundária, marque a alternativa errada.
A. A triagem inicial deve ser US TV
B. Anamnese + exame físico tem muita importância para investigação.
C. Sd. de Sheehan deve ser investigada em casos de hemorragia pós parto.
D. A dosagem de BHCG e TSH é a principal av ambulatorial inicial.
E. Pode ser causada por Sd. De Asherman após curetagem uterina,
A. A triagem inicial deve ser US TV
Ciclos menstruais irregulares, muito curtos ou muito longos, são geralmente:
A. Ovulatorios e ocorrem nos extremos da vida reprodutiva.
B. Anovulatorios e ocorrem nos extremos da vida reprodutiva.
C. Ovulatorios e ocorrem na menopausa.
D. Anovulatorios e ocorrem na infância,
E. Anovulatorios e correm na menopausa.
B. Anovulatorios e ocorrem nos extremos da vida reprodutiva.
Marque alternativa com indicação de DIU:
A. Anormalidades anatômicas uterinas.
B. DIP atual
C. CA cervical atual.
D. Inserção imediata após o aborto de primeiro trimestre.
E. Gestação inicial
D. Inserção imediata após o aborto de primeiro trimestre.
A realização de US TV é contraindicada na:
A. Presença de sangramento menstrual.
B. Nuligesta
C. Presença de vaginismo intenso.
D. Emergência ginecológica.
E. tricomoníase vaginal
C. Presença de vaginismo intenso.
São considerados fatores de risco para neoplasia de colo uterino:
A. Infecção pelo HPV de alto risco (16 e 18), nuliparidade e baixo nível socioeconômico.
B. Infecção pelo HPV de alto risco (16 e 18), gravidez tardia e número de parceiros.
C. Infecção pelo HPV de alto risco (16 e 18), multipartidas e uso de terapia hormonal.
D. Infecção pelo HPV de alto risco (16 e 18), multipartidas e baixo nível socioeconômico.
D. Infecção pelo HPV de alto risco (16 e 18), multipartidas e baixo nível socioeconômico.
Pct G2, IG 26 semanas, chega para atendimento na maternidade com queixa de contrações. Relata que o primeiro filho nasceu de PV com 28 semanas e foi a óbito 2 dias após o nascimento por sepse. Ao exame físico apresenta dinâmica presente, BCF 134 colo F/ C/ 8 cm/ BI/ cefálico. A melhor conduta para este paciente:
A. Realizar PC imediatamente para diminuir risco de sepse no RN.
B. Iniciar ATB, sulfato de magnésio e manejo de trabalho de parto.
C. Iniciar ATB, sulfato de magnésio e tocólise.
D. Realizar manejo ativo do TP, com o nascimento o mais rápido possível, podendo abreviar o período explosivo com passagem de fórceps.
B. Iniciar ATB, sulfato de magnésio e manejo de trabalho de parto.
Pct BHCG quantitativo 400 mUI, 24h repetiu e estava 4100 mUI, realiza US transvaginal onde não se visualiza gestação intrauterina com mais de 4 semanas, sem líquido livre na pelve com presença de massa anexial de 2 cm. Nega dor abd ou sangramento vaginal. Exame ginecológico inalterado. sinais vitais estáveis, abd depressivo e com leve dor a palpação em FIE, qual a principal hipótese diagnóstica.
A. DIP
B. Gestação ectopica
C. Gestação inicial
d. Aborto incompleto
B. Gestação ectopica
Após o diagnóstico qual a conduta a ser Tomada?
A. Orientar pct seguir acompanhamento na UBS
B. Tratamento cirurgico - laparotomia.
C. Repetir BHCG quantitativo e US TV em 1 semana
D. Tratamento medicamentoso com metotrexano,
D. Tratamento medicamentoso com metotrexano