prova Flashcards

1
Q

Terapia guiada por metas no tratamento da sepse grave e choque séptico, 2001

A

1B (niv evidencia) recomendação A , Estudo randomizado simples cego

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2
Q

Quais os critérios para SIRS?

A

tax >38,3 ou <36
FC > 90
FR > 20
Leuco > 12.000 ou < 4.000 ou > 10% de bastões.

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3
Q

Quais os critérios de inclusão do estudo?

A

2 critérios de SIRS e uma PAS < 90 (depois de reposição de cristaloide em 30 min) ou lactato >=4

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4
Q

Qual a diferença do protocolo da terapia precoce com metas para o padrão utilizado?

A

Implantação de AVC para medir saturação venosa, TAX, FC, débito urinário, PA e pressão VC

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5
Q

Houve benefício no uso da terapia direcionada a metas se comparado com o protocolo padrão? ( sepse)

A

Sim, principalmente na mortalidade intra hospitalar, que foi menor no grupo da terapia direcionada a metas.

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6
Q

Diverticulite, 2018

A

Revisão não-sistemática com opinião de especialista. 5D ( reco. D evidências 5 )

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7
Q

O que é diverticulite? Diferença entre divertículo, diverticulose e diverticulite.

A

Diverticulite inflamação do divertículo que pode evoluir com estenose, fístula, abscesso e perfuração do intestino grosso.
O divertículo herniação da mucosa e submucosa pelos pontos de fragilidade do intestino grosso.
Diverticulose doença diverticular assintomática, ou seja, sem inflamação.

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8
Q

Qual a principal porção do intestino acometido na formação do divertículo?

A

Intestino grosso, SIGMÓIDE

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9
Q

Método ouro para diagnóstico de diverticulite. Qual o achado radiológico?

A

TC com contraste. Microperfuração.
Na cirurgia o achado é a presença de perfuração livre.

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10
Q

Descreva a clínica da diverticulite.

A

Dor em QIE + febre + leucocitose

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11
Q

Que tipo de estadiamento é aplicado a TC para o diagnóstico de diverticulite?

A

Estadiamento de Hinchey

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12
Q

Descreva o tto para cada tipo. e o Hinchey

A

Hinchey I: espessamento da parede, borramento da gordura, microperfurações, microabcessos < 3 cm. Tratamento: Cipro + Metro, dieta leve (pode ser domiciliar)
Hinchey II: abscessos >= 4 cm (grandes) - coleção líquida com gás. Tratamento: ATB + Drenagem percutânea,
Hinchey III: Perfuração em peritônio livre (peritonite difusa purulenta) Tratamento: Laparotomia com ressecção e anastomose primária + lavagem + ATB
Hinchey IV: Perfuração em peritônio livre com conteúdo fecal (peritonite difusa fecal) - grave!! Tratamento: Cirurgia de Hartmann (colostomia + fechamento do coto retal = permanente)

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13
Q

FR para diverticulite

A

Cigarro, AINES, Sedentarismo e obesidade, Dietas pobres em fibras e ricas em carboidratos e carne vermelha.

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14
Q

O artigo cita uma técnica de colostomia utilizada. Qual? Descreva.

A

Técnica de Hartmann. Ocorre ressecção do retossigmóide, fechamento do coto retal e a formação final de um estoma (colostomia terminal)

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15
Q

Cirurgia convencional versus laparoscópica para apendicite aguda, 1993

A

Nível de evidência: 3B
Grau de recomendação: B . Ensaio clínico não randomizado.

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16
Q

Quais ATBs utilizados nos pacientes submetidos a apendicectomia segundo o artigo?

A

Cefuroxima 1,5 g ou 750 mg, ampicilina 500 mg e metronidazol 500 mg na indução da anestesia e três doses após a operação.

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17
Q

Quais as vantagens encontradas nos pacientes submetidos a laparoscopia?

A

Reintrodução mais precoce de dieta, redução do tempo de internação, da necessidade de analgesia e da taxa de infecção da ferida

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18
Q

Cite uma desvantagem da apendicectomia laparoscópica?

A

Tempo cirúrgico maior.

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19
Q

Onde fica localizado o apêndice vermiforme?

A

Ceco (intestino grosso)

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20
Q

Quais as principais bactérias associadas ao quadro patológico?

A

Bacteroides fragilis, E. coli

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21
Q

Qual a clínica da apendicite aguda?

A

Dor periumbilical que migra para FID; Anorexia, náuseas/vômitos, febre (geralmente baixa), disúria/piúria

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22
Q

Descreva os 4 sinais semiológicos que indicam a presença de apendicite aguda.

A

Blumberg= Descompressão súbita dolorosa no ponto de McBurney
Rovsing= Compressão em FIE e dor em FID – se não sentiu dor: compressão até colo transverso (peristalse reversa)
Dunphy= Dor em FID que piora com tosse Lenander= Temperatura retal > temperatura axilar ≥ 1 grau – inespecífico, reflete doenças pélvicas
Lapinsky= Dor na FID com a extensão do MID

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23
Q

Qual o exame padrão ouro no diagnóstico de apendicite aguda?

A

TC de abdome. Espessamento da parede (≥ 7mm), borramento da gordura periapendicular, abscesso, fecalito

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24
Q

Qual escore utilizado para avaliar a possibilidade de apendicite?

A

ESCORE DE ALVARADO – probabilidade de ser apendicite. Dor que migra para FID Anorexia Náuseas/vômitos Dor à palpação em FID – 2! Descompressão positiva em FID Temperatura > 37.5 Leucocitose – !Desvio para esquerda – no modificado, não considera0-3: improvável 4-6: provável – observar por 12h ou imagem 7-10: muito provável – apendicectomia

25
Diagnóstico e Tratamento da Doença Úlcera Péptica. 2019
Revisão não sistemática (revisão narrativa). 5(evidencia numero ) D (recomendação letra)
26
Principal bactéria e medicamento associado a úlcera péptica.
Helicobacter pylori e anti-inflamatórios não esteroides (AINEs)
27
Como é feito o diagnóstico de úlcera péptica?
< 40 anos e sem sinal de alarme: presunção > 40 anos ou sinal de alarme: EDA – se gástrica: + biópsia + controle de cura (nova EDA após 8-12 semanas) SEMPRE PESQUISAR H. PYLORI Fez EDA: teste rápido da urease / histologia Não fez EDA: urease respiratória / antígeno fecal / sorologia
28
Descreva a clínica de úlcera péptica.
Dor epigástrica, pode estar associada a dispepsia, distensão abdominal, plenitude gástrica, náusea ou saciedade precoce. Duodenal: Dor 2-3h após alimentação e à noite Gástrica: Dor com a alimentação
29
Qual o tratamento para úlcera péptica
IBP por 4-8 semanas Suspender AINEs Tratar H. pylori: Claritromicina 500mg 12/12h + Amoxicilina 1g 12/12h + Omeprazol 20mg 12/12h por 14 dias – diminui a recorrência!
30
A DUP pode ser classificada como primária e secundária, classifique.
Primária: idiopática ou associada à infecção por Helicobacter pylori Secundária: doença sistêmica grave - úlcera de estresse.
31
Segundo a classificação de Johnson, descreva o local anatômico associado a cada tipo de úlcera gástrica.
Classificação de Johnson Tipo I - incisura angular, pequena curvatura Tipo II - gástrica e duodenal Tipo III - pré-pilórica Tipo IV - cárdia Tipo V - qualquer localização, associada a MEDICAÇÃO
32
Quando a biópsia é utilizada no diagnóstico de DUP?
Quando o paciente tem mais de 40 anos e se trata de úlcera gástrica (pela EDA)
33
Quais indicações para o tto cirúrgico de DUP?
Doença Refratário; Recidiva; Perfuração; Hemorragia refratária; Obstrução
34
Trauma abdominal Pediatrico, 2018
Revisão nao sistematica, nao classificado por oxford.
35
Qual a principal causa de lesão fatal não identificada no exame inicial em crianças vítimas de trauma?
Lesão abdominal.
36
Cite os fatores que fazem o público pediátrico ser mais suscetível a traumas.
Menor peso/área corporal para dissipar a energia do trauma, órgãos menos protegidos por menor quantidade de gordura e músculos abdominais mais fracos, costelas mais flexíveis
37
Qual tipo de trauma abdominal mais comum na infância?
contuso
38
Órgão mais afetado no trauma contuso.
baço
39
Descreva a conduta mais comum para lesão de baço.
Conduta conservadora, com ressuscitação volêmica agressiva e assistência rigorosa.
40
Qual exame padrão ouro para trauma abdominal em pacientes estáveis?
TC de abd
41
Como o FAST pode ser útil para esse público vítima de trauma?
É limitado nas crianças. Mas é bom para detectar hemoperitônio, lesão de baço e na triagem para cirurgia imediata. #FAST: Avalia pericárdio, flanco direito (espaço de Morrison, rim direito, fígado), flanco esquerdo (rim E, baço e espaço esplenorrenal) e pelve (bexiga, recessos retouterino, retrovesical).
42
Cite 4 fatores que indicam laparotomia de emergência em crianças.
Ar livre em cavidade intraperitoneal, instabilidade hemodinâmica após transfusão maior que 50% do volume total de sangue, trauma penetrante (PAF principalmente), evisceração.
43
Quais são as duas alterações (não clínicas) que melhor indicam lesão abdominal em crianças?
Elevação de transaminases >100 e FAST positiva
44
Quando realizar a TC nas crianças vítimas de trauma abdominal?
Criança ESTÁVEL com FAST positiva OU se FAST negativa, mas exame físico e alterações anatômicas que indicam trauma + laboratorial alterado
45
Quando realizar esplenectomia?
Criança com hipotensão mantido mesmo após >40 ml/kg reposição volêmica
46
Qual o segundo órgão sólido mais comumente atingido no trauma abdominal pediátrico?
Fígado
47
Qual o tratamento para sangramento de árvore biliar?
Angiografia com embolização.
48
Dois órgãos são os mais lesionados por mecanismo de compressão entre a parede abdominal e o corpo vertebral. Quais são eles?
Pâncreas e duodeno
49
Qual a lesão mais comum do cinto de segurança?
Intestino delgado - JEJUNO outras: pâncreas, mesentério, fígado, baço, rins, ureter e bexiga
50
Por que a síndrome do cinto de segurança é tão importante no trauma abdominal pediátrico?
Resume as lesões que compõem o trauma de abdome e pelve causados pela restrição inadequada dessas crianças no veículo.
51
Quais os órgãos mais atingidos no trauma penetrante por arma de fogo nas crianças? Qual conduta nesse caso?
Intestino delgado e grosso. Seguido por fígado, baço e vasos importantes. TODOS CIRURGIA POR LAPAROTOMIA
52
Quando realizar laparotomia na PAB?
Se peritonite, instabilidade hemodinâmica, ar livre em cavidade abdominal ou evisceração.
53
Manejo da Pancreatite Aguda nas Primeiras 72 horas, 2018
Qualis A2, Fator de impacto 2,741 ou nao classificada por Oxford. Revisão de literatura narrativa não sistemática
54
Pancreatite etiologia
1. Biliar. 2. Alcoolica
55
Pancreatite Aguda diagnostico
Clinica: dor abd em barra/faixa, náuseas, vômitos . Amilase ou lipase 3x. TC /usg (colelitiase)
56
Solicitar tc na PA
48h-72h após inicio do quadro
57
TTO PA
Hidratação Ringer, Analgesia, Controle. se Grave internar em UTI
58
Reiniciar dieta na PA
fome. melhora da dor. Diminuição do PCR