Processo Saúde - Doença ( HND + Níveis de Prevenção + DSS ) Flashcards

1
Q

Modelo que tenta explicar o PROCESSO DE ADOECIMENTO desde a EXPOSIÇÃO A AGENTES ETIOLÓGICOS até sua RESOLUÇÃO ( óbito , cura , incapacidade residual ) em caso de não haver intervenção ?

A

Modelo descritivo

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2
Q

Modelo descritivo - tenta explicar o ………. desde a …….. até sua …… ( óbito , cura , incapacidade residual ) em caso de não haver intervenção .

A

Processo de adoecimento
Exposição a agentes etiológicos
Resolução

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3
Q

Modelo descritivo - Resolução ?

A

Óbito
Cura
Incapacidade residual

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4
Q

Historia natural da doença - MODELO DE LEAVELL E CLARCK DA HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA ( 1953 ) : Modelo …… que tenta explicar o processo de ……. desde a …….. a agentes etiológicos até sua resolução ( óbito , cura , incapacidade residual ) em caso de não haver intervenção .

A

Descritivo
Adoecimento
Exposição

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5
Q

Historia natural da doença - MODELO DE LEAVELL E CLARCK DA HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA ( 1953 ) : Modelo descritivo que tenta explicar o processo de adoecimento desde a exposição a ……… até sua …… ( óbito , cura , incapacidade residual ) em caso de não haver intervenção .

A

Agentes etiológicos
Resolução

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6
Q

Historia natural da doença - MODELO DE LEAVELL E CLARCK DA HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA ( 1953 ) : Modelo ……… que tenta explicar o processo de ……… desde a exposição a ……… até sua resolução ( ….. , ….. , …….. ) em caso de não haver intervenção .

A

Descritivo
Adoecimento
Agentes etiológicos
Óbito , Cura e Incapacidade residual

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7
Q

Historia natural da doença - MODELO DE LEAVELL E CLARCK DA HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA ( 1953 ) : Conceito ?

A

Modelo descritivo que tenta explicar o PROCESSO DE ADOECIMENTO desde a EXPOSIÇÃO A AGENTES ETIOLÓGICOS até a sua RESOLUÇÃO ( óbito , cura , incapacidade residual ) em caso de não haver intervenção

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8
Q

Historia natural da doença - MODELO DE LEAVELL E CLARCK DA HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA ( 1953 ) : Modelo ……. que tenta explicar o …….desde a exposição a…….. até a sua …….. ( óbito , cura , incapacidade residual ) em caso de não haver intervenção

A

Descritivo
Processo de adoecimento
Agentes etiológicos
Resolução

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9
Q

Historia natural da doença - MODELO DE LEAVELL E CLARCK DA HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA ( 1953 ) : Modelo descritivo que tenta explicar o PROCESSO DE ADOECIMENTO desde a EXPOSIÇÃO A AGENTES ETIOLÓGICOS até a sua RESOLUÇÃO ( ….. , ……. , ………. ) em caso de não haver intervenção

A

Óbito
Cura
Incapacidade residual

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10
Q

Historia natural da doença - Modelo de Leavell e Clark da história natural da doença : PERÍODOS ?

A

Pré - patogênico
Patôgenico

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11
Q

Historia natural da doença - Modelo de Leavell e Clark da história natural da doença ( PERÍODO PRÉ - PATOGÊNICO ) : …… , ……… e ser humano interagem em equilíbrio .

A

Meio
Agente

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12
Q

Historia natural da doença - Modelo de Leavell e Clark da história natural da doença ( PERÍODO PRÉ - PATOGÊNICO ) : meio , ……… e …….. interagem em equilíbrio .

A

Agente
Ser humano

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13
Q

Historia natural da doença - Modelo de Leavell e Clark da história natural da doença : PERÍODO PRÉ - PATOGÊNICO ( SUSCEPTIBILIDADE ) ??

A

Meio , agente e ser humano interagem em equilibrio

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14
Q

Historia natural da doença - Modelo de Leavell e Clark da história natural da doença : FASES DO PERÍODO PATOGÊNICO ?

A

Fase Pré- Clínica
Fase Clínica
Convalescença

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15
Q

Historia natural da doença - Modelo de Leavell e Clark da história natural da doença ( FASE PRÉ- CLÍNICA ) : Doença já instalada no organismo , porém sem sinais ou sintomas …… ( ex: nível celular )

A

Perceptíveis

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16
Q

Historia natural da doença - Modelo de Leavell e Clark da história natural da doença ( FASE PRÉ- CLÍNICA ) : Doença já instalada no organismo , porém sem ……. ou …….. perceptíveis ( ex: nível celular )

A

Sinais e Sintomas

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17
Q

Historia natural da doença - Modelo de Leavell e Clark da história natural da doença ( FASE PRÉ- CLÍNICA ) : ……. já instalada no organismo , porém …… sinais ou sintomas perceptíveis ( ex: nível celular )

A

Doença
Sem

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18
Q

Historia natural da doença - Modelo de Leavell e Clark da história natural da doença ( FASE PRÉ- CLÍNICA ) : Conceito ?

A

Doença já instalada no organismo , porem SEM SINAIS OU SINTOMAS PERCEPTÍVEIS ( ex: nível celular )

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19
Q

Historia natural da doença - Modelo de Leavell e Clark da história natural da doença ( FASE CLÍNICA ) : …….. e ……. perceptíveis

A

Sinais e Sintomas

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20
Q

Historia natural da doença - Modelo de Leavell e Clark da história natural da doença ( FASE CLÍNICA ) : sinais e sintomas ……………….. .

A

Perceptíveis

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21
Q

Historia natural da doença - Modelo de Leavell e Clark da história natural da doença ( FASE CLÍNICA ) : Conceito ?

A

SINAIS E SINTOMAS PERCEPTÍVEIS .
Alguns autores gostam de subdividir essa fase em fase clínica PRECOCE e fase clínica AVANÇADA

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22
Q

Historia natural da doença - Modelo de Leavell e Clark da história natural da doença ( CONVALESCENÇA ) : …………. clínica . Podendo evoluir com …… ou com ……………..

A

Estabilização
Cura
Incapacidade residual

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23
Q

Historia natural da doença - Modelo de Leavell e Clark da história natural da doença ( CONVALESCENÇA ) : estabilização …….. . Podendo evoluir com …… ou com incapacidade ………..

A

Clínica
Cura
Residual

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24
Q

Historia natural da doença - Modelo de Leavell e Clark da história natural da doença ( CONVALESCENÇA ) : Conceito ?

A

Estabilização clínica .
Pode evoluir com CURA ou com INCAPACIDADE RESIDUAL

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25
Q

NÍVEIS DE PREVENÇÃO - O que é ? É o conjunto de ações que visam impacto na …… e …… da população .

A

Mortalidade
Morbidade

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26
Q

NÍVEIS DE PREVENÇÃO - O que é ? É o ……….. que visam impacto na MORTALIDADE e MORBIDADE da …………… .

A

Conjunto de ações
População

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27
Q

NÍVEIS DE PREVENÇÃO - O que é ?

A

O Conjunto de ações que visam o impacto na MORTALIDADE e MORBIDADE da população

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28
Q

NÍVEIS DE PREVENÇÃO - Conjunto de ações que visam o impacto na ……..e….. da população

A

Mortalidade
Morbidade

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29
Q

NÍVEIS DE PREVENÇÃO - Podemos classificar a prevenção em vários níveis , de acordo com o estágio da …….. em que tal ação preventiva é aplicada

A

História natural da doença

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30
Q

NÍVEIS DE PREVENÇÃO - Podemos classificar a prevenção em ……… , de acordo com o ……. da historia natural da doença em que tal ação preventiva é aplicada .

A

Vários níveis
Estágio

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31
Q

Níveis de Prevenção - PREVENÇÃO PRIMARIA : Quando é implementada ?

A

Implementada antes da doença ser instalar ( pré-patogênico )

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32
Q

Níveis de Prevenção - PREVENÇÃO PRIMARIA : Classificação ?

A

Promoção à saúde
Proteção específica

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33
Q

Níveis de Prevenção - Prevenção primária ( PROMOÇÃO À SAÚDE ) : ….. , ….. ,…..que contribuam com a saúde do ser humano como um todo, não visando uma única doença

A

Orientações
Atividades
Ações

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34
Q

Níveis de Prevenção - Prevenção primária ( PROMOÇÃO À SAÚDE ) : ORIENTAÇÕES , ATIVIDADES , AÇÕES que contribuam com a saúde do ser humano como um …… , não visando uma única ……..

A

Todo
Doença

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35
Q

Níveis de Prevenção - Prevenção primária ( PROMOÇÃO À SAÚDE ) : ORIENTAÇÕES , ATIVIDADES , AÇÕES que contribuam com a …… do ……..como um todo , não visando uma …… doença

A

Saúde
Ser humano
Única

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36
Q

Níveis de Prevenção - Prevenção primária ( PROMOÇÃO À SAÚDE ) : Exemplos ?

A

Atividade física
Boa alimentação
Acesso a serviços de saúde

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37
Q

Níveis de Prevenção - Prevenção primária ( PROTEÇÃO ESPECÍFICA ) : Ações direcionadas a …… ou conjunto de…….

A

Uma doença
Doenças específicas

38
Q

Níveis de Prevenção - Prevenção primária ( PROTEÇÃO ESPECÍFICA ) : Ações direcionadas a uma doença ou conjunto de …………..

A

Doenças específicas

39
Q

Níveis de Prevenção - Prevenção primária ( PROTEÇÃO ESPECÍFICA ) : Exemplos ?

A

Vacinação
Fortificação de alimentos

40
Q

Níveis de Prevenção - PREVENÇÃO SECUNDÁRIA : Diagnóstico e tratamento …….. , visando diminuir
morbimortalidade causada pela ……. .

A

Precoce
Doença

41
Q

Níveis de Prevenção - PREVENÇÃO SECUNDÁRIA : Diagnóstico e tratamento …….. , visando ………
…………… causada pela doença .

A

Precoce
Diminuir
Morbimortalidade

42
Q

Níveis de Prevenção - PREVENÇÃO SECUNDÁRIA : ……. e ……. precoce , visando diminuir …….causada pela doença .

A

Diagnóstico
Tratamento

43
Q

Níveis de Prevenção - PREVENÇÃO SECUNDÁRIA : Já iniciou-se o período ……..

A

Patogênico

44
Q

Níveis de Prevenção - PREVENÇÃO SECUNDÁRIA : Quando um exame ou teste tem o objetivo de realizar o diagnóstico na fase …….. do período patogênico ( ou seja , a doença já está …….. porém ainda assintomática ), esse é um tipo de prevenção ……… denominado rastreamento

A

Pré - clínica
Instalada
Secundária

45
Q

Níveis de Prevenção - PREVENÇÃO SECUNDÁRIA : Quando um ….. ou …. tem o objetivo de realizar o diagnóstico na fase pré-clínica do período patogênico ( ou seja , a doença já está instalada porém ainda …… ), esse é um tipo de prevenção secundária denominado ……..

A

Exame ou Teste
Assintomática
Rastreamento

46
Q

Níveis de Prevenção - PREVENÇÃO TERCIÁRIA : Ações de REABILITAÇÃO e ………. de morbidade com o intuito de …….. a INCAPACIDADE RESIDUAL e PREJUÍZOS FUNCIONAIS deixados pela …….. .

A

Diminuição
Diminuir
Doença

47
Q

Níveis de Prevenção - PREVENÇÃO TERCIÁRIA : Ações de …….. e diminuição de …… com o intuito de diminuir a ……. e prejuízos …… deixados pela doença .

A

Reabilitação
Morbidade
Incapacidade residual
Funcionais

48
Q

Níveis de Prevenção - PREVENÇÃO QUATERNÁRIA : Ações que visem evitar DANOS e INTERVENÇÕES EXCESSIVAS causados pelo próprio ……… / …………

A

Sistema / Profissionais de saúde

49
Q

Níveis de Prevenção - PREVENÇÃO QUATERNÁRIA : Ações que visem evitar ……. e ………. causados pelo próprio …… / ………….

A

Danos
Intervenções excessivas
Sistema / Profissionais de saúde

50
Q

Níveis de Prevenção - PREVENÇÃO QUATERNÁRIA : Quando pode ser aplicada ? Pode ser aplicada em qualquer ……… do PROCESSO SAÚDE-DOENÇA , desde INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS ( ex: não solicitar exames desnecessários ) até na DOENÇA AVANÇADA ( ex: cirurgias e intervenções excessivas em pacientes oncológicos sem proposta curativa )

A

Estágio

51
Q

Níveis de Prevenção - PREVENÇÃO QUATERNÁRIA : Quando pode ser aplicada ? Pode ser aplicada em qualquer estágio do ……. , desde …………. ( ex: não solicitar exames desnecessários ) até na ……. ( ex: cirurgias e intervenções excessivas em pacientes oncológicos sem proposta curativa )

A

Processo saúde-doença
Indivíduos saudáveis
Doença avançada

52
Q

Níveis de Prevenção - PREVENÇÃO QUATERNÁRIA : Está diretamente relacionada ao conceito de medicina baseada em ……… - devemos procurar indicar apenas intervenções com possíveis ………….. comprovados , que possam justificar e superar seus possíveis ……

A

Evidências
Benefícios
Malefícios

53
Q

Níveis de Prevenção - PREVENÇÃO QUATERNÁRIA : Está diretamente relacionada ao conceito de ……. - devemos procurar indicar apenas intervenções com possíveis benefícios ….. , que possam justificar e superar seus possíveis ……

A

medicina baseada em evidências
Comprovados
Malefícios

54
Q

Níveis de Prevenção - PREVENÇÃO PRIMORDIAL : Ideia de ações que …….. que os indivíduos entrem em contato com fatores de risco , e que esses fatores tenham uma menor presença dentro da ……..

A

Impeçam
Sociedade

55
Q

Níveis de Prevenção - PREVENÇÃO PRIMORDIAL : Ideia de ações que impeçam que os indivíduos entrem em contato com ….. , e que esses fatores tenham uma ….. presença dentro da sociedade

A

Fatores de risco
Menor

56
Q

Níveis de Prevenção - PREVENÇÃO PRIMORDIAL : Exemplo ?

A

Tabagismo

57
Q

Níveis de Prevenção - PREVENÇÃO PRIMORDIAL : A prevenção primordial não seria apenas estimular a cessação tabágica , mas impedir que os indivíduos fossem ……. ao cigarro pela ……..

A

Expostos
Primeira vez

58
Q

Níveis de Prevenção - PREVENÇÃO PRIMORDIAL : Porém , esse termo não é um …… entre os autores , já que muitos consideram a prevenção primordial como parte da ……

A

Consenso
Prevenção primária

59
Q

DETERMINANTES SOCIAIS EM SAÚDE - Conceito ? Vem sendo dada uma crescente importância em relação a fatores …… , ………… , culturais , religiosos, étnicos , psicológicos e comportamentais no contexto saúde - doença .

A

Sociais
Econômicos

60
Q

DETERMINANTES SOCIAIS EM SAÚDE - Conceito ? Vem sendo dada uma crescente importância em relação a fatores sociais , econômicos, …….. , ………. , étnicos , psicológicos e comportamentais no contexto saúde - doença .

A

Culturais
Religiosos

61
Q

DETERMINANTES SOCIAIS EM SAÚDE - Conceito ? Vem sendo dada uma crescente importância em relação a fatores sociais. , econômicos, culturais , religiosos , ………. , ………. e comportamentais no contexto saúde - doença .

A

Étnicos
Psicológicos

62
Q

DETERMINANTES SOCIAIS EM SAÚDE - Conceito ? Vem sendo dada uma …… em relação a fatores sociais , econômicos , culturais , religiosos, étnicos , psicológicos e comportamentais no contexto ……

A

Crescente importância
Saúde - doença

63
Q

DETERMINANTES SOCIAIS EM SAÚDE - Esses fatores ( sociais , econômicos, culturais , religiosos, psicológicos e comportamentais ) que exercem influência no processo de ….. são chamados de ……

A

Adoecimento
Determinantes sociais em saúde ( DSS )

64
Q

Determinantes sociais em saúde - MODELO DE DAHLGREN E WHITEHEAD ( 1991 ) : Organiza os DSS por ………. de proximidade e de influência exercida sobre o individuo

A

Camadas

65
Q

Determinantes sociais em saúde - MODELO DE DAHLGREN E WHITEHEAD ( 1991 ) : Organiza os DSS por camadas de ……… e de …….. sobre o individuo

A

Proximidade
Influência exercida

66
Q

Determinantes sociais em saúde - MODELO DE DAHLGREN E WHITEHEAD ( 1991 ) : No centro estão os ……. ( idade sexo e fatores hereditários ) ao indivíduo e seu ………

A

Fatores intrínsecos
Estilo de vida

67
Q

Determinantes sociais em saúde - MODELO DE DAHLGREN E WHITEHEAD ( 1991 ) : Na camada mais próxima do indivíduo se encontram fatores como …… e …..

A

Redes sociais e comunitárias

68
Q

Determinantes sociais em saúde - MODELO DE DAHLGREN E WHITEHEAD ( 1991 ) : Em seguida vem a camada de …….. e ……. , e mais externamente , ………

A

Condições de vida e trabalho
Condições socioeconômicas e culturais ( Macrodeterminantes - determinantes distais )

69
Q

Determinantes sociais em saúde - MODELO DE DAHLGREN E WHITEHEAD ( 1991 ) : Camadas do centro para fora ?

A

Fatores intrínsecos
Estilo de vida
Redes sociais e comunitárias
Condições de vida e trabalho
Condições socioeconômicas e culturais

70
Q

Determinantes sociais em saúde - MODELO DE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE ( 2005 ) : Os determinantes sociais podem ser classificados em …… e ………

A

Estruturais
Intermediários

71
Q

Modelo da Organização mundial de saúde ( 2005 ) - DETERMINANTES ESTRUTURAIS : Mecanismos que produzem e reforçam …..

A

Hierarquia social

72
Q

Modelo da Organização mundial de saúde ( 2005 ) - DETERMINANTES ESTRUTURAIS : Exemplos ?

A

Distribuição de renda
Cultura e valores sociais
Políticas públicas , macroeconômicas , monetárias

73
Q

Modelo da Organização mundial de saúde ( 2005 ) - DETERMINANTES INTERMEDIÁRIOS : Exemplos ?

A

Fatores comportamentais
Fatores biológicos
Condições materiais ( moradia , emprego , alimentação )
Acesso ao sistema de saúde e seu funcionamento

74
Q

PROFILAXIA PARA O TÉTANO - Tipos de ferimento ?

A

Feridas de alto risco
Feridas de baixo risco

75
Q

PROFILAXIA PARA O TÉTANO - Feridas de alto risco ?

A

Profundas ou superficiais sujas , por armas , queimaduras , mordeduras

76
Q

PROFILAXIA PARA O TÉTANO - Se ferida de alto risco + história vacinal de ≥ 3 doses ; conduta ?

A

Vacina ( se última dose > 5 anos )
Obs : Fazer soro se o paciente for IDOSO , IMUNOCOMPROMETIDO ou DESNUTRIDO GRAVE

77
Q

PROFILAXIA PARA O TÉTANO - Se ferida de alto risco + história vacinal incerta ou < 3 doses ; conduta ?

A

Vacina + Soro /IGH

78
Q

PROFILAXIA PARA O TÉTANO - Se ferida de baixo risco + história vacinal incerta ou < 3 doses ; conduta ?

A

Vacina

79
Q

PROFILAXIA PARA O TÉTANO - Se ferida de baixo risco + história vacinal de ≥ 3 doses ; conduta ?

A

Vacina ( Se última dose > 10 anos )

80
Q

PROFILAXIA DA RAIVA HUMANA PÓS EXPOSIÇÃO - Acidentes graves ?

A
  • Ferimentos na cabeça , face , pescoço , mão , polpa digital e /ou planta do pé
  • Ferimentos profundos , múltiplos ou extensos , em qualquer região do corpo
  • Lambedura de mucosas ou lambedura de pele onde já existe lesão grave
  • Ferimento profundo causado por unha de animal
81
Q

PROFILAXIA DA RAIVA HUMANA PÓS EXPOSIÇÃO - Via de aplicação ?

A

IM ou ID

82
Q

PROFILAXIA DA RAIVA HUMANA PÓS EXPOSIÇÃO - Quando a via ID pode ser aplicada ?

A

Caso os estabelecimentos de saúde atendam uma demanda de pelo menos dois acidentados / dia
Caso tenha equipe técnica habilitada para aplicação via ID

83
Q

PROFILAXIA DA RAIVA HUMANA PÓS EXPOSIÇÃO - Tipos de exposição ?

A

Contato indireto
Leve
Grave

84
Q

PROFILAXIA DA RAIVA HUMANA PÓS EXPOSIÇÃO - Contato indireto ?

A

Manipulação de UTENSÍLIOS potencialmente contaminados, LAMBEDURAS da pele íntegra
e acidentes com AGULHAS durante a aplicação de vacina animal não são considerados
acidentes de risco e não exigem esquema profilático

85
Q

PROFILAXIA DA RAIVA HUMANA PÓS EXPOSIÇÃO - Contato indireto + Cão o gato passível ou não de observação ; conduta ?

A

Lavar com água e sabão ( Não indicar profilaxia )

86
Q

PROFILAXIA DA RAIVA HUMANA PÓS EXPOSIÇÃO - Acidente grave + Cão o gato PASSÍVEL de observação por 10 dias e SEM SINAIS SUGESTIVOS DE RAIVA ; conduta ?

A

Lavar com água e sabão + NÃO INDICAR PROFILAXIA
Obs : Observar por 10 dias ( Se morrer , desaparecer ou apresentar sinais de raiva - VACINA (dias 0 - 3 - 7 - 14 ) + SORO ( SAR ou IGHAR )

87
Q

PROFILAXIA DA RAIVA HUMANA PÓS EXPOSIÇÃO - Acidente grave + Cão o gato NÃO PASSÍVEL de observação por 10 dias ou COM SINAIS SUGESTIVOS DE RAIVA ; conduta ?

A

Lavar com água e sabão + INDICAR PROFILAXIA
VACINA ( dias 0 - 3 -7 -14 ) + SORO ( SAR ou IGHAR )

88
Q

PROFILAXIA DA RAIVA HUMANA PÓS EXPOSIÇÃO - Acidente leve + Cão o gato PASSÍVEL de observação por 10 dias e SEM SINAIS SUGESTIVOS DE RAIVA ; conduta ?

A

Lavar com água e sabão + NÃO INDICAR PROFILAXIA
Obs : Observar por 10 dias ( Se morrer , desaparecer ou apresentar sinais de raiva - VACINA (dias 0 - 3 - 7 - 14 )

89
Q

PROFILAXIA DA RAIVA HUMANA PÓS EXPOSIÇÃO - Acidente leve + Cão o gato NÃO PASSÍVEL de observação por 10 dias ou COM SINAIS SUGESTIVOS DE RAIVA ; conduta ?

A

Lavar com água e sabão + INDICAR PROFILAXIA
VACINA ( dias 0 - 3 -7 -14 )

90
Q

PROFILAXIA DA RAIVA HUMANA PÓS EXPOSIÇÃO - Contato indireto + Morcegos e outros mamíferos (inclusive os domiciliários ) ; conduta ?

A

Lavar com água e sabão + NÃO INDICAR PROFILAXIA

91
Q

PROFILAXIA DA RAIVA HUMANA PÓS EXPOSIÇÃO - Acidente Leve / Grave + Morcegos e outros mamíferos (inclusive os domiciliários ) ; conduta ?

A

Lavar com água e sabão + INDICAR PROFILAXIA
VACINA ( dias 0 -3 -7 -14 ) + SORO ( SAR ou IGHAR )

92
Q

PROFILAXIA DA RAIVA HUMANA PÓS EXPOSIÇÃO - Quando administrar SORO ( SAR ou IGHAR ) ? E CASO NÃO TENHA O SORO ; CONDUTA ?

A

Deve ser administrado no dia 0
Caso não esteja disponível , aplicar o mais rápido possível até o 7º dia após aplicação da 1ª vacina
( Obs : Após o 7º dia é contraindicado a aplicação de soro )