primeiro estágio Flashcards

1
Q

Via de trânsito, em geral em área rural, destinada a veículos rodoviários, animais e pessoas, e que normalmente têm preferência
de passagem em toda a sua extensão. Em áreas urbanas, depois de se transformarem
em logradouros, a tradição pode manter a designação “estrada”.

A

Estrada

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

strada que, tendo a sua plataforma
devidamente preparada, se destina à circulação
de veículos automotores.
Rodovias rurais
Rodovias urbanas

A

Rodovia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Evolução histórica das estradas e rodovias

A

Comércio
Política
Expansão
Integração

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Organização do Setor rodoviário no Brasil

A
  • No Brasil, cada ente da federação
    (União, Estados e Municípios) é
    responsável pela gestão e
    administração das rodovias
    concedidas sob sua jurisdição, por
    meio de suas respectivas agências
    reguladoras.
  • Rodovias sob jurisdição federal a
    agência reguladora é a Agência
    Nacional de Transportes Terrestres –
    ANTT.
  • Apenas 12,4% da extensão total das
    rodovias brasileiras são pavimentadas, o
    que corresponde a 213,5 mil
    quilômetros. (CNT, 2021)
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Quando tem como principal fonte
de recursos investimentos
provenientes da União, dos estados,
do Distrito Federal ou dos municípios.
O Fundo Rodoviário Nacional (FRN) era
suprido com recursos financeiros
oriundos da arrecadação de tributos
incidentes sobre a propriedade de
veículos automotores e sobre o consumo
de combustíveis e de lubrificantes

A

Gestão Pública

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

A responsabilidade pela manutenção,
recuperação e conservação é delegada a
empresas públicas ou privadas, sendo os
investimentos obtidos por meio de
cobrança de pedágio aos usuários;
Há ainda a instituição de imposto
seletivo sobre hidrocarbonetos, derivados
de petróleo, combustíveis e óleos
lubrificantes, com vinculação de parcelas
a investimentos em infraestrutura do
Sistema Nacional de Viação.

A

Gestão Concedida

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

“O Programa Brasileiro de Concessões de
Rodovias

A

teve início na década de 90
como alternativa à falta de recursos
federais para a recuperação, melhoria,
manutenção e expansão da malha
rodoviária nacional.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

O que é Concessão?

A

É a transferência da administração de uma rodovia federal para a iniciativa privada (concessionária) por
tempo determinado (25 a 30 anos). A propriedade continua sendo da união.
Tal transferência é formalizada mediante um contrato de concessão, por meio do qual a concessionária
assume obrigações de manutenção, investimentos e serviços, em troca da cobrança de tarifas de pedágio.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Órgão executivo: * tem como objetivo principal fiscalizar e fazer cumprir
a legislação de trânsito e a execução das normas e
diretrizes estabelecidas pelo Conselho Nacional de
Trânsito (Contran).
* Além disso, a Secretaria possui a atribuição de
coordenar os órgãos do Sistema Nacional de Trânsito
na execução da Política Nacional de Trânsito.

A

A Senatran Secretaria Nacional de Trânsito é o
órgão máximo executivo do Sistema Nacional de
Trânsito (SNT),

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Órgão colegiado: é o órgão máximo normativo. Ele elabora diretrizes
da Política Nacional de Trânsito e coordena todos os órgãos do
Sistema Nacional de Trânsito.

A

Conselho Nacional de Trânsito

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Autarquias: * Autarquia criada pela Lei nº 10.233, de 5 de junho de
2001
* 25 unidades administrativas regionais – as
superintendências, e
* 8 administrações hidroviárias
* Tem por objetivo implementar a política de
infraestrutura de transportes terrestres e aquaviários.
* Recursos provenientes da união
* Rodovias federais: multas por excesso de peso e/ou de
velocidade

A

DEBIT: DEPARTEMENYO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTE

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Autarquias: * Autarquia criada pela Lei nº 10.233, de 5 de junho
de 2001 para fazer regulamento e fiscalização
sobre transporte de carga e de pessoas no Sistema
Nacional de Viação, além das atividades referente
à exploração de ferrovias e rodovias federais.
* RNTRC (Registro Nacional dos Transportadores
Rodoviários de Cargas)

A

ANIT: AGENCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Órgão executivo: * Possui jurisdição apenas sobre estradas e rodovias que são de caráter
estadual
* O DER também fica encarregado da gestão que inclui planejamento,
projeto e regulamentação, além de operar o trânsito de veículos, animais
e pedestres.

A

Departamento de Estradas de Rodagem
(DER)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

“É o processo legal, administrativo e técnico, por meio do qual o
município assume integralmente a responsabilidade pelo
seu trânsito, ou seja, os serviços de engenharia, fiscalização,
educação de trânsito.”

A

Municipalização do Trânsito

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

MANUAL DE PROJETO GEOMETRICO DE RODOVIAS RURAIS

A

DNER

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

DIRETRIZES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS E PROJETOS RODOVIÁRIOS ESCOPOS BÁSICOS INSTRUÇÕES DE SERVIÇOS.
MANUAL DE PROJETO GEOMÉTRICO E TRAVESSIAS URBANAS.

A

DNIT

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Na etimologia da palavra, Estradas:

A

É um caminho, que atravessa certa extensão
territorial, ligando dois ou mais pontos, e através da
qual as pessoas, animais ou veículos transitam. Tipo
Jurisdição
Função
Posição Geográfica
Níveis de Serviço
Condições Técnicas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

superfície por onde transitam
veículos, pessoas e animais,
compreendendo a pista, a calçada, o
acostamento, ilha e canteiro central.
São classificadas quanto a sua
utilização em: RURAIS E URBANAS

A

VIA

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

É a utilização das vias por
pessoas, veículos e
animais, isolados ou em
grupos, conduzidos ou
não, para fins de
circulação, parada,
estacionamento e
operação de carga ou
descarga.

A

TRANSITO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

É o deslocamento de
pessoas, veículos ou animais
pelas vias de circulação, em
missão de transporte. Assim,
um caminhão vazio,
deslocando-se pela rodovia,
está em trânsito; quando
carregado com mercadorias
ou produtos

A

TRÁFEGO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Tronco
Secundárias
Ligações
podem ser classificadas, também, quanto a bitola (distancia entre o boleto dos
trilhos, tomada à 12 mm da superfície de rolamento).
No Brasil tem-se quatro tipos de bitola: 0,75 m; 1,00 m; 1,435; 1,60 m.
A bitola que predomina é a de 1,00 m, seguida da bitola de 1,60 m.

A

Estradas de Ferro

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

nas funções
econômicas e sociais que desempenham,
podem ser classificadas sob diversos pontos
de vista, porém, a mais importante para o
projeto é aquela baseada nas características
técnicas, pois permite a definição de uma
série de limites geométricos de traçado
rodoviário.

A

Estradas de Rodagem

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Hierarquia Funcional
Os deslocamentos dos veículos dentro de uma malha rodoviária incluem diversos
estágios que compreendem a seguinte hierarquia de movimentos:

A

Acesso – estágio inicial(final) da viagem, em que é utilizada uma via local,
normalmente de tráfego reduzido – via local
Captação – segundo(penúltimo)estágio da viagem, feito em uma via de menor
tráfego, usada para coletar os veículos da via local: via coletora.
Distribuição – terceiro (antepenúltimo) estágio, executado em via com
características geralmente superiores a de captação: via arterial secundária.
Transição – quarto estágio, realizado através de uma rampa de acesso ou ramal
de interseção.
Movimento principal – quinto estágio, executado em via de alto padrão, no
caso uma via expressa: via arterial principal, via de trânsito rápido

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Vias
Urbanas

A

Local
Coletora
Arterial
Trânsito
Rápido

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Q

Via local

A

aquela caracterizada por interseções em nível não semaforizadas, destinada
apenas ao acesso local ou a áreas restritas;

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
26
Q

Via coletora

A
  • aquela destinada a coletar e
    distribuir o trânsito que tenha
    necessidade de entrar ou sair
    das vias de trânsito rápido ou
    arteriais,
  • possibilitando o trânsito
    dentro das regiões da cidade;
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
27
Q

Via arterial

A
  • aquela caracterizada por
    interseções em nível,
  • geralmente controlada por
    semáforo,
  • com acessibilidade aos lotes
    lindeiros às vias secundárias e
    locais,
  • possibilitando o trânsito entre as
    regiões da cidade;
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
28
Q

Via de trânsito rápido

A

aquela caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem
interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres
em nível.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
29
Q
  • Em geral são vias arteriais, e interessam diretamente à Nação.
  • Quase sempre percorrem mais de um Estado.
  • De administração direta do DNIT, podendo ser concedidas ou delegadas
    a iniciativa privada.
A

Federais

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
30
Q
  • Ligam entre si cidades e a capital do Estado atendendo aos
    seus interesses e localizam-se dentro do seu território.
  • Tem função arterial ou coletora
A

Estaduais

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
31
Q
  • São construídas e mantidas pelo governo municipal,
    atendendo aos seus interesses..
A

Municipais

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
32
Q
  • São em geral estradas municipais, pavimentadas ou não, de
    uma só pista, locais e de padrão técnico modesto.
  • Promovem a integração demográfica e territorial da região e
    possibilitam a elevação do nível de renda do setor primário.
  • Podem ser privadas no caso de pertencer a particulares.
A

Vicinais

33
Q

BR X YY´

A

Indica a categoria da rodovia, de acordo
com as definições estabelecidas no Plano
Nacional de Viação
0 – Rodovias radiais
1 – Rodovias Longitudinais
2 – Rodovias Transversais
3 – Rodovias Diagonais
4 – Rodovias de Ligação
Os dois últimos algarismos indicam
a posição da rodovia com relação
à capital federal e aos limites
extremos do país.

34
Q
  • Partem de Brasília, com destino as principais
    cidades e capitais.
  • Primeiro algarismo é 0 ( zero)
  • YY´ até 49 o ângulo de inclinação a partir da
    capital federal, medidos à direita do Norte.
  • A numeração dessas rodovias pode variar de 05 a
    95, segundo a razão numérica 05 e no sentido
    horário.
  • O sentido de quilometragem vai do Anel
    Rodoviário de Brasília em direção aos
    extremos do país, e tendo o quilometro zero
    de cada estado no ponto da rodovia mais
    próximo à capital federal
A

Rodovias Radiais – BR 0 YY´

35
Q
  • Tem direção Norte- Sul.
  • Primeiro algarismo é 1 (um)
  • YY´ entre 00 e 50 a rodovia está ao leste de Brasilia
  • YY´entre 51 e 99 a rodovia está ao oeste de Brasilia
  • BR150 – Rodovia passando por Brasilia.
  • BR 174 - Manaus–Boa Vista
  • BR153 – Marabá-Aceguá
  • BR 101 – Touros- São José do Norte
  • O sentido de quilometragem vai do norte para o
    sul. As únicas exceções deste caso são as
    BR-163 e BR-174, que tem o sentido de
    quilometragem do sul para o norte.
A

Rodovias Longitudinais – BR 1 YY

36
Q
  • Têm direção leste-oeste.
  • Primeiro algarismo 2 (dois)
  • YY`de 00 a 50 a rodovia está ao norte de Brasília
  • YY`de 51 a 99 a rodovia está ao sul de Brasília
  • BR-250 – passa por Brasília
  • BR-230 –Transamazônica
  • O sentido de quilometragem vai do leste para o
    oeste.
  • O número de uma rodovia transversal é obtido
    por interpolação, entre 00 e 50, se a rodovia
    estiver ao norte da Capital, e entre 50 e 99, se
    estiver ao sul, em função da distância da rodovia
    ao paralelo de Brasília.
A

Rodovias Transversais – BR 2 YY’

36
Q
  • Têm direção leste-oeste.
  • Primeiro algarismo 2 (dois)
  • YY`de 00 a 50 a rodovia está ao norte de Brasília
  • YY`de 51 a 99 a rodovia está ao sul de Brasília
  • BR-250 – passa por Brasília
  • BR-230 –Transamazônica
  • O sentido de quilometragem vai do leste para o
    oeste.
  • O número de uma rodovia transversal é obtido
    por interpolação, entre 00 e 50, se a rodovia
    estiver ao norte da Capital, e entre 50 e 99, se
    estiver ao sul, em função da distância da rodovia
    ao paralelo de Brasília.
A

Rodovias Transversais – BR 2 YY’

37
Q
  • Primeiro algarismo 3 (três)
  • YY´ Par – têm direção geral noroeste-sudeste
    (NO-SE)
    00 – 50 (em Brasília) no extremo Nordeste
    do país
    50 - 98 em Brasília, e de 50 a 98, no
    extremo Sudoeste.
    Obtém-se o número da rodovia mediante
    interpolação entre os limites consignados,
    em função da distância da rodovia a uma
    linha com a direção Noroeste-Sudeste,
    passando pela Capital Federal
A

Rodovias Diagonais – BR 3 YY’

38
Q
  • Primeiro algarismo 3 (três)
  • YY´impar – têm direção geral sudoeste-nordeste
    de 01, no extremo Noroeste do país, a 51, em
    Brasília,
    de 51 a 99, no extremo Sudeste.
    Obtém-se o número aproximado da rodovia
    mediante interpolação entre os limites
    consignados, em função da distância da rodovia a
    uma linha com a direção Nordeste-Sudoeste,
    passando pela Capital Federal.
A

Rodovias Diagonais – BR 3 YY’

39
Q
  • Estas rodovias apresentam-se em qualquer direção,
  • Ligam rodovias federais, ou pelo menos uma rodovia
    federal a cidades ou pontos importantes ou ainda a
    nossas fronteiras internacionais.
  • YY´varia de 00 a 50 para ligações ao norte de brasília
  • YY`varia de 51 a 99 se estão ao sul de brasília
  • Chegam a ter grandes extensões.
  • Ex: BR 407 tem 1251 km e a BR 488 tem 1 km ( conexão
    coma BR 116 com o Santuário Nacional de Aparecida
    (SP)
  • Geralmente a contagem da quilometragem segue do
    ponto mais ao norte da rodovia para o ponto mais ao
    sul. No caso de ligação entre duas rodovias federais, a
    quilometragem começa na rodovia de maior
    importância.
A

Rodovias de Ligação – BR 4 YY`

40
Q
  • Em geral ligam pontos importantes das outras categorias
  • YY´varia de 00 a 50 para ligações ao norte de Brasília
  • YY`varia de 51 a 99 se estão ao sul de Brasília
  • Chegam a ter grandes extensões.
  • Ex: BR 407 tem 1251 km e a BR 488 tem 1 km ( conexão coma BR
    116 com o Santuário Nacional de Aparecida (SP)
A

Rodovias de Ligação – BR 4 YY`

41
Q
  • Existem alguns casos de superposições de duas ou mais
    rodovias. Nestes casos usualmente é adotado o número da
    rodovia que tem maior importância (normalmente a de maior
    volume de tráfego)
  • Porém, atualmente, já se adota como rodovia representativa
    do trecho superposto a rodovia de menor número, tendo em
    vista a operacionalidade dos sistemas computadorizados.
A

Superposição de Rodovias

42
Q

parte da via normalmente utilizada para a circulação de veículos, identificada por
elementos separadores ou por diferença de nível em relação às calçadas, ilhas ou aos canteiros
centrais.

A

PISTA

43
Q

Macrovisão política

A

planejamento de longo prazo, revisão a cada 5 anos.

44
Q

Estudos Necessários para a construção de
estradas no Brasil

A

Estudo de Tráfego
Estudos geológicos e
geotécnicos
Estudos hidrológicos
Estudos topográficos

45
Q

Estudos de Planejamento de Transportes

A

Verificam o comportamento do sistema viário
existente para, posteriormente, estabelecer
prioridades de ligação com vistas às demandas de
tráfego detectadas e projetadas, com base nos
dados sócio-econômicos da região em estudo

46
Q

Projetos

A

geométrico, terraplenagem; pavimentação, drenagem,
obras de artes correntes; obras de arte especiais;
viabilidade econômica; desapropriações; interseções,
retornos e acessos; sinalização e projeto de elementos de
segurança

47
Q

Fases do Projeto Geométrico

A

Reconhecimento e
ante-projeto
Exploração
Projeto

48
Q

Reconhecimento e ante-projeto GEOMÉTRICO

A

✔ É a primeira fase da escolha do traçado
de uma estrada.
✔ Tem por objetivo o levantamento e a
análise dos dados da região necessários
para a definição dos possíveis locais por
onde a estrada possa passar.
✔ São definidos os principais obstáculos
topográficos, geológicos, hidrológicos e
escolhidos os locais para o lançamento
do ante-projeto.

49
Q

Elementos NecessárioS PARA O RECONHECIEMNRO E ANTEPROJETO GEOMÉTRICO

A

a) Localização dos pontos inicial e
final da estrada
b) Indicação dos pontos
obrigatórios de passagem de
condição ou de circunstância
c) Retas que ligam os pontos
obrigatórios de passagem,
denominadas diretrizes ( geral
ou parcial)

50
Q

Fases do Projeto Geométrico
Reconhecimento e ante-projeto
PRINCIPAIS TAREFAS

A

✔ Coleta de dados sobre a região
✔ Observação do terreno dentro do qual se localizam os pontos
obrigatórios de passagem de condição (no campo, em cartas ou
fotografias aéreas
✔ Determinação das diretrizes gerais e parciais considerando apenas os
pontos obrigatórios de condição.
✔ Determinação dos pontos obrigatórios de circunstancias
✔ Levantamento quantitativo e custos preliminares das alternativas
✔ Avaliação dos traçados

51
Q

Fases do Projeto Geométrico
Tipos de Reconhecimento

A

Com cartas e fotos
Como as escalas dos mapas são pequenas que se deve completar com as visitas no
campo, percorrendo as diretrizes selecionadas no escritório.
O reconhecimento visual deve ser complementado com um levantamento topográfico
que permita desenhar as faixas reconhecidas
O reconhecimento por cartas pode usar fotografias aéreas, analisadas com o auxílio do
estereoscópio ( elaboração de esboço fotográfico)
Aerofotogramétrico
Simplifica o trabalho visual no campo, através de mosaicos ( embora dispendioso).
Facilita os levantamentos planialtimétricos da região.
Terrestre
Consiste incialmente da inspeção local de todos os traçados possíveis quando o
engenheiro percorre as diversas alternativas de carro, cavalo, a pé com o auxílio de
bússola e um guia que conheça a região.
O engenheiro percorre o traçado da estrada e vai anotando a extensão dos alinhamentos,
os valores angulares e os obstáculos que deverão ser vencidos

52
Q

Fase de Exploração
Os trabalhos de campo compreendem três estágios:
1 Estágio: Lançamento do eixo da poligonal

A

✔ Deve ser feito com base em medidas lineares ( distâncias horizontais) e angulares (
azimutes e deflexões) dos alinhamentos.
✔ As deflexões devem ter aproximação e 1 minutos e não devem possuir distancias
curtas quando sucessivas para atender as condições de tangente mínima estabelecida
pela norma.
✔ A medidas que realiza-se a implantação as tangentes ( alinhamentos da poligonal),
estas deverão ser estaqueadas ( A CADA 20 METROS)
✔ No ponto inicial da poligonal a estaca recebe o nome de ESTACA ZERO

53
Q

Fase de Exploração
2 Estágio - nivelamento e contranivelamento

A

O eixo da poligonal deve ser nivelado em todas as estacas, para determinar as cotas dos pontos do terreno e traçar o perfil longitudinal.
A cota inicial deverá ser transportada de uma referencia do nível do mar existente na região ou arbitraria.

54
Q

3 estágio: levantamento das seções transversais

A

Etapa da representação gráfica do relevo do terreno, ao longo da faixa de
exploração, pelo levantamento das seções transversais.

55
Q

Regras básicas de um projeto geométrico.

A

✔ As curvas devem ter o maior raio possível
✔ A rampa máxima somente deve ser empregada em
casos particulares com a menor extensão possível
✔ A visibilidade deve ser assegurada em todo o traçado,
principalmente nos cruzamentos e nas curvas
horizontais e verticais
✔ Devem ser minimizadas ou evitados os cortes em
rocha
✔ Aterros e cortes devem ser compensados
✔ As distâncias de transporte devem ser as menores
possíveis.

56
Q

(projeto geométrico )A planta, projeção da estrada sobre um plano horizontal, deve
conter:

A

✔ Eixo da estrada, com a indicação do estaqueamento e
representação do relevo do terreno com as curvas de nível a cada
metro;
✔ Bordas da pista, pontos notáveis do alinhamento horizontal e
elementos das curvas (raios, comprimentos, ângulos centrais, etc)
✔ Localização e limite das obras de arte correntes, especiais e de
contenção.
✔ Linhas indicativas de offsets de terraplenagem ( pés de aterro,
cristas de corte), dos limites da faixa de domínio, das divisas entre
propriedades, nomes dos proprietários, tipos de cultura e
indicações de acessos às propriedades.
✔ Serviços públicos existentes, bem como propostas para sua
recolocação se for o caso.

57
Q

Fatores que influenciam na escolha do
traçado

A
  • A topografia da região
  • As condições geológicas e geotécnicas do
    terreno
  • A hidrologia e hidrografia da região
  • A presença de benfeitorias ao longo da faixa
    de domínio
58
Q

Segundo recomendações do DNER para o traçado de
rodovias, no emprego de tangentes deve-se
observar:

A

As tangentes longas devem ser evitadas, exceto
em condições especiais.

59
Q

Tradicionalmente o levantamento topográfico pode ser
dividido em duas partes: o levantamento planimétrico e
o levantamento altimétrico. A realização simultânea dos
dois levantamentos dá origem ao chamado
levantamento planialtimétrico.

A

a) Levantamento Altimétrico é o estudo responsável
por medir diferenças de nível de um mesmo
território, de tal forma que se conheçam todas as
irregularidades do relevo local.
b) Levantamento Planimétrico reúne informações
sobre a superfície de um terreno, portanto levanta
dados relativos às coordenadas planas dos planos X
e Y.
d) Levantamento Planialtimétrico permite a
identificação dos dados, tanto dentro de um plano
horizontal em uma superfície plana quanto no
chamado plano Z, que mede as variações de altura
em dois ou mais pontos de um mesmo terreno.

60
Q

Em engenharia de tráfego, conforme o Manual de
Estudos de Tráfego, a velocidade média dos veículos
de uma determinada via, quando esta apresenta
volumes baixos de tráfego e não há imposição de
restrições quanto às suas velocidades, nem por
interação veicular nem por regulamentação do
trânsito, é definida como:

A

Velocidade de fluxo livre.

61
Q

No traçado de uma estrada, um procedimento para
evitar a fadiga e o cansaço, assim como, a redução do
impacto de faróis à noite, é

A

evitar a ocorrência de longos trechos retos.

62
Q

O traçado de uma curva circular simples, no sentido
crescente do estaqueamento, define vários pontos
notáveis e elementos. O trecho compreendido entre os
pontos notáveis PC (ponto de início de curva) e PT
(ponto de tangente) é denominado de:

A

Desenvolvimento;

63
Q

Na execução do traçado da poligonal do eixo rodoviário,
a atividade de contranivelamento é realizada após o
nivelamento, para se conferir as cotas calculadas dos
pontos topográficos e verificar o erro cometido durante
o nivelamento.

A

Certo

64
Q

No desenvolvimento de uma curva horizontal circular, o
conceito de grau G da curva se refere a(ao)

A

ângulo central correspondente a uma corda
predefinida.

65
Q

Com relação ao projeto de estradas,

A

I. Os critérios para o projeto geométrico de
estradas baseiam-se em princípios de geometria, de
física e nas características de operação dos veículos.
II. O projeto geométrico de uma
estrada comporta uma série de operações que
consistem nas fases de reconhecimento, exploração e
projeto.
III. Na fase de exploração, são desenvolvidos
estudos de tráfego, hidrológico, geológico e
geotécnico.

66
Q

Com relação ao traçado de rodovias, julgue as assertivas
abaixo:

A

I. As condições geológicas e geotécnicas podem.
II. Quando o eixo da estrada acompanha as
curvas de nível, há uma redução do volume de
material escavado.
III. Quando o eixo da estrada tiver que cruzar um
espigão, deve fazê-lo nos seus pontos mais baixos.

67
Q

No que diz respeito à infraestrutura viária, julgue o item
subsecutivo.
A classificação técnica de rodovias, na qual se considera
o tipo de serviço oferecido por uma rodovia, é
estabelecida com base nas funções de mobilidade e
acessibilidade da rodovia.

A

Certo

68
Q

A nomenclatura das rodovias é definida pela sigla BR
(Brasil Rodovia) e que a rodovia é Federal. A partir de
1967, as Rodovias Federais foram divididas em cinco
tipos perfazendo 7% das rodovias, a saber: radiais,
longitudinais, transversais, diagonais e ligação. Das
rodovias a seguir quais delas se enquadram como
longitudinais?

A

BR 116 e BR 101.

69
Q

A nomenclatura das rodovias é definida pela sigla BR
(Brasil Rodovia) e que a rodovia é Federal. A partir de
1967, as Rodovias Federais foram divididas em cinco
tipos perfazendo 7% das rodovias, a saber: radiais,
longitudinais, transversais, diagonais e ligação. Das
rodovias a seguir quais delas se enquadram como
longitudinais?

A

BR 116 e BR 101.

70
Q

O DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de
Transportes) define a nomenclatura das rodovias pela
sigla BR, que significa que a rodovia é federal, seguida
por três algarismos. O primeiro algarismo indica a
categoria da rodovia, de acordo com as definições
estabelecidas no Plano Nacional de Viação. Os dois
outros algarismos definem a posição, a partir da
orientação geral da rodovia, relativamente à Capital
Federal e aos limites do país (Norte, Sul, Leste e Oeste).
As rodovias BR-381 e BR-153 podem ser classificadas,
segundo a nomenclatura do DNIT, respectivamente,
como rodovias

A

diagonal e longitudinal.

71
Q

A classificação funcional das rodovias é determinada em
função das suas características básicas de acessibilidade
e mobilidade. Quanto a essa classificação, é correto
afirmar que numa rodovia

A

arterial, temos a ocorrência de viagens
internacionais e os níveis de mobilidade são
elevados.

72
Q

Aquela caracterizada por interseções em nível,
geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade
aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais,
possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade.
O texto acima refere-se à definição de

A

via coletora

73
Q

A decisão de construir uma estrada pressupõe um planejamento detalhado com bases nas demandas regionais,
fatores técnicos e econômicos. Para tanto uma série de estudos são necessários para embasar a construção de
uma estrada. Quais são esses estudos? Explique a importância das informações coletadas em 2 desses estudos
para a definição do traçado da rodovia.

A

Estudos geológicos, geotécnicos; estudos hidrológicos; estudos topográficos; estudos de tráfego e estudos de
traçado. (0,5) Dissertar sobre dois estudos (0,50).

74
Q

Material de 1ª Categoria:

A

Solo, escavação simples
- Terra em geral, piçarra ou argila, rocha em adiantado estado de
decomposição, seixos rolados ou não, com diâmetro inferior a 15
cm, qualquer que seja o teor de umidade, compatíveis com a
utilização de dozer, scraper rebocado ou motorizado.
- Facilmente escaváveis com equipamentos normais
- Mesmo que apresentem-se rijos em função de baixo teor de
umidade;
- Ainda que estejam misturados com pedras, seixos rolados ou
matacões, desde que sejam escaváveis com o equipamento
indicados;
- No caso de rochas alteradas com pouca compacidade.

75
Q

Material de 2ª Categoria:

A

Solo resistente, escarificação.
Rocha com resistência à penetração mecânica inferior ao
granito, blocos de pedra de volume inferior a 1 m3
, matacões e
pedras de diâmetro médio inferior a 15 cm, cuja extração se
processa com emprego de explosivos, máquinas de terraplanagem
e ferramentas manuais comuns.

76
Q

Material de 3ª Categoria:

A

Rocha, Desmonte com explosão.
- Rocha com resistência à penetração mecânica superior ou igual
à do granito, cuja extração e redução se processam com o
emprego contínuo de explosivo.
- A rocha viva, é a melhor caracterizada, porque só a ela
pertencem os materiais que apenas admitem o desmonte pelo o
emprego contínuo e exclusivo de explosivos de média e alta
potência, e apresenta dureza igual ou superior à do granito.

77
Q

Momentos de transporte

A

Mt= Soma dos volumes x distancia media de transporte