PR2 Flashcards

1
Q

Quais são os limites do períneo?

A

anteriormente: sínfise púbica e ligamento arqueado

ânterolateralmente: Ramos isquiopúbicos e tuberosidades isquiáticas

Posterolateralmente: ligamentos sacrotuberais

posteriormente: sacro e cóccix

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Músculos do espaço superficial do períneo

A
  • transverso superficial
  • isquiocavernoso
  • bulboesponjoso
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

músculos do espaço profundo do períneo

A

esfíncter externo da uretra, transverso profundo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Composição do diafragma pélvico = assoalho pélvico

A

Músculo levantador do ânus e m. coccígeo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Qual a função da membrana do períneo?

A

delimitar o espaço superficial do períneo do espaço profundo do períneo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

(Espaço Superficial do Períneo)
Função e localização do: M. transverso superficial do períneo

A

função: sustentar e fixar o corpo do períneo/assoalho pélvico para sustentar as vísceras pélvicas e resistir ao aumento da pressão intra- abdominal

localização: segue ao longo da face inferior da margem posterior da membrana do períneo até o corpo do períneo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

(Espaço Superficial do Períneo)
Função e localização do:
Bulboesponjoso

A

função:
➝ homem: sustenta e fixa o corpo do períneo, comprime o bulbo do pênis para expelir as ultimas gotas de urina ou sêmen
➝ mulher: sustenta o corpo do períneo, diminui o diâmetro do óstio vaginal

localização
➝ homem: circunda as laterais do bulbo do pênis e a parte proximal do corpo do pênis
➝ mulher: lado da parte inferior da vagina, circunda o bulbo do vestíbulo e a glândula vestibular maior

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

(Espaço Superficial do Períneo)
Função e localização do:
Isquiocavernoso

A

Função: se contraem para evitar a saída do sangue (retorno venoso) durante a ereção do pênis e clitoris

localização: circunda o ramo do pênis ou clitóris

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

(Espaço Profundo do Períneo)
Função e localização do:
Músculo transverso profundo do períneo

A

função: sustenta e fixa o corpo do períneo/assoalho pélvico para sustentar as vísceras e resistir ao aumento de pressão intra-abdominal

localização: segue ao longo da face superior da margem inferior da membrana do períneo até o corpo do períneo e o músculo esfíncter anal externo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

(Espaço Profundo do Períneo)
Função e localização do:
Esfíncter externo da uretra

A

Função: comprime a uretra para manter a continência urinaria + comprime a vagina

localização: circunda a uretra superiormente à membrana
➝ homens: ascende na face anterior da próstata
➝ mulheres: algumas fibras circundas a vagina

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Definição e função do centro/corpo perineal

A

-> ou centro tendíneo do períneo

Definição: massa fibro-elástica de forma piramidal que está localizada entre os trígonos urogenital e anal.
➝ ou seja: está entre o bulbo do pênis (ou da vagina) e o canal anal

função: estabilização perineal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Canal pudendo (ou Canal de Alcock)

A

Conteúdo: a. pudenda interna, v. pudenda interna, n. pudendo e n. obturatório

localização: cobre a face medial do músculo obturador interno, reveste a parede lateral da fossa isquioanal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

(Pelve)
Ginecóide

A

arredondada, grande diâmetro transversal
➝ mais favorável ao parto

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

(Pelve)
Andróide

A

forma de coração, a mais comum entre os homens

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

(Pelve)
Antropóide

A

alongada

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

(Pelve)
Platipelóide

A

achatada

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Pelve falsa

A

= pelve maior

  • é circundada pela parte superior do cíngulo do membro inferior (localizada entre as asas do ilíaco)
  • é ocupada pelas vísceras abdominais inferiores
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Pelve verdadeira

A

= pelve menor

  • circundada pela parte inferior do cíngulo do membro inferior (espaço entre o ísquio e púbis)
  • forma a estrutura óssea dos compartimentos da cavidade pélvica e do períneo
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Qual a composição do músculo levantador do ânus?

A
  • ileococcígeo
  • pubococcígeo
  • puborretal
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

(Pênis)
Composição básica

A
  • é composto por 3 corpos:
    ➝ 2 corpos cavernosos
    ➝ 1 corpo esponjoso
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

(Pênis)
Inervação geral

A

Nervos dorsais do pênis
➝ ramo do nervo pudendo, vem de S2,S3,S4
➝ é um nervo somático

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

(Pênis)
Inervação para ereção

A

Nervos eretores/ nervos cavernosos
➝ origem em S2,S3,S4
➝ nervos parassimpáticos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

(Pênis)
Vascularização geral

A
  • A. dorsal do pênis
  • Veia dorsal superficial ➝ drenagem do órgão como um todo
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

(Pênis)
Vascularização para ereção

A
  • a. profunda do pênis ou a. cavernosa
  • v. dorsal profunda ➝ drenagem do corpo cavernoso
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Q

(Pênis) - Fáscias
Fáscia peniana profunda

A
  • exclusiva do pênis
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
26
Q

(Pênis) - Fáscias
Fáscia peniana superficial

A

começa da clavícula como fáscia torácica superficial ➝ passa pelo abdome como fáscia de Scarpa ➝ penetra no pênis e vira fáscia peniana superficial ➝ no escroto recebe o nome de túnica dartos ➝ termina no centro do períneo como fáscia de colles

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
27
Q

(Pênis) - Fáscias
túnica albugínea

A
  • tec. conj. denso que envolve os corpos cavernosos
  • absorve os impactos da relação sexual, mantem a ereção
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
28
Q

Como ocorre a Fratura peniana?

A

Ocorre quando há rompimento da túnica albugínea no pênis

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
29
Q

O que é o sinal de berinjela ? Por que ele ocorre?

A

Ocorre quando a túnica albugínea se rompe e a fáscia profunda não rompe
➝ hematoma fica restrito ao pênis

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
30
Q

O que acontece se a túnica albugínea e a fáscia peniana profunda se romperem mas a fáscia peniana superficial ficar intacta?

A

O sangue irá se acumular embaixo da fáscia peniana superficial.
➝ hematoma pode chegar até a clavícula e períneo (hematoma em forma de asa de borboleta)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
31
Q

Mecanismo básico da ereção
Ereção

A

estímulo erógeno ➝ descarga parassimpática ➝ vasodilatação das a. cavernosas ➝ preenchimento dos seios vasculares das a. cavernosas e seus ramos (a. helicinas) ➝ ereção

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
32
Q

Mecanismo básico da ereção
Manutenção da ereção

A

túnica albugínea permite maior chegada de sangue do que de saída
➝ os vasos de drenagem são comprimidos contra a túnica albugínea, diminuindo portanto o efluxo sanguíneo

  • a contração dos m. isquiocavernosos também ajudam a evitar a saída do sangue
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
33
Q

Mecanismo básico da detumescência

A

cessamento do estimulo erógeno ➝ descarga simpática (adrenalina) ➝ vasoconstricção das a. cavernosas ➝ v. conseguem drenas o corpo cavernoso ➝ pênis volta ao estado de flacidez

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
34
Q

Escroto - Camadas e Origem
Pele

A

Origem: pele do abdome

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
35
Q

Escroto - Camadas e Origem
Túnica de dartos

A

origem: fáscia de Scarpa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
36
Q

Escroto - Camadas e Origem
Fáscia espermática externa

A

Origem: m. oblíquo externo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
37
Q

Escroto - Camadas e Origem
m. Cremaster + fáscia

A

Origem: m. oblíquo interno

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
38
Q

Escroto - Camadas e Origem
Fáscia espermática interna

A

Origem: m. transverso do abdome

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
39
Q

Escroto - Camadas e Origem
Lâmina parietal da túnica vaginal

A

Origem: peritônio

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
40
Q

Escroto - Camadas e Origem
Lâmina visceral da túnica vaginal

A

Origem: peritônio

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
41
Q

Escroto - Função

A
  • abrigar os testiculos, epidídimo e ducto deferente
  • protege essas estruturas
  • promove a termorregulação
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
42
Q

Escroto - músculo dartos

A
  • regula a área de superfície do escroto através da contração e enrugamento da pele
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
43
Q

Escroto - músculo Cremaster

A
  • a contração puxa os testículos para mais perto do corpo quando a temperatura externa é baixa
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
44
Q

Testículo
Vascularização arterial

A
  • a. testicular (origem da aorta abdominal)
  • a. cremastérica
  • a. do ducto deferente
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
45
Q

Testículo
Drenagem venosa

A
  • v. testiculares
    ➝ direita: é tributária da v. cava inferior, ângulo de 45°
    ➝ esquerda: tributaria da v. renal esquerda, ângulo de 90°
  • v. cremastérica
  • v. do ducto deferente
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
46
Q

Veias Testiculares - Origem

A

Elas vêm do plexo pampiniforme, que fica dentro do funículo espermático, que fica no canal inguinal

  • O plexo pampiniforme é formado por um entremeado de veias, e a medida que sobe em direção ao abdome, essas veias vão se aproximando umas das outras até formarem as veias testiculares
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
47
Q

Qual é a importância do plexo pampiniforme?

A
  • regular a temperatura do sangue que chega ao testículo
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
48
Q

O que é varicocele e qual a causa?

A
  • Acúmulo de sangue nos vasos venosos do plexo pampiniforme, por defeitos nas válvulas destas veias
    ➝ principal causa de infertilidade masculina
  • Quando ocorre o acúmulo de sangue nessas veias, elas se tornam dilatadas
    ➝ essa dilatação vai acabar comprimindo todas as estruturas que estão no funículo espermático, como o plexo nervoso
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
49
Q

Varicocele - Por que o testículo esquerdo é mais acometido?

A

Por causa da angulação de 90° que a v. testicular esquerda faz com a v. renal esquerda
➝ o ângulo da v. testicular direita é de 45°

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
50
Q

Drenagem linfática: genitália externa e testículo

A
  • genitália externa: drenada para linfonodos inguinais
  • testiculo: drenagem para linfonodos lombares
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
51
Q

(Epidídimo)
Divisão anatômica

A

Cabeça, corpo e cauda

52
Q

(Epidídimo)
Função

A

Maturação e armazenamento do espermatozóide

53
Q

(Epidídimo)
Posição em relação ao testículo

A

Póstero-lateral

54
Q

Como se dá o trajeto do ducto deferente?

A

cauda do epidídimo ➝ ascende posteriormente ao testículo ➝ penetra na parede abdominal anterior (pelo canal inguinal) ➝ cruza os vasos ilíacos externos ➝ entra na pelve ➝ passa ao longo da parede lateral da pelve (externamente ao peritônio parietal) ➝ termina se unindo ao ducto da vesícula seminal, formando o ducto ejaculatório

55
Q

(Vesícula seminal)
Função

A

secretar um líquido alcalino espesso com frutose (fonte de energia para os espermatozóides) + agente coagulante que se mistura aos espermatozóides

56
Q

(Vesícula seminal)
Localização

A
  • estão em posição oblíqua superiormente à próstata
  • extremidades superiores: posterior aos ureteres
  • extremidades inferiores: intimamente relacionadas ao reto
57
Q

(Ducto ejaculatório)
Formação

A

União do ducto da vesícula seminal com o ducto deferente

58
Q

(Ducto ejaculatório)
Trajeto

A

originam-se perto do colo da bexiga ➝ seguem juntos (anteroinferiormente) atravessando a parte posterior da próstata, ao longo das laterais do utrículo prostático. ➝ Os ductos ejaculatórios convergem para se abrir no colículo seminal
➝ Embora os ductos ejaculatórios atravessem a parte glandular da próstata, as secreções prostáticas só se juntam ao líquido seminal quando os ductos ejaculatórios terminam na parte prostática da uretra

59
Q

(Próstata)
Base X Ápice

A
  • Base: intimamente relacionada ao colo da bexiga
  • Ápice: em contato com a fáscia na face superior dos músculos esfíncter da uretra e o m. transverso profundo do períneo
60
Q

(Próstata)
Lobos

A
  • 1 lobo médio, ao redor da uretra prostática
  • 2 lobos laterais (direito e esquerdo), separados pelo sulco mediano
61
Q

(Próstata)
Zonas

A

central: ao redor dos ductos ejaculatórios

transição: ao redor da uretra prostática

periférica: na região póstero-lateral

62
Q

(Próstata)
Função

A

Produzir secreção prostática, que tem função protetora para os espermatozoides (os protege contra a acidez da vagina)

63
Q

(Próstata)
Relações anatômicas

A

base: intimamente relacionado ao colo da bexiga

ápice: em contato com a fáscia na face superior dos músculos esfíncter da uretra e o m. transverso profundo do períneo

face anterior muscular: separada da sínfise púbica pela gordura retroperitoneal

face posterior: relacionada com a ampola do reto

face inferolaterais: relacionada com o m. levantador do ânus

64
Q

(Próstata)
Drenagem venosa

A

as veias prostaticas se unem para formar um plexo ao redor das laterais e da base da próstata.

➝ esse plexo venoso prostático drena para as veias ilíacas internas
➝ ele é continuo superiormente com o plexo venoso vesical e se comunica posteriormente com o plexo venoso vertebral interno (plexo de Batson)

65
Q

Plexo de Batson (plexo vertebral interno) e metástase do câncer de próstata

A

o plexo de Batson realiza a drenagem medular e vertebral da região lombossacral

➝ com o aumento da próstata ou o surgimento de uma massa na próstata, pode haver uma inversão do fluxo sanguíneo (pela ausência de válvulas nesse plexo) ➝ a comunicação venosa da pelve (vasos ilíacos internos) com a região vertebral lombossacral pelo plexo de Batson possibilita metástase para região vertebral

66
Q

(Próstata)
Relação com o nervo eretor

A

O nervo eretor do pênis tem origem na medula sacral e passa na região póstero-lateral à próstata antes de chegar aos
corpos cavernosos do pênis
➝ É por isso que as cirúrgias de retirada da próstata podem gerar a disfunção erétil.

67
Q

(Próstata)
Relação com o esfíncter externo da uretra

A

O istmo da próstata e suas fibras representam uma continuação superior do m. esfíncter externo da uretra para o colo da bexiga

68
Q

Glândula Bulbo-Uretral (ou glânduls de Cowper)
- Localização

A
  • as duas glândulas de Cowper situam-se pósterolateralmente à uretra membranosa (inseridas no músculo esfíncter externo da uretra)
69
Q

Glândula Bulbo-Uretral (ou glânduls de Cowper)
- Drenagem

A

drenam suas secreções (Mucosa) para a parte esponjosa da uretra.

70
Q

Glândula Bulbo-Uretral (ou glândulas de Cowper)
- Função

A

Durante a excitação sexual: secretam uma substância alcalina que protege os espermatozoides e também secretam muco, que lubrifica a extremidade do pênis e o revestimento da uretra, diminuindo a quantidade de espermatozoides danificados durante a ejaculação

71
Q

(Vulva)
Porções

A
  • monte do púbis
  • lábios maiores
  • lábios menores
  • clitóris
  • bulbos do vestíbulo
  • glândulas vestibulares maiores e menores
72
Q

(Vulva)
Inervação

A

face anterior da vulva: n. genitofemoral

face posterior
➝ lateralmente: n. cutâneo femoral posterior
➝ centralmente: n. pudendo (é o nervo anestesiado no parto)

Bulbo do vestíbulo e os corpos eréteis do clitóris recebem fibras parassimpáticas via n. cavernosos do plexo uterovaginal

73
Q

(Vagina)
Cristas X Colunas

A

Cristas:
➝ estruturas que conferem a capacidade de esticar
➝ são transversais e quando distendidas, aumentam seu comprimento

Colunas:
➝ evitam o excesso de distensão
➝ são longitudinais

74
Q

(Vagina)
Vascularização arterial

A
  • A vagina é trivascular:

➝ parte superior: ramos da a. uterina
➝ parte média: a. vaginal
➝ parte inferior: a. pudenda interna

  • são ramos da a. ilíaca interna
75
Q

(Vagina)
Inervação

A
  • os 75% superiores da vagina são inervados pelo plexo úterovaginal
    ➝ inervação visceral
  • 25% inferiores: inervação somática pelo n. pudendo
    ➝ dor, tato, temperatura, prazer
76
Q

(Vagina)
Relações anatômicas

A

anteriormente: com o fundo da bexiga e uretra

lateralmente: com o m. levantador do ânus, ureteres e fáscia visceral da pelve

posteriormente: com o canal anal, reto e escavação retouterina

77
Q

(Vagina)
Fórnices

A

anterior, posterior e lateral

➝ fórnice posterior é mais profundo e tem íntima relação com a escavação retouterina
➝ sêmen se acumula nesse fórnice, facilitando a entrada dos espermatozoides

78
Q

(Útero)
Ligamentos de sustentação

A
  • ligamentos retouterinos
  • ligamento vésico-uterino
  • ligamento cardinal (principal responsável pela sustentação, vai das paredes laterais do colo do útero e se abre como um leque nas paredes laterais da pelve)

SE PRENDEM AO COLO DO ÚTERO E O SEGURAM NA CAVIDADE UTERINA EM POSIÇÃO ANATÔMICA (EVITAM PROLAPSO UTERINO)

79
Q

(Útero)
Ligamentos de fixação

A
  • ligamento útero-ovário/ ou próprio do ovário
  • ligamento redondo do útero
  • ligamento largo do útero
    ➝ porções mesovário, mesosalpingo e mesométrio

SE PRENDEM AO CORPO DO ÚTERO, EVITAM O DESLOCAMENTO ANTERIOR E POSTERIOR, EVITA TORÇÃO DO ÚTERO SOBRE ELE MESMO E MOVIMENTOS EXAGERADOS

80
Q

(Útero)
Divisões

A

fundo, corpo, istmo e colo

81
Q

(Útero)
Relações anatômicas

A

anteriormente: escavação vésico-uterina e a face superior da bexiga

posteriormente: escavação retouterina (contendo alças de intestino delgado e a face anterior do reto)

lateralmente: ligamento largo peritoneal e tuba uterina

82
Q

(Útero)
Vascularização

A

a. uterinas
➝ possível suprimento colateral das a. ováricas

83
Q

(Útero)
Drenagem venosa

A

plexo venoso uterino

84
Q

(Útero)
Relação da a. uterina com ureter

A

o ureter no seu trajeto até a bexiga, passa póstero- inferiormente aos vasos uterinos e como possui essa íntima relação, numa cirurgia de histerectomia o mesmo pode ser lesado

85
Q

(Útero)
Anteflexão e Anteversão

A
  • útero não gravídico geralmente está localizado
    na pelve menor
    ➝ normalmente encontra-se antefletido e antevertido
  • Anteflexão: flexão anterior do corpo do útero sobre o colo do útero
  • Anteversão: vertido para frente, está inclinado anteriormente em relação ao eixo da vagina
86
Q

(Útero)
Retroflexão e Retroversão

A

Retroflexão: corpo fletido para trás, para posterior em relação ao colo

Retroversão: útero como um todo inclinado posteriormente em relação à vagina

87
Q

(Tuba Uterina)
Porções

A
  • infundíbulo: extremidade distal, contém as fímbrias
  • ampola: porção dilatada
  • istmo
  • intramural: adentra a parede do útero
88
Q

(Ovário)
Vascularização arterial

A

a. ovárica: ramo da porção abdominal da aorta

contribuição da a. uterina

89
Q

(Ovário)
Drenagem venosa

A

plexo pampiniforme se une formando a v. ovárica
➝ v. ovárica direita vai para veia cava inferior
➝ v. ovárica esquerda vai para v. renal esquerda

90
Q

(Ovário)
Drenagem linfática

A

linfonodos lombares

91
Q

(Ovário)
Posição em relação ao útero

A

medialmente no mesovário (porção do ligamento largo do útero)

  • ligamento próprio do ovário liga ele ao útero
  • se encontram lateralmente entre o útero e a parede lateral da pelve
92
Q

(Ovário)
Ligamentos

A

lig. mesovário: porção do ligamento largo do útero, suspende o ovário

lig. suspensor do ovário: vasos e nervos entram e saem do ovário por ele

lig. próprio do ovário: liga ovário ao útero

93
Q

(Ovário)
Limites da fossa ovárica

A

superior: vasos ilíacos externos

anterior: a. umbilical obliterada

posterior: ureter

94
Q

(Mama)
Componentes

A

aréola: circunferência central e externa da mama. Nela encontram-se os tubérculos de Morgani

Mamilo: junção dos ductos mamários, se apresenta como uma elevação central na mama

Papila mamária: parte mais proeminente da mama localizada na superfície do mamilo

95
Q

(Mama)
Estroma

A
  • sustentação
  • composto por: tecido adiposo, tecido conjuntivo e ligamentos suspensores da mama
96
Q

(Mama)
Parênquima

A
  • é a parte funcional
  • composto por: glândulas lactíferas e ductos lactíferos
97
Q

(Mama)
Amamentação correta e seios lactíferos

A

Os seios lactíferos são dilatações da porção terminal dos ductos lactíferos.
➝ Neles, há acumulo de gotículas de leite.
➝ Assim, o recém-nascido deve abocanhar toda a aréola, pois os seios lactíferos são profundos a ela

98
Q

(Mama)
Extensão

A

craniocaudal: 2a - 6a costela

látero-lateral: borda paraesternal até a linha axilar média

99
Q

(Mama)
Espaço retromamário

A

espaço de tec. conj. frouxo que separa a mama do m. peitoral maior

➝ permite a fixação da mama ao músculo
➝ é nesse espaço que são implantadas as próteses de silicone

100
Q

(Mama)
Drenagem linfática

A

75% para linfonodos axilares

25% para:
➝ linfonodos supra e infra-claviculares
➝ linfonodos paraesternais
➝ linfonofos abdominais superiores

101
Q

Linfedema após câncer de mama: o que é e qual é a causa?

A
  • linfedema ocorre quando a linfa não circula pelo corpo como deveria

relação disso com o câncer de mama: em uma cirurgia para retirar o tumor, também podem ser removidos linfonodos axilares (que são responsáveis por 75% da drenagem da região das axilas e das mamas, além de, parte do abdômen e dos membros superiores
➝ ou seja, com a retirada dos linfonodos a drenagem fica comprometida

102
Q

O sistema urinário é composto por quais estruturas?

A

Rins e ureteres (trato urinário superior)

bexiga e uretra (trato urinário inferior)

103
Q

Nenhum elemento do sistema urinário é peritoneal. Verdadeiro ou falso? Justifique

A

T.U superior = retroperitoneal

T.U inferior = extraperitoneal

104
Q

(Rim)
Localização - plano longitudinal

A

inclinados (polo superior mais medial) e polos inferiores mais laterais

  • borda lateral e medial
    ➝ na medial fica o Hilo Renal (chegada e saída de vasos + saída do uretér)
105
Q

(Rim)
Relações anatômicas

A
  • os rins são os órgaos mais posteriores do abdômen
  • Rins estão relacionados com alguns musculos
    ➝ m. psoas maior
    ➝ m. quadrado lombar
    ➝ m. transverso do abdome
    ➝ m. do diafragma
106
Q

(Rim)
O rim pode ser dividido internamente em duas regiões, quais são elas?

A
  • Córtex renal: mais superficial
  • Medula renal: mais profunda
    ➝ pirâmides renais (em seu ápice estão as papilas renais)
    ➝ colunas renais ou colunas de Bertin
107
Q

(Rim)
Componentes do sistema coletor de urina

A

cálice menor: envolvem as papilas renais

cálice maior: junção de 2+ cálices menores

pelve renal: junção dos cálices maiores

108
Q

(Rim)
O que é o seio renal?

A

espaço localizado entre o sistema coletor de urina e o tecido renal
➝ preenchido por gordura, vasos e nervos

109
Q

(Rim)
O envoltório renal é composto por quais camadas?

A
  • 1a camada: mais externa, tec. adiposo pararrenal
  • fáscia renal - prende o rim às estruturas adjacentes e o mantém em sua posição normal
  • 2a camada: mais interna, tec. adiposo perirrenal
  • cápsula renal: ultimo envoltório do rim, tec. conj. aderido ao parênquima renal
110
Q

(Rim)
Vascularização arterial

A

O rim é vascularizado pela a. renal (ramo direto da aorta abdominal)

Quando a a. renal se aproxima do rim, ela se divide em 5 ramos (as a. segmentares), que se estruturam ao redor da pelve renal
➝ a. segmentar superior
➝ a. segmentar ântero-superior
➝ a. segmentar ântero-inferior
➝ a. segmentar inferior
➝ a. segmentar posterior

111
Q

(Rim)
Qual é a importância da segmentação da a. renal ?

A

Cada segmento da a. renal vasculariza uma área renal.
➝ por isso, é possível remover uma área segmentar do rim sem risco de grandes sangramentos

112
Q

(Rim)
O que é a linha avascular do rim? Onde está localizada?

A
  • está localizada na borda póstero-lateral do rim
    ➝ fica entre os territórios segmentares anterior e posterior de vascularização. ➝ área de transição, possui apenas vasos de pequeno calibre Como é uma área de transição, ela possui vasos de pequeno calibre
113
Q

(Uretér)
Qual a sua função?

A

Conduzir urina dos rins até a bexiga
➝ formado por músculo liso, que se abre apenas para a passagem de urina
➝ a condução de urina até a bexiga se dá por meio de peristalse ativa do uretér

114
Q

(Uretér)
Estreitamentos fisiológicos

A
  • 1a constriccao/ junção pieloureteral: no início do uretér
  • 2a constrição: ocorre no cruzamento do uretér com os vasos ilíacos (quando ele adentra a pelve)
  • 3a constrição/ junção vesicoureteral: ao chegar na bexiga
115
Q

(Uretér)
Cálculos renais x estreitamentos fisiológicos

A

Os cálculos renais passam com mais dificuldade por essas constrições do uretér

116
Q

(Uretér)
Qual o mecanismo de dor na cólica ureteral/renal?

A
  • A cólica nefrética é o resultado da obstrução aguda do ureter em qualquer de suas porções
  • a sensibilidade visceral só é sensível a 3 estímulos: ➝ distensão aguda: quando o órgão estica muito rapidamente
    ➝ excesso de peristalse no órgão
    ➝ em casos de isquemia
  • O cálculo renal provoca uma obstrução aguda ao fluxo de urina e isso vai levar a uma rápida distensão do ureter e do rim. ➝ Assim, as terminações nervosas sensitivas na capsula renal e na adventícia do ureter vão notar essa movimentação e vai ocorrer a dor. ➝ Além disso, uma reação do ureter ao cálculo é expulsa-lo e para isso faz o ureter faz muitas peristalses – excesso de peristalse, e isso causa também dor.
  • Não há muito interesse em saber o tamanho do cálculo, mas sim em saber se o cálculo foi capaz ou não de obstruir essa passagem de urina.
117
Q

(Bexiga)
Função

A

Armazenamento de urina

118
Q

(Bexiga)
Divisões anatômicas

A
  • ápice
  • base
  • fundo
  • colo
  • corpo
119
Q

(Bexiga)
Relações anatômicas - homem

A

anterior: apoiada no púbis

posterior: vesículas seminais e reto

inferior: próstata

120
Q

(Bexiga)
Relações anatômicas - mulher

A

anterior: apoiada no púbis

posterior: vagina e útero

121
Q

(Bexiga)
O que é o trígono vesical e do que ele é composto?

A

porção lisa da bexiga (sem pregas)

  • em cada ponta do trígono tem um orifício
    ➝ os dois orifícios superiores são os óstios ureterais (esquerdo e direito)
    ➝ o orifício inferior é p óstio uretral interno
122
Q

(Bexiga)
Como é o mecanismo antirrefluxo ?

A

O m. detrusor causa a contração e relaxamento da bexiga

  • Quando o m. detrusor contrai para a micção ele acaba comprimindo a porção intramural do uretér ➝ o que impede que a urina retorne para o uretér
  • Quando a bexiga está muito cheia, a parede vesical estira muito e acaba comprimindo a porção intramural do uretér ➝ novamente impedindo o refluxo vesicoureteral
123
Q

(Uretra)
Diferença entre homens e mulheres

A

A uretra masculina mede em torno de 16cm e é dividida em 4 porções

Já a uretra feminina tem apenas 4cm de comprimento e é uma porção única

124
Q

(Uretra)
Divisão no homem

A
  • uretra pré-prostatica
  • uretra prostática
  • uretra membranosa: perfura o períneo
  • uretra peniana/esponjosa: fica dentro do corpo esponjoso
125
Q

(Uretra)
Esfíncteres e inervação - mulher

A
  • estruturas responsáveis pela continência urinária
  • esfíncter interno da uretra
    ➝ fica no colo vesical
    ➝ formado por fibras do m. detrusor
    ➝ inervação do SNA simpático e parassimpático
  • esfíncter externo da uretra
    ➝ pertence ao espaço profundo do períneo
    ➝ músculo estriado esquelético
    ➝ localizado no terço médio da uretra
    ➝ inervado pelo n. pudendo
126
Q

(Uretra)
Esfíncteres e inervação - homem

A
  • estruturas responsáveis pela continência urinária
  • esfíncter interno da uretra
    ➝ fica no colo vesical
    ➝ formado por fibras do m. detrusor
    ➝ inervação do SNA simpático e parassimpático
  • esfíncter externo da uretra
    ➝ pertence ao espaço profundo do períneo
    ➝ músculo estriado esquelético
    ➝ localizado ao redor da uretra membranosa
    ➝ inervado pelo n. pudendo
127
Q

O músculo levantador do ânus consiste em 3 partes. Quais são elas?

A
  • Puborretal
  • Pubococcígeo
  • Iliococcígeo