PR2 Flashcards

1
Q

Quais são os limites do períneo?

A

anteriormente: sínfise púbica e ligamento arqueado

ânterolateralmente: Ramos isquiopúbicos e tuberosidades isquiáticas

Posterolateralmente: ligamentos sacrotuberais

posteriormente: sacro e cóccix

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2
Q

Músculos do espaço superficial do períneo

A
  • transverso superficial
  • isquiocavernoso
  • bulboesponjoso
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3
Q

músculos do espaço profundo do períneo

A

esfíncter externo da uretra, transverso profundo

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4
Q

Composição do diafragma pélvico = assoalho pélvico

A

Músculo levantador do ânus e m. coccígeo

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Q

Qual a função da membrana do períneo?

A

delimitar o espaço superficial do períneo do espaço profundo do períneo

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6
Q

(Espaço Superficial do Períneo)
Função e localização do: M. transverso superficial do períneo

A

função: sustentar e fixar o corpo do períneo/assoalho pélvico para sustentar as vísceras pélvicas e resistir ao aumento da pressão intra- abdominal

localização: segue ao longo da face inferior da margem posterior da membrana do períneo até o corpo do períneo

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7
Q

(Espaço Superficial do Períneo)
Função e localização do:
Bulboesponjoso

A

função:
➝ homem: sustenta e fixa o corpo do períneo, comprime o bulbo do pênis para expelir as ultimas gotas de urina ou sêmen
➝ mulher: sustenta o corpo do períneo, diminui o diâmetro do óstio vaginal

localização
➝ homem: circunda as laterais do bulbo do pênis e a parte proximal do corpo do pênis
➝ mulher: lado da parte inferior da vagina, circunda o bulbo do vestíbulo e a glândula vestibular maior

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8
Q

(Espaço Superficial do Períneo)
Função e localização do:
Isquiocavernoso

A

Função: se contraem para evitar a saída do sangue (retorno venoso) durante a ereção do pênis e clitoris

localização: circunda o ramo do pênis ou clitóris

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9
Q

(Espaço Profundo do Períneo)
Função e localização do:
Músculo transverso profundo do períneo

A

função: sustenta e fixa o corpo do períneo/assoalho pélvico para sustentar as vísceras e resistir ao aumento de pressão intra-abdominal

localização: segue ao longo da face superior da margem inferior da membrana do períneo até o corpo do períneo e o músculo esfíncter anal externo

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10
Q

(Espaço Profundo do Períneo)
Função e localização do:
Esfíncter externo da uretra

A

Função: comprime a uretra para manter a continência urinaria + comprime a vagina

localização: circunda a uretra superiormente à membrana
➝ homens: ascende na face anterior da próstata
➝ mulheres: algumas fibras circundas a vagina

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11
Q

Definição e função do centro/corpo perineal

A

-> ou centro tendíneo do períneo

Definição: massa fibro-elástica de forma piramidal que está localizada entre os trígonos urogenital e anal.
➝ ou seja: está entre o bulbo do pênis (ou da vagina) e o canal anal

função: estabilização perineal

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12
Q

Canal pudendo (ou Canal de Alcock)

A

Conteúdo: a. pudenda interna, v. pudenda interna, n. pudendo e n. obturatório

localização: cobre a face medial do músculo obturador interno, reveste a parede lateral da fossa isquioanal

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13
Q

(Pelve)
Ginecóide

A

arredondada, grande diâmetro transversal
➝ mais favorável ao parto

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14
Q

(Pelve)
Andróide

A

forma de coração, a mais comum entre os homens

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15
Q

(Pelve)
Antropóide

A

alongada

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16
Q

(Pelve)
Platipelóide

A

achatada

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17
Q

Pelve falsa

A

= pelve maior

  • é circundada pela parte superior do cíngulo do membro inferior (localizada entre as asas do ilíaco)
  • é ocupada pelas vísceras abdominais inferiores
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18
Q

Pelve verdadeira

A

= pelve menor

  • circundada pela parte inferior do cíngulo do membro inferior (espaço entre o ísquio e púbis)
  • forma a estrutura óssea dos compartimentos da cavidade pélvica e do períneo
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19
Q

Qual a composição do músculo levantador do ânus?

A
  • ileococcígeo
  • pubococcígeo
  • puborretal
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20
Q

(Pênis)
Composição básica

A
  • é composto por 3 corpos:
    ➝ 2 corpos cavernosos
    ➝ 1 corpo esponjoso
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21
Q

(Pênis)
Inervação geral

A

Nervos dorsais do pênis
➝ ramo do nervo pudendo, vem de S2,S3,S4
➝ é um nervo somático

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22
Q

(Pênis)
Inervação para ereção

A

Nervos eretores/ nervos cavernosos
➝ origem em S2,S3,S4
➝ nervos parassimpáticos

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23
Q

(Pênis)
Vascularização geral

A
  • A. dorsal do pênis
  • Veia dorsal superficial ➝ drenagem do órgão como um todo
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24
Q

(Pênis)
Vascularização para ereção

A
  • a. profunda do pênis ou a. cavernosa
  • v. dorsal profunda ➝ drenagem do corpo cavernoso
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25
(Pênis) - Fáscias Fáscia peniana profunda
- exclusiva do pênis
26
(Pênis) - Fáscias Fáscia peniana superficial
começa da clavícula como fáscia torácica superficial ➝ passa pelo abdome como fáscia de Scarpa ➝ penetra no pênis e vira fáscia peniana superficial ➝ no escroto recebe o nome de túnica dartos ➝ termina no centro do períneo como fáscia de colles
27
(Pênis) - Fáscias túnica albugínea
- tec. conj. denso que envolve os corpos cavernosos - absorve os impactos da relação sexual, mantem a ereção
28
Como ocorre a Fratura peniana?
Ocorre quando há rompimento da túnica albugínea no pênis
29
O que é o sinal de berinjela ? Por que ele ocorre?
Ocorre quando a túnica albugínea se rompe e a fáscia profunda não rompe ➝ hematoma fica restrito ao pênis
30
O que acontece se a túnica albugínea e a fáscia peniana profunda se romperem mas a fáscia peniana superficial ficar intacta?
O sangue irá se acumular embaixo da fáscia peniana superficial. ➝ hematoma pode chegar até a clavícula e períneo (hematoma em forma de asa de borboleta)
31
Mecanismo básico da ereção Ereção
estímulo erógeno ➝ descarga parassimpática ➝ vasodilatação das a. cavernosas ➝ preenchimento dos seios vasculares das a. cavernosas e seus ramos (a. helicinas) ➝ ereção
32
Mecanismo básico da ereção Manutenção da ereção
túnica albugínea permite maior chegada de sangue do que de saída ➝ os vasos de drenagem são comprimidos contra a túnica albugínea, diminuindo portanto o efluxo sanguíneo - a contração dos m. isquiocavernosos também ajudam a evitar a saída do sangue
33
Mecanismo básico da detumescência
cessamento do estimulo erógeno ➝ descarga simpática (adrenalina) ➝ vasoconstricção das a. cavernosas ➝ v. conseguem drenas o corpo cavernoso ➝ pênis volta ao estado de flacidez
34
Escroto - Camadas e Origem Pele
Origem: pele do abdome
35
Escroto - Camadas e Origem Túnica de dartos
origem: fáscia de Scarpa
36
Escroto - Camadas e Origem Fáscia espermática externa
Origem: m. oblíquo externo
37
Escroto - Camadas e Origem m. Cremaster + fáscia
Origem: m. oblíquo interno
38
Escroto - Camadas e Origem Fáscia espermática interna
Origem: m. transverso do abdome
39
Escroto - Camadas e Origem Lâmina parietal da túnica vaginal
Origem: peritônio
40
Escroto - Camadas e Origem Lâmina visceral da túnica vaginal
Origem: peritônio
41
Escroto - Função
- abrigar os testiculos, epidídimo e ducto deferente - protege essas estruturas - promove a termorregulação
42
Escroto - músculo dartos
- regula a área de superfície do escroto através da contração e enrugamento da pele
43
Escroto - músculo Cremaster
- a contração puxa os testículos para mais perto do corpo quando a temperatura externa é baixa
44
Testículo Vascularização arterial
- a. testicular (origem da aorta abdominal) - a. cremastérica - a. do ducto deferente
45
Testículo Drenagem venosa
- v. testiculares ➝ direita: é tributária da v. cava inferior, ângulo de 45° ➝ esquerda: tributaria da v. renal esquerda, ângulo de 90° - v. cremastérica - v. do ducto deferente
46
Veias Testiculares - Origem
Elas vêm do plexo pampiniforme, que fica dentro do funículo espermático, que fica no canal inguinal - O plexo pampiniforme é formado por um entremeado de veias, e a medida que sobe em direção ao abdome, essas veias vão se aproximando umas das outras até formarem as veias testiculares
47
Qual é a importância do plexo pampiniforme?
- regular a temperatura do sangue que chega ao testículo
48
O que é varicocele e qual a causa?
- Acúmulo de sangue nos vasos venosos do plexo pampiniforme, por defeitos nas válvulas destas veias ➝ principal causa de infertilidade masculina - Quando ocorre o acúmulo de sangue nessas veias, elas se tornam dilatadas ➝ essa dilatação vai acabar comprimindo todas as estruturas que estão no funículo espermático, como o plexo nervoso
49
Varicocele - Por que o testículo esquerdo é mais acometido?
Por causa da angulação de 90° que a v. testicular esquerda faz com a v. renal esquerda ➝ o ângulo da v. testicular direita é de 45°
50
Drenagem linfática: genitália externa e testículo
- genitália externa: drenada para linfonodos inguinais - testiculo: drenagem para linfonodos lombares
51
(Epidídimo) Divisão anatômica
Cabeça, corpo e cauda
52
(Epidídimo) Função
Maturação e armazenamento do espermatozóide
53
(Epidídimo) Posição em relação ao testículo
Póstero-lateral
54
Como se dá o trajeto do ducto deferente?
cauda do epidídimo ➝ ascende posteriormente ao testículo ➝ penetra na parede abdominal anterior (pelo canal inguinal) ➝ cruza os vasos ilíacos externos ➝ entra na pelve ➝ passa ao longo da parede lateral da pelve (externamente ao peritônio parietal) ➝ termina se unindo ao ducto da vesícula seminal, formando o ducto ejaculatório
55
(Vesícula seminal) Função
secretar um líquido alcalino espesso com frutose (fonte de energia para os espermatozóides) + agente coagulante que se mistura aos espermatozóides
56
(Vesícula seminal) Localização
- estão em posição oblíqua superiormente à próstata - extremidades superiores: posterior aos ureteres - extremidades inferiores: intimamente relacionadas ao reto
57
(Ducto ejaculatório) Formação
União do ducto da vesícula seminal com o ducto deferente
58
(Ducto ejaculatório) Trajeto
originam-se perto do colo da bexiga ➝ seguem juntos (anteroinferiormente) atravessando a parte posterior da próstata, ao longo das laterais do utrículo prostático. ➝ Os ductos ejaculatórios convergem para se abrir no colículo seminal ➝ Embora os ductos ejaculatórios atravessem a parte glandular da próstata, as secreções prostáticas só se juntam ao líquido seminal quando os ductos ejaculatórios terminam na parte prostática da uretra
59
(Próstata) Base X Ápice
- Base: intimamente relacionada ao colo da bexiga - Ápice: em contato com a fáscia na face superior dos músculos esfíncter da uretra e o m. transverso profundo do períneo
60
(Próstata) Lobos
- 1 lobo médio, ao redor da uretra prostática - 2 lobos laterais (direito e esquerdo), separados pelo sulco mediano
61
(Próstata) Zonas
central: ao redor dos ductos ejaculatórios transição: ao redor da uretra prostática periférica: na região póstero-lateral
62
(Próstata) Função
Produzir secreção prostática, que tem função protetora para os espermatozoides (os protege contra a acidez da vagina)
63
(Próstata) Relações anatômicas
base: intimamente relacionado ao colo da bexiga ápice: em contato com a fáscia na face superior dos músculos esfíncter da uretra e o m. transverso profundo do períneo face anterior muscular: separada da sínfise púbica pela gordura retroperitoneal face posterior: relacionada com a ampola do reto face inferolaterais: relacionada com o m. levantador do ânus
64
(Próstata) Drenagem venosa
as veias prostaticas se unem para formar um plexo ao redor das laterais e da base da próstata. ➝ esse plexo venoso prostático drena para as veias ilíacas internas ➝ ele é continuo superiormente com o plexo venoso vesical e se comunica posteriormente com o plexo venoso vertebral interno (plexo de Batson)
65
Plexo de Batson (plexo vertebral interno) e metástase do câncer de próstata
o plexo de Batson realiza a drenagem medular e vertebral da região lombossacral ➝ com o aumento da próstata ou o surgimento de uma massa na próstata, pode haver uma inversão do fluxo sanguíneo (pela ausência de válvulas nesse plexo) ➝ a comunicação venosa da pelve (vasos ilíacos internos) com a região vertebral lombossacral pelo plexo de Batson possibilita metástase para região vertebral
66
(Próstata) Relação com o nervo eretor
O nervo eretor do pênis tem origem na medula sacral e passa na região póstero-lateral à próstata antes de chegar aos corpos cavernosos do pênis ➝ É por isso que as cirúrgias de retirada da próstata podem gerar a disfunção erétil.
67
(Próstata) Relação com o esfíncter externo da uretra
O istmo da próstata e suas fibras representam uma continuação superior do m. esfíncter externo da uretra para o colo da bexiga
68
Glândula Bulbo-Uretral (ou glânduls de Cowper) - Localização
- as duas glândulas de Cowper situam-se pósterolateralmente à uretra membranosa (inseridas no músculo esfíncter externo da uretra)
69
Glândula Bulbo-Uretral (ou glânduls de Cowper) - Drenagem
drenam suas secreções (Mucosa) para a parte esponjosa da uretra.
70
Glândula Bulbo-Uretral (ou glândulas de Cowper) - Função
Durante a excitação sexual: secretam uma substância alcalina que protege os espermatozoides e também secretam muco, que lubrifica a extremidade do pênis e o revestimento da uretra, diminuindo a quantidade de espermatozoides danificados durante a ejaculação
71
(Vulva) Porções
- monte do púbis - lábios maiores - lábios menores - clitóris - bulbos do vestíbulo - glândulas vestibulares maiores e menores
72
(Vulva) Inervação
face anterior da vulva: n. genitofemoral face posterior ➝ lateralmente: n. cutâneo femoral posterior ➝ centralmente: n. pudendo (é o nervo anestesiado no parto) Bulbo do vestíbulo e os corpos eréteis do clitóris recebem fibras parassimpáticas via n. cavernosos do plexo uterovaginal
73
(Vagina) Cristas X Colunas
Cristas: ➝ estruturas que conferem a capacidade de esticar ➝ são transversais e quando distendidas, aumentam seu comprimento Colunas: ➝ evitam o excesso de distensão ➝ são longitudinais
74
(Vagina) Vascularização arterial
- A vagina é trivascular: ➝ parte superior: ramos da a. uterina ➝ parte média: a. vaginal ➝ parte inferior: a. pudenda interna * são ramos da a. ilíaca interna
75
(Vagina) Inervação
- os 75% superiores da vagina são inervados pelo plexo úterovaginal ➝ inervação visceral - 25% inferiores: inervação somática pelo n. pudendo ➝ dor, tato, temperatura, prazer
76
(Vagina) Relações anatômicas
anteriormente: com o fundo da bexiga e uretra lateralmente: com o m. levantador do ânus, ureteres e fáscia visceral da pelve posteriormente: com o canal anal, reto e escavação retouterina
77
(Vagina) Fórnices
anterior, posterior e lateral ➝ fórnice posterior é mais profundo e tem íntima relação com a escavação retouterina ➝ sêmen se acumula nesse fórnice, facilitando a entrada dos espermatozoides
78
(Útero) Ligamentos de sustentação
- ligamentos retouterinos - ligamento vésico-uterino - ligamento cardinal (principal responsável pela sustentação, vai das paredes laterais do colo do útero e se abre como um leque nas paredes laterais da pelve) SE PRENDEM AO COLO DO ÚTERO E O SEGURAM NA CAVIDADE UTERINA EM POSIÇÃO ANATÔMICA (EVITAM PROLAPSO UTERINO)
79
(Útero) Ligamentos de fixação
- ligamento útero-ovário/ ou próprio do ovário - ligamento redondo do útero - ligamento largo do útero ➝ porções mesovário, mesosalpingo e mesométrio SE PRENDEM AO CORPO DO ÚTERO, EVITAM O DESLOCAMENTO ANTERIOR E POSTERIOR, EVITA TORÇÃO DO ÚTERO SOBRE ELE MESMO E MOVIMENTOS EXAGERADOS
80
(Útero) Divisões
fundo, corpo, istmo e colo
81
(Útero) Relações anatômicas
anteriormente: escavação vésico-uterina e a face superior da bexiga posteriormente: escavação retouterina (contendo alças de intestino delgado e a face anterior do reto) lateralmente: ligamento largo peritoneal e tuba uterina
82
(Útero) Vascularização
a. uterinas ➝ possível suprimento colateral das a. ováricas
83
(Útero) Drenagem venosa
plexo venoso uterino
84
(Útero) Relação da a. uterina com ureter
o ureter no seu trajeto até a bexiga, passa póstero- inferiormente aos vasos uterinos e como possui essa íntima relação, numa cirurgia de histerectomia o mesmo pode ser lesado
85
(Útero) Anteflexão e Anteversão
- útero não gravídico geralmente está localizado na pelve menor ➝ normalmente encontra-se antefletido e antevertido - Anteflexão: flexão anterior do corpo do útero sobre o colo do útero - Anteversão: vertido para frente, está inclinado anteriormente em relação ao eixo da vagina
86
(Útero) Retroflexão e Retroversão
Retroflexão: corpo fletido para trás, para posterior em relação ao colo Retroversão: útero como um todo inclinado posteriormente em relação à vagina
87
(Tuba Uterina) Porções
- infundíbulo: extremidade distal, contém as fímbrias - ampola: porção dilatada - istmo - intramural: adentra a parede do útero
88
(Ovário) Vascularização arterial
a. ovárica: ramo da porção abdominal da aorta contribuição da a. uterina
89
(Ovário) Drenagem venosa
plexo pampiniforme se une formando a v. ovárica ➝ v. ovárica direita vai para veia cava inferior ➝ v. ovárica esquerda vai para v. renal esquerda
90
(Ovário) Drenagem linfática
linfonodos lombares
91
(Ovário) Posição em relação ao útero
medialmente no mesovário (porção do ligamento largo do útero) - ligamento próprio do ovário liga ele ao útero - se encontram lateralmente entre o útero e a parede lateral da pelve
92
(Ovário) Ligamentos
lig. mesovário: porção do ligamento largo do útero, suspende o ovário lig. suspensor do ovário: vasos e nervos entram e saem do ovário por ele lig. próprio do ovário: liga ovário ao útero
93
(Ovário) Limites da fossa ovárica
superior: vasos ilíacos externos anterior: a. umbilical obliterada posterior: ureter
94
(Mama) Componentes
aréola: circunferência central e externa da mama. Nela encontram-se os tubérculos de Morgani Mamilo: junção dos ductos mamários, se apresenta como uma elevação central na mama Papila mamária: parte mais proeminente da mama localizada na superfície do mamilo
95
(Mama) Estroma
- sustentação - composto por: tecido adiposo, tecido conjuntivo e ligamentos suspensores da mama
96
(Mama) Parênquima
- é a parte funcional - composto por: glândulas lactíferas e ductos lactíferos
97
(Mama) Amamentação correta e seios lactíferos
Os seios lactíferos são dilatações da porção terminal dos ductos lactíferos. ➝ Neles, há acumulo de gotículas de leite. ➝ Assim, o recém-nascido deve abocanhar toda a aréola, pois os seios lactíferos são profundos a ela
98
(Mama) Extensão
craniocaudal: 2a - 6a costela látero-lateral: borda paraesternal até a linha axilar média
99
(Mama) Espaço retromamário
espaço de tec. conj. frouxo que separa a mama do m. peitoral maior ➝ permite a fixação da mama ao músculo ➝ é nesse espaço que são implantadas as próteses de silicone
100
(Mama) Drenagem linfática
75% para linfonodos axilares 25% para: ➝ linfonodos supra e infra-claviculares ➝ linfonodos paraesternais ➝ linfonofos abdominais superiores
101
Linfedema após câncer de mama: o que é e qual é a causa?
- linfedema ocorre quando a linfa não circula pelo corpo como deveria relação disso com o câncer de mama: em uma cirurgia para retirar o tumor, também podem ser removidos linfonodos axilares (que são responsáveis por 75% da drenagem da região das axilas e das mamas, além de, parte do abdômen e dos membros superiores ➝ ou seja, com a retirada dos linfonodos a drenagem fica comprometida
102
O sistema urinário é composto por quais estruturas?
Rins e ureteres (trato urinário superior) bexiga e uretra (trato urinário inferior)
103
Nenhum elemento do sistema urinário é peritoneal. Verdadeiro ou falso? Justifique
T.U superior = retroperitoneal T.U inferior = extraperitoneal
104
(Rim) Localização - plano longitudinal
inclinados (polo superior mais medial) e polos inferiores mais laterais - borda lateral e medial ➝ na medial fica o Hilo Renal (chegada e saída de vasos + saída do uretér)
105
(Rim) Relações anatômicas
- os rins são os órgaos mais posteriores do abdômen - Rins estão relacionados com alguns musculos ➝ m. psoas maior ➝ m. quadrado lombar ➝ m. transverso do abdome ➝ m. do diafragma
106
(Rim) O rim pode ser dividido internamente em duas regiões, quais são elas?
- Córtex renal: mais superficial - Medula renal: mais profunda ➝ pirâmides renais (em seu ápice estão as papilas renais) ➝ colunas renais ou colunas de Bertin
107
(Rim) Componentes do sistema coletor de urina
cálice menor: envolvem as papilas renais cálice maior: junção de 2+ cálices menores pelve renal: junção dos cálices maiores
108
(Rim) O que é o seio renal?
espaço localizado entre o sistema coletor de urina e o tecido renal ➝ preenchido por gordura, vasos e nervos
109
(Rim) O envoltório renal é composto por quais camadas?
- 1a camada: mais externa, tec. adiposo pararrenal - fáscia renal - prende o rim às estruturas adjacentes e o mantém em sua posição normal - 2a camada: mais interna, tec. adiposo perirrenal - cápsula renal: ultimo envoltório do rim, tec. conj. aderido ao parênquima renal
110
(Rim) Vascularização arterial
O rim é vascularizado pela a. renal (ramo direto da aorta abdominal) Quando a a. renal se aproxima do rim, ela se divide em 5 ramos (as a. segmentares), que se estruturam ao redor da pelve renal ➝ a. segmentar superior ➝ a. segmentar ântero-superior ➝ a. segmentar ântero-inferior ➝ a. segmentar inferior ➝ a. segmentar posterior
111
(Rim) Qual é a importância da segmentação da a. renal ?
Cada segmento da a. renal vasculariza uma área renal. ➝ por isso, é possível remover uma área segmentar do rim sem risco de grandes sangramentos
112
(Rim) O que é a linha avascular do rim? Onde está localizada?
- está localizada na borda póstero-lateral do rim ➝ fica entre os territórios segmentares anterior e posterior de vascularização. ➝ área de transição, possui apenas vasos de pequeno calibre Como é uma área de transição, ela possui vasos de pequeno calibre
113
(Uretér) Qual a sua função?
Conduzir urina dos rins até a bexiga ➝ formado por músculo liso, que se abre apenas para a passagem de urina ➝ a condução de urina até a bexiga se dá por meio de peristalse ativa do uretér
114
(Uretér) Estreitamentos fisiológicos
- 1a constriccao/ junção pieloureteral: no início do uretér - 2a constrição: ocorre no cruzamento do uretér com os vasos ilíacos (quando ele adentra a pelve) - 3a constrição/ junção vesicoureteral: ao chegar na bexiga
115
(Uretér) Cálculos renais x estreitamentos fisiológicos
Os cálculos renais passam com mais dificuldade por essas constrições do uretér
116
(Uretér) Qual o mecanismo de dor na cólica ureteral/renal?
- A cólica nefrética é o resultado da obstrução aguda do ureter em qualquer de suas porções - a sensibilidade visceral só é sensível a 3 estímulos: ➝ distensão aguda: quando o órgão estica muito rapidamente ➝ excesso de peristalse no órgão ➝ em casos de isquemia - O cálculo renal provoca uma obstrução aguda ao fluxo de urina e isso vai levar a uma rápida distensão do ureter e do rim. ➝ Assim, as terminações nervosas sensitivas na capsula renal e na adventícia do ureter vão notar essa movimentação e vai ocorrer a dor. ➝ Além disso, uma reação do ureter ao cálculo é expulsa-lo e para isso faz o ureter faz muitas peristalses – excesso de peristalse, e isso causa também dor. - Não há muito interesse em saber o tamanho do cálculo, mas sim em saber se o cálculo foi capaz ou não de obstruir essa passagem de urina.
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(Bexiga) Função
Armazenamento de urina
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(Bexiga) Divisões anatômicas
- ápice - base - fundo - colo - corpo
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(Bexiga) Relações anatômicas - homem
anterior: apoiada no púbis posterior: vesículas seminais e reto inferior: próstata
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(Bexiga) Relações anatômicas - mulher
anterior: apoiada no púbis posterior: vagina e útero
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(Bexiga) O que é o trígono vesical e do que ele é composto?
porção lisa da bexiga (sem pregas) - em cada ponta do trígono tem um orifício ➝ os dois orifícios superiores são os óstios ureterais (esquerdo e direito) ➝ o orifício inferior é p óstio uretral interno
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(Bexiga) Como é o mecanismo antirrefluxo ?
O m. detrusor causa a contração e relaxamento da bexiga - Quando o m. detrusor contrai para a micção ele acaba comprimindo a porção intramural do uretér ➝ o que impede que a urina retorne para o uretér - Quando a bexiga está muito cheia, a parede vesical estira muito e acaba comprimindo a porção intramural do uretér ➝ novamente impedindo o refluxo vesicoureteral
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(Uretra) Diferença entre homens e mulheres
A uretra masculina mede em torno de 16cm e é dividida em 4 porções Já a uretra feminina tem apenas 4cm de comprimento e é uma porção única
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(Uretra) Divisão no homem
- uretra pré-prostatica - uretra prostática - uretra membranosa: perfura o períneo - uretra peniana/esponjosa: fica dentro do corpo esponjoso
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(Uretra) Esfíncteres e inervação - mulher
- estruturas responsáveis pela continência urinária - esfíncter interno da uretra ➝ fica no colo vesical ➝ formado por fibras do m. detrusor ➝ inervação do SNA simpático e parassimpático - esfíncter externo da uretra ➝ pertence ao espaço profundo do períneo ➝ músculo estriado esquelético ➝ localizado no terço médio da uretra ➝ inervado pelo n. pudendo
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(Uretra) Esfíncteres e inervação - homem
- estruturas responsáveis pela continência urinária - esfíncter interno da uretra ➝ fica no colo vesical ➝ formado por fibras do m. detrusor ➝ inervação do SNA simpático e parassimpático - esfíncter externo da uretra ➝ pertence ao espaço profundo do períneo ➝ músculo estriado esquelético ➝ localizado ao redor da uretra membranosa ➝ inervado pelo n. pudendo
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O músculo levantador do ânus consiste em 3 partes. Quais são elas?
- Puborretal - Pubococcígeo - Iliococcígeo