PR1 Flashcards

1
Q

Composição do sistema venoso periférico (MMI)

A

Veias superficiais, veias profundas e veias comunicantes

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2
Q

Veias superficiais

A

Safena magna e parva

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3
Q

Profundas

A

Femoral, ilíaca, poplitea e tibial

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4
Q

Como que ocorre o fluxo venoso periferico no MMI ?

A

Fluxo venoso ocorre em 2 direções: superficial para profunda e distal para proximal

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5
Q

Cite componentes responsáveis pela mecânica do fluxo sanguíneo venoso periferico

A
  1. Contração dos músculos da panturrilha
  2. Válvulas
  3. Fluxo arterial periferico
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6
Q

Função de cada mecanismo de fluxo venoso

A
  1. Contração dos músculos da panturrilha: (“sístole” que bombeia sangue)
  2. Válvulas: (impedem refluxo)
  3. Fluxo sanguíneo arterial periferico: (garante enchimento das vênulas)
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7
Q

Insuficiência Venosa Crônica (IVC) - defeito e efeito na circulação central

A

Falha no bombeamento do sangue periferico que diminui retorno venoso pro coração

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8
Q

Causas de insuficiência venosa crônica

A

Incompetência valvar, sobrecarga de pressão sobre circulação venosa e alterações na parede vascular (lesão endotelial que afeta integralidade e tônus)

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9
Q

Diferença entre IVC primaria e secundaria

A
  • primária: causada por defeito no sistema de bombeamento (por alguma patologia ou característica da pessoa)
  • secundaria: sistema de bombeamento funciona mas tem sobrecarga por fator externo (ex: TVP ou tumor)
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10
Q

Fisiopatologia da IVC

A
  1. Estase venosa nos MMI distais
  2. Sobrecarga pressórica nessa região
  3. Extravasamento de liquido intravascular, hemácia, hemossiderina, citocinas e mediadores inflamatórios
  4. Reação inflamatória baixa
  5. Aumento na produção de colágeno intersticial
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11
Q

Consequências do aumento na produção de colágeno intersticial

A

Fibrose de tecido adiposo e cutâneo

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12
Q

Manifestações clinicas - anamnese (IVC)

A
  1. Edema mole, bilateral, com cacifo e sem sinais flogísticos
  2. Congestão local gera prurido e peso nas pernas
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13
Q

Manifestações clinicas - exame físico

A
  1. Varizes
  2. Telangectasia
  3. Hiperpigmentação ocre
  4. Úlceras
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14
Q

Varizes e telangectasias (causa + definição)

A

Causa: acumulo de líquido distal
Varizes: dilatações superficiais tortuosas e podem ser dolorosas
Telangectasia: aranhas vasculares, ocorrem por sobrecarga de estrogênio

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15
Q

Hiperpigmentação ocre (causa + definição)

A

Causa: deposição de hemossiderina intersticial
Pele fica acastanhada ou vermelho-azulada

  • dermatite ocre ou hiperpigmentação em bota
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16
Q

Úlceras venosas

A

Causa: desorganização na arquitetura subcutânea e inflamação
Lesão de pele com borda irregular e úmida

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17
Q

Fatores de risco para IVC

A
  • +50 anos
  • mulheres (pós menopausa tem fragilidade endotelial)
  • genética
  • ortostase mantida
  • sobrecarga hormonal (estrogênio e progesterona)
  • TVP (compressão intrínseca) e tumor (compressão extrínseca)
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18
Q

Efeito da sobrecarga de estrogênio e progesterona

A
  • alta de estrogênio = diminui tônus vascular, vasos fragilizados
  • alta de progesterona = vasodilatação venosa
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19
Q

Cite as complicações da IVC

A
  • celulites
  • linfedema
  • trombose venosa superficial/ profunda
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20
Q

Celulite (definição)

A
  • mais comum ser associada com ulceras
  • infecções cutâneas por perda da função de barreira da pele contra patógenos do meio ambiente
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21
Q

Linfedema (causa e por que a causa ocorre)

A
  • Ocorre por dificuldade na drenagem linfática (extravasamento de liquido e produção exacerbada de colágeno)
  • pé de boneca com pele em casca de laranja
  • edema mais endurecido
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22
Q

Porque podem ocorrer tromboses venosas como complicação de uma insuficiência venosa crônica?

A

Porque na IVC ocorre lesão endotelial e estase sanguínea venosa

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23
Q

Tratamentos para IVC

A
  • medidas conservadoras
  • escleroterapia de varizes superficiais
  • bota de unna (*ulcera)
  • safenectomia (*ulcera ou casos graves)
  • antibiótico (*ulcera)
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24
Q

Definição de trombose venosa profunda

A

Obstrução parcial ou completa de um vaso venoso profundo por um coagulo

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25
Q

Causas de trombose venosa profunda

A

Se da pela Tríade de Virchow
- hipercoagulabilidade
- estase venosa
- lesão endotelial

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26
Q

Tipos de trombose venosa profunda de acordo com localização

A
  • TVP distal: em veias tibiais e popliteas = mais comum
  • TVP proximal: em veias ilíacas e femorais = mais perigoso
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27
Q

Como determinamos fatores de risco para TVP?

A

Doenças que envolvam 1 ou mais aspectos da tríade de virchow

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28
Q

Fatores de risco para TVP

A
  • obesidade, gravidez e sedentarismo
  • neoplasias
  • doenças crônicas
  • imobilizações, pacientes acamados e viagens longas
  • tabagismo
  • doenças de coagulação (trombofilicas)
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29
Q

Quais mecanismos causam a sintomatologia da TVP?

A
  • interrupção súbita do fluxo venoso
  • hipertensão venosa
  • inflamação
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30
Q

Sintomas de TVP

A
  • dor em pontada, subaguda e leve a moderada
  • edema unilateral COM sinais flogisticos
  • empastamento da panturrilha
  • pode ter circulação colateral
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31
Q

Como podemos detectar no exame físico um possível caso de TVP?

A
  • Sinal de Homans: dor na panturrilha após dorsiflexao do pé
  • Sinal da bandeira: compara mobilidade das panturrilhas
  • Sinal de Bancroft: dor ao fazer compressão póstero-anterior
  • Flegmasia alba dolens (perna com pele pálida) ou cerúlea dolens (perna com pele azulada)
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32
Q

Exames para detectar TVP

A
  • dosagem de D-dímero: mede produtos da degradação de um trombo mas mesmo sendo muito sensível é pouco especifico, então é mais útil quando negativo
  • escore de Wells: uma serie de parâmetros que calculam um valor que diz a probabilidade de ser TVP (ex: neoplasias existentes? Aumento do volume da perna? Imobilizações?)
  • Doppler venoso de MMI
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33
Q

Complicações do TVP

A
  • Tromboembolismo pulmonar
  • síndrome pós trombótica
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34
Q

Tromboembolismo Pulmonar (TEP)

A
  • Deslocamento do trombo dos MMI para a circulação pulmonar, se alojando nessa região
  • Complicação mais temida
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35
Q

Quando é mais comum que ocorra TEP?

A

Em TVPs proximais (v. femoral e ilíaca) pois os trombos são geralmente mais instáveis e maiores

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36
Q

Manifestações clinicas de TEP

A
  • Taquidispneia, taquicardia e dor torácica de início súbito
  • Casos mais graves: cianose, sinal de esforço respiratório e congestão periferica por sobrecarga do VD
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37
Q

Síndrome pós trombotica (definição e sintomas)

A

É uma forma de IVC
A obstrução causada pelo trombo gera estase venosa que diminui o retorno venoso

Terá os sintomas de uma IVC: edema bilateral mole, peso na perna, prurido, varizes, etc

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38
Q

Tratamento de TVP

A
  • anticoagulação (primeiro heparina depois anticoagulantes orais)
  • meias compressivas
  • trombectomia (se for um trombo grave, proximal e grande)
  • filtro de veia cava (se paciente tem alto risco para TEP ou nao pode fazer anticoagulação)
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39
Q

Insuficiência Arterial aguda

A

Oclusão aguda que interrompe abruptamente fluxo sanguíneo arterial levando a isquemia aguda

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40
Q

Isquemia

A

Redução do aporte de O2 e nutrientes pra um tecido e suas demandas

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41
Q

Embolia arterial e consequência

A

Propagação na corrente sanguínea de trombos, fragmentos de placas de ateroma, células tumorais, gases ou corpos estranhos em um local do sistema cardiovascular

Pode causar oclusão parcial ou total de uma artéria

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42
Q

Causas cardíacas de insuficiência arterial aguda

A

Mais comum: arritmias (fibrilação atrial) e lesão orovalvar (refluxo ou estenose diminui fluxo pra periferia)

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43
Q

Causas arteriais insuficiência arterial aguda

A

Aneurismas e aterosclerose (trombo da aterosclerose)

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44
Q

Causas venosas para insuficiência arterial aguda

A

Embolia paradoxal

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45
Q

Quadro clinico de insuficiência arterial aguda

A
  1. Palidez
  2. Frio
  3. Paralisia
  4. Dor
  5. Ausência de pulso
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46
Q

A dor na IAA é quando?

A

Em repouso

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47
Q

Síndrome do dedo azul

A

Ateroembolismo causa palidez e cianose nos pododactilos

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48
Q

Fenômeno de Raymond

A

Vasoespasmo arteriolar distal causado por frio ou estresse que deixa extremidades distais pálidas e azuladas

Primário: causado pela doença de Raymond
Secundário: causado por doenças autoimunes, doenças hematológicas…

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49
Q

Complicações da IAA

A
  • fenômeno de isquemia/reperfusao: após reestabelecimento do fluxo sanguíneo, podem ocorrer alterações estruturais como necrose em células que foram irreversivelmente lesionadas, edema celular e restauração não uniforme do fluxo. Também pode causar distúrbios metabólicos como acidose metabólica e hipercalemia
  • síndrome compartimental: diminuição do fluxo sanguíneo por aumento de pressao em uma região (por sangramento ou edema)
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50
Q

Insuficiência arterial crônica

A

Obstrução arterial periferica progressiva

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51
Q

Causas de IAC

A

Aterosclerose obliterante (mais comum)
Arterites
Esclerose de Monckeberg - muito rara mas ocorre deposito de cálcio na camada muscular arterial

52
Q

Quadro clinico insuficiência arterial crônica

A

Sintoma mais característico é a CLAUDICAÇÃO INTERMITENTE
- quando paciente sente dor na perna após realizar exercício físico (subir escada, correr)
- isquemia muscular por aumento da demanda de O2 que não é suprida
- melhora no repouso

53
Q

Dor na insuficiência arterial aguda e crônica

A

Na aguda é em repouso e na crônica alivia no repouso (claudicação intermitente)

54
Q

Ao exame físico, como apresenta-se um paciente com IAC?

A
  1. Rarefacao de pelos
  2. Palidez ao elevar membros
  3. Atrofia muscular
  4. Pele seca, inelastica e fria
  5. Ausência/ diminuição de pulso
55
Q

Síndrome de lerich

A

A obstrução ocorre na bifurcação aortoiliaca

56
Q

Coarctação da aorta

A

Maior desenvolvimento de MMS do que MMI

57
Q

Xantelasma

A

Depósitos de gordura amarela na pele ao redor dos olhos, geralmente nas pálpebras superiores ou inferiores

Alerta para hiperlipidemia

58
Q

Xantoma

A

Lesões cutâneas por acúmulo de lipídios nas células da pele e tecidos subcutâneos.
Essas lesões aparecem como nódulos ou placas amareladas ou alaranjadas.

Alerta para hiperlipidemia

59
Q

Sinal de Frank

A

Prega no lóbulo da orelha indica doença coronariana

60
Q

Cite etiologias de dor torácica proveniente do sistema cardiovascular

A
  1. Angina pectoris
  2. Angina instável
  3. Infarto Agudo do Miocárdio
  4. Aneurisma dissecante da aorta
  5. Pericardite
  6. Estenose aortica
61
Q

Cite etiologias de dor torácica proveniente do sistema respiratório

A
  1. Traqueobronquite
  2. Hipertensão pulmonar
  3. Embolismo pulmonar
  4. Derrame pleural
  5. Pneumotórax
  6. Pneumonia
62
Q

Cite etiologias de dor torácica proveniente do sistema gastrointestinal

A
  1. Esofagite de refluxo
  2. Ruptura esofágica
  3. Espasmo esofagiano
  4. Síndrome de Boerhaave
63
Q

Cite etiologias de dor torácica sem ser cardio, pneumo e gastro

A
  1. Síndrome de Tietze
  2. Osteoartrose
  3. Herpes zoster
  4. Psicogenicas
64
Q

Angina pectoris

A

Dor por isquemia miocárdica temporária
Dor em aperto
1-3 a 10 min no máximo

Piora com exercício, frio e nervoso
Melhora com repouso e nitratos

65
Q

Sinal de Levine indica__

A

Indica angina pectoris

66
Q

Angina instável

A

Entre angina pectoris e IAM
Dor dura mais de 10 min e pode durar horas
NÃO TEM NECROSE DE CARDIOMIOCITOS

67
Q

Infarto agudo do miocárdio

A

Isquemia miocárdica prolongada que leva a necrose de cardiomiocitos
Dura de 20 min a muitas horas
Melhora com opioides

68
Q

Pericardite

A

Irritação da pleura parietal adjacente ao pericárdio
Melhora com posição genupeitoral / blechman

69
Q

Aneurisma dissecante da aorta

A

Dor dilacerante por separação das camadas da parede da aorta
Pode dar sinais e sintomas neurológicos

70
Q

Estenose aortica

A

Parecida com dor da angina pectoris
Recorrente
Sopro sistólico no foco aórtico

71
Q

Traqueobronquite

A

Inflamação de traqueia e brônquios fonte
Melhora deitar pro lado acometido

72
Q

Embolia pulmonar

A

Início súbito
Taquidispneia e diminuição de PA
Associada a TVP geralmente

73
Q

Esofagite de refluxo

A

Inflamação do esôfago por refluxo de conteúdo ácido gástrico
Melhora com antiácidos

74
Q

Espasmo esofagiano

A

Disfunção motora da musculatura
Piora com líquidos ou comidas frias
Melhora com nitrato

75
Q

Síndrome de Boerhaave

A

Ruptura da junção gastroesofagica por crise de vomito ou ansia

76
Q

Síndrome de Tietze

A

Inflamação benigna de 1 ou + cartolagem costal
Piora com compressão local

77
Q

Herpes zoster

A

Distribuição dermatomal com exantema vesicular

78
Q

Pleura visceral, parênquima e vias aéreas menores ___

A

Não sentem dor

79
Q

Dor torácica por etiologia respiratória se da por __

A

Estímulo nociceptivo sobre traqueia, parede da arteria pulmonar, brônquios de maior calibre e pleura parietal

80
Q

Ganho de peso, constipação, bradicardia, sonolência e cansaço aos grandes esforços sugere ___

A

Hipotireoidismo

81
Q

Como hipotireoidismo afeta pressao?

A

Aumento da pressão diastólica

82
Q

Insônia, perda de peso com ganho de apetite, taquicardia, sudorese e oftalmopatia sugerem ___

A

Hipertireoidismo

83
Q

Como é a PA no hipertireoidismo?

A

Mais sistólica

84
Q

Rosto avermelhado, redondo e estrias sugerem __

A

Síndrome de Cushing

85
Q

Como fica a glicemia de um paciente com síndrome de Cushing?

A

Hiperglicemia por estimulo de glicogenolise, aumento de resistencia a insulina, diminuição da secreção de insulina, diminuição de captação de glicose muscular …

86
Q

Galactorreia e alteração na libido

A

Hiperprolactinemia

87
Q

Paciente pós operatória de tireoidectomia total com câimbra e parestesia na região perioral e na ponta dos dedos sugere ___

A

Hipoparatireoidismo (baixa de cálcio)

88
Q

Ortopneia

A

Agravação da dispneia quando pessoa deita

89
Q

Trepopneia com exemplos

A

Dispneia que aparece quando o paciente adota determinado decúbito lateral.

Derrame pleural - melhora deitar pro lado do derrame

Atelectasia - piora deitar pro lado da atelectasia

90
Q

Platipneia

A

Dispneia acontece quando o paciente fica em pé ou sentado e alivia com o decúbito

91
Q

Dispneia paroxística noturna com exemplo

A

sono interrompido por uma dramática sensação de falta de ar

Síndrome de congestão

92
Q

Dispneia suspirosa

A

Inspiração profunda e esporádica no meio de uma respiração normal

93
Q

Cheyne Stokes

A

Respiração vai ficando mais profunda e ampla para depois ir diminuindo ficando menos ampla e profunda

94
Q

Ritmo de cantani com exemplo

A

Sem pausa respiratória com aumento da amplitude dos movimentos

Acidose metabólica

95
Q

Kussmaul com exemplo

A

Inspirações profundas com pausas respiratórias

Cetoacidose diabética

96
Q

Biot

A

Respiração imprevisível, irregular com amplitudes diferentes com períodos de apneia

97
Q

Hemoptise

A

Tosse com sangue (eliminar sangue pela boca passando pela glote)

98
Q

Hematemese

A

Vômito com sangue

99
Q

Hemoptise volumosa

A

Quando sangue vem do sistema aórtico

100
Q

Hemoptise de pequeno volume

A

Quando vem de ramos da arteria pulmonar (baixa pressao)

101
Q

Paralisia facial por lesão periferica

A

Paralisia ipsilateral a lesão por lesão do nervo facial

102
Q

Paralisia facial por lesão central

A

Paralisia contralateral a lesão

103
Q

Tosse aguda

A
  • de 3 semanas de evolução
104
Q

Tosse subaguda

A

3-8 semanas

105
Q

Tosse crônica

A

Mais de 8 semanas

106
Q

Sinal de Chvostek

A

Indica hipocalcemia
Espasmo muscular após percussão do nervo facial

107
Q

Sinal de Trosseau

A

Indica hipocalcemia
Espasmo carpopodal induzido

108
Q

Desvio da traqueia no derrame pleural

A

Contra lateral ao derrame

109
Q

Desvio da traqueia na síndrome de atelectasia

A

Ipsilateral a atelectasia

110
Q

Parâmetro SPO2

A

94-100% é o normal

111
Q

Parâmetros temperatura corporal

A

35.2-36.9 normal
37 - 37.5 febricola
37.6 - 38.5 febre moderada
38.6 - 41.5 febre alta
41.6 + hiperpirexia
35.2 - hipotermia

112
Q

Parâmetros de frequência respiratória

A

Menos que 12 = bradipneia
12 - 20 eupneia
20 + taquipneia

113
Q

Parâmetros frequência de pulso

A

Menos que 60 bradisfigmia
60-100 bpm normosfigmia
Mais que 100 taquisfigmia

114
Q

Hipertensão arterial

A

PA sistólica maior ou igual a 140
Ou
PA diastólica maior ou igual a 90

115
Q

Hipertensão do jaleco branco / hipertensão mascarada

A

Elevação da PA no consultório / diminuição da PA no consultório

116
Q

Hiato auscultatorio

A

Silêncio entre 2 e 3 som de koraticof que leva a uma subestimação da PAS ou superestimação da PAD

117
Q

Linfonodo menor ou igual a 2 cm possíveis causas

A
  • infecções virais ou bacterianas
118
Q

Linfonodo maior que 2 cm possíveis causas

A
  • infecção do próprio gânglio (ex tuberculose)
  • metástase
  • linfoma
119
Q

Linfonodomegalia por tuberculose

A

Linfonodo aumentado, amolecido, com sinais flogisticos, móvel, apresenta fistulização

120
Q

Linfonodomegalia por metástase não hematológica

A

Linfonodo aumentado, pétreo, aderido a planos profundos, sem sinais flogisticos e podendo coalescer

121
Q

Linfonodomegalia por linfoma

A

Linfonodo aumentados de forma generalizada, borrachudo/ elástico, móvel e sem sinais flogisticos

122
Q

Linfonodomegalia por infecção bacteriana

A

Linfonodo elástico, móvel com sinais flogisticos e nao coalesce

123
Q

Linfonodomegalia por infecção viral

A

Linfonodo elástico, movel, com sinais flogisticos mas menos que na bacteria que nao coalesce

124
Q

Sinal de Troisier

A

Aumento do linfonodo de virchow que indica metástase de tumor torácico ou do abdomen superior

125
Q

Lesões petequias/ equimoses X máculas

A

Para distinguir lesões hemorrágicas de lesões vasculares: digitopressão ou vitropressão. Lesões hemorrágicas não desaparecem, pois o sangue extravasado está contido na pele