Português Flashcards
“Nos sete capítulos que compõe a obra, o autor observa pequenos detalhes das interações humanas”.
Assinale a alternativa que analisa corretamente a função da expressão “Nos sete capítulos que compõe a obra” na frase anterior.
a) adjunto adverbial de lugar.
b) Oração adverbial de lugar.
c) Oração adjetiva restritiva.
d) Oração adjetiva explicativa.
e) Adjunto adnominal.
a) adjunto adverbial de lugar.
“Nos sete capítulos que compõe a obra, o autor observa pequenos detalhes das interações humanas”. Onde o autor observa? Nos sete capítulos.
A palavra “onde” tem sentido de “em algum lugar” ou de “a algum lugar”?
“em algum lugar”
ONDE/AONDE
Onde -> em algum lugar. Ex.: estão onde; ficam onde.
Aonde -> a algum lugar. Ex.: vou aonde; volto aonde; chegar aonde.
A palavra “aonde” tem sentido de “em algum lugar” ou de “a algum lugar”?
“a algum lugar”
ONDE/AONDE
Onde -> em algum lugar. Ex.: vou aonde; volto aonde; chegar aonde.
Aonde -> a algum lugar. Ex.: estão onde; ficam onde.
O que é um dígrafo?
duas letras, um som.
Dígrafo -> duas letras, um som. Ex.: “ss” e “en” em “necessariamente”; “om” e “lh” em “compartilhado”. Atenção! O dígrafo NÃO é necessariamente formado por letras iguais.
Identifique os dígrafos de “necessariamente”.
“ss” e “en” em “necessariamente”
Dígrafo -> duas letras, um som. Ex.: “ss” e “en” em “necessariamente”; “om” e “lh” em “compartilhado”. Atenção! O dígrafo NÃO é necessariamente formado por letras iguais.
Identifique os dígrafos de “compartilhado”
“om” e “lh” em “compartilhado”
Dígrafo -> duas letras, um som. Ex.: “ss” e “en” em “necessariamente”; “om” e “lh” em “compartilhado”. Atenção! O dígrafo NÃO é necessariamente formado por letras iguais.
Como se escreve, PELO ou PÊLO?
PELO
O acento ortográfico de “Pêlo” foi retirado na reforma. Agora é “pelo”.
Como se escreve, PÁRA ou PARA?
PARA
O acento ortográfico de “Pára” foi retirado na reforma. Agora é “Para”.
Como se escreve,FEIÚRA ou FEIURA?
FEIURA
O acento ortográfico de “feiúra” foi retirado na reforma. Agora é “feiura”.
Como se escreve, GELÉIA ou GELEIA?
GELEIA
O acento ortográfico de “geléia” foi retirado na reforma. Agora é “geleia”. O “ei” e o “oi” do ditônico na penúltima sílaba perderam o acento.
Como se escreve, EPOPÉIA ou EPOPEIA?
EPOPEIA
ACENTUAÇÃO GRÁFICA
Acentuam-se as monossílabas terminadas em a; e; o; seguidos ou não de s.
Dígrafo -> duas letras, um som. Ex.: “ss” e “en” em “necessariamente”; “om” e “lh” em “compartilhado”. Atenção! O dígrafo NÃO é necessariamente formado por letras iguais.
O acento ortográfico de “Pêlo” foi retirado na reforma. Agora é “pelo”.
O acento ortográfico de “Pára” foi retirado na reforma. Agora é “Para”.
O acento ortográfico de “feiúra” foi retirado na reforma. Agora é “feiura”.
O acento ortográfico de “epopéia” foi retirado na reforma. Agora é “epopeia”. O “ei” e oi “o” do ditônico na penúltima sílaba perderam o acento.
O acento ortográfico de “geléia” foi retirado na reforma. Agora é “geleia”. O “ei” e o “oi” do ditônico na penúltima sílaba perderam o acento.
O acento ortográfico de “jóias” foi retirado na reforma. Agora é “joias”. O “ei” e o “oi” do ditônico na penúltima sílaba perderam o acento.
O acento ortográfico de “dêem” foi retirado na reforma. Agora é “deem. As letras duplicadas perderam o ascento. Ex.: eu perdoo.
O acento diferencial de “Pólos” foi suprimido. Agora é “Polos”.
A palavra “fiéis” permanece acentuada. O “e” e o “o” do ditônico na penúltima sílaba perderam o acento. Mas, na última não! Ex.: a palavra “anzóis” permanece acentuada.
Como se escreve, JÓIAS ou JOIAS?
JOIAS
O acento ortográfico de “jóias” foi retirado na reforma. Agora é “joias”. O “ei” e o “oi” do ditônico na penúltima sílaba perderam o acento.
Como se escreve, DEEM ou DÊEM?
DEEM
O acento ortográfico de “dêem” foi retirado na reforma. Agora é “deem. As letras duplicadas perderam o ascento. Ex.: eu perdoo.
Como se escreve, PÓLOS ou POLOS?
POLOS
O acento diferencial de “Pólos” foi suprimido. Agora é “Polos”.
Como se escreve, FIÉIS ou FIEIS?
FIÉIS
A palavra “fiéis” permanece acentuada. O “e” e o “o” do ditônico na penúltima sílaba perderam o acento. Mas, na última não! Ex.: a palavra “anzóis” permanece acentuada.
Como se escreve, ANZÓIS ou ANZOIS?
ANZÓIS
A palavra “fiéis” permanece acentuada. O “e” e o “o” do ditônico na penúltima sílaba perderam o acento. Mas, na última não! Ex.: a palavra “anzóis” permanece acentuada.
“Eis aí o crítico Antônio Candido, que não me deixa mentir.
A palavra QUE funciona aqui como…
pronome
PRONOME RELATIVO
Pronome = serve para substituir nomes
Ex. da palavra “que” como pronome: “Eis aí o crítico Antônio Candido, que não me deixa mentir.
Como saber que o “que” funciona como pronome relativo? É possível substituir “que” por “o qual”.
“João é que acertou tudo”
Na oração, QUE é
a) pronome relativo.
b) partícula expletiva.
c) partícula apassivadora.
d) conunção condicional.
e) locução conjuntiva.
f) pronome reflexivo.
g) conjunção integrante.
A palavra QUE é uma partícula expletiva quando se pode expelir. Ex.: “João é que acertou tudo” = “João acertou tudo”.
“Nos sete capítulos que compõem a obra, o autor observa…”.
Na oração, QUE é
a) pronome relativo.
b) partícula expletiva.
c) partícula apassivadora.
d) conunção condicional.
e) locução conjuntiva.
f) pronome reflexivo.
g) conjunção integrante.
a) pronome relativo.
Ela introduz uma oração subordinada adjetiva que tem a função de caracterizar o substantivo “capítulos”.
“A vida social é um pauco em que se encenam papéis diversos”.
Na oração, SE é
a) pronome relativo.
b) partícula expletiva.
c) partícula apassivadora.
d) conunção condicional.
e) locução conjuntiva.
f) pronome reflexivo.
g) conjunção integrante.
A palavra SE é partícula apassivadora quando coloca a oração na voz passiva. Ex.: “A vida social é um pauco em que se encenam papéis diversos”.
A palavra QUE, na expressão “de modo que”, denota…
Na oração, QUE é
a) pronome relativo.
b) partícula expletiva.
c) partícula apassivadora.
d) conunção condicional.
e) locução conjuntiva.
f) pronome reflexivo.
g) conjunção integrante.
A palavra QUE é uma locução conjuntiva na expressão “de modo que”, que denota finalidade.
“Se ele for um policial, utilizará um vocabulário específico”.
Na oração, SE é
a) pronome relativo.
b) partícula expletiva.
c) partícula apassivadora.
d) conjunção condicional.
e) locução conjuntiva.
f) pronome reflexivo.
g) conjunção integrante.
A palavra SE, aplicada a um sentido hipotético (futuro do subjuntivo) serve de conjunção condicional. Ex.: “Se ele for um policial, utilizará um vocabulário específico”.
“Eles se abraçaram”.
Na oração, QUE é
a) pronome relativo.
b) partícula expletiva.
c) partícula apassivadora.
d) conunção condicional.
e) locução conjuntiva.
f) pronome reflexivo.
g) conjunção integrante.
A palavra SE é um pronome reflexivo se indicar o sentido de “voltado para si” ou quando a ação é feita “um ao outro”. Ex.: “João se penteou”; “Eles se abraçaram”.
“Não sei se ele virá”
Na oração, a palavra SE é
a) pronome relativo.
b) partícula expletiva.
c) partícula apassivadora.
d) conunção condicional.
e) locução conjuntiva.
f) pronome reflexivo.
g) conjunção integrante.
g) conjunção integrante.
A palavra SE é conjunção integrante se puder substituída por “isso”. Ex.: “Não sei se ele virá” = “Não sei isso”.
O relatório ficará pronto ATÉ 20 de março.
A palavra ATÉ, no excerto, é uma preposição ou um adérbio?
Preposição.
ATÉ como preposição indica um limite no tempo/espaço/quantidade ou um limite máximo. Ex.: O relatório ficará pronto ATÉ 20 de março. Ex.2: Caminhamos ATÉ o parque. Ex.3: Ele come ATÉ 3 pães. Ex.4: Ela está atolada em dívidas ATÉ o pescoço.
Caminhamos ATÉ o parque.
A palavra ATÉ, no excerto, é uma preposição ou um advérbio?
Preposição.
ATÉ como preposição indica um limite no tempo/espaço/quantidade ou um limite máximo. Ex.: O relatório ficará pronto ATÉ 20 de março. Ex.2: Caminhamos ATÉ o parque. Ex.3: Ele come ATÉ 3 pães. Ex.4: Ela está atolada em dívidas ATÉ o pescoço.
Ela fala ATÉ grego.
A palavra ATÉ, no excerto, é uma preposição ou um advérbio?
Advérbio.
ATÉ como advérbio quando indica inclusão (sentido de “ainda”, “inclusive”); destaca superioridade ou inferioridade em grau; ou indica um limite máximo (com sentido de “no máximo”). Ex.: Ela fala ATÉ grego. Ex.2: A crise é ATÉ pior do que eu spunha. Ex.3: Gaste ATÉ 50 reais.
ATÉ
A palavra ATÉ pode ser preposição ou advérbio.
ATÉ como preposição indica um limite no tempo/espaço/quantidade ou um limite máximo. Ex.: O relatório ficará pronto ATÉ 20 de março. Ex.2: Caminhamos ATÉ o parque. Ex.3: Ele come ATÉ 3 pães. Ex.4: Ela está atolada em dívidas ATÉ o pescoço.
ATÉ como advérbio quando indica inclusão (sentido de “ainda”, “inclusive”); destaca superioridade ou inferioridade em grau; ou indica um limite máximo (com sentido de “no máximo”). Ex.: Ela fala ATÉ grego. Ex.2: A crise é ATÉ pior do que eu spunha. Ex.3: Gaste ATÉ 50 reais.
Ele come ATÉ 3 pães.
A palavra ATÉ, no excerto, é uma preposição ou um advérbio?
Preposição.
ATÉ como preposição indica um limite no tempo/espaço/quantidade ou um limite máximo. Ex.: O relatório ficará pronto ATÉ 20 de março. Ex.2: Caminhamos ATÉ o parque. Ex.3: Ele come ATÉ 3 pães. Ex.4: Ela está atolada em dívidas ATÉ o pescoço.
ATÉ
A palavra ATÉ pode ser preposição ou advérbio.
ATÉ como preposição indica um limite no tempo/espaço/quantidade ou um limite máximo. Ex.: O relatório ficará pronto ATÉ 20 de março. Ex.2: Caminhamos ATÉ o parque. Ex.3: Ele come ATÉ 3 pães. Ex.4: Ela está atolada em dívidas ATÉ o pescoço.
ATÉ como advérbio quando indica inclusão (sentido de “ainda”, “inclusive”); destaca superioridade ou inferioridade em grau; ou indica um limite máximo (com sentido de “no máximo”). Ex.: Ela fala ATÉ grego. Ex.2: A crise é ATÉ pior do que eu spunha. Ex.3: Gaste ATÉ 50 reais.
Ela está atolada em dívidas ATÉ o pescoço.
A palavra ATÉ, no excerto, é uma preposição ou um advérbio?
Preposição.
ATÉ como preposição indica um limite no tempo/espaço/quantidade ou um limite máximo. Ex.: O relatório ficará pronto ATÉ 20 de março. Ex.2: Caminhamos ATÉ o parque. Ex.3: Ele come ATÉ 3 pães. Ex.4: Ela está atolada em dívidas ATÉ o pescoço.
ATÉ
A palavra ATÉ pode ser preposição ou advérbio.
ATÉ como preposição indica um limite no tempo/espaço/quantidade ou um limite máximo. Ex.: O relatório ficará pronto ATÉ 20 de março. Ex.2: Caminhamos ATÉ o parque. Ex.3: Ele come ATÉ 3 pães. Ex.4: Ela está atolada em dívidas ATÉ o pescoço.
ATÉ como advérbio quando indica inclusão (sentido de “ainda”, “inclusive”); destaca superioridade ou inferioridade em grau; ou indica um limite máximo (com sentido de “no máximo”). Ex.: Ela fala ATÉ grego. Ex.2: A crise é ATÉ pior do que eu spunha. Ex.3: Gaste ATÉ 50 reais.
A crise é ATÉ pior do que eu spunha.
A palavra ATÉ, no excerto, é uma preposição ou um adérbio?
Advérbio.
ATÉ como advérbio quando indica inclusão (sentido de “ainda”, “inclusive”); destaca superioridade ou inferioridade em grau; ou indica um limite máximo (com sentido de “no máximo”). Ex.: Ela fala ATÉ grego. Ex.2: A crise é ATÉ pior do que eu spunha. Ex.3: Gaste ATÉ 50 reais.
ATÉ
A palavra ATÉ pode ser preposição ou advérbio.
ATÉ como preposição indica um limite no tempo/espaço/quantidade ou um limite máximo. Ex.: O relatório ficará pronto ATÉ 20 de março. Ex.2: Caminhamos ATÉ o parque. Ex.3: Ele come ATÉ 3 pães. Ex.4: Ela está atolada em dívidas ATÉ o pescoço.
ATÉ como advérbio quando indica inclusão (sentido de “ainda”, “inclusive”); destaca superioridade ou inferioridade em grau; ou indica um limite máximo (com sentido de “no máximo”). Ex.: Ela fala ATÉ grego. Ex.2: A crise é ATÉ pior do que eu spunha. Ex.3: Gaste ATÉ 50 reais.
Gaste ATÉ 50 reais.
A palavra ATÉ, no excerto, é uma preposição ou um adérbio?
Advérbio.
ATÉ como advérbio quando indica inclusão (sentido de “ainda”, “inclusive”); destaca superioridade ou inferioridade em grau; ou indica um limite máximo (com sentido de “no máximo”). Ex.: Ela fala ATÉ grego. Ex.2: A crise é ATÉ pior do que eu spunha. Ex.3: Gaste ATÉ 50 reais.
ATÉ
A palavra ATÉ pode ser preposição ou advérbio.
ATÉ como preposição indica um limite no tempo/espaço/quantidade ou um limite máximo. Ex.: O relatório ficará pronto ATÉ 20 de março. Ex.2: Caminhamos ATÉ o parque. Ex.3: Ele come ATÉ 3 pães. Ex.4: Ela está atolada em dívidas ATÉ o pescoço.
ATÉ como advérbio quando indica inclusão (sentido de “ainda”, “inclusive”); destaca superioridade ou inferioridade em grau; ou indica um limite máximo (com sentido de “no máximo”). Ex.: Ela fala ATÉ grego. Ex.2: A crise é ATÉ pior do que eu spunha. Ex.3: Gaste ATÉ 50 reais.
RESUMO
ATÉ como preposição -> limite no tempo/espaço/quantidade ou um limite máximo.
ATÉ como advérbio -> inclusão (sentido de “ainda”, “inclusive”); superioridade/inferioridade em grau; ou limite máximo (com sentido de “no máximo”).
RESUMO - ATÉ
ATÉ como preposição -> limite no tempo/espaço/quantidade ou um limite máximo.
ATÉ como advérbio -> inclusão (sentido de “ainda”, “inclusive”); superioridade/inferioridade em grau; ou limite máximo (com sentido de “no máximo”).
“Ela está atolada em dívidas ATÉ o pescoço”. A palavra ATÉ, no excerto, é uma preposição ou um adérbio?
Preposição.
ATÉ como preposição indica um limite no tempo/espaço/quantidade ou um limite máximo. Ex.: O relatório ficará pronto ATÉ 20 de março. Ex.2: Caminhamos ATÉ o parque. Ex.3: Ele come ATÉ 3 pães. Ex.4: Ela está atolada em dívidas ATÉ o pescoço.
ATÉ
A palavra ATÉ pode ser preposição ou advérbio.
ATÉ como preposição indica um limite no tempo/espaço/quantidade ou um limite máximo. Ex.: O relatório ficará pronto ATÉ 20 de março. Ex.2: Caminhamos ATÉ o parque. Ex.3: Ele come ATÉ 3 pães. Ex.4: Ela está atolada em dívidas ATÉ o pescoço.
ATÉ como advérbio quando indica inclusão (sentido de “ainda”, “inclusive”); destaca superioridade ou inferioridade em grau; ou indica um limite máximo (com sentido de “no máximo”). Ex.: Ela fala ATÉ grego. Ex.2: A crise é ATÉ pior do que eu spunha. Ex.3: Gaste ATÉ 50 reais.
RESUMO - ATÉ
ATÉ como preposição -> limite no tempo/espaço/quantidade ou um limite máximo.
ATÉ como advérbio -> inclusão (sentido de “ainda”, “inclusive”); superioridade/inferioridade em grau; ou limite máximo (com sentido de “no máximo”).
“Gaste ATÉ 50 reais”. A palavra ATÉ, no excerto, é uma preposição ou um adérbio?
Advérbio.
ATÉ como advérbio quando indica inclusão (sentido de “ainda”, “inclusive”); destaca superioridade ou inferioridade em grau; ou indica um limite máximo (com sentido de “no máximo”). Ex.: Ela fala ATÉ grego. Ex.2: A crise é ATÉ pior do que eu spunha. Ex.3: Gaste ATÉ 50 reais.
ATÉ
A palavra ATÉ pode ser preposição ou advérbio.
ATÉ como preposição indica um limite no tempo/espaço/quantidade ou um limite máximo. Ex.: O relatório ficará pronto ATÉ 20 de março. Ex.2: Caminhamos ATÉ o parque. Ex.3: Ele come ATÉ 3 pães. Ex.4: Ela está atolada em dívidas ATÉ o pescoço.
ATÉ como advérbio quando indica inclusão (sentido de “ainda”, “inclusive”); destaca superioridade ou inferioridade em grau; ou indica um limite máximo (com sentido de “no máximo”). Ex.: Ela fala ATÉ grego. Ex.2: A crise é ATÉ pior do que eu spunha. Ex.3: Gaste ATÉ 50 reais.
CONJUNÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS E LOCUÇÕES PREPOSITIVAS
_________: porque; porquanto; visto que; dado que…
Condicionais: se; caso; contanto que; a não ser que; sem que; desde que…
Consecutivas: tal que; tão…que; de sorte que…
Conformativas: conforme; como; segundo…
Comparativas: como; tal qual…
Finais: para que; porque; a fim de que…
Proporcionais: à medida que; quanto mais…
Temporais: quando; enquanto; logo que; sempre que…
CONJUNÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS E LOCUÇÕES PREPOSITIVAS
Causais: porque; porquanto; visto que; dado que…
Condicionais: se; caso; contanto que; a não ser que; sem que; desde que…
Consecutivas: tal que; tão…que; de sorte que…
Conformativas: conforme; como; segundo…
Comparativas: como; tal qual…
Finais: para que; porque; a fim de que…
Proporcionais: à medida que; quanto mais…
Temporais: quando; enquanto; logo que; sempre que…
CONJUNÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS E LOCUÇÕES PREPOSITIVAS
Causais: porque; porquanto; visto que; dado que…
Condicionais: se; caso; contanto que; a não ser que; sem que; desde que…
______________: tal que; tão…que; de sorte que…
Conformativas: conforme; como; segundo…
Comparativas: como; tal qual…
Finais: para que; porque; a fim de que…
Proporcionais: à medida que; quanto mais…
Temporais: quando; enquanto; logo que; sempre que…
CONJUNÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS E LOCUÇÕES PREPOSITIVAS
Causais: porque; porquanto; visto que; dado que…
Condicionais: se; caso; contanto que; a não ser que; sem que; desde que…
Consecutivas: tal que; tão…que; de sorte que…
Conformativas: conforme; como; segundo…
Comparativas: como; tal qual…
Finais: para que; porque; a fim de que…
Proporcionais: à medida que; quanto mais…
Temporais: quando; enquanto; logo que; sempre que…
CONJUNÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS E LOCUÇÕES PREPOSITIVAS
Causais: porque; porquanto; visto que; dado que…
Condicionais: se; caso; contanto que; a não ser que; sem que; desde que…
Consecutivas: tal que; tão…que; de sorte que…
Conformativas: conforme; como; segundo…
Comparativas: como; tal qual…
_________: para que; porque; a fim de que…
Proporcionais: à medida que; quanto mais…
Temporais: quando; enquanto; logo que; sempre que…
CONJUNÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS E LOCUÇÕES PREPOSITIVAS
Causais: porque; porquanto; visto que; dado que…
Condicionais: se; caso; contanto que; a não ser que; sem que; desde que…
Consecutivas: tal que; tão…que; de sorte que…
Conformativas: conforme; como; segundo…
Comparativas: como; tal qual…
Finais: para que; porque; a fim de que…
Proporcionais: à medida que; quanto mais…
Temporais: quando; enquanto; logo que; sempre que…
CONJUNÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS E LOCUÇÕES PREPOSITIVAS
Causais: porque; porquanto; visto que; dado que…
Condicionais: se; caso; contanto que; a não ser que; sem que; desde que…
Consecutivas: tal que; tão…que; de sorte que…
Conformativas: conforme; como; segundo…
Comparativas: como; tal qual…
Finais: para que; porque; a fim de que…
Proporcionais: à medida que; quanto mais…
Temporais:
CONJUNÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS E LOCUÇÕES PREPOSITIVAS
Causais: porque; porquanto; visto que; dado que…
Condicionais: se; caso; contanto que; a não ser que; sem que; desde que…
Consecutivas: tal que; tão…que; de sorte que…
Conformativas: conforme; como; segundo…
Comparativas: como; tal qual…
Finais: para que; porque; a fim de que…
Proporcionais: à medida que; quanto mais…
Temporais: quando; enquanto; logo que; sempre que…
CONJUNÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS E LOCUÇÕES PREPOSITIVAS
Causais: porque; porquanto; visto que; dado que…
Condicionais: se; caso; contanto que; a não ser que; sem que; desde que…
Consecutivas: tal que; tão…que; de sorte que…
Conformativas: conforme; como; segundo…
Comparativas: como; tal qual…
Finais: para que; porque; a fim de que…
Proporcionais:
Temporais: quando; enquanto; logo que; sempre que…
CONJUNÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS E LOCUÇÕES PREPOSITIVAS
Causais: porque; porquanto; visto que; dado que…
Condicionais: se; caso; contanto que; a não ser que; sem que; desde que…
Consecutivas: tal que; tão…que; de sorte que…
Conformativas: conforme; como; segundo…
Comparativas: como; tal qual…
Finais: para que; porque; a fim de que…
Proporcionais: à medida que; quanto mais…
Temporais: quando; enquanto; logo que; sempre que…
CONJUNÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS E LOCUÇÕES PREPOSITIVAS
Causais: porque; porquanto; visto que; dado que…
Condicionais: se; caso; contanto que; a não ser que; sem que; desde que…
Consecutivas: tal que; tão…que; de sorte que…
Conformativas: conforme; como; segundo…
Comparativas:
Finais: para que; porque; a fim de que…
Proporcionais: à medida que; quanto mais…
Temporais: quando; enquanto; logo que; sempre que…
CONJUNÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS E LOCUÇÕES PREPOSITIVAS
Causais: porque; porquanto; visto que; dado que…
Condicionais: se; caso; contanto que; a não ser que; sem que; desde que…
Consecutivas: tal que; tão…que; de sorte que…
Conformativas: conforme; como; segundo…
Comparativas: como; tal qual…
Finais: para que; porque; a fim de que…
Proporcionais: à medida que; quanto mais…
Temporais: quando; enquanto; logo que; sempre que…
CONJUNÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS E LOCUÇÕES PREPOSITIVAS
Causais: porque; porquanto; visto que; dado que…
Condicionais: se; caso; contanto que; a não ser que; sem que; desde que…
Consecutivas:
Conformativas: conforme; como; segundo…
Comparativas: como; tal qual…
Finais: para que; porque; a fim de que…
Proporcionais: à medida que; quanto mais…
Temporais: quando; enquanto; logo que; sempre que…
CONJUNÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS E LOCUÇÕES PREPOSITIVAS
Causais: porque; porquanto; visto que; dado que…
Condicionais: se; caso; contanto que; a não ser que; sem que; desde que…
Consecutivas: tal que; tão…que; de sorte que…
Conformativas: conforme; como; segundo…
Comparativas: como; tal qual…
Finais: para que; porque; a fim de que…
Proporcionais: à medida que; quanto mais…
Temporais: quando; enquanto; logo que; sempre que…
Em “As batatas têm vários formatos”, a palavra “vários” é um…
Em “As batatas têm vários formatos”, a palavra “vários” é um pronome indefinido (tal como “todos”), empregada, nesse caso, como um adjetivo.
O que é um adjetivo uniforme?
É um adjetivo que não varia na forma. Ex.: “fácil”; “difícil”. Ex.2: O jogo/A partida foi fácil.
O verbo “esquecer” tem a mesma regência dos verbos “recordar” e “lembrar”. Eu recordo algo, mas eu ME recordo DE algo. Eu lembro algo, mas eu ME lembro DE algo.
Certo?
Certo.
O verbo “esquecer” sem pronome olbíquo (sem “me”, “te”, “se”, “nos”) é um verbo transitivo direto. Ex.: As pessoas andam esquecendo as regras mínimas do bem viver. Pois, eu esqueço algo e eu ME esqueço DE algo!
O verbo “esquecer” com pronome olbíquo (com “me”, “te”, “se”, “nos”) é um verbo transitivo INdireto. Ex.: As pessoas andam se esquecendo das regras mínimas do bem viver. Pois, eu esqueço algo e eu ME esqueço DE algo!
ATENÇÃO! Eu esqueço algo e eu ME esqueço DE algo!
O verbo “esquecer” tem a mesma regência dos verbos “recordar” e “lembrar”. Eu recordo algo, mas eu ME recordo DE algo. Eu lembro algo, mas eu ME lembro DE algo.
EMBORA e AINDA QUE são exemplos de …
EMBORA e AINDA QUE são exemplos de conjunções concessivas.
Já se sabe que podem existir ETs.
Nessa frase, a palavra SE é:
a) partícula apassivadora.
b) pronome reflexivo.
c) sujeito indeterminado.
d) verbo pronominal.
e) pronome sem valor sintático.
a) partícula apassivadora.
A PARTÍCULA SE COMO PRONOME
- Como partícula apassivadora -> voz passiva. Ex.: Já se sabe que podem existir ETs.
- Como pronome reflexivo -> SE referente a si mesmo ou um ao outro. Ex.: O diretor considerou-se capaz. Ex.2: Eles se abraçaram.
- Com sujeito indeterminado -> índica de indeterminação do sujeito. Ex.: Pode-se precisar de leis rigorosas.
- Com verbo pronominal -> parte integrante do verbo. Ex.: O juiz voltou-se para o réu.
- Sem valor sintático na estrutura -> partícula de realce. Ex.: O cachorro sumiu-se na mata.
Pode-se precisar de leis rigorosas.
Nessa frase, a palavra SE é:
a) partícula apassivadora.
b) pronome reflexivo.
c) sujeito indeterminado.
d) verbo pronominal.
e) pronome sem valor sintático.
c) sujeito indeterminado.
A PARTÍCULA SE COMO PRONOME
- Como partícula apassivadora -> voz passiva. Ex.: Já se sabe que podem existir ETs.
- Como pronome reflexivo -> SE referente a si mesmo ou um ao outro. Ex.: O diretor considerou-se capaz. Ex.2: Eles se abraçaram.
- Com sujeito indeterminado -> índica de indeterminação do sujeito. Ex.: Pode-se precisar de leis rigorosas.
- Com verbo pronominal -> parte integrante do verbo. Ex.: O juiz voltou-se para o réu.
- Sem valor sintático na estrutura -> partícula de realce. Ex.: O cachorro sumiu-se na mata.
O cachorro sumiu-se na mata.
Nessa frase, a palavra SE é:
a) partícula apassivadora.
b) pronome reflexivo.
c) sujeito indeterminado.
d) verbo pronominal.
e) sem valor sintático.
e) sem valor sintático -> partícula expletiva, que pode ser expelida.
A PARTÍCULA SE COMO PRONOME
- Como partícula apassivadora -> voz passiva. Ex.: Já se sabe que podem existir ETs.
- Como pronome reflexivo -> SE referente a si mesmo ou um ao outro. Ex.: O diretor considerou-se capaz. Ex.2: Eles se abraçaram.
- Com sujeito indeterminado -> índica de indeterminação do sujeito. Ex.: Pode-se precisar de leis rigorosas.
- Com verbo pronominal -> parte integrante do verbo. Ex.: O juiz voltou-se para o réu.
- Sem valor sintático na estrutura -> partícula de realce (partícula expletiva, aquela que se pode jogar fora, sem que faça falta). Ex.: O cachorro sumiu-se na mata.
O juiz voltou-se para o réu.
Nessa frase, a palavra SE é:
a) partícula apassivadora.
b) pronome reflexivo.
c) sujeito indeterminado.
d) verbo pronominal.
e) pronome sem valor sintático.
d) verbo pronominal.
A PARTÍCULA SE COMO PRONOME
- Como partícula apassivadora -> voz passiva. Ex.: Já se sabe que podem existir ETs.
- Como pronome reflexivo -> SE referente a si mesmo ou um ao outro. Ex.: O diretor considerou-se capaz. Ex.2: Eles se abraçaram.
- Com sujeito indeterminado -> índica de indeterminação do sujeito. Ex.: Pode-se precisar de leis rigorosas.
- Como verbo pronominal -> parte integrante do verbo. Ex.: O juiz voltou-se para o réu.
- Sem valor sintático na estrutura -> partícula de realce. Ex.: O cachorro sumiu-se na mata.
Não se sabe SE vai chover.
Nessa frase, a palavra SE é:
a) conjunção integrante.
b) conjunção condicional.
c) conjunção causal.
d) pronome.
a) conjunção integrante.
A PARTÍCULA SE COMO CONJUNÇÃO
- No início de oração subordinada substantiva -> conjunção integrante (é aquela que pode ser substituída por ISSO). Ex.: Não se sabe se vai chover.
- Na oração condicional -> conjunção condicional (sentido de hipótese). Ex.: uma crise só acaba, se todos ajudarem.
- No sentido causal -> conjunção causal (sentido de causa e efeito). Ex.: Se os juros caem, então o consumo aumenta.
Não SE sabe se vai chover.
Nessa frase, a palavra SE é:
a) conjunção integrante.
b) conjunção condicional.
c) conjunção causal.
d) partícula apassivadora.
d) partícula apassivadora -> pode ser substituída por ISSO.
A PARTÍCULA SE COMO PRONOME
- Como partícula apassivadora -> voz passiva. Ex.: Já se sabe que podem existir ETs.
- Como pronome reflexivo -> SE referente a si mesmo ou um ao outro. Ex.: O diretor considerou-se capaz. Ex.2: Eles se abraçaram.
- Com sujeito indeterminado -> índica de indeterminação do sujeito. Ex.: Pode-se precisar de leis rigorosas.
- Com verbo pronominal -> parte integrante do verbo. Ex.: O juiz voltou-se para o réu.
- Sem valor sintático na estrutura -> partícula de realce. Ex.: O cachorro sumiu-se na mata.
A PARTÍCULA SE COMO CONJUNÇÃO
- No início de oração subordinada substantiva -> conjunção integrante. Ex.: Não se sabe se vai chover.
- Na oração condicional -> conjunção condicional. Ex.: uma crise só acaba, se todos ajudarem.
- No sentido causal -> conjunção causal. Ex.: Se os juros caem, então o consumo aumenta.
Se os juros caem, então o consumo aumenta.
Nessa frase, a palavra SE é:
a) conjunção integrante.
b) conjunção condicional.
c) conjunção causal.
d) pronome.
c) conjunção causal.
A PARTÍCULA SE COMO CONJUNÇÃO
- No início de oração subordinada substantiva -> conjunção integrante (é aquela que pode ser substituída por ISSO). Ex.: Não se sabe se vai chover.
- Na oração condicional -> conjunção condicional (sentido de hipótese). Ex.: uma crise só acaba, se todos ajudarem.
- No sentido causal -> conjunção causal (sentido de causa e efeito). Ex.: Se os juros caem, então o consumo aumenta.
Uma crise só acaba, se todos ajudarem.
Nessa frase, a palavra SE é:
a) conjunção integrante.
b) conjunção condicional.
c) conjunção causal.
d) pronome.
b) conjunção condicional.
A PARTÍCULA SE COMO CONJUNÇÃO
- No início de oração subordinada substantiva -> conjunção integrante (é aquela que pode ser substituída por ISSO). Ex.: Não se sabe se vai chover.
- Na oração condicional -> conjunção condicional (sentido de hipótese). Ex.: uma crise só acaba, se todos ajudarem.
- No sentido causal -> conjunção causal (sentido de causa e efeito). Ex.: Se os juros caem, então o consumo aumenta.
“Ando pensando SE as pessoas estão loucas”.
Nessa frase, a palavra se é…
Conjunção integrante. Pode ser substituída por ISSO.
A PARTÍCULA SE COMO PRONOME
- Como partícula apassivadora -> voz passiva. Ex.: Já se sabe que podem existir ETs.
- Como pronome reflexivo -> SE referente a si mesmo ou um ao outro. Ex.: O diretor considerou-se capaz. Ex.2: Eles se abraçaram.
- Com sujeito indeterminado -> índica de indeterminação do sujeito. Ex.: Pode-se precisar de leis rigorosas.
- Com verbo pronominal -> parte integrante do verbo. Ex.: O juiz voltou-se para o réu.
- Sem valor sintático na estrutura -> partícula de realce. Ex.: O cachorro sumiu-se na mata.
A PARTÍCULA SE COMO CONJUNÇÃO
- No início de oração subordinada substantiva -> conjunção integrante (é aquela que pode ser substituída por ISSO). Ex.: Não se sabe se vai chover.
- Na oração condicional -> conjunção condicional (sentido de hipótese). Ex.: uma crise só acaba, se todos ajudarem.
- No sentido causal -> conjunção causal (sentido de causa e efeito). Ex.: Se os juros caem, então o consumo aumenta.
Falei que os tempos estão estranhos.
Nessa frase, a palavra QUE é…
conjunção integrante -> pode ser substituída por ISSO.
UE E SE
A palavra QUE é uma partícula expletiva quando se pode expelir. Ex.: “João é que acertou tudo” = “João acertou tudo”.
A palavra QUE é um pronome relativo quando substitui um nome. Ex.: “Nos sete capítulos que comõem a obra, o autor observa…”.
A palavra QUE é partícula apassivadora quando coloca a oração na voz passiva. Ex.: “A vida social é um pauco em que se encenam papéis diversos”.
A palavra QUE é uma locução conjuntiva na expressão “de modo que”, que denota finalidade.
A palavra QUE é uma conjunção integrante quando pode ser substituída por ISSO. Ex.: Falei que os tempos estão estranhos.
A palavra SE, aplicada a um sentido hipotético (futuro do subjuntivo) serve de conjunção condicional. Ex.: “Se ele for um policial, utilizará um vocabulário específico”.
A palavra SE é um pronome reflexivo se indicar o sentido de “voltado para si” ou quando a ação é feita “um ao outro”. Ex.: “João se penteou”; “Eles se abraçaram”.
A palavra SE é conjunção integrante se puder substituída por “isso”. Ex.: “Não sei se ele virá” = “Não sei isso”.
“Na cidade de Veneza, que fica na Itália, as gôndolas deixaram de navegar PORQUE os canais secaram”. Nesse caso, o termo PORQUE é uma conjunção subordinativa que veicula um sentido de consequência.
Certo?
Errado.
A palavra PORQUE NUNCA denota consequência. A palavra PORQUE denota causa ou explicação.
Em “Na cidade de Veneza, que fica na Itália, as gôndolas deixaram de navegar PORQUE os canais secaram”, o verbo DEIXARAM apresenta a mesma classificação e o mesmo sentido que em “Eles deixaram os livros em cima da mesa”.
Certo?
Errado.
“Na cidade de Veneza, que fica na Itália, as gôndolas deixaram de navegar PORQUE os canais secaram”. DEIXARAM -> verbo auxiliar, com sentido de “cessar”, parar.
“Eles deixaram os livros em cima da mesa”. DEIXARAM -> verbo transitivo direto, com sentido de “apoiar”, colocar.
Qual a relação sintático-semântica estabelecida entre as orações “O que vivi ao ficar preso no elevador”?
a) adição.
b) tempo.
c) lugar.
d) oposição.
e) condição.
b) tempo.
Orações: O que vivi ao ficar preso no elevador.
Oração 1: Eu vivi.
Oração 2: Eu fique preso.
SEMPRE que se tem “ao + verbo no infinitivo”, a ideia é de tempo.
A humanidade já visitou mundos feitos de rochas, gelo ou gás, mas, esta será a primeira vez que o fará em um mundo que tem uma superfície metálica.
Essa pontuação está correta?
Não.
O correto seria:
A humanidade já visitou mundos feitos de rochas, gelo ou gás, mas esta será a primeira vez que o fará em um mundo que tem uma superfície metálica -> sem vírgula depois de “mas”.
Sempre há vírgula antes da conjunção adversativa “mas”. Entretanto, para haver vírgula depois de “mas” só se o que vier depois dela estiver fora de ordem, ou seja, se não estiver na ordem direta.
Ex. em que pode haver vírgula depois de “mas”: A humanidade já visitou mundos feitos de rochas, gelo ou gás, mas, em 2030, será a primeira vez que o fará em um mundo que tem uma superfície metálica.
Em “isso naqueles tempos, imagina, em 1936”, o uso de vírgulas é obrigatório, uma vez que elas isolam um vocativo.
Certo?
Errado.
Vocativo é uma expressão de chamamento! “Imagina” é verbo, não pode ser vocativo!
Em “Quando ainda estava no sétimo ano, um avião chegou à nossa cidade”, a crase é facultativa.
Certo?
Certo!
A crase (após verbo transitivo indireto) diante de pronome feminino é facultativa.
“Portanto, tiveram encolhimentos”.
Essa concordência está correta?
Não.
O verbo TER, usado como haver/existir é de sujeito indeterminado (ou sem sujeito) . O certo seria “Portanto, teve encolhimentos”.
3% dos animais tem olhos azuis.
Essa concordância está correta?
Não. O correto seria “3% dos animais têm olhos azuis.”
Para numerais abaixo de 2, usa-se singular. Para 2 ou mais, usa-se plural.
No Brasil, 1,9% dos advogados é ruivo.
Essa concordância está correda?
Sim.
Para numerais abaixo de 2, usa-se singular.
Em “Vamos partir de uma situação que grande parte de nós já VIVENCIOU”, o verbo em destaque poderia estar no plural, concordando com o pronome “nós”.
Certo?
Certo. Ficaria “Vamos partir de uma situação que grande parte de nós já vivenciamos”.
Em “Nenhuma forma de arte ou objeto cultural guarda a potência escondida por aquele monte de palavras”, o sujeito em destaque é composto por dois núcleos ligados por “ou”. Nesses casos, a concordância deve se dar sempre no singular, como no excerto em questão.
Certo?
Errado. Não é sempre que o sujeito composto por dois núcleos ligados por “ou” que a concordância deve se dar no singular.
Na língua falada, “ou” pode ser “ou…ou” ou “ou” e “e”.
Ex.: José ou Maria devem vir hoje. Pode ser que venha só José, só Maria ou que os dois venham. Nesse caso, a concordância se dá no plural.
Ex.2: Joaquim ou Carlos será presidente do clube. Aqui o verbo concorda com o singular porque apenas um será presidente.
Eles vêem.
Essa ortografia está correta?
Não. Não há mais acentuação de letras duplicadas. O correto é “Eles veem”.
Considere o seguinte excerto: “Trata-se de uma energia que o teórico chama de ‘presença’”. Caso a expressão “uma energia” estivesse no plural, o verbo “trata-se” estaria flexionado também no plural.
Certo?
Errado. A partícula SE aí é índice de indeterminação do sujeito. NÃO é partícula apassivadora. O plural seria: “Trata-se de umas energias que o teórico chama de ‘presença’”.
O verbo no infinitivo pode assumir forma que não seja terminada em R?
Sim. Ex.: Para nós vivenciarmos. O “vivenciarmos” está no infititivo, mas, no infinitivo na forma flexionada. Veja-se que, conjugado no singular, seria “Para eu vivenciar” (infinitivo).
Em “a experiência literária nos dá a chance de VIVENCIARMOS possibilidades”, o verbo em destaque está empregado no infinitivo, em sua forma não flexionada.
Certo?
Errado.
Em “a experiência literária nos dá a chance de vivenciarmos possibilidades”, o verbo em destaque está empregado no infinitivo, em sua forma FLEXIONADA.
Atenção! O verbo no infinitivo pode assumir forma que não seja terminada em R, se estiver em sua forma flexionada. Ex.: Para nós vivenciarmos. O “vivenciarmos” está no infititivo, mas, no infinitivo na forma flexionada. Veja-se que, conjugado no singular, seria “Para eu vivenciar” (infinitivo).
Em “As portas do elevador estacionado no térreo já SE fechavam”, a ênclise também é permitida (fechavam-se).
Certo?
Errado. “Já” é advérbio de tempo. Advérbio exige próclise!
Usamos Próclise, obrigatoriamente, quando houver atrativos que podem ser: palavras ou expressões negativas, conjunções subordinativas, advérbios, pronomes relativos, demonstrativos ou indefinidos, frases interrogativas, exclamativas ou optativas, verbo no gerúndio antecedido da preposição em ou formas verbais proparaxítonas.
- Palavras ou expressões negativas: não, nunca, jamais, nada, ninguém, nem ou de modo algum. Exemplo: Nada me perturba.
- Conjunções subordinativas: quando, se, porque, qual, conforme, embora ou logo que. Exemplo: Quando se trata de falar em inglês ele é um expert.
- Advérbios. Exemplo: Aqui se tem paz.
Obs: se houver vírgula depois do advérbio, ele eixa de atrair o pronome.
- Pronomes Relativos, Demonstrativos e Indefinidos. Exemplos: A pessoa que me ligou era minha colega. (relativo) - Isso me traz alegria. (demonstrativo) - Alguém me ligou? (indefinido)
- Em frases interrogativas. Exemplo: Quanto cobrará pelo jantar?
- Em frases exclamativas ou optativas (que exprimem desejo). Exemplos: Deus o proteja sempre! Macacos me mordam!
- Verbo no gerúndio antecedido da preposição “em”. Exemplo: Em se plantando tudo dá.
- Com formas verbais proparoxítonas. Exemplo: Nós o censurávamos.
Obs: Havendo duas palavras atrativas o pronome poderá ficar tanto após as duas palavras, quanto entre elas. Exemplos: Se me não quer mais, diga-me. Se não me quer mais, diga-me.
Em “coloco o braço no rumo do sensor a tempo de fazê-LAS reabrirem”, o pronome átono pode ser substituído por “elas” (fazer elas).
Certo?
Errado.