Pneumonias Flashcards
Que quadro de pneumonia pode ter sinal de FAGET?
Pneumonia por legionella
O que é sinal de faget?
Febre sem elevação da FC
Que doenças podem apresentar sinal de faget?
Febre tifoide, febre amarela e legionella
Quando devo procurar o agente etiológico nas pneumonia?
Casos refratários a TTO inicial
UTI
Pacientes graves
Como procurar o agente etiológico nas pneumonias?
Ag urinário: legionella e pneumococo
Exame direto e cultura
Hemocultura
Testes moleculares
Variareis do CURB 65
C: confusão mental U: ureia > ou igual a 43 (50) R : respirações > ou igual a 30 B : “baixa PÁ”: PÁS <90 ou PAD < ou igual a 60 65: mais ou 65 anos
Pontuação do CURB 65
0-1 ptos: TTO ambulatorial
2 ptos: considerar internação
3 ou mais pontos: internação
4 ou 5: CTI?
O CURB 65 serve pra que?
Definir local de TTO da pneumonia
PAC POR VÍRUS INFLUENZA: diagnóstico
Swab nasofaríngeo + RTPCR
Clínica da PAC por vírus influenza
Síndrome gripal: febre, tosse seca, fadiga, algias
A pneumonia por vírus influenza pode evoluir para SRAG (síndrome respiratória aguda grave): quais sintomas e tratamento?
Síndrome gripal (tosse, febre, fadiga, algias) + dispneia, saturação <95%, desconforto respiratório ou taquipneia, queda da PÁ, piora da doença de base
Quando indicar oseltamivir ou zanamivir?
Na SRAG naa pneumonia por vírus influenza ou pacientes que tenham alto risco de evoluir para tal: <5anos ou > ou igual a 60 anos, gestantes e puérperas, imunodeprimidas, comorbidades, indígena, imc > ou igual a 40
Característica da PAC por anaeróbicos
ABCESSO
Qual a flora da PAC por anaeróbico?
POLIMICROBIANA (evolução lenta)
Quais os fatores de risco para a PAC por anaeróbico
Dentes em mal estado + macroaspiracoes (alcoólatra, redução do nível de consciência, distúrbios de deglutição, perda do reforço da tosse
Tratamento da PAC por anaeróbicos
Clindamicina OU amox + clav por 3 semanas
Pode ser necessária a cirurgia na PAC por anaeróbios: qual?
Drenagem abcesso pulmonar
Quando drenar o abcesso pulmonar da PAC por anaeróbicos?
Abcessos pulmonares >6-8cm
Ou ausência de melhora após 7-10dias
Regiões pulmonares mais acometidas no paciente com PAC por anaerobios com cabeceira elevada
Teto do lobo inferior direito
Região pulmonar mais acometida nos pacientes com PAC por anaerobios e cabeceira a 0 graus
Parte posterior do lobo superior
Derrame pleural: quando é puncionavel?
Rx de tórax perfil: altura de líquido de 5cm
Laurel >1cm de líquido
O derrame pleural pode ter que características?
Empiema: purulento
O derrame pleural pode ter que característicos?
Exsudato: claro!
Pode ser simples: estéril ou complicado: contaminado
Características do derrame pleural : exsudato complicado ou contaminado
Glicose <40-60
Ph<7,2
LDH>1.000
+ bacteriologia +
Conduta no derrame pleural simples (exsudato estéril)
Manter atb
Conduta no derrame pleural complicado (exsudato contaminado)
ATB + drenagem por toracostomia
Conduta no empiema
ATB + drenagem (toracostomia)
Se não melhorar ou empiema ou derrame pleural complicado após ATB + drenagem: CD
Pleuroscopia com lise de aderências e drenagem
Empiema pleural: características
Bacterioscopia e/ou cultura positivos
Celularidade aumentada as custas de polimorfonucleares (neutrófilo)
Acidose láctica (ph baixo e lactato aumentado)
Redução de glicose
Indicação de associação de amoxcilina + clavilanato na PAC com tto ambulatorial
Fatores de risco para pneumococo resistente, domorbidades ou uso de ATB recente
Síndrome gripal: definição
Febre (mesmo referida) + tosse ou dor de garganta com duração < 7 dias
Definição de SRAG:
SG (febre + tosse ou dor de garganta <7 dias) + dispneia, desconforto respiratório, taquipneia ou piora de doença de base pré existente
Vacinas utilizadas na prevenção da influenza
TRIVALENTES: duas cepas do vírus A é uma cepa do vírus B
Qual tipo do vírus influenza e mais grave nas crianças?
VÍRUS A: fazem uma carga viral maior e transmitem por mais tempo
Tratamento da PAC na UTI
Betalactamico (cefalosporina de 3 geração, como ceftriaxona) + macrolideo OU betalactamico com quinolona respiratória (lexofloxacino)
SOPRO ANFÓRICO: definição
Achado semiológico das grandes cavitações pulmonares, como aquelas que podem aparecer nos quadros de abcesso pulmonar, infecção polimicrobiana causada predominantemente por germes anaerobios (clindamicina)
Manifestações extrapulmonares da PAC por mycoplasma:
1- miringite bolhosa
2- anemia hemolítica por crioglutininas
3- eritema multiforme major (síndrome de stevens-johnson): lesões eritemato-vesiculares do tipo “em alvo”, bolhas, com predomínio nas junções mucocutaneas.
4- fenômeno de raynaud
5- outras: miocardite, pericardite, distúrbios de condução, ataxia cerebelar, síndrome de guillain barre, mielite transversa, neuropatias periféricas, poloartralgias, poliartrite
Qual agente infeccioso mais comumente relacionado a síndrome de Stevens-JOHNSON?
Mycoplasma pneumoniae
Principal agente na pneumonia em pacientes com mucoviscidose (fibrose cística - muco mais espesso)
Pseudônimas aeruginosa (staphylo áureos, haemophilus tb e comum)
Pneumococo é:
Diplococo gram +
O que fazer com empiema multiloculado (paciente n melhora mesmo após drenagem e ATB)?
1- infusão intrapleural de trombolíticos, visando a lise dos septos de fibrina, geralmente com estreptowuinase
2- pleuroscopia com lise de septos e drenagem
Se nada resolver: toracostomia exploradora
Fatores de risco pra infecção por patógenos multi resistentes (MDR)
1- pelo menos 5 dias de hospitalização antes da ocorrência de PAVM
2- choque séptico associado a PAVM
3- síndrome do desconforto respiratório agudo precedendo a PAVM
4-uso de ATB prévio recente
5- terapia de substituição renal aguda antes do início da PAVM
Patógenos típicos das pneumonias
Pneumococo
Haemophilus
Staphylo áureos
Gram -: klebsiella e pseudônimas
Patógenos atípicos da PAC
Mycoplasma
Clamydia
Legionella e vírus
Droga de escolha nos abcessos pulmonares secundários a pneumonia
Clindamicina
OU amox + clav
OU ‘etronidazol + penicilina G
Duração do tratamento para abcesso secundário a pneumonia
Clindamicina por 4-6 semanas