Planos, Eixos, fraturas e semiologia geral e cervical Flashcards

1
Q

Abdução

A

Afastar-se do eixo de referencia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Adução

A

Aproximar-se do eixo de referencia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Protusão

A

Para frentr, movimento anterior

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Retrusão

A

Para tras, movimento posterior

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Protração

A

Movimento antero-lateral

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Retração

A

Movimento postero-lateral

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Rotação lateral

A

Afastar-se do plano medial

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Rotação medial

A

Aproximar-se do plano medial

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Pronação

A

Rotação medial do radio

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Supinação

A

Rotação lateral do radio

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Circundação

A

Combinação de flexão, abdução, extensão e adução

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Desvio

A

Flexão ulnar e radial

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Oposição

A

Aproximação dos dedos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Reposição

A

Separação dos dedos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Inversão

A

Lado plantar do pé em direção ao plano medial

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Eversão

A

Lado plantar do pé afastado do plano medial

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Quais os planos corporais

A

Coronal ou frontal, sagital ou mediano e transverso ou axial

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Flexão

A

Dobrar, reduzindo o angulo entre as duas partes envolvidas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Extensão

A

Esticar, aumentando o ângulo entre as duas partes

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Defina Fratura

A

Perda da continuidade óssea

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Quadro clinico da fratura

A

Dor
Incalacidade funcional
Impotencia ou dificuldade funcional além das deformidades

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Abordagem clinica em fraturas

A

Exame clinico>exame radiológico(pelo menos 2 incidencias)>imobilização>restaurar função (reabilitação com fisioterapia)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Principais causas da fratura

A

Trauma
Estresse
Patológico

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Classificaçao por regiao da fratura

A

Epifise(regiao articular)
Metáfise
Diáfise (corpo osseo)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Q

Classificação pelo traço da lesão em fratura

A

Transversa
Longitudinal
Oblicua exposta e desviada
Espiral
Cimples
Comunicativas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
26
Q

Força aplicada equivalente a cada tipo de fratura

A

Angular>fratura transversa ou obliqua
Torção >fratura espiral
Tração>fratura por avulsão
Compressiva>compressão

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
27
Q

Classificação do comprometimento articular nas fraturas

A

Fraturas intra-articulares: invasão do traço da fratura até a articulação
Fraturas extra-articulares: o traço fratuário não acomete a articulação

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
28
Q

Classificaçao quanto ao traço da fratura

A

Simples
Cunha
Cominutiva

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
29
Q

Classificação quanto ao comprometimento de partes moles

A

Aberta
Fechada

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
30
Q

Funções do osso

A

Suporte mecanico
Transmissao das forças geradas pelos musculos
Proteção das visceras
Homeostase mineral
Fornecimento de local para produção de células sanguineas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
31
Q

Constituiçao do tecido ósseo

A

Matrix celular
Celulas especializadas na produção e manutencão da matriz óssea (osteoblastos, osteócitos, osteoclastos)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
32
Q

Composição da matriz óssea

A

35% osteóide (componente orgânico constituído por colágeno 1 em sua maioria e alguns glicosaminoglicanos)
65% por um componente mineral

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
33
Q

Que tipo de trauma é caracteristico da fratura?

A

traumas de alta energia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
34
Q

Estágios de consolidação da fratura

A

Estágio inflamatório (I- Hematoma II- inflamatória)
Estágio reparativo ou proliferativo(III- Calo mole IV- Calo duro)
Estágio de remodelação ou maturação(V- Remodelação óssea)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
35
Q

Explique o estágio inflamatório das fraturas em consolidação

A

eventos vasculares com a formação de hematoma após a fratura, esse hematoma fornece ´´blocos de construçãopara a cura Posteriormente ocorre a reabsorção de 1 a 2mm de osso nas bordas da fratura que perderam seu suprimento sanguíneo Tentativa do corpo de reação a fratura e hematoma, estágio que ocorre alta atividade fagocitária a fim de ´´limpar as estruturas.
Algumas literaturas juntam o estágio de hematoma com o inflamatório

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
36
Q

Explique o estágio reparativo ou proliferativo

A

Novos vasos sanguíneos são desenvolvidos fora do osso para o fornecimento de nutrientes para cartilagem que se forma no local da fratura
A imobilização é desejável durante a fase inflamatória e reparadora, auxiliando no crescimento desses vasos.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
37
Q

Explique o estágio de hematoma na fratura

A

sangramento intenso que gera perda de substancia óssea e uma necrose nas bordas ósseas. Estágio de poucos dias

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
38
Q

Explique o estágio de remodelação ou maturação

A

Fase em que o osso se remodela até a sua morfologia original, pode durar anos e se inicia geralmente a partir da 8ª semana, porém pode variar

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
39
Q

Explique o estágio de calo mole da fratura

A

A partir da segunda semana (média) é formado um tecido fibrocartilaginoso que serve como ´´cola`` biológica juntando as duas áreas e neoformação vascular com aporte de substancias como cálcio

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
40
Q

Explique o estágio de calo duro da fratura

A

Substituição do tecido fibrocartilaginoso por tecido ósseo, com formação do calo ósseo, uma estrutura anelar em volta da fratura que deixa o osso (principalmente os longos) com bordas hipertróficas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
41
Q

Fatores necessários para consolidação da fratura

A

fator mecânico (estabilidade/imobilização)
fator nutricional (nutrientes suficientes para neoformação de vasos sanguíneos por exemplo)
(a falta do fator nutricional pode causar por exemplo as pseudoartroses)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
42
Q

Defina consolidação viciosa

A

Consolidação do osso na posição incorreta

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
43
Q

Complicações nas fraturas

A

Pseudoartrose: quando não há imobilização ou aporte nutricional é possível que alguma fase não seja bem concluída, por exemplo o calo mole não se transforma em calo duro por muito tempo o que ocasiona um tecido cartilaginoso que se torna uma falsa articulação
Não consolidação: dificuldade em qualquer estágio

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
44
Q

Defina contusão

A

Se caracteriza por impacto sem lesões na pele, ossos ou articulações, porém ocorre trauma de pequenos vasos que ao se romperem resulta em inchaço, dor e hematoma, podendo afetar outros tecidos moles como os músculos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
45
Q

Como diagnosticar contusões

A

Exame físico, história clinica
radiografias
ressonância magnética

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
46
Q

Tratamento para contusão

A

Tratamento da dor e inchaço com repouso
gelo: na área afetada por 20 a 30 minutos a cada 2-3 horas de 48 até 72 horas após o trauma
compressão: envolver a área afetada com uma bandagem elástica pode reduzir
Elevação: Elevar a área afetada acima do nível do coração pode reduzir o inchaço
Antiinflamatórios não esteróides (AINEs) (aspirina, ibuprofeno, nimesulida)
imobilização da área afetada (tala ou gesso)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
47
Q

Defina entorse

A

Quando um ligamento é esticado ou rompido devido a um movimento brusco excessivo da articulação. É mais comum em tornozelos, joelhos e pulsos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
48
Q

Defina luxação

A

Deslocamento das extremidades ósseas da articulação, sendo mais incapacitante que a entorse

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
49
Q

Sintomas da luxação

A

dor, inchaço, deformidade articular e incapacidade de movimentação

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
50
Q

Cite o tratamento da luxação

A

Redução da articulação: reduzir a articulação de volta à posição normal
Imobilização com tala ou gesso
em casos mais sérios é necessário cirurgia para reparar danos mais graves ao redor da articulação

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
51
Q

Defina subluxação e cite o quadro clinico

A

Na subluxação há um deslocamento parcial apenas, diferente da luxação que é um deslocamento completo da articulação
Os sintomas incluem dor intensa, inchaço, deformidade da articulação afetada e incapacidade de mover a articulação normal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
52
Q

Classificação das lesões musculares

A

Grau I: edema e desconforto
Grau II: perda de função, gap e equimose eventual
Grau III: rotura completa, dor intensa e hematoma extenso

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
53
Q

Como diagnósticar lesões musculares

A

ultrassom
tomografia ou ressonância

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
54
Q

Como tratar lesões musculares

A

Inicialmente o tratamento utiliza o ultrassom terapêutico, fortalecimento e alongamento após fase inicial, além de amplitudes de movimento sem dor.
Já o tratamento cirúrgico possui indicações precisas: drenagem do hematoma, reinserção e reforço musculotendinosos.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
55
Q

Pré-requisitos para marcha normal

A

contato inicial realizado com o retropé (toque do calcâneo ao solo)
estabilidade na fase de apoio
liberação adequada do pé para a fase de balanço
comprimento adequado de passo
conservação de energia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
56
Q

Tipos de contração muscular

A

concêntrica: relacionada ao movimento de aceleração e geração de energia, ocorrendo redução da distância entre origem e inserção do músculo e o movimento é o esperado anatomicamente.
Excêntrica: tem como principal característica a desaceleração e consequente absorção da energia. a distância inserção e origem do músculo se distanciam e o movimento não é no sentido esperado anatomicamente.
isométrica: tem como objetivo estabilizar uma articulação ou um segmento

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
57
Q

Defina momento interno e externo na ortopedia

A

momento externo: aqueles produzidos pela força de reação ao solo, inércia e gravidade
momento interno: gerados pela ação muscular, capsular e ligamentar

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
58
Q

Como calcular o momento

A

Momento (M)=força(F)xDistancia(D)
força: contração muscular, tensão capsuloligamentar e força de reação ao solo por exemplo
Distancia: distância entre o ponto de aplicação da força e o centro da articulação onde ocorrerá o movimento

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
59
Q

Defina potencia

A

Quando o momento gera movimento da articulação com caracteristicas de aceleração existe a produção de potencia e geração de energia e se o movimento tem caracteristicas de desaceleração ocorre absorção de energia e potencia negativa.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
60
Q

Relação de potencia e momento de movimento

A

Potencia(P)=M x aceleração angular

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
61
Q

Explique o ciclo da marcha

A

é dividido em fases de apoio e balanço
Apoio: caracterizada pelo contato do membro inferior ao solo e corresponde a cerca de 60% do ciclo.
- apoio simples: contato de apenas um membro no sollo, ocorre nos 80% centrais da fase de apoio
- duplo apoio: contato de ambos os membros no solo, oocorre nos 10% iniciais e finais da fase de apoio
Balanço: fase em que não existe contato do membro com o solo, correspondendo a 40% do ciclo da marcha
Quanto mais lenta é a deambulação, maior será a fase de apoio e menor a de balanço

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
62
Q

O que se avalia na inspeção anterior na ortopedia

A

Nivelamento dos ombros
Cicatriz umbilical
Nivelamento das EIAS’S (espinhas iliacas anteroposteriores)
Orientação da patela, posicionamento, forma e apoio podálico
Trofismo muscular (sind. Poland)
Pectus carinatum / excavatum - Rotação e/ou inclinação da cabeça
- pectus carinatum: saliência exagerada do esterno ao nível da junção com o manúbrio
- pectus excavatum: reentrância na mesma área
altura dos joelhos,
orientação da patela e
posicionamento, forma e apoio dos pés

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
63
Q

O que se avalia na inspeção da vista posterior na ortopedia

A

desvio cervicotoracolombar
triângulo de talhe
nivelamento dos ombros, pregas glúteas, trofismo muscular (trofismo muscular: avaliação dos músculos, sua nutrição e manutenção)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
63
Q

O que se avalia na inspeção da vista lateral na ortopedia

A

Curvaturas da coluna (lordose lombar, cifose torácica, lordose cervical)
Postura viciosas
Solicitar inclinação (avaliar flexibilidade dos segmentos da coluna)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
64
Q

Como se avalia a discrepância MMII

A

Primeiro é feito a aferição real: paciente deitado em decubito dorsal, pernas esticadas, medir com fita métrica da Espinha iliaca antero superior até o maléolo medial
Então é feito a medida aparente: paciente deitado, decubito dorsal, pernas esticadas, medir com fita métrica do umbigo até o maléolo medial (teste de galeazzi)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
65
Q

Explique a marcha normal

A

A marcha normal é cíclica, com fases alternando-se com o apoio e balanço do membro inferior. A fase de apoio inicia-se com o toque do calcanhar, segue-se com o apoio completo do pé, impulsão (apoio no antepé) e desprendimento. Em seguida, o pé deixa o solo e inicia a fase de balanço. Sem o apoio, entra em fase de aceleração, desaceleração para, novamente, ir ao solo com o toque do calcanhar. Enquanto um pé se apóia, o outro está elevado. Há, associadamente, balanço do tronco,e movimentos pendulares alternados dos membros superiores, também realizando aceleração e desaceleração. O membro superior de um lado acompanha o membro inferior do lado oposto.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
66
Q

Explique a marcha antalgica

A

Quando a fase de apoio do lado doloroso está encurtada e, geralmente, acompanhada de um esboço de saltitar na tentativa de aliviar o peso.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
67
Q

Explique a marcha por insuficiencia do glúteo médio

A

o tronco inclina-se exageradamente para o lado do apoio
O glúteo médio é o principal abdutor do quadril
Quando há debilidade desse músculo a pelve do lado oposto ao membro apoiado cairá (Trendelenburg +)
Na fase de apoio há o desvio do tronco em direção ao lado do glúteo médio não funcionante como mecanismo de manter o centro de rotação
Esse movimento é mais evidente na fase de acomodação intermediária

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
68
Q

Defina a marcha anserina

A

Quando a insuficiência por glúteo médio é bilateral o tronco balança para um lado e para o outro

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
69
Q

Defina a marcha por debilidade do glúteo máximo

A

o glúteo máximo é o principal extensor do quadril
se insuficiência: ocorre hiperextensão do tronco no sentido posterior quando há apoio do membro afetado
esse movimento é mais evidente na fase de acomodação intermediária

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
70
Q

Defina a marcha talonante

A

quando o toque do calcanhar é feito com muita intensidade, produzindo um som típico. Ocorre em neuropatias que afetam a sensibilidade profunda e percepção vibratória

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
71
Q

Defina a marcha espástica

A

o indivíduo anda como se fosse um robô, enrijecido e com movimentação grosseira

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
72
Q

Marcha ateóica

A

Há exagero de movimentação, com arremesso casual dos membros, tronco e cabeça em várias direções.

73
Q

Explique a Marcha por insuficiência de quadríceps

A

a pessoa coloca a mão no joelho para bloqueá-lo, na fase de apoio.
O quadríceps é o principal extensor do joelho, sendo essencial na estabilização do joelho em escadas por exemplo
é mais evidenciada nas fases de apoio calcanhar e acomodação intermediária
o paciente estabiliza a parte anterior da coxa durante a fase de apoio

74
Q

Explique a marcha escavante

A

na fase de balanço não consegue manter seu pé dorsifletido, gerando marcha com pé caído - ponta do sapato arranha o chão
O mecanismo compensatório para não arrastar pé: flexão excessiva quadril e joelho

75
Q

Marcha em equino

A

o indivíduo apóia apenas a ponta dos pés.

76
Q

Explique a utilização clinica do teste de galeazzi

A

Serve para verificar se há diferença de comprimento nos membros inferiores(MMII).
O indivíduo é colocado em decúbito dorsal, em posição simétrica, com os membros inferiores fletidos de modo a manter os pés juntos.
Quando há discrepância de comprimento dos membros os topos dos joelhos ficam em alturas diferentes.
Aferição da discrepância MMII
- aferição real (EIAS´S-MM)
- aferição aparente (cicatriz umbilical - MM)

77
Q

Cite o que é avliado na inspeção estática da coluna cervical

A

Assimetrias pescoço (torcicolos espasmódico ou congênito)
Infecções: tonsilares
Tumores (pancost - assimetria fossa supraclavicular)
Alterações pele (vesículas, descolorações, cicatrizes)
Altura de implantação cabelos
Malformações

78
Q

Cite o que se avalia na inspeção dinâmica da coluna cervical

A

amplitude de cada um dos movimentos da coluna cervical
solicitar flexão ativa e extensão da cabeça, rotação para ambos os lados e a inclinação lateral
ADM coluna cervical ativa (espátula dentes)
0 a 130 graus na flexo-estensão
0 a 80 graus na rotação
0 a 45 graus na inclinação lateral

79
Q

Cite o que se avalia na palpação das partes moles da coluna cervical

A

palpar trígono anterior: lat- borda ant do ECM, dup, mandibula, inf- insisura supra-esternal
musc. ECM> dor, tumoração e hematoma
cadeia linfática: se palpável - infecções VAS
tireoide
parótidas
fossa supraclavicular
pulso carotídeo (comparativo, não simultaneo e melhor avaliado sobre o tubérculo de C6)
palpar face posterior (sentado!)
- trapézio
- cadeia linfática
- nervos occipitais maiores
- ligamento nucal superior

80
Q

Cite o que se avalia na palpação das partes ósseas

A

(deitado)
osso hióide - C3 (C3-C4)
cartilagem tireoidiana - C4/C5
anel cricóide - C6 (C5- C6)
Tubérculo carotídeo - C6
Occipício (protuberância occipital externa)
linha nucal superior
processo mastóide
proc. espinhoso vert cervicais (+ palpaveis C2 e C7)
Superfícies articulares vert lat
ADM passiva

81
Q

Cite o exame neurológico da coluna cervical

A

Teste das raízes cervicais
C5- força dos flexores do cotovelo, sensibilidade na lateral do braço e percute o tendão occiptal com martelo avaliando o reflexo
C6- testa força dos extensores do punho, sensibilidade do primeiro quilodáctilo e percute o estiloide do radio para avaliar o reflexo braquiorradial
C7- testa força dos extensores do cotovelo, sensibilidade do 3º quilodáquitlo e percute o tendão occiptal avaliando o reflexo triciptal
C8-testa a força do flexor profundo do terceiro dedo e sensibilidade no 5º quirodáctilo
T1- Testa a força dos abdutores dos dedos e sensibilidade na face medial do cotovelo

82
Q

Explique o teste de distração cervical

A

Em caso de suspeita de radiculopatia cervical por exemplo, se afasta o canal para passagem da arteria, verificando se há alguma compressão no nervo. Com a mão direita no occipto do paciente e a mão esquerda na area frontal do paciente sendo realizado uma tração, em casos de melhora dos sintomas o teste é positivo

83
Q

Explique a manobra de Spurling

A

Primeiro se estende a cervical e inclina para o mesmo lado dos sintomas, e então se faz uma compressão da cabeça e comprimindo o nervo (em caso de positivo há dor)

84
Q

Explique o sinal de Lhermitte

A

Ao se fletir a cabeça em direção do tórax sensibilizado com a flexão dos quadris é positivo quando o paciente relatar dor ou parestesias (irritação menigea e esclerose multipla)

85
Q

Manobra de valsalva

A

se solicita ao paciente prender a respiração e fazer força como se fosse evacuar. Em caso de agravamento de sintomas de lesões compressivas o teste é positivo

86
Q

Explique o teste da deglutição

A

Em caso de dor ou dificuldade de deglutição o teste é positivo

87
Q

Explique o teste da arteria vertebral

A

Com o paciente em posição supina se mantem o paciente por 30seg nas seguintes posições: extensão cervical, rotação para direita e esquerda, em caso de tontura, cabeça vazia ou estagma o teste é positivo

88
Q

Explique o teste de adson

A

abduzir e rodar externo o membro superior do paciente, apalpando pulso radial
solicitar que o paciente prenda a respiração e mover a cabeça para o lado avaliado
positivo= redução ou ausência do pulso

89
Q

Explique o sinal de Hoffman

A

Ao pinçar a falange distal do dedo médio, exercendo pressão sobre a unha e em caso de flexão involuntária da falange distal do polegar significa positivo

90
Q

Explique a inspeção posterior, lateral e anterior da coluna torácica

A

Paciente em pé se verifica a:
assimetria das escápulas (doença de sprengel)
obs: sem sapatos
inspeção posterior:
- linha média vertebral (occipital ->C7-> sulco interglúteo)
- Triângulo do talhe (assimetria-> escoliose)
- manchas cutâneas (café com leite), nódulos, tufos pilosos
inspeção lateral:
- lordose cervical
- cifose torácica (Scheuermann, EA, neurofibromatose)
- lordose lombar (aumento ->espondilolistese)
Inspeção anterior
- músculos peitorais (ausência)
- projeção dos seios (escoliose)
- pectus carinatum/ pectus excavatum

91
Q

Cite os locais de palpação da coluna torácica

A

escápula (2ª a 8ª costela): ángulo inf (T7/T8)
espinha escapular (T3)
musc. rombóides (C7 a T5): RI e adução; LER/DORT
trapézio e grande dorsal

92
Q

cite as manobras e mensuração da coluna torácica

A

rotações direita e esquerda (até 50º)
sinal de giordano: rins
medida expansão torácica (3cm): altura mamilos
retração peitoral: abdução com ombros 90º(tracionar braços para trás)

93
Q

Cite o que se analisa na semiologia da coluna torácica com o paciente deitado

A

decúbito ventral
- flexibilidade coluna (escoliose)
- hiperextensão coluna (retificação cifose)
decúbito dorsal
inspeção e palpação costo-esternal (Sd de tietze - inflamações condrocostais
dermátomos:
- T4 - mamilos
- T7 - apêndice xifóide
- T10 - cicatriz umbilical
- T12 - virilha
Decúbito lateral
- palpação arcos costais
- rotação passiva da coluna

94
Q

Cite a inspeção do coluna lombar

A

posição ereta e despido
inspecionar a pele a procura de cicatrizes, escoriações, equimoses, hematomas ou manchas ´´café com leite``

95
Q

Explique a palpação da coluna lombar

A

Cristas ilíacas (L4 e L5)
espinha ilíacas póstero-superiores (S2)
processos espinhosos
musculatura paravertebral (contractura, nódulos, TU)
palpar ponto gatilho de dor miofascial (ponto doloroso)
Nervo ciático (compressões externas)
musculatura abdominal (semi-sentado): superior - T7 a T10 e inferior T11 a L1
Promontório sacral - L4, L5, S1 (magros)

96
Q

Cite as amplitudes de movimento (ADM) da coluna lombar

A

flexão:40º a 60º
Extensão: 20º a 35º
Inclinação lateral: 15º a 20º
Rotação: 3º a 18º

97
Q

O que pode significar dor em extensão do quadril em jovens e idosos

A

Jovens (espondilólise ou espondilolistese)
Idosos (artrose facetária)

98
Q

Defina o teste de schober modificado

A

Teste de schober modificado: delimitado 15cm (10cm acima e 5cm abaixo de L5) - normal > 6cm de excursão flexão máxima (positivo em patologias que diminuem mobilidade coluna, ex: espondilite)

99
Q

Cite os exames neurológicos da coluna lombar

A

sensibilidade: dermátomos (térmica, dolorosa e tátil)
motricidade: força motora
reflexos (adutor, lateral e medial dos isquiotibiais, cutâneo abdominal, cremastérico)
sinais de mielopatia (hiperreflexia, cloônus, sinal de babinski, sinal de oppenheim)

100
Q

Cite um teste de disfunção neurológica e explique a realização

A

elevação do membro inferior em extensão (laségue), Elevação passivo, Sinal de ´´bowstring``, Testes elevação bilateral MMII, Teste de nachlas, teste de brudzinski, Teste de kernig, Teste de naffziger e teste de hoover
No caso do teste de laségue: o paciente em decubito dorsal e pernas extendidas se flexiona o quadril do paciente até um pouco antes do paciente relatar dor, então se realiza uma dorsiflexão passiva e em caso de dor na dorsiflexão o teste é positivo para o nervo ciático (o nervo ciático é comprimido levando a dor)

101
Q

O que se avalia na inspeção estática do ombro

A

Vestígios de lesões traumáticas (cicatriz, equimoses, edemas)
Deformidades características (sinal da dragona, sinal do Popeye, escápula alada)
Atitudes de rotação interna e adução (paralisia obstétrica)
Atrofias musculares

102
Q

O que se avalia na inspeção dinâmica do ombro

A

(MMSS ao lado do tórax)
Abdução (plano coronal): 0-180º
Adução (plano coronal) cotovelo flete em 30º: 0-75º
Elevação (no plano da escápula – anteversão 45º): 0-180º
Flexão (plano sagital): 0-180º
Extensão (plano sagital): 0-60º
Rotação interna (dorso da mão nas costas): avaliada em níveis vertebrais
Rotação externa (cotovelo flete a 90º): 0-90º
complemento:
verificar capacidade do paciente de posicionar a mão em relação ao próprio corpo:
-mão/nádega oposta
-mão/costas -mão/ombro oposto
-mão/nuca
(A: realizar sem dificuldade
B: realiza com alguma dificuldade ou dor
C: não realiza)

103
Q

O que se avalia na palpação do ombro

A

Articulação esternoclavicular (dor, edema, mobilidade anormal)
Clavícula (dor, deformidade, crepitação)
Articulação acromioclavicular (dor, mobilidade anormal, sinal da tecla)
Ponto de Codman (inserção do supraespinhal)

104
Q

Cite os testes de impacto do ombro

A

Neer: elevação passiva e rápida pelo plano escapular
Hawkins-Kennedy:rotação interna passiva e rápida com 90º de elevação e cotovelo fletido a 90º
Yokum: mão no ombro oposto, elevação rápida do cotovelo

105
Q

Cite um teste supraespinhal

A

teste Supraespinhal: elevação ativa contra a resistência
teste de Jobe: rotação interna e elevação a 90º contra a resistência

106
Q

Cite um teste infraespinhal

A

-Infraespinhal: braço junto ao corpo, cotovelo 90º fletido. Rotação externa contra resistência
-Patte: abdução 90º, cotovelo fletido 90º. Rotação externa contra resistência
-Cancela: braço junto ao corpo, cotovelo a 90º de flexão. Rotação lateral passiva não se mantém

107
Q

Cite um Teste subescapular

A

subescapular (pressão abdominal): pressionar o abdome com a palma da mão, mantendo o antebraço no nível do plano coronal
Gerber: dorso da mão ao nível de L5. Solicita o afastamento da mão e a manutenção

108
Q

Cite a avaliação dos biceps

A

Palm up test flexão ativa, rotação externa se manifesta com dor no sulco bicipital, com ou sem impotência funcional

109
Q

Cite um teste de estabilidade do ombro

A

teste da apreensão: abdução, rotação externa e extensão passiva forçada. Examinador pressiona a cabeça umeral com o polegar
Recolocação: Provoca-se uma subluxação com os movimentos do teste da apreensão (paciente deitado, com o ombro sobre a borda da maca). Examinador empurra a cabeça umeral, reduzindo-a
Teste de Fukuda: Flexão, adução e rotação interna, tenta-se luxar posteriormente a cabeça umeral

110
Q

Cite um teste que avalia a frouxidão capsuloligamentar

A

teste do sulco (avaliação da frouxidão capsuloligamentar: cotovelo fletido a 90º, traciona o membro para baixo
positivo se surgimento de sulco de 1cm ou mais

111
Q

Cite o que se avalia na inspeção lateral do cotovelo

A

região com preenchimento do recesso intercondilar - derrame
impressão de derrame
aumento de volume ou atrofia muscular - AR;AS
preenchimento do recesso infracondilar >derrame

112
Q

Cite o que se avalia na inspeção anterior do cotovelo

A

ângulo de carregamento

113
Q

]cite o que se avalia na inspeção posterior do cotovelo

A

olécrano (luxação, bursite, nódulos reumatoides, gota ao redor do cotovelo)

114
Q

Cite o que se avalia na inspeção medial do cotovelo

A

Espessamento (hanseniase ou subluxação n.ulnar

115
Q

Cite o que se avalia na inspeção estática do cotovelo

A

ângulo de carregamento (angulo entre úmero e antebraço)
-cotovelo de extensão + supinação
-braços encostados no tórax + ombros em rotação neutra
-homem: 10º/mulher: 13º
-alteração fise ou sequela
-trauma, esportes
-varo(+frequente)
-valgo

116
Q

O que se avalia na inspeção dinâmica do cotovelo

A

flexão: 0-140º
extensão: 0-5º
pronação: 0-75º(feita a 90º de flexão do cotovelo)
supinação: 0-80º(feita a 90º de flexão do cotovelo)
Pronosupinação: rotação do antebraço, ocorre no radio e ulna proximal e distal
ADM funcional

117
Q

O que se avalia na palpação do cotovelo

A

se avalia o triângulo equilátero posterior (côndilo lateral, condilo medial e olécrano)
Lateral: Epicôndilo lateral e mm. Extensores, complexo ligamentar lateral (CLL), cabeça do rádio
Anterior: fossa cubital - limites - mm. braquial e pronador redondo, conteúdo de lateral para medial - n. cutâneo lateral antebraço, tendão bíceps, a.braquial, n.mediano
Posterior: olécrano, bursa e inserção tríceps
Medial: nervo ulnar - entre o epicôndilo e olécrano
epicôndilo medial e mm. flexores, CLM
epicondilite medial

118
Q

O que se avalia no exame neurológico do cotovelo

A

Força muscular
Avaliar com cotovelo em 90°
Flexão + forte que extensão (70%)
Supinação + forte que pronação (15%)
Sensibilidade (Dermátomos)
Reflexos
-Bicipital (C5)
-Estiloradial (C6)
-Tricipital (C7)

119
Q

Explique o teste de instabilidade varo-valgo do cotovelo

A

também chamado de teste de estresse em varo e valgo
Flexão 15º → relaxar cápsula anterior e retirar olécrano da fossa olecraniana
Varo → RI (pronado)
Valgo → RE (supinado) → fazer também pronado

120
Q

Explique os testes de epicondilite lateral

A

extensão punho contra resistência
cozen: cotovelo 90º flexão + pronação AB. Extensão ativa punho contra resistência
Gardner (teste da cadeira): levanta cadeira, punho em flexão e cotovelo em extensão
Mill: cotovelo extensão + punho em flexão + mão cerrada
resistir movimento de flexão forçada

121
Q

Explique os testes para epicondilite medial

A

cotovelo flexão 90º + AB supinado + punho em extensão com mão aberta
Extensão cotovelo mantendo punho em extensão
se dor no epicôndilo medial
(outro modo - flexão punho contra resistência)

122
Q

O que e como se avalia na inspeção do punho e mão

A

paciente sentado
membro superior todo exposto
cotovelos apoiados sobre a mesa
examinador a frente do paciente
exame sempre comparativo
Pele: escoriações, abrasões, pêlos, cor (infecção), pregas cutâneas
Unha: doenças sistêmicas, infecções por fungos ou bactérias, baqueteamento digital, perfusão sistêmica
Saliências e depressões: fraturas, atrofias musculares
Atitude dos dedos: lesão tendinosa
Deformidades(trauma) ou má-formação
Cicatrizes, retrações, calosidades, nódulos
Aumento de volume: edema, sinovite, tumoração
Tumores: cistossinoviais, encondroma ( TU ósseo + freq mão )
EXAMINAR: região palmar, dorsal mão e punho, eminência tenar e hipotenar

123
Q

Cite deformidades específicas da mão e punho

A

dedo em martelo: ocorre por lesão do tendão extensor terminal em sua inserção da FD (deformidade em flexão, seja lesão tendínea ou fx avulso).
dedo em botoeira: ocorre por lesão do tendão extensor central em sua inserção da base da FM deformidade em flexão IFP.
Deformidade em pescoço de cisne: deformidade em extensão das IFP com flexão da IFD.

124
Q

O que se avalia na palpação das partes moles da mão e punho

A

Compartimentos extensores
Flexores: FUC, palmar longo (ausente 15%), FRC
Polias: pseudonódulo A1 (dedo em gatilho)
Eminência tenar e hipotenar: atrofias
Aponeurose palmar: nódulos e aderências (Dupuytren)
Nódulos: Bouchart (IFP) -> AR Heberden (IFD) -> OA

125
Q

O que se avalia na Palpação partes ósseas da mão e punho

A

Estilóide do rádio
tubérculo de lister
tabaqueira anatômica
corpo do escafóide
estilóide da ulna
Ulna ( estilóide ulna )
Escafóide e trapézio (tabaqueira anatômica)
Capitato (punho neutro – concavidade )
Semilunar (punho fletido – convexidade )
Complexo ulnocarpal (FCT)
Piramidal (medial do carpo)
Piramidal ( distal complexo ulnocarpal )
Pisiforme (base hipotenar)
Hamato (eminência hipotenar)
Metacarpos
Falanges

126
Q

Cite os movimentos passivos e ativos da mão e punho e seus graus

A

Movimentos passivos primeiro e depois ativos
Prono-supinação: 80-0-90o (cotovelo fletido 90o junto ao corpo para neutralizar rotação do ombro)
Frouxidão ligamentar
Flexão (palmar): 70-80º maior na art. radiocárpica (66%)
Desvio ulnar (adução): 45º (art. radiocárpica: 30º e art. mediocárpica: 15º)
Desvio radial (abdução): 15º (art radiocárpica: 8º e art mediocárpica: 7º)

127
Q

O que se avalia no exame neurológico da mão e punho

A

N. mediano: borda radial da FD 2QD
N. ulnar: borda ulnar da FD 5QD
N. radial: dorso da 1a comissura
Força muscular mão
- extensão e fexão dedos
- abdução e adução dedos (interósseos)
- extensão, flexão e abdução polegar
sensibilidade
reflexos

128
Q

cite os testes especiais da mão e punho

A

Teste de finkelstein, teste de phalen e phalen invertido, teste de durkan e teste de tinel, teste de watson, teste de cisalhamento, teste de masquelet, teste de allen, teste para flexor superficial dos dedos, teste para flexor profundo dos dedos, teste de Bunnell-litle, sinal de benediction ou kiloh-nervin, No nervo ulnar: teste de egawa, teste de pitres-testut, teste de froment, sinal de duchenne, sinal de pollock, sinal de watwmberg, sinal de masse, sinal de jeanne

129
Q

cite os testes do nervo ulnar e explique pelo menos 1

A

Teste de egawa: incapacidade de abduzir radial e ulnarmente o dedo médio
Teste de pitres-testut: incapacidade de reproduzir com a mão o formato de um cone
Teste de froment: flexão pronunciada da articulação IF do polegar durante a adução em direção ao dedo indicador ao segurar firmemente uma folha de papel.
Sinal de Duchenne: deformidade em garra dos dedos anular e mínimo ocasionada pela falta de balanço entre a musculatura intrinseca da mão e o extensor comum dos dedos
Sinal de pollock: incapacidade de fletir a IFD do quarto e quinto dedos devido à desnervação do flexor profundo dos dedos
Sinal de Watemberg: incapacidade de realizar a adução do dedo mínimo para o dedo anular estendido
Sinal de masse: perda do arco metacarpiano e hipotrofia da musculatura hipotenar
Sinal de jeanne: hiperextensão da MF do polegar durante a pinça de preensão com o indicador devido à paralisia do adutor do polegar

130
Q

Cite as 3 articulações do quadril

A

coxofemoral
sacroilíaca
sínfise púbica

131
Q

Explique como realizar a inspeção do quadril

A

paciente, caminhando, descalço e desnudo
observar: desvios posturais, contraturas, tipo de marcha, cicatrizes, hipotróficas
Marcha: no lado do quadril acometido a fase de apoio tende a ser mais curta

132
Q

Explique a palpação da face anterior do quadril

A

EIAS: parâmetro medir MI; ligamento inguinal -
Tubérculo púbico
Artéria femoral: meia distância entre EIAS e tuberc público; abaixo ficam art quadril
Feixe vasculonervoso: NAV
Punção quadril: lateral ao n. femoral
Palpar sartório e adutor longo
trígono femoral
-superior: lig. inguinal
-lateral: sartório
-medial: adutor longo

133
Q

Explique a palpação da face lateral do quadril

A
  • Trocanter maior: inserção glúteo médio, mínimo e vastolateral; bursa trocantérica
    Trocanter fica lateral e na mesma linha do pubis
    Ascendido: sequela de Perthes e coxa vara
    Posteriorizado: epifisiólise
    Ressalto: atrito da banda iliotibial
134
Q

Explique a palpação da face posterior do quadril

A

EIPS
Articulação sacro-ilíaca post
Tuberosidade isquiática
Nervo ciático: meia distância entre tuberosidade e borda post do TM
Cristas Ilíacas
Inclinação pélvica: pcte pé, examinador sentado atrás, usa-se blocos madeira para obter equilíbrio pelve

135
Q

Explique a palpação da face medial do quadril

A

Adutores: longo, curto, magno, pectineo e grácil
Adutor longo mais superficial, mais palpavel em abdução
Local de rupturas e estiramentos

136
Q

Explique a avaliação da mobilidade articular no quadril

A

Articulação sinovial do tipo esférica (universal) Ligamentos: iliofemoral (mais forte - bigelow), Pubofemoral e Isquiofemoral
Movimentos:
-Flexão, extensão, RI, RE, abdução, adução
-Circundução (combinação de todos)
Mobilidade articular
-flexão (0-130º): sinal de drehman - epifisiólise
-extensão (0-30º): contratura em flexão
-RI (0-30º): anteversão do colo (aum), coxartrose (1º a dim)
-RE (0-45º): ventral ou dorsal; flexão ou ext; retroversão (aum RE)
-Abdução (0-45): quadril em ext ou flexão
-adução (0-30º)

137
Q

Explique os testes de contraturas musculares do quadril

A

Teste de Ely: contratura do músculo reto femoral (na flexão passiva do quadril com elevação da pelve
Teste de Ober: contratura do trato iliotibial (tenta-se aduzir, se persistir em abdução é contratura) quadril e joelhos em extensão

138
Q

Cite os testes especiais do quadril

A

Teste de Trendelenburg, Teste de thomas, Teste da flexo-adução, Teste da apreensão anterior do quadril, Teste do impacto anterior quadril (FADIR/FADURI), Impacto posterior ou lateral, Sinal da Síndrome do músculo piriforme, Teste do câmbio (´´gearstick sign``), Teste de Patrick (FABERE), Teste de Gaenslen, Teste de Ludloff, Teste da mobilização pélvica, Teste de Volkmann, Teste de Lewin, Teste de Anvil, Teste para sinfise púbica

139
Q

Explique o teste de tredelenburg

A

verifica insuficiência do glúteo médio (do lado contralateral ao joelho fletido)
sustentar 30s - sinal tardio - tendinite/DDQ
insuficiência do glúteo médio
durante a marcha, o glúteo médio impede que o membro na fase de balanço penda
marcha característica a fim de contrabalançar a queda

140
Q

Explique o teste de Thomas

A

Verifica o grau de contratura em flexão do quadril (medir o ângulo com a mesa)
corrigir lordose
ambos quadris fletidos até o tronco (pcte abraça os joelhos)
Examinador pelo tnz, leva da flexão a extensão quando pelve começa a se movimentar - mede se o ângulo formado entre membro e mesa

141
Q

Explique o teste da flexo-adução

A

joelho e quadril a 90º.
Espasmo ou alteração mecânica restringe a adução nessa posição (nl até zona 1- linha axilar média). Sinovites, perthes

142
Q

Explique o teste da apreensão anterior do quadril

A

Extensão e RE quadril, pendente mesa
apreensão casos de DDQ com déficit cobertura anterior quadril

143
Q

Explique o teste do impacto anterior quadril (FADIR/FADURI)

A

Flete quadril 90º, adução e rotação interna máximas
Positivo se dor ou diminuição da RI
FADIR- flexion abduction internal rotation

144
Q

Explique o teste do impacto posterior ou lateral do quadril

A

abdução pura ou FABER (flexion abduction external rotation)
Positivo também para SI e lombossacra
Flexão de 90, RE e abdução

145
Q

Explique a sindrome do músculo piriforme

A

Se espasmo do piriforme relatará dor região glútea
N. ciático passa sobre os rotatores ext e profundo sob o piriforme
Sintomas exacerbados por abdução e RI (mov q aumentam a tensão sob piriforme
Flexão 60, adução e rotação INTERNA (dor interseção n. ciático e piriforme)

146
Q

Explique o teste do câmbio

A

(´´gearstick sign``): impacto do trocanter maior com o ílio. Em decúbito lateral. Ao fletir o quadril, aumenta a adução
Teste de Patrick (FABERE): dor na sacroilíaca contralateral post; se dor virilha - doença quadril

147
Q

Explique o teste de Galenslen

A

dor sacroilíaca ipsilateral a perna que cai da mesa

148
Q

Explique o teste de Ludloff

A

equimose na região interna da coxa. Pode indicar avulsão do trocanter menor

149
Q

Explique o teste da mobilização pélvica

A

Integridade do anelpélvico, FX ou LX e patologias da sacroilíaca
Comprime os 2 ilíacos em direção à linha média do corpo

150
Q

Explique o teste de Volkmann

A

Livro aberto
comprometimento do anel pélvico
Força as espinhas ilíacas ântero inferiores para baixo
fazer 1 única vez

151
Q

Explique o teste de Lewin

A

avaliação da sacroilíaca
decúbito lateral sobre o lado são
pressão com as duas mãos sobre a crista ilíaca
positivo se dor

152
Q

Explique o teste de Anvil

A

Integridade do acetábulo
Abduzir 45º o membro com o joelho estendido
percute o calcanhar
positivo se dor no quadril

153
Q

Explique o teste para sínfise púbica

A

Flexão e adução dos membros + contração da musculatura abdominal

154
Q

Explique o exame neurológico do quadril

A

Testes motores:
Grupo flexor: iliopsoas e reto femoral, sartório
Grupo extensor: glúteo máximo e post coxa (bíceps, semitend e semimembranáceo)
Grupo abdutor: glúteo médio e mínimo
Grupo adutor: adutores longo, curto e magno, pectíneo e grácil
Grupo RE: piriforme, gêmeo superior, obturador interno, gêmeo inferior, quadrado femoral
Grupo RI: obturador externo
Também pode haver testes de sensibilidade

155
Q

Pontos principais da anamnese do joelho

A

sexo
idade
profissão
atividade esportiva
lado predominante
queixa principal (caracterizar sempre se agudo/cronico, local/referido, tipo e tempo)
Estalo ou estalido
Falseio (sensação que alguma parte do joeho saiu do lugar) (se seguido de derrame pode apresentar instabilidade ligamentar)
travamentoXpseudo (contração espontânea muscular por dor
Derrame agudo (hemartrose) X tardio (sinovite)
antecedentes, outras queixas e cirurgias prévias

156
Q

Cite os pontos da inspeção estática e dinamica do joelho

A

Em pé: andando frente e de costas - alinhamento (varo/valgo, torcional, ângulo Q, atrofias, derrames, equimoses, cicatriz, Osgood-schlatter..)
Bloqueio do joelho e flexo quadril
Flambagem (thrust- deformidade latero-lateral ou varismo à marcha é o que ocorre em artroses avançadas onde na fase de apoio o joelho ´´entra em varo`` se deslocando lateralmente ou medialmente)
avaliar coluna e quadil (se deformidade tríplice= atenversão femoral, hiperlordose lombar, cifose torácica)
posição dos pés e marcha
angulo Q

157
Q

Como avaliar o ângulo Q

A

Paciente em pé ou deitado com joelhos levemente apoiados um ao outro
(verifica o ângulo na abdução da diáfise do fêmur e a direção compensadora da tíbia)
o goniômetro com centro no eixo da patela com direção a espinha ilíaca anterossuperior (ângulo menor que 170º=valgo se for próximo a 180º=joelho varo)

158
Q

Como avaliar o trofismo muscular do joelho

A

Com o paciente sentado se verifica a presença de creptações e estalidos, ADM (normal=flexão135º, extensão 0 a -10º) instabilidade patelar no:
alinhamento do tendão patelar, inserção TAT (tuberosidade anterior da tibia)
desvio lateral em extensão - sinal do J invertido
joelho em ´´baioneta`` = joelho a 30 graus - patela com desvio lateral pelo tendão patelar
pode medir ângulo Q com maior fidedignidade

159
Q

Cite a palpação do joelho

A

palpar a: fossa poplítea, inserções tendíneas, meniscos, palpação patelar, derrames, trofismo, contraturas (isquiotibiais-angulo popliteo, quadriceps, triceps sural)

160
Q

Explique os testes do trato iliotibial

A

corredores longa distancia (atrito da banda no epicôndilo femoral lateral)
Teste de Ober (decúbito lateral sobre quadril normal
abduz e estende o quadril -> adução = observa-se a contratura em abdução)
Teste da compressão patelar (em extensão - 30º de flexão
dor e crepitação = condropatia, artrose ou instabilidade femoropatelar)
Teste de inclinação patelar (Extensão a 30º - avalia tensionamento dos retináculos)
Sinal de apreensão (caracteriza a luxação recidiva da patela. Em Decúbito dorsal - 30º de flexão - paciente resiste ao movimento de lateralizarão)
Instabilidade patela (Avaliar anteversão femoral - aumento excessivo da rotação interna do quadril - determina aumento do ângulo ´´Q``)

161
Q

Explique os testes meniscais do joelho

A

Teste de Steinmann (sentado sobre a mesa, joelho fletido 90º, RI e RE perna positivo em caso de Dor ou estalido)
Teste de Steinmann II (Flexão gradativa da perna, dor na interlinha anterior pela posteriorização dos meniscos
Sinal de Smillies (dor a palpação da interlinha)
Marcha do pato (Lesão do corno posterior dor que limita)
Moragas (Para menisco lateral, DDH, joelho 90º flexão, quadril abdução e RE ( faz 4), força varo e palpa interlinha lateral poditivo se dor na interlinha lateral)
Sinal de Payr (paciente sentado com pernas cruzadas, força o varo, pinçamento do MM com dor medial)

162
Q

Cite os testes ligamentares

A

No pivot-shift É realizado partindo-se do joelho em extensão, realizando-se uma força em valgo e rotação interna da tíbia. A medida que o joelho se flete, entre 30º e 50º observa-se um ressalto que significa a redução da tíbia sobre o fêmur. Da mesma forma, partindo-se da flexão para extensão observa-se a subluxação anterior da tíbia.

163
Q

Cite os pontos de avaliação da sensibilidade cutânea do pé e tornozelo

A

L4- n. safeno
L5- n. fibular superficial
S1- n. sural
S2- fibular profundo

164
Q

Cite os movimentos importantes do tornozelo e pé

A

Supinação e pronação do pé referem-se a movimentações complexas que envolvem os três planos descritos: sagital, transversal e frontal
Supinação -> flexão do tornozelo + inversão subtalar + adução mediotársica e suínação da tarsometársica
Pronação -> Extenssão do tornozelo + eversão subtalar +abdução mediotársica e pronação da tarsometatársica

165
Q

Explique o exame pé com carga

A

procurar anormalidades
arco plantar medial deve ter no minimo 14mm no adulto
Pé normal: retropé imprime uma imagem oval cujo maior eixo, atinge o segundo interdígito
- desvio medial eixo: valgismo retropé ou abdução antepé
- desvio lateral eixo: varismo retropé ou adução do antepé
Angulo calcâneo tibial - 5-10º valgo

166
Q

Cite a classificação de valente do exame do pé

A

Normal: largura do istmo corresponde a menos da metade da largura total do antepé
Grau 1: largura do istmo supera a metade da largura do antepé, mas não ultrapassa 2;3 dessa mesma largura
Grau 2: largura do istmo supera 2;3 da largura do antepé mas não a ultrapassa
Grau 3: largura do istmo é superior à largura do antepé
Grau 4: surgimento do arco lateral em função do valgo excessiva do retropé

167
Q

Explique o teste de Silverskiold

A

a manobra para mensurar a amplitude de extensão do tornozelo com o joelho extendido (A) e fletido (B)

168
Q

Explique o teste de thompson

A

Paciente em decúbito ventral
compressão súbita e vigorosa na massa muscular do tríceps sural
se flexão plantar presente -> Teste positivo

169
Q

Explique o teste de Maltes

A

Paciente em decúbito ventral, você pede pra fletir o joelho 90 graus
O normal, pela tração do triceps, é o pé ir para flexão plantar, se o pé permanecer em neutro ou ficar dorsifletido, sugere lesão do aquiles

170
Q

Explique o teste da gaveta anterior do tornozelo

A

Avaliar integridade: ligamento talofibular anterior e da porção ântero-lateral da cápsula articular
Apoio com uma das mãos região anterior tíbia e com a outra envolve o calcanhar
Nessa posição, faz força no sentido de deslocar anteriormente o pé, enquanto perna fica fixa
Se lesões -> deslocamento tálus dentro da pinça e aparecimento sinal do vácuo

171
Q

Explique o teste do stresse em varo do tornozelo

A

avaliar integridade: ligamento calcâneofibular e cápsula lateral tornozelo
Examinador aplica força varizante na região calcanhar, mantendo a extremidade distal da perna fixa
Surge zona de depressão logo abaixo do ML

172
Q

Explique o teste do estresse em valgo do tornozelo

A

avaliação da integridade: ligamento deltóide
força valgizante na região calcanhar, com tíbia distal fixa
pode ser feito sob fluoroscopia

173
Q

Explique o teste da rotação do talo

A

avaliar integridade da sindesmose tibiofibular distal
manter tíbia distal fixa
realizar RE do pé, tendo como fulcro a mão que envolve calcanhar
teste +: dor aguda na topografia sindesmose e leve deslocamento posterior da fíbula

174
Q

Explique o teste da mobilidade da articulação subtalar

A

Avaliar liberdade e ADM em inversão e eversão da talocalcaneana
uma das mãos mantém relação original entre médio e antepé com o retropé
A outra aplica forças de inversão e eversão

175
Q

Explique o teste da ponta dos pés

A

Avaliar integridade dos tendões calcâneo e tibial posterior
capacidade neuromuscular
Teste de variação na ponta dos pés: avaliação da integridade subtalar
Se bloqueio na subtalar não ocorre varização

176
Q

Explique o teste dos blocos de coleman

A

Bloco de Coleman - pé cavo varo flexível (3 tempos)
1-1º raio e hálux sem apoio no bloco. Se ocorrer valgização fisiológica do retropé, a deformidade está no 1º raio
2- apoio apenas no calcanhar, sem contato do antepé com bloco - sem carga no antepé. Se ocorrer valgização do retropé, a deformidade está no antepé. Antepé equino e pronado em relação ao restante do pé
3- Combinação de dois arranjos anteriores. Retropé é colocado em nível superior ao antepé e o primeiro raio é excluído da carga corporal. Se ocorrer valgização do retropé podemos afastar o retropé como causador da deformidade.
Se varismo fixo retropé: combinação de deformidades do antepé e retropé

177
Q

Explique o sinal dos muitos dedos (too many toes)

A

indica presença de deformidade em abdução do ante pé com relação aos demais segmentos. São visíveis os 3,4 e 5 dedos, enquanto no lado oposto nem sequer o 5 é observado.

178
Q

Explique o sinal peek-a-boo

A

Observando-se o paciente de frente, desde que pés estejam paralelos
em condições fisiológicas retropé é valgo
Se calcâneo aparente na região medial; retropé é varo

179
Q

Explique o teste de compressão látero-lateral do antepé

A

Avaliar processos inflamatórios e neoplasicos
Força de compressão nas cabeças do 1 e 5 MTT, sentido de aproxima-las, potencializada: se pressão no espaço intermetatarsal
Teste gera: DOR acompanhado ou não de parestesia
Se neuroma de morton: estalido local + ressalto doloroso-> dor em choque irradiada para os dedos correspondentes = sinal de Mulder

180
Q

Teste da redutibilidade das garras - teste de Kelikian Ducroquet

A

Avaliar retrações e contraturas das articulações MTF e IF dos dedos dos pés se houver deformidade em garra ou martelo
Aplica-se pressão com os polegares na região central do antepé
Se contraturas -> deformidades não se alteram
Se flexíveis-> correção deformidades

181
Q

Cite os musculos do pé

A

Região plantar medial: abdutor do hálux. flexor curto do hálux. adutor do hálux
Região plantar média: Flexor curto (plantar) dos dedos. quadrado plantar. lumbricais, interósseos plantares, interósseos dorsais
Região plantar lateral: Abdutor do mínimo, Flexor curto do mínimo. oponente do mínimo
Região dorsal: Extensor curto dos dedos, Extensor curto do hálux