PLA Flashcards

1
Q

O centro de gravidade de um avião é

A

O ponto de aplicação da resultante de todos os pesos do mesmo

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2
Q

Um dos problemas acusados pela espessura da onda choque é o

A

Deslocamento da camada limite

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3
Q

Corrigir as tendências que possam aparecer durante o vôo, de forma que a aeronave permanece sempre estabilizada estática e dinamicamente, é função do

A

Estabilizador

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4
Q

O estol de choque é causado

A

Pela compressibilidade do ar, a partir de um determinado número MACH

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5
Q

Nas baixas velocidades, para se aumentar a eficiência do controle lateral os ailerons externos podem operar em conjunto com os

A

Spoilers

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6
Q

Os spoilers são superfícies que, quando comandadas, se abrem no extra dorso das asas, com a finalidade de

A

Reduzir a sustentação da asa

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7
Q

A velocidade escolhida durante um procedimento de DRIFT Down deve assegurar

A

Ultrapassagem segura dos obstáculos

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8
Q

Durante a trajetória de decolagem, estando o flap acionado, haverá interferência no(a)

A

Gradiente de subida

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9
Q

O segmento de decolagem onde a ACFT encontra-se nivelada com gradiente nulo, denomina-se

A

Terceiro

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10
Q

A velocidade na qual ou acima da qual o avião poderá deixar o solo, continuando a decolagem com segurança, é a

A

VMU (velocity Minimum Unstick)

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11
Q

Se na descida para uma altitude menor, durante um Drift Down, a ultrapassagem de um obstáculo se torna crítica, a trajetória descrita deverá ser feita com

A

O menor ângulo de descida possível

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12
Q

Na determinação de distância possível para aceleração e parada de uma aeronave, leva-se em contato comprimento da

A

RWY mais STOPWAY

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13
Q

Durante uma aproximação para pouso, um avião está soba influência de vento de proa. Ao passar para uma condição de vento calmo, o aviso terá

A

Tendência de igualar a VA com a VS

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14
Q

Se por algum motivo houver um aumento na espessura da camada limite, o avião terá

A

Sobre o extradorso uma região de turbulência

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15
Q

Ao atravessar uma “WINDSHEAR” ocasionado por uma descendente, um dos efeitos que a ACFT poderá sofrer será um(a)

A

Redução da trajetória ascendente

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16
Q

Os dispositivos em forma de lâminas, perpendiculares à superfície da asa e alinhados com o eixo longitudinal do aviao, utilizados para reduzir a tendência do fluxo de ar de desviar-se para a extremidade da asa, denomina-se

A

Wing Fences

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17
Q

A TAT (Total Air Temperature), em função do atrito e da compressibilidade do ar em vôo, é sempre

A

Maior que a SAT (Static Air Temperature)

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18
Q

O centro de pressão de uma aeronave, em alta velocidade, desloca-se

A

Para trás

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19
Q

O fenômeno de DUTCH ROLL é consequência do movimento de

A

Guinada

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20
Q

O peso operacional de uma aeronave é definido como sendo o somatório entre o

A

PBO e o combustivel à decolagem

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21
Q

O estabilizador de uma aeronave é ajustado, em função do(a)

A

Posição do CG

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22
Q

O comprimento efetivo, corrigido para efeitos de vento e gradiente de pista, é denominado comprimento

A

Retificado

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23
Q

O número que representa a resistência estrutural de uma pista denomina-se

A

PCN

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24
Q

Durante uma decolagem, no segundo segmento, o trem de pouso estará

A

Recolhido e o FLAP acionado

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25
Q

A condição de vôo em que se atinge a maior distância percorrida para uma determinada quantidade de combustível, denomina-se

A

Long Range

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26
Q

Com relação ao comprimento efetivo da pista, a distância de pouso “não” poderá exceder

A

60%

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27
Q

O reclearance tem como objetivo

A

Diminuir o combustível mínimo requerido

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28
Q

A relação de componentes mínimos requeridos para o despache de uma aeronave está contida no(a):

A

MEL

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29
Q

A utilização do ré despacho de uma ACFT, em determinado ponto da rota, tem como objetivo

A

Diminuir o combustível mínimo requerido

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30
Q

Por definição, uma pista balanceada é aquela em que a “acelerate stop distance” é

A

Igual a take off distance

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31
Q

Na decolagem, o estabilizador é ajustado em relação à posição do(a)

A

CG

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32
Q

Dois aviões decolam com o mesmo peso aquele que empregar mais FLAPE decolará

A

Mais rápido

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33
Q

Durante um procedimento de DRIFT DOWN, a trajetória líquida, sobre os obstáculos, deverá ser pelo menos:

A

2000 ft

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34
Q

A distância demonstrada de pouso, necessária para aterrisagem, tem como referência uma altura, sobre a cabeceira de

A

50 ft

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35
Q

Em diversos tipos de aviões, o estabilizador horizontal pode ser ajustado para a decolagem. Nestes casos, o ajuste é feito levando-se em consideração a posição do(a)

A

CG

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36
Q

O vôo de uma ACFT poderá se realizado com alguns componentes inoperantes, desde que os equipamentos e instrumentos restantes garantam continuada operação segura. Há necessidade de ser consultado(a) o(a)

A

MEL

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37
Q

Os efeitos da compressibilidade são praticamente inexistentes

A

Baixas velocidades

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38
Q

O ajuste do estabilizador horizontal, com incidência variável, é determinado em função do(a)

A

Posição do centro de gravidade

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39
Q

O spoiler, quando acionado na função conjugada com os ailerons, projeta-se

A

Na asa abaixada

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40
Q

Quanto maior o enflechamento de uma asa,

A

Mais eficiente será o retardamento do MACH crítico

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41
Q

O combustivel equivalente a 10% doTRIP FUEL é somado a outros fatores para se obter o

A

Reserve fuel

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42
Q

O somatório dos pesos dos passageiros, bagagem, carga e correio, denomina-se:

A

Carga paga atual

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43
Q

A estabilidade longitudinal da aeronave será maior se o(a)

A

CG estiver mais a frente

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44
Q

A velocidade que deve ser atingida a 35 ft de altura sobre a pista, equivalente ou maior que 120% da velocidade de estol, denomina-se

A

V2

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45
Q

A velocidade obtida como somatório ou a diferença, entre a TAS e a componente do vento,denomina-se velocidade

A

Em relação ao solo

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46
Q

A velocidade de ESTOL de uma aeronave, voando reto e nivelado, é de 100 KT. Considerando-se que a aeronave seja submetida a um fator de carga 2, a sua nova velocidade de ESTOL será de

A

141 KT

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47
Q

O MACH crítico de uma aeronave poderá ser aumentado com

A

Maior enflechamento

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48
Q

O vôo para a alternativa deve ser realizado em regime de

A

Long Range

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49
Q

O comprimento da pista entre as cabeceiras denomina-se comprimento

A

Físico

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50
Q

Uma determinada pista de PCN 80/R/A/X/T possui

A

Rigidez e alta resistência

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51
Q

No cálculo da Acelerate Stop Distance utiliza-se o comprimento da pista

A

Acrescido da STOPWAY

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52
Q

Na consulta em uma MEL, para um determinado componente inoperante, aparece a letra “O” no campo de observações. Isto significa que existe procedimentos de

A

Operação

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53
Q

A velocidade selecionada para penetrar numa área de turbulência, deve ser suficientemente

A

Alta, como prevenção contra uma possível rajada ascendente

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54
Q

No terceiro segmento da trajetória de decolagem ocorre

A

Recolhimento do FLAPE e aumento de velocidade

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55
Q

Considerando-se o balanceamento da aeronave, o CG é normalmente expresso como porcentagem do(a)

A

CMA

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56
Q

A velocidade máxima utilizada para aplicação dos freios é a

A

VMBE

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57
Q

Durante a decolagem, a velocidade no exato momento em que a aeronave deixa o solo denomina-se

A

VLO

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58
Q

O comprimento de uma pista, medido de uma cabeceira a. Outra, sem influência de vento e de obstáculos próximos às mesmas, denomina-se comprimento

A

Real

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59
Q

Uma ACFT, com asa flechada, ao ultrapassar uma rajada, rola numa direção e guina para a oposta. Quando ocorre está situação, diz-se tratar de um tipo de instabilidade conhecida como

A

Dutch roll

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60
Q

A finalidade básica dos geradores de vortices, que equipam diversas aeronaves, é reduzir o(a)

A

Deslocamento da camada limite

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61
Q

O dispositivo automático de correção que atua no estabilizador do avião, para manter a trajetória de vôo independente da ação do piloto, denomina-se

A

Mach Trim

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62
Q

A denominação atribuída à quantidade de combustivel que se encontra nos tanques de uma aeronave, no momento em que a mesma está posicionado e pronta para decolar, é

A

Take-Off Fuel

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63
Q

Com relação à propagação sonora, pode-se dizer que

A

É diretamente proporcional à temperatura do meio de propagação

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64
Q

Sabe-se que uma aeronave está equipada com Mach Trimmer e que este “não” atua no profundos da citada ACFT. Exclusivamente com base nestes dados, pode-se afirmar que essa aeronave possui

A

Estabilizador horizontal de incidência variável

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65
Q

O “TUCK Under” é um fenômeno provocado pela perda de sustentação proveniente do aparecimento da onda de choque, na

A

Raiz da asa, causando o afundamento do nariz do avião

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66
Q

Nas altas velocidades, o retardamento da formação de ondas de choque ocorre quando as asas do avião

A

Finas, com enflechamento

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67
Q

MACH critico é a velocidade, em relação à velocidade do som, na qual são formadas as MACH crítico é a velocidade, em relação à

A

Primeiras ondas de choque, sobre as asas

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68
Q

Uma das soluções que podem ser dadas para o aumento do MACH critico é a utilização do

A

Aumento da espessura do aerofólio

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69
Q

Na prática, o que torna a aerodinâmica de alta velocidade um estudo diferenciado da aerodinâmica de baixa velocidade é o(a)

A

Compressibilidade do ar

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70
Q

Para se calcular a velocidade do som, em qualquer altitude, deve-se considerar a temperatura absoluta, empregando-se a escala

A

Kelvin

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71
Q

A velocidade na qual ou acima da qual o avião poderá deixar o solo e continuar a decolagem com segurança, é a:

A

VMU

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72
Q

A situação em que o peso máximo de decolagem de uma aeronave sofrerá restrição, será com o(a)

A

Anti Ice operando

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73
Q

O combustível levado como margem de segurança, além daquele previsto para o vôo, denomina-se

A

Reserva

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74
Q

O peso máximo com o qual uma aeronave pode pousar, determinado pelo fabricante sendo limitado pela estrutura da fuselagem, é denominado

A

PMEP

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75
Q

A instalação dos WING LETS tem como finalidade

A

Reduzir a perda de eficiência nas extremidades das asas

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76
Q

Durante uma decolagem, ao atravessar uma tesoura de vento ocasionado por uma descendente, o avião sofrerá um(a)

A

Redução da sua trajetória ascendente

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77
Q

O amortecedor de guinada que normalmente equipa os aviões para correção de um DITCH ROLL é o

A

Yaw Damper

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78
Q

Durante a trajetória de subida, após a DEP, um avião passa da camada de ar calmo para uma situação de vento de proa. Neste caso haverá um(a)

A

Aumento no desempenho de subida e de sustentação

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79
Q

Sendo o efeito do vento relativo sobre uma asa enflechada proporcional ao ângulo de enflechamento, sua intensidade será decomposta em dois vetores, que são: um

A

Paralelo e outro perpendicular ao bordo de ataque

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80
Q

Com o aparecimento da onda de choque, existe a tendência da ACFT baixar o nariz, acusada pela perda de sustentação. Esse fenômeno denomina-se

A

TUCK UNDER

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81
Q

Indique, abaixo, a alternativa ideal utilizada para o retardamento do MACH crítico

A

Afinamento do aerofólio

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82
Q

Em aeródromos de destino, o comprimento mínimo para aterrisagem de um avião, em pista seca, é de 2500 metros. Se a mesma estiver molhada deverá ser de

A

2875 metros

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83
Q

A velocidade escolhida para a descida, num procedimento de DRIFT DOWN, deve assegurar

A

Alcance suficiente

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84
Q

O regime usado para voar até a alternativa, após uma arremetida no destino original, é, usualmente, o de

A

Long Range

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85
Q

O comprimento de uma pista, medida de uma cabeceira à outra, corrigida para a existência de obstáculos próximos à cabeceira e para efeitos de vento e gradiente de pista, é denominado comprimento

A

Retificado

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86
Q

A CMA de um avião vai da STA 620, até a STA 780. A STA do CG é 677, 6 e seus limites dianteiros são, respectivamente, 10% e 35% da CMA. Conclui-se, portanto, que o CG está

A

Atrás do limite traseiro

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87
Q

O peso operacional vem a ser o peso do avião mais o(a)

A

Combustível na decolagem

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88
Q

Numa asa enflechada, se o ESTOL ocorrer na ponta da asa, poderá provocar

A

Pitch UP

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89
Q

Após a decolagem, um avião passa da camada de ar calmo para a camada em movimento, com vento de cauda, devido a uma WINDSHEAR, próxima à superfície. Durante a trajetória de subida, o referido avião terá

A

Perda de sustentação

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90
Q

As superfícies que, quando comandadas, se abrem no extradorso das asas, com a finalidade de reduzir a sustentação e criar arrasto, denomina-se

A

Spoilers

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91
Q

Em um aerofólio, os filetes de ar camada limite tem sua velocidade

A

Subsônica

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92
Q

O MACH crítico de uma ACFT é o número MACH no qual a velocidade do vento relativo atinge

A

1,0 da velocidade do SOM, em um determinado ponto da asa

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93
Q

Nos vôos em alta velocidade, o centro de pressão

A

Desloca-se para trás

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94
Q

O fenômeno conhecido como DUTCH ROLL é consequência primária de um movimento de

A

Guinada

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95
Q

O deslocamento da camada limite é amenizada pela utilização dos

A

Vortex Generators

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96
Q

O Mach Trimmer compensa as constantes variações do número de MACH e atua no

A

Estabilizador Horizontal

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97
Q

O enflechamento das asas proporciona às aeronaves um(a)

A

Aumento do Mach Crítico

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98
Q

O combustivel a ser consumido na viagem da decolagem ao pouso, sem margem de segurança é o

A

Trip Fuel

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99
Q

Somando-se os pesos dos passageiros, bagagem, carga e correio, obtém-se o peso denominado carga

A

Paga

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100
Q

A medida que o CG de um avião desloca-se para frente, ocorre

A

Uma maior dificuldade para ser manobrado

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101
Q

O ajuste do estabilizador horizontal variável é realizado em função do(a)

A

Posição do CG

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102
Q

Um avião sobrevoara um aeródromo no FL080, sabendo-se que o QNH no momento é de 1018HPA, a altitude verdadeira do avião, no momento com 1WA = 30 ft, será de

A

8150 ft

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103
Q

O comprimento de uma pista, desconsiderando-se os efeitos de vento e gradiente da pista, corrigindo para a existência de obstáculos próximos a cabeceira, denomina-se comprimento

A

Efetivo

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104
Q

O comprimento real de uma pista é de 3000m. A diferença máxima permissível de altura entre suas cabeceiras é de

A

60m

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105
Q

O segmento horizontal da decolagem, utilizada para aceleração e recolhimento dos FLAPES, é o

A

Terceiro

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106
Q

Na configuração de pouso, uma aeronave possui uma velocidade de estol de 110 KT a sua VREF mínima deverá ser de

A

143 KT

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107
Q

Para cálculo do redespacho, são selecionados aeródromos

A

Intermediários, entre o de origem e o de destino

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108
Q

Com relação à velocidade de rotação, é correto afirmar que ela

A

Não deve ser inferior a 1,05 da VMCA

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109
Q

Uma das condições favoráveis para o aumento do peso máximo de decolagem é

A

Pista com gradiente negativo

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110
Q

Para se calcular o peso máximo de decolagem limitado pelo pouso,deve-se somar o

A

PMP e o TRIP FUEL

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111
Q

Para aumentar a eficiência do controle lateral, principalmente nas altas velocidades, haverá uma operação em conjunto entre os ailerons

A

Internos e os SPOILERS

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112
Q

A velocidade calibrada, quando corrigida para a compressibilidade do escoamento adiabático na altitude de vôo, passa a se chamar velocidade

A

Equivalente

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113
Q

O segmento final de decolagem inicia-se á,tocando-se como referência o nível da pista, a uma altura mínima de

A

1500 ft

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114
Q

O comprimento real de uma pista homologada para um tipo de avião é de 3000 metros. A maior distância demonstrada de pouso da mesma, no AD de destino, será de

A

1800 metros

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115
Q

No estudo dos efeitos da compressibilidade do ar, é abordada a existência do chamado ponto de estagnação. Em um aerofólio, tal ponto localiza-se no(a)

A

Bordo de Ataque

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116
Q

O defleximento de uma asa enflechada, durante o vôo, fará com que haja um(a)

A

Deslocamento do CP para frente

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117
Q

O sentido do fluxo transversal, ao passar pelo bordo de ataque de uma asa enflechada, será do(a)

A

Ponta para a raiz

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118
Q

Adicionando-se o combustível de decolagem ao peso básico operacional obtém-se o peso

A

Operacional

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119
Q

Se o CG de uma aeronave estiver à frente do limite dianteiro, a mesma apresentará

A

Aumento do arrasto e redução da controlabilidade

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120
Q

Identifique abaixo, a razão pela qual, nos vôos em alta velocidade, são utilizados os ailerons internos

A

Evitar torção das asas, com possível inversão dos comandos

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121
Q

O peso atual de decolagem consiste no somatório dos seguintes pesos

A

PAZC e o do combustível para a decolagem

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122
Q

A situação em que o peso máximo de decolagem de uma aeronave sofrerá restrição será com

A

Obstáculos próximos à cabeceira oposta da RWY em uso

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123
Q

Onda de choque é

A

Um acúmulo de ondas de pressão

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124
Q

A onda de proa forma-se acima de

A

MACH 1

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125
Q

O número MACH é uma relação entre

A

TAS e a velocidade do som no FL

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126
Q

Na atmosfera a velocidade do som varia com a

A

Temperatura

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127
Q

Na atmosfera a velocidade do som varia com a

A

Temperatura

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128
Q

Mantendo a TAS constante, um aumento de temperatura provocará

A

Diminuição do número MACH

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129
Q

Normalmente, a onda de choque aparece primeiramente

A

Próxima a fuselagem

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130
Q

MACH crítico é o número MACH

A

No qual o vento relativo atinge o valor M=1 em um ponto da asa

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131
Q

O deslocamento da camada limite é verificado

A

Atrás da onda de choque

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132
Q

Para aumentar o número de MACH crítico

A

Diminuir a curvatura da asa

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133
Q

Uma das funções dos perfis laminares é

A

Aumentar o número de MACH crítico

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134
Q

Um dos recursos utilizados para o controle da camada limite é

A

Vórtex Generator

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135
Q

O limite máximo de velocidade para um avião transônico é

A

MACH 1

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136
Q

Onda de expansão é uma região onde

A

Ocorre redução de densidade

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137
Q

Para evitar o fluxo transversal, utiliza-se

A

Wing fence

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138
Q

O enflechamento das asas implica no desequilíbrio longitudinal do avião devido o deslocamento do

A

CP para frente

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139
Q

Quando o avião se desloca na mesma velocidade do som, as ondas de pressão formam uma

A

Onda de choque

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140
Q

A onda de proa, em relação a direção do vôo, forma-se

A

Na perpendicular do deslocamento

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141
Q

Um dos efeitos decorrentes da formação da onda de choque é

A

Arrasto

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142
Q

Quando o avião se desloca em velocidade supersônica, a onda de proa torna-se

A

Oblíqua

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143
Q

Em aerodinâmica, as velocidades elevadas são indicadas, usualmente, pelo

A

Número MACH

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144
Q

VMO e MMO, são respectivamente

A

Velocidade máxima operacional MACh Máximo operacional

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145
Q

Os aviões que desenvolvem velocidade acima de MACh 1 são conhecidos como

A

Supersônicos

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146
Q

São fenômenos do vôo em alta velocidade

A

Roll OFF / Tuck Under

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147
Q

A deflexão aeroelástica da pontas de asa acarreta

A

Menor ângulo de ataque

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148
Q

A camada limite em uma asa enflechada escoa

A

Da raiz da asa em direção às pontas

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149
Q

A situação em que o peso máximo de decolagem de uma aeronave sofrerá restrição, será com o(a)

A

Anti-ice operando

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150
Q

Na determinação de distância disponível para aceleração e parada de uma aeronave, leva-se em conta o comprimento da

A

Pista, mais STOPWAY

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151
Q

Um avião voa com a TAS = 833 km/h e a velocidade do som, local, é de 926 km/k, a velocidade, em número MACH, será

A

0.90

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152
Q

A temperatura do ar de impacto denomina-se

A

RAT

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153
Q

A velocidade na qual um avião, com um motor inoperante, deve atingir 35 pés de altura sobre a pista de decolagem, é a

A

V2

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154
Q

Quando a ASDA é igual à TODA, tem-se

A

RWY balanceada

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155
Q

Em uma trajetória de decolagem, o segmento no qual a ACFT ganha altura mais rapidamente é o

A

Segundo

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156
Q

Nas esperas, o regime, normalmente utilizado, é o

A

Maximum Endurance

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157
Q

A velocidade usada na aproximação final para pouso é a

A

VREF

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158
Q

Em uma aeronave, o passeio do CG vai de 15% a 30% da CMA, o que corresponde às STA 420 e 600, respectivamente. Determine a STA do CG, sabendo-se que encontra a 25% da CMA:

A

540

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159
Q

Sabendo-se que a pesagem de uma aeronave indicou 8000 lb no trem do nariz (STA 150) e 25000 lb em cad um dos trens principais (STA 550), calcule a STA do CG

A

494,8

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160
Q

Sabendo-se que o peso de decolagem de uma aeronave é igual a 92000 lb e que a pesagem indicou 40000 lb em cada um dos trens principais, o peso do nariz (STA 100), é de:

A

12000 lb

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161
Q

Sabe-se que uma aeronave decolará as 15:00 H com o CG igual a 23,0% da CMA, para realizar uma etapa de 04:00 H, e que o consumo de combustível desloca o CG para a frente, na razão de 0,5% da CMA, em 01 (uma) hora, o CG, ao término da etapa, será de:

A

21,0% da CMA

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162
Q

Considerando-se que o porão de carga termina na STA 825 e o centróide localiza-se na STA 575, o porão inicia-se na STA:

A

325

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163
Q

Dentre os fatores abaixo, aquele que não é efeito de um mal balanceamento é

A

Trajetória da aeronave

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164
Q

A estação média entre as estações inicial e final de um compartimento de carga, denomina-se:

A

Centróide

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165
Q

A carga paga que uma aeronave pode transportar é a diferença entre o peso:

A

Zero combustível e o básico operacional

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166
Q

A STA 256” fica a

A

256 polegadas atrás da linha Datum

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167
Q

A STA 574” fica a

A

574 polegadas a frente da linha Datum

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168
Q

A distância entre as STA 234” e STA 327” é de

A

93 polegadas

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169
Q

O centróide de um compartimento que começa na STA 200 e termina na STA 260 é a STA

A

230

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170
Q

O momento produzido por um peso de 20kg colocado na STA 200 é

A

4000gk/pol

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171
Q

Se o fabricante determina que os limites máximos do CG são 20% e 30% da CMA e está começa na STA 300 e vai até a STA 450, então as estações que representam esses limites são, respectivamente

A

STA 330 e 345

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172
Q

Considerando-se, para um determinado vôo, os seguintes dados: DOW = 32592 kg, MZFW = 48307 kg, MLW = 51709 kg, MTOW = 61235 kg, TRIP FUEL = 2500 kg, TAKEOFF FUEL = 5500 kg, PAX = 9900 kg; o disponível para bagagem e carga é

A

1217 kg

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173
Q

Considerando-se que os dados: DOW = 32308 kg, PAYLOAD = 11230 kg, TAKEOFF FUEL = 10900 kg, TRIP FUEL = 6100 kg; o peso estimado de pouso é

A

48338 kg

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174
Q

Dry operating weight é o somatório do

A

Basic weight / CREW / pantry

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175
Q

Operating weight é o somatório do

A

Dry operating weight / takeoff fuel

176
Q

Considerando-se os seguintes dado: DOW = 31858 kg, MZFW = 48307 kg, MLW = 51709 kg, MTOW = 61235 kg, TRIP Fuel = 3000 kg e TAKEOFF FUEL = 10500 kg, o disponível é

A

6351 kg

177
Q

Se um avião for submetido a um fator carga superior ao máximo permitido, poderá

A

Sofrer deformação permanente

178
Q

A carga paga maxima que um avião pode transportar é a diferença entre o peso máximo

A

Zero combustivel e o peso básico operacional

179
Q

Peso máximo estrutural de decolagem é o peso máximo de decolagem

A

Determinado pelo fabricante, limitado pela estrutura do avião

180
Q

Se o peso máximo zero combustivel de um determinado avião for ultrapassado ocorrerá esforços excessivos

A

Nas proximidades da raiz da asa

181
Q

A diferença entre o PAZC e o PBO chama-se carga

A

Paga

182
Q

O peso real ou atual de decolagem é dado pela soma entre o

A

PAZC + takeoff fuel

183
Q

Somando-se o peso básico operacional com a carga paga atual de um voo tem-se o peso atual de

A

Zero combustivel

184
Q

Para se calcular o peso máximo de decolagem limitado pelo pouso, deve-se somar

A

MLW + Trip Fuel

185
Q

O peso atual ou real de decolagem é calculada pela soma do

A

PAZC + Takeoff Fuel

186
Q

A carga paga de uma aeronave é composta pelo peso dos PAX mais os pesos referentes a correio e

A

Bagagens + Carga

187
Q

O peso máximo zero combustivel de uma aeronave limita o

A

Máximo de carga que poderá transportar

188
Q

O fabricante determina que os limites máximos do cg são 20% e 30% da CMA e esta começa na STA 300 e vai ate 450. Sabendo-se que o CG localiza-se na STA 335, conclui-se que ele está

A

Dentro dos limites, próximos ao dianteiro

189
Q

No balanceamento de uma aeronave a posição do CG normalmente é expressa com porcentagem do (a)

A

CMA

190
Q

Os principais pesos estruturais de um avião são

A

MTW / MZFW / MTOGW / MLGW

191
Q

A estabilidade e a controlabilidade longitudinal da aeronave são resultantes do

A

CG

192
Q

Momento é o produto entre

A

Força e braço de alavanca

193
Q

Quando os momentos se anulam, acontece um(a)

A

Equilíbrio

194
Q

Quando os momentos não se anulam, o corpo

A

Gira no sentido do maior momento

195
Q

Os limites do centro de gravidade são

A

Dianteiros e traseiros

196
Q

Uma aeronave voando com CG dianteiro aplicara

A

Maior angulo de ataque

197
Q

Uma das vantagens do balanceamento ideal é

A

A redução do consumo de combustivel

198
Q

As classes a dos espaços aéreos ATS, nos quais as ACFT com plano VFR só poderão entrar e voar, em TMA ou CTR, após a autorização do APP, são

A

B, C ou D

199
Q

Para que uma ACFT, chegando, seja transferida diretamente de um serviço de controle de área para um serviço de controle de aproximação e que a ACFT esteja realizando um vôo seguindo as regras:

A

VFR

200
Q

Salvo instruções em contrario do órgão ATS apropriado, uma aeronave e equipada com transponder, que esteja em emergencia, deverá selecionar, especificamente, o código:

A

7700

201
Q

Utilizando o equipamento radar, o controlador será o responsável pela navegação da aeronave, quando estiver sendo prestado o serviço de

A

Vetoração

202
Q

O sinal luminoso, d e luz branca intermitente, proveniente de uma pistola de sinais, emitido da TWR, por um controlador de vôo, inerente ao movimento de pessoas e veículos, significa

A

Regresse ao estacionamento

203
Q

Ao ser realizado o teste nos equipamentos transmissores / receptores, foi informado “clareza dois”, que significa

A

Inteligível por vezes

204
Q

Dentre as alternativas abaixo, indique a que apresenta valores de teto e visibilidade, respectivamente, que possibilitam a realização de um vôo VFR especial

A

1000 ft / 3000 m

205
Q

Os procedimentos de entrada em espera para os setores 1,2 e 3 referem-se a entradas, respectivamente, do tipo:

A

Paralela, deslocada e direta

206
Q

As aeronaves serão instruídas a usar a pista que oferecer maiores vantagens, sempre que o vento na superfície for de intensidade inferior a:

A

06 KT

207
Q

A posição criticam na qual o transponder de uma aeronave deve ser desligado, é a de número

A

5

208
Q

O espaço aéreo de dimensões definidas, dentro do qual existem riscos, potenciais ou atuais, para a navegação aérea, é chamado área

A

Perigosa

209
Q

A área restritaSBR 313 é a de número

A

13

210
Q

As marcas de nacionalidade e matricula de uma aeronave brasileira poderão ser canceladas, no Brasil, quando:

A

Ocorrer o abandono da aeronave em questão

211
Q

Dentre as aeronaves citadas abaixo, assinale a que tem maior prioridade para pouso

A

Bimotor em emergência

212
Q

As abreviaturas: ETA, IAC, MDA e SSR, significam respectivamente

A

Hora estimada de chegada, carta de aproximação e de pouso por instrumentos, altitude minima de descida e radar secundário de vigilância

213
Q

Para as aeronaves que realizam transporte aéreo regular, os pilotos ao preencherem o item 8 do formulário de plano de vôo, tipo de vôo, devem inserir a letra:

A

S

214
Q

O plano de vôo apresentado, a partir da EOBT, é valido por:

A

45 MIN

215
Q

Quando uma aeronave estiver sendo objeto de interferência ilícita, a mesma encontra-se na fase de

A

Alerta

216
Q

Quando duas aeronaves, taxiando na area de manobras de um aeródromo, se aproximam de frente, ou quase de frente, ambas

A

Devem retardar seus movimentos e alterar seus rumos para a direita

217
Q

Quando houver um acidente aeronáutico envolvendo uma aeronave de transporte aéreo regular, além das investigações e processos inerentes ao mesmo, será confeccionado um relatório denominado

A

RELIAA

218
Q

Quando se considera que o combustível de uma aeronave “não é suficiente para que a mesma pouse com segurança, configura-se a fase de

A

Perigo

219
Q

Entrando em uma TMA, com plano de vôo de VFR e
“Não” conseguindo contato radio com o APP, a aeronave deverá chamar, como primeira opção o(a)

A

TWR do AD principal

220
Q

Quando no solo, altímetro de uma aeronave indicará a altitude do aeródromo, caso o valor inserido no instrumento seja referente

A

QNH

221
Q

Um nova hora estimada deverá ser notificada ao órgão ATC, caso a alteração sobre o próximo ponto de notificação, em relação à anteriormente informada, se alterar em mais de

A

3 min

222
Q

Atividade que proporciona aos órgãos competentes as notificações de auxilio de busca e salvamento e coopera com tais órgãos no que for necessário, é a definição de serviço de

A

Alerta

223
Q

A area de controle situada geralmente na confluência de rotas ATS e nas imediações de um ou mais aeródromos é denominada

A

TMA

224
Q

O espaço aéreo de dimensões definidas, dentro do qual o vôo só poderá ser realizado sob condições pré-estabelecidas, é denominado área

A

Restrita

225
Q

O órgão ATC adequado devera ser informado, caso entre os pontos de notificação a velocidade declarada o plano de vôo, no nível de cruzeiro, variar a mais ou menos, em

A

5 %

226
Q

A classe do espaço aereo ATS, no qual a separação dos vôos VFR, em relação aos demais , é da responsabilidade do órgão ATC, é a:

A

B

227
Q

No que diz respeito ao nível de transição, dentre as alternativas abaixo, pode-se afirmar que quanto

A

Menor o QNH, maior o nível de transição

228
Q

A prioridade para decolagem da aeronave que conduz o presidente da república, é a de número

A

5

229
Q

O sinal limunoso, de luz verde continua, proveniente de uma pistola de sinais, emitido da TWR, por um controlador de vôo, para as aeronaves em vôo, significa:

A

Livre pouso

230
Q

As mensagens ATIS são identificadas por um designador

A

Alfabético

231
Q

Na eventualidade de uma aeronave que disponha de transponder esta com falha de comunicação, o piloto deverá selecionar, especificamente, o código

A

7600

232
Q

Um quadrado vermelho com uma diagonal amarela, colocada na area de sinalização do aeródromo, indica

A

Precauções especiais durante a aproximação e o pouso

233
Q

Dentre as alternativas abaixo, assinale a correta quanto ao preenchimento do formulário de plano de voo, no que se refere ao item 15 de cruzeiro:

A

F 090

234
Q

A antecendência minima antes da EOBT, para a apresentação de uma NTV, à sala AIS, caso ocorra, deverá ser de

A

10 min

235
Q

O piloto decolar de um AD que “não” possuía indicador de localidade, deve, no item 13 do plano de voo, inserir as letras:

A

ZZZZ

236
Q

A divisão de investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos esta diretamente ligada a estrutura

A

ANAC

237
Q

O código brasileiro de aeronáutica classifica as aeronaves brasileiras em:

A

Civis e militares

238
Q

As aeronaves são consideradas de nacionalidade do estado:

A

Em que estejam matriculadas

239
Q

O piloto em comando da aeronave, realizando vôo VFR é o responsável pela confecção e transmissão das mensagens de posição ATS, quando estiver nos espaços aéreos classes:

A

B, C e D

240
Q

Dentre as alternativas citadas abaixo, indique aquela que apresenta uma das condições essenciais para um piloto realizar um vôo VFR diurno, dentro de uma TMA:

A

Os aeródromos envolvidos deverão estar registrados para operação VFR

241
Q

Nenhuma aeronave voando plano de voo IFR poderá entrar em uma TMA ou CTR sem autorização do(a) respectivo(a)

A

APP

242
Q

Dentre as alternativas abaixo, assinale a que apresenta o emprego correto, quanto ao uso dos sinais com luz corrente, em relação as aeronaves no solo em voo, respectivamente

A

Vermelha continua - mantenha posição / de passagem a outra ACFt e continue no circuito

243
Q

A condição na qual a a proximidade entre aeronaves, ou entre estas e obstáculos, tenha resultado em separação menor que o mínimo estabelecido pelas normas vigentes, sem contudo, atingir a condição de risco critico, é denominada risco

A

Potencial

244
Q

Quanto aos espaços aéreos classes B e C , pode-se afirmar que neles

A

Todos os voos estão sujeitos ao ATC

245
Q

Para que seja calculado o nível mínimo para voar IFR fora de AWY, o piloto deve inicialmente procurar a altitude do ponto mais elevado, para cada lado do eixo da rota, dentro de uma faixa de

A

16 NM

246
Q

A app deve informar ao piloto da aeronave, pelo meio mais rápido, a hora estimada de aproximação, quando for prevista a uma espera de, por exemplo

A

35 min

247
Q

Quando as condições meteorológicas estiverem abaixo dos mínimos prescritos para operação de decolagem, cabe ao APP ou à TWR sustar as decolagens das aeronaves, exceto quando se tratar de ACFT

A

Em missão de guerra

248
Q

Dentre as alternativas abaixo, assinale a ACFT que apresenta maior prioridade na sequencia de decolagem

A

Realizando manobra militar

249
Q

Uma das finalidades diretas do ATSI é a possibilitar, nas TMA um(a)

A

Diminuição do uso das frequências dos órgãos

250
Q

Após solicitação so controlador de voo, para a verificação do funcionamento do equipamento transponder, a sequencia a ser executada pelo piloto será

A

Standby / Normal / Ident

251
Q

Em um circuito de espera, o procedimento de entrada pelo setor 1 consiste em uma entrada:

A

Paralela

252
Q

Um procedimento ILS categoria I “não” poderá ser usado para aproximação, quando “não” houver indicação do(a)

A

Localizador

253
Q

A responsabilidade pela guarda dos destroços de uma ACFT, por parte do operador, para fins de inquérito ou processo administrativo ou judicial, é estabelecida pelo(a)

A

CBA

254
Q

Em termos de separação das nuvens, uma aeronave voando no espaço aereo classe B, VFR, deverá manter-se

A

Livre de nuvens, avistando o solo em pleno menos metade do campo de visão

255
Q

Dentro as alternativas abaixo, assinale a que apresenta um nível par para a realização de um voo VFR, fora de awy, no rumo magnético de 195 graus:

A

045

256
Q

O piloto de uma aeronave sera normalmente instruído a usar a pista que oferecer maior vantagem, quando o vento na superfície for de velocidade inferior a

A

10 km/h

257
Q

Quando um voo VFR noturno for realizado inteiramente em umaTMA, torna-se dispensável, dentre as abaixo, a seguinte condição

A

A aeronave devera estar homologada para voo IFR

258
Q

O reporte do trem de pouso, baixado e travado, a torre de controle, para as aeronaves que estejam executando um procedimento de descida IFR, deve ocorrer na:

A

Aproximação Final

259
Q

A separação vertical, em rota, é obtida exigindo-se que as ACFT ajustem seus altímetros, com os valores referentes ao:

A

QNE

260
Q

O circuito de tráfego padrão é aquele estabelecido

A

A 1000 ft de altura, com curvas à esquerda para ACFT convencional

261
Q

O FL 245 inclusive, corresponde ao limite vertical

A

Superior do espaço aéreo inferior

262
Q

Quando uma ACFT reporta que existem possibilidades de um acidente, requerendo o acionamento dos meios e salvamento e de prestação de socorro, configuras-se o alerta

A

Vermelho

263
Q

O serviço de controle de trafego aereo, genericamente, pode ser prestado nos seguintes espaços aéreos

A

ATZ / CTA / TMA

264
Q

Quando existir um avião acidentado na única pista de um aeródromo, este será considerado

A

Impraticável

265
Q

Para se calcular o nível mínimo IFR fora de aerovia, sobre regiões montanhosas, deve-se somar o gabarito de

A

600 m

266
Q

Em um circuito de tráfego padrão, a trajetória de voo, perpendicular a pista em uso e compreendida entre a perna do vento e a reta final é denominada

A

Perna base

267
Q

O órgão competente para autorizar, dentre outros, o lançamento de paraquedas é o

A

Cindacta

268
Q

O espaço aereo compreendido entre as altitude de transição e o nível de transição, é denominado

A

Camada de transição

269
Q

As rotas de navegação de aérea são estabelecidas no espaço aéreo

A

Superior

270
Q

Quando uma aeronave se encontra numa situação em que são iminentes as possibilidades de ocorrer um acidente, são acionados os meios de salvamento e socorro disponível no AD. Tal acionamento é solicitado, através do alerta

A

Amarelo

271
Q

O órgão oficial de informação a respeito das horas de saída e de chegada das aeronaves, é o(a):

A

TWR

272
Q

A area restrita a SBR 313, dentro da área de jurisdição do respectivo comar, é a de numero

A

13

273
Q

Entre dois auxílios-rádios, equidistantes até 100 km a largura de uma AWY inferior, em toda extensão é de:

A

20 km

274
Q

O maior nível de voo VFR que poderá ser utilizado por uma aeronave que pretendia voar em rota, fora de awy e no rumo magnético 180 graus é o FL

A

145

275
Q

O órgão competente para autorizar e estabelecer as condições relativas ao trafego em que devem ser realizados os voos acrobáticos é o(a)

A

SRPV

276
Q

Em um aeródromo, cuja elevação seja de 1700 ft, o circuito de tráfego padrão, para aeronaves a reação, será efetuado a uma altura de

A

1500 ft

277
Q

O mais alto nível VFR, no rumo magnético 155 é o

A

135

278
Q

As posições criticas das aeronaves, no circuito de tráfego padrão, são em número de

A

6

279
Q

A categoria da esteira de turbulência de uma ACFT, cujo peso máximo de decolagem certificado é de 15500 lb, é indicada no item 9 do formulário de plano de voo, pela letra:

A

L

280
Q

O mínimo meteorológico de visibilidade, para operação VFR em um aeródromo, é de

A

5000 m

281
Q

Dentre as alternativas abaixo, indique aquela que corresponde a um nível de voo VFR

A

FL 135

282
Q

A posição do circuito de trafego em que a aeronave encontra-se voando paralela à pista e, teoricamente com o vento de cauda, denomina-se perna

A

Do vento

283
Q

O espaço aereo no qual são permitidos os voos IFR e VFR, recebendo estes somente serviço de informação de voo, quando requerido, é o de classe

A

G

284
Q

Nas cartas, os espaços perigosos, proibidos e restritos são, respectivamente, designados pelas letras

A

D / P / R

285
Q

A distancia vertical de um nível, um ponto ou objeto considerado como ponto, medido a partir do nível medio do mar, é denominado

A

Altitude

286
Q

O piloto em comando da aeronave em voo VFR é o responsável pela confecção e transmissão das mensagens de posição, nos espaços aéreos de classes

A

B, C e D

287
Q

Estando sob controle de um app, as aeronaves terão entre si uma separação vertical, minima de

A

1000 ft

288
Q

Na existência de todos os espaços aéreos controlados previstos ao redor de um AD, um ACFT que parte com plano de voo VFR deve manter a escuta na frequência do APP, até o limite da

A

TMA

289
Q

Em condições normais os pedidos de assistência medica para os membros da tripulação, dirigidos aos órgãos ATS pela aeronave, devem ser encaminhados, mediante, à administração do aeroporto de

A

Destino

290
Q

Utilizando o equipamento radar, o controlador será o responsável pela navegação da aeronave, quando estiver sendo prestado o serviço de

A

Vetoração

291
Q

Assinale a alternativa que apresenta a escrita correta dos números, quanto a fraseologia padrão

A

7600 - sete meia zero zero

292
Q

Dentro as alternativas abaixo, assinale a que apresenta a adequada pronúncia, em radio telefonia, de um designador de rota ATS:

A

S -supersonic

293
Q

Das aeronaves abaixo, assinale a que não tem prioridade para pouso sobre a aeronave presidencial

A

Monomotor em instrução

294
Q

O limite de velocidade para as aeronaves voando VFR dentro do espaço aereo classe B é de

A

380

295
Q

O circuito de tráfego padrão é efetuado a uma altura de

A

1500 ft para aeronaves a jato e todas as curvas realizadas pela esquerda

296
Q

Exceto quando autorizado pelo órgão responsável, nenhuma aeronave evoluindo dentro de area de controle terminal, abaixo de FL 100, poderá voar com velocidade indicada superior a

A

250 kt

297
Q

As aeronaves com plano de voo VFR não poderá entrar, sem autorização do respectivo APP, em TMA ou CTR de classes

A

B, C ou D

298
Q

O FL 245 exclusive, corresponde ao limite vertical

A

Inferior do espaço aereo superior

299
Q

Em uma determinada localidade, a altitude do ponto mais elevado é de 3200 ft, 120 ft a correção de QNE, rumo magnético 125 graus e a região montanhosa, pede-se o nível para o voo IFR fora da AWY

A

070

300
Q

Sabendo-se que a elevação de um determinado AD é de 3500 ft, a altitude adequada para uma aeronave a jato realizar o circuito de tráfego padrão sera de

A

5000 ft

301
Q

Uma aeronave sera considerada objeto de interferência ilícita, quando o piloto selecionar o código transponder

A

7500

302
Q

A classe das CTR, nas quais as ACFT devem estabelecer comunicação e informar a posição, sempre que dispuserem de equipamento radio em funcionamento, é a

A

E

303
Q

Sabendo-se que um certo AD desprovido de órgão ATC o QNH momentâneo é de 1032,6 hpa e que a TÁ é 4000 ft, assinale abaixo o nível de transição daquele momento

A

FL 40

304
Q

A sigla designativa de pessoa militar oficial com curso de segurança de voo que investiga acidentes aeronáuticos é

A

OSV

305
Q

As aeronaves serão normalmente instruídas a usar RWY que oferecer maior vantagem, quando o vento na superfície for de velocidade inferior a:

A

6 KT

306
Q

A categoria da aeronave, segundo a esteira de turbulência, cujo peso máximo de decolagem certificado é de 280 000 libras, é representada pela letra

A

M

307
Q

Dentre as alternativas abaixo, assinale a correta quanto a convergência de aeronaves em níveis aproximadamente iguais

A

Planadores cedem passagem apenas aos balões

308
Q

Dentre as opções abaixo, assinale a ACFT que apresenta a maior prioridade na sequencia de pouso

A

Bimotor em emergencia

309
Q

Área de controle ou parte dela, disposta em forma de corredor e equipada com auxílios radio a navegação, cujas dimensões laterais e verticais são fixadas pelo DECEA é a definição de

A

Aerovia

310
Q

Para que um aeronave possa penetrar em areas restritas, devera se ajustar as restrições ou, então obter autorização através do

A

SRPV

311
Q

Nas cartas, os espaços aéreos perigosos, proibidos e restritos são, respectivamente, designados pelas letras

A

D / P / R

312
Q

Os limites verticais superiors e inferiores das RNAV são, respectivamente

A

Ilimitado e FL 245 exclusive

313
Q

Toda pessoa veiculo ou aeronave que se encontre na area de manobras é considerado

A

Tráfego essencial

314
Q

Durante a noite uma ACFT com o equipamento radio inoperante poderá visualizar sinais luminosos intermitentes, emitidos pela TWR, desde que esteja afastada do ponto de emissão, ate o limite de

A

15 KM

315
Q

A separação vertical minima entre as aeronaves voando abaixo do FL 290 é de

A

1000 ft

316
Q

a area de controle situada geralmente na confluência de rotas ATS e na imediações de um ou mais aeródromos é definida como area

A

De controle terminal

317
Q

O plano de voo que abrange as modificações, caso haja, resultantes de autorizações posteriores é denominado

A

CPL

318
Q

A publicão que contém informações aeronáuticas indispensáveis a navegação aérea é o

A

AIP

319
Q

O Serviço prestado com a finalidade de proporcionar avisos e informações uteis para a realização segura e eficiente dos voos, é o de

A

Informação de voo

320
Q

Os voos VFR de ACFT,sobre areas livres e desabitadas, não poderá ser realizado em alturas inferiores a

A

500 ft

321
Q

Toda ACFT que sobrevoar AD desprovido de órgão ATC até o FL 245 inclusive, num raio de 27 NM, deverá para coordenação e informação de voo manter a escuta do

A

AFIS

322
Q

Dentre as alternativas citadas abaixo, assinale a que apresenta uma das condições para a realização de um voo VFR especial

A

Só pode ser realizado no período diurno

323
Q

O serviço que tem por finalidade proporcionar informações que assegurem a condução eficiente do tráfego aéreo nos aeródromos homologados ou registrados, que não disponham de orgão ATC, denomina-se

A

AFIS

324
Q

Uma aeronave que disponha de VHF. caso venha a ser interceptada, deverá estabelecer contato com a interceptadora, na frequência de

A

121,5 MHZ

325
Q

Um APP tem a atribuição de emitir autorização de tráfego aéreo às aeronaves voando, ou às que se proponham a voar, dentro de

A

CTR ou TMA

326
Q

Quando, por qualquer razão, o pouso for realizado em AD que não o de destino declarado no plano de voo, e este for provido de TWR, a informação de chegada, apresentada pelo piloto àquele orgão ATS, deve ser composta de

A

Identificação da aeronave, aeródromo de partida, aeródromo de destino

327
Q

Entre dois auxílios-rádio equidistantes em até 100 km, a largura de uma AWY inferior é de

A

20 km

328
Q

A separação vertical mínima que deve ser mantida entre aeronaves que estejam voando em níveis distintos, inferior ao, ou no FL 270, dentro da área de jurisdição de um mesmo ACC, é de

A

300 M

329
Q

Manter separações verticais e horizontais entre aeronaves voando em rota é dever do controle de

A

Área

330
Q

O atual limite vertical inferior do espaço aéreo superior é o FL

A

245, exclusive

331
Q

A separação vertical, em rota, é obtida exigindo-se que as aeronaves ajustem suas alternativas, com os valores referentes ao

A

QNE

332
Q

Uma aeronave a reação encontra-se no circuito de tráfego padrão de um aeródromo, cuja elevação é de 4500 ft. Na perna contra o vento, sua altura deve ser de

A

1500 ft

333
Q

Os limites verticais do espaço aéreo inferior são: solo ou água e o FL

A

245 inclusive

334
Q

O serviço de informação de voo é designado

A

FIS

335
Q

O espaço aéreo compreendido entre a altitude de transição e o nível de transição é chamado de

A

Camada de transição

336
Q

O nível máximo permitido para uma aeronave voando VFR no rumo magnético 175, é o

A

135

337
Q

Durante o táxi, as aeronaves devem obedecer às regras

A

gerais

338
Q

O reporte do trem de pouso, baixado e travado, à torre de controle para as aeronaves que estejam voando no circuito de trafego, deve ocorrer na

A

Perna Base

339
Q

Dentre as abaixo, assinale a alternativa que possui nível de voo adequado para uma aeronave que pretende voar no rumo magnético 180 graus

A

220

340
Q

O termo genérico referente à posição vertical de uma aeronave em voo, que significa, indistintamente, altura, altitude ou nível de voo, denomina-se

A

Nível

341
Q

A classe do espaço aéreo, no qual somente voos IFR são permitidos, é a

A

A

342
Q

A aeronave que pousar num AD controlado deve manter-se na escuta da TWR ou do controle de solos, até

A

A parada total dos motores

343
Q

A separação entre os voos IFR e VFR será proporcional, desde que as aeronaves estejam voando nos espaços aéreos ATS, classes

A

B e C

344
Q

O serviço prestado para notificar aos órgãos apropriados, a respeito das ACFT que necessitam de ajuda de Busca e salvamento e para auxiliar tais órgãos no que for necessário, é denominado serviço de

A

Alerta

345
Q

O ÓRGÃO QUE TEM POR FINALIDADE EXERCER O CONTROLE DE APROXIMAÇÃO E PROPORCIONAR SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO DE VÔO E DE ALERTA,
DENTRO DE UMA ZONA DE CONTROLE OU DE UMA ÁREA TERMINAL É O(A)

A

APP

346
Q

O LIMITE MÁXIMO DE VELOCIDADE PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR, DENTRO DO ESPAÇO AÉREO CLASSE B, E DE:

A

380 KT

347
Q

A VELOCIDADE MÁXIMA UTILIZADA PELO PILOTO DE UMA AERONAVE VOANDO NUM CIRCUITO DE ESPERA, “NÃO” PERTENCENTES ÀS CATEGORIAS A E B,
EM CONDIÇÕES NORMAIS, VOANDO NO FL100, É DE:

A

230

348
Q

AO CUMPRIR A INSTRUÇÃO DADA PELA TORRE, PARA QUE SEJA TOMADA A POSIÇÃO 3, O PILOTO DEVERÁ:

A

POSICIONAR-SE NA THR DA PISTA EM USO

349
Q

NAS CARTAS, OS ESPAÇOS AÉREOS RESTRITOS, PERIGOSOS E PROIBIDOS, SÃO, RESPECTIVAMENTE, DESIGNADOS PELAS LETRAS:

A

R/D/P

350
Q

A RESPONSABILIDADE PARA QUE A OPERAÇÃO COM UMA AERONAVE SE REALIZE DE ACORDO COM AS REGRAS DO AR, É DO (A):

A

PILOTO EM COMANDO

351
Q

EM UM CIRCUITO DE TRÁFEGO DE AERÓDROMO, A TRAJETÓRIA DE VÔO PARALELA À PISTA EM USO E NO MESMO SENTIDO DO POUSO, É DENOMINADA
PERNA

A

CONTRA O VENTO

352
Q

DURANTE A SUBIDA, O PILOTO DE UMA AERONAVE INSERE O AJUSTE DE ALTÍMETRO, 1013.2 HPA, AO PASSAR PELO (A)

A

ALTITUDE DE TRANSIÇÃO

353
Q

A PARTE DO AERÓDROMO DESTINADA AO POUSO DECOLAGEM E TÁXI DE AERONAVES, EXCLUÍDOS OS PÁTIOS, É CHAMADA ÁREA DE

A

MANOBRAS

354
Q

INFORMAÇÃO ESPECÍFICA FORNECIDA AOS ÓRGÃOS QUE PRESTAM SERVIÇODE TRÁFEGO AÉREO E RELATIVA AO VÔO EM ROTA QUE SE PRETENDA
REALIZAR, É A DEFINIÇÃO DE

A

PLANO DE VÔO

355
Q

NA EVENTUALIDADE DE UMA AERONAVE QUE DISPONHA DE TRANSPONDER ESTAR SOB INTERFERÊNCIA ILÍCITA, O PILOTO DEVERÁ SELECIONAR,
ESPECIFICAMENTE, O CÓDIGO:

A

7500

356
Q

O AERÓDROMO ESPECIFICADO NO PLANO DE VÔO APRESENTADO, PARA O QUAL UMA AERONAVE PODERÁ PROSSEGUIR, NO CASO DE SE TORNAR
DESACONSELHÁVEL O POUSO NO AERÓDROMO DE DESTINO, É O DE:

A

ALTERNATIVA

357
Q

QUANDO CIRCUNSTÂNCIAS ANORMAIS EXIGIREM QUE SEJA AUMENTADA A VELOCIDADE DE UMA AERONAVE A JATO, EM UM VETOR PARA INTERCEPTAR O
RUMO DA APROXIMAÇÃO FINAL OU OPERANDO EM CIRCUITO DE TRÁFEGO, A VELOCIDADE MÁXIMA NÃO DEVERÁ EXCEDER

A

180 KT

358
Q

DOS ESPAÇOS AÉREOS RELACIONADOS ABAIXO, INDIQUE AQUELE QUE “NÃO” É CONTROLADO

A

FIR

359
Q

AS CLASSES QUE FAZEM PARTE DO ESPAÇO AÉREO CONTROLADO SÃO

A

A/B/C/D/E

360
Q

O VÔO VISUAL ESPECIAL DE UMA AERONAVE É REALIZADO DENTRO DE UMA

A

CTR

361
Q

O ESPAÇO AÉREO ONDE SÓ SERÃO PERMITIDOS VÔOS IFR É O DE CLASSE:

A

A

362
Q

AS AWY SUPERIORES, ENTRE DOIS AUXÍLIOS-RÁDIO DISTANTES ENTRE SI ATÉ 200KM, TÊM EM TODA A SUA EXTENSÃO A LARGURA DE:

A

40 KM

363
Q

O TEMPO NA PERNA DE AFASTAMENTO, PARA UMA AERONAVE QUE ESTEJA VOANDO NO FL150, É DE:

A

90 SEG

364
Q

QUANDO O COMPRIMENTO DA PISTA DE UM AERÓDROMO FOR DE 900 METROS, SEM MARCAS DE ESPERA, AS AERONAVES QUE PRECISAREM AGUARDAR
JUNTO À CABECEIRA MANTERÃO UMA DISTÂNCIA MÍNIMA DA PISTA EM USO, DE

A

50 M

365
Q

AS ACFT QUE SOBREVOAREM AD DESPROVIDOS DE ÓRGÃO ATC, NO ESPAÇO AÉREO INFERIOR, NUM RAIO DE 27NM, DEVERÃO MANTER A ESCUTA DO
ÓRGÃO DESIGNADO:

A

AFIS

366
Q

DENTRE AS ABAIXO, ASSINALE AQUELA QUE APRESENTA UM PROCEDIMENTO A SER EXECUTADO POR UM PILOTO DE UMA ACFT COM FALHA DE
COMUNICAÇÃO, VOANDO SOB VMC.

A

POUSAR NO AERÓDROMO MAIS PRÓXIMO

367
Q

EXCETO PARA ACFT EM OPERAÇÃO MILITAR, QUANDO AS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS DO AERÓDROMO ESTIVEREM ABAIXO DOS MÍNIMOS PREVISTOS
PARA OPERAÇÃO DE DECOLAGEM IFR, AS OPERAÇÕES DE DEP:

A

SERÃO SUSPENSAS

368
Q

DENTRE AS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO À CLASSIFICAÇÃO EM CATEGORIAS, DE ACORDO COM O PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM CERTIFICADO
DAS AERONAVES, SEGUNDO A ESTEIRA DE TURBULÊNCIA.

A

LEVE (7000 KG), MÉDIA (8000KG), PESADA (136000KG)

369
Q

SABENDO-SE QUE O PT-BRA, PARTINDO DE SBRJ COM DESTINO A SBSP, RECEBEU AUTORIZAÇÃO PARA ACIONAR OS MOTORES ÀS 1654 Z, PEDE-SE O
HORÁRIO MÁXIMO PERMITIDO PARA QUE O MESMO INICIE O TÁXI

A

16H 59MIN

370
Q

UMA NOVA HORA ESTIMADA DEVERÁ SER NOTIFICADA AO ÓRGÃO ATC, CASO A ALTERAÇÃO SOBRE O PRÓXIMO PONTO DE NOTIFICAÇÃO SEJA DE, NO
MÍNIMO:

A

4 MIN

371
Q

UMA ACFT QUE TENHA DECOLADO ÀS 1330Z, VOANDO FORA DE ROTAS DEFINIDAS POR PONTOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIAS, DEVE TRANSMITIR A
SEGUNDA MENSAGEM DE POSIÇÃO ÀS:

A

1500Z

372
Q

EM UM CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO, A TRAJETÓRIA DE VÔO COMPREENDIDA ENTRE A PERNA CONTRA O VENTO E A PERNA DO VENTO,
IMEDIATAMENTE ANTERIOR A ESTA, É DENOMINADA

A

PERNA DE TRAVÉS

373
Q

OS VÔOS VFR “NÃO” ESTARÃO SUJEITOS A AUTORIZAÇÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO, QUANDO AS AERONAVES ESTIVEREM VOANDO NOS ESPAÇOS
AÉREOS ATS CLASSES

A

E,F, e G

374
Q

O PROCEDIMENTO DE DESCIDA POR INSTRUMENTOS, ELABORADO PARA SER EXECUTADO POR AERONAVES QUE CHEGAM EM ALTITUDE ELEVADAS, É
DENOMINADO:

A

PENETRAÇÃO

375
Q

SABENDO-SE QUE UMA AERONAVE ESTÁ EXECUTANDO UM PROCEDIMENTO DE ESPERA NO FL060, PEDE-SE O TEMPO A SER VOADO PELA MESMA, NA
PERNA DE AFASTAMENTO.

A

60 SEG

376
Q

O INGRESSO EM UM DOS SETORES DE ENTRADA PARA O CIRCUITO DE ESPERA DEVE SER EFETUADO DE ACORDO COM O RUMO MANTIDO E OBSERVANDO
SE OS LIMITES DO SETOR, SENDO ADMITIDA, PARA CADA LADO DAQUELES LIMITES, UMA ZONA DE FLEXIBILIDADE DE:

A

5 GRAUS

377
Q

UMA AERONAVE REALIZANDO UM PROCEDIMENTO PARA O SETOR DOIS, AO ATINGIR O FIXO DE ESPERA DEVE SEGUIR UM RUMO QUE FORME UM ÂNGULO
DE 30 GRAUS OU

A

MENOS, COM A TRAJETÓRIA DA PERNA DE APROXIMAÇÃO

378
Q

DENTRE AS ALTERNATIVAS CITADAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA A ALTURA CORRETA PARA UMA AERONAVE REALIZAR UM CIRCUITO DE TRÁFEGO
PADRÃO:

A

1000 FT PARA AERONAVES A HÉLICE

379
Q

A VETORAÇÃO DE UMA AERONAVE QUE ESTIVER EXECUTANDO UM PROCEDIMENTO DE NÃO-PRECISÃO TERMINARÁ NO MOMENTO EM QUE A MESMA:

A

BLOQUEAR O AUXÍLIO BÁSICO DO PROCEDIMENTO, E NO NÍVEL MÍNIMO DE ESPERA

380
Q

O PILOTO DE UMA AERONAVE, AO EXECUTAR UM PROCEDIMENTO DE DESCIDA IFR, DEVERÁ REPORTAR À TWR, QUE SE ENCONTRA COM O TREM DE POUSO
BAIXADO E TRAVADO, QUANDO ESTIVER NA:

A

APROXIMAÇÃO FINAL

381
Q

QUANDO DUAS OU MAIS AERONAVES ATINGIREM A POSIÇÃO 2, AMBAS DEVEM MANTER, COM A DIREÇÃO DE POUSO, UM ÂNGULO DE:

A

45 GRAUS

382
Q

UM QUADRADO VERMELHO COM UMA DIAGONAL AMARELA, QUANDO COLOCADO NA ÁREA DE SINALIZAÇÃO DO AERÓDROMO, INDICA QUE:

A

HÁ NECESSIDADE DE PRECAUÇÃO ESPECIAL DURANTE A APROXIMAÇÃO E O POUSO

383
Q

O ÓRGÃO DE CONTROLE, QUE DEVE INDICAR OS PROCEDIMENTOS A SEREM SEGUIDOS PELO PILOTO-EM-COMANDO, QUANDO “NÃO” HOUVER
PROCEDIMENTOS DE ENTRADA E DE ESPERA PUBLICADOS, É O (A):

A

CONTROLE DE APROXIMAÇÃO

384
Q

AS AERONAVES DEVEM ACUSAR O RECEBIMENTO DA MENSAGEM ATIS, QUANDO:

A

ESTABELECEREM CONTATO COM A TWR OU APP

385
Q

DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO À REALIZAÇÃO DE VÔOS VFR ESPECIAL.

A

SÓ PODEM SER REALIZADOS NO HJ

386
Q

A RADIODIFUSÃO CONTÍNUA DE INFORMAÇÕES GRAVADAS, REFERIDAS A UM OU MAIS AERÓDROMOS EM ÁREAS DE CONTROLE TERMINAL SELECIONADAS,
É CHAMADA:

A

ATIS

387
Q

OS PARÂMETROS A SEREM OBSERVADOS PELO PILOTO PARA A DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE TRANSIÇÃO SÃO:

A

QNH E ALTITUDE DE TRANSIÇÃO

388
Q

AO EXECUTAR UM PROCEDIMENTO DE ESPERA, SEM TURBULÊNCIA E NO FL140, UMA AERONAVE DE CATEGORIA “B” PODERÁ MANTER A VELOCIDADE DE:

A

170 KT

389
Q

A LUZ VERMELHA CONTÍNUA, PROVENIENTE DE UMA PISTOLA DE SINAIS LUMINOSOS, EMITIDA DA TORRE DE CONTROLE POR UM CONTROLADOR, PARA AS
ACFT EM VÔO, SIGNIFICA

A

DÊ PASSAGEM A OUTRA AERONAVE. CONTINUE NO CIRCUITO

390
Q

AS AERONAVES EM DESCIDA, SOB CONTROLE RADAR, QUE ESTEJAM SENDO VETORADAS PARA INTERCEPTAÇÃO DO SEGMENTO FINAL DO PROCEDIMENTO
DE DESCIDA OU PARA APROXIMAÇÃO VISUAL, DEVEM AJUSTAR O ALTÍMETRO PARA QNH QUANDO:

A

O ÓRGÃO ATC DETERMINAR OU AUTORIZAR

391
Q

DEVIDO A UMA OPERAÇÃO MILITAR EM UM AERÓDROMO, FORAM SUSPENSAS AS OPERAÇÕES DE POUSOS E DECOLAGENS. NESTE CASO, O AERÓDROMO
ESTÁ

A

INTERDITADO

392
Q

QUANDO O PILOTO DE UMA AERONAVE, A FIM DE ACELERAR O FLUXO DE TRÁFEGO AÉREO, ACEITAR PROCEDER A UMA DECOLAGEM IMEDIATA, DEVERÁ
ENTRAR NA PISTA E DECOLAR

A

SEM DETER-SE NELA

393
Q

O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO PARA AERONAVES A HÉLICE É, SEMPRE, EFETUADO A:

A

1000 FT DE ALTURA

394
Q

QUANTO AO ENCAMINHAMENTO DE UMA MSG POS AO ÓRGÃO ATS, ASSINALE A QUE APRESENTA UM ELEMENTO QUE PODERÁ SER OMITIDO, NA MSG
QUANDO POR OCASIÃO DE UMA APRESENTAÇÃO CONTÍNUA AO CONTROLADOR EM FORMA DE ETIQUETA OU INFORMAÇÃO DE MODO C DO SSR

A

NÍVEL DE VÔO OU ALTITUDE

395
Q

UMA AERONAVE PODE SER AUTORIZADA A VOAR VFR ESPECIAL, QUANDO, POR EXEMPLO, O VÔO FOR REALIZADO:

A

COM POUSO NO AERÓDROMO DE PARTIDA, EM CTR

396
Q

EM ROTAS “NÃO” DEFINIDAS POR PONTOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIOS, AS AERONAVES TRANSMITIRÃO SUAS POSIÇÕES APÓS OS PRIMEIROS TRINTA
MINUTOS DE VÔO E, DEPOIS, A INTERVALOS DE

A

60 MIN

397
Q

DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, INDIQUE A QUE APRESENTA O ESPAÇO AÉREO ONDE É PERMITIDA A REALIZAÇÃO DO VÔO VFR ESPECIAL

A

CTR E TMA

398
Q

DENTRE OS NÍVEIS DE VÔO CITADOS ABAIXO, INDIQUE O APROPRIADO PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR EM ROTA, NO RUMO MAGNÉTICO 145 GRAUS

A

FL 75

399
Q

O ESPAÇO AÉREO NO QUAL UM VÔO VFR SE CONSTITUIRÁ UM TRÁFEGO ESSENCIAL PARA OUTROS VÔOS VFR É O DE CLASSE

A

B

400
Q

O VÔO VFR ESPECIAL “NÃO” É AUTORIZADO:

A

PARA AERONAVES SEM RÁDIO

401
Q

PARA QUE UMA AERONAVE POSSA VOAR EM UMA ÁREA RESTRITA, CASO NÃO TENHA CONDIÇÕES DE SE AJUSTAR ÀS RESTRIÇÕES, DEVE SOLICITAR
PERMISSÃO, ATRAVÉS DO(A)

A

SRPV

402
Q

DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, INDIQUE A QUE APRESENTA VALORES DE TETO E VISIBILIDADE, RESPECTIVAMENTE, QUE POSSIBLITAM A REALIZAÇÃO DE
UM VÔO VFR ESPECIAL:

A

1000 FT / 3000 M

403
Q

A PARTE DA ÁREA DE MOVIMENTO, DESTINADA AO POUSO E DECOLAGEM DE AERONAVES, DENOMINA-SE ÁREA DE

A

POUSO

404
Q

A POSIÇÃO CRÍTICA DAS AERONAVES NO TÁXI, NA QUAL NORMALMENTE SÃO TESTADOS OS MOTORES, É A DE NÚMERO

A

2

405
Q

A TRAJETÓRIA DE VÔO PERPENDICULAR À PISTA EM USO, COMPREENDIDA ENTRE A PERNA QUE TEM O SENTIDO CONTRÁRIO AO DO POUSO E A RETA FINAL,
É CHAMADA PERNA

A

BASE

406
Q

AS AERONAVES COM PLANO DE VÔO VFR “NÃO” DEVEM ENTRAR, SEM AUTORIZAÇÃO DO RESPECTIVO CONTROLE DE APROXIMAÇÃO, EM ÁREA DE
CONTROLE TERMINAL OU ZONA DE CONTROLE CLASSES

A

B,C ou D

407
Q

QUANDO SE SAIBA OU SE SUSPEITE QUE UMA AERONAVE ESTÁ SENDO OBJETO DE INTERFERÊNCIA ILÍCITA, DEVE-SE CONSIDERAR QUE A MESMA
ENCONTRA-SE NA FASE DE

A

ALERTA

408
Q

O ALTÍMETRO SERÁ AJUSTADO EM 1013,2HPA, DURANTE A SUBIDA, AO

A

PASSAR PELA ALTITUDE DE TRANSIÇÃO

409
Q

AS AERONAVES DEVEM DISPOR DE MEIOS PARA ESTABELECER COMUNICAÇÕES EM RADIOTELEFONIA COM O ÓRGÃO ATC APROPRIADO, QUANDO
ESTIVEREM VOANDO VFR NOS ESPAÇOS AÉREOS DE CLASSES

A

B,C e D

410
Q

EM UMA MENSAGEM DE POSIÇÃO, TRANSMITIDA POR UMA AERONAVE AO ÓRGÃO ATS, ALÉM DA IDENTIFICAÇÃO DA AERONAVE, POSIÇÃO, HORA, NÍVEL
DE VÔO OU ALTITUDE, O PILOTO DEVERÁ INFORMAR A:

A

PRÓXIMA POSIÇÃO E A HORA DE SOBREVÔO

411
Q

O AVISO PRESTADO POR UM ÓRGÃO ATS, SUGERINDO MANOBRAS PARA ORIENTAR UM PILOTO, DE FORMA A EVITAR COLISÃO, É DENOMINADO(A)

A

AVISO PARA EVITAR TRÁFEGO

412
Q

ABENDO-SE QUE O PILOTO DO PT-BRA RECEBEU A AUTORIZAÇÃO DE PLANO DE VÔO ÀS 16:48Z, O HORÁRIO LIMITE PARA O ACIONAMENTO DOS MOTORES
SERÁ:

A

16:53Z

413
Q

VOANDO VFR SOBRE ÁREAS DESABITADAS OU SOBRE A ÁGUA, PODE-SE MANTER A ALTURA MÍNIMA DE

A

500 FT

414
Q

EM UM AERÓDROMO, CUJA ELEVAÇÃO SEJA DE 1500 FT, O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO, PARA AERONAVES A HÉLICE, SERÁ EFETUADO A UMA ALTURA
DE:

A

1000 FT

415
Q

O PILOTO DE UMA ACFT, EM VÔO, COM O RÁDIO INOPERANTE, DURANTE O DIA DEVE NOTIFICAR AO ÓRGÃO ATC O RECEBIMENTO DE UM SINAL VERDE
INTERMITENTE PROVINIENTE DE UMA PISTOLA DE SINAIS LUMINOSOS,

A

BALANÇANDO AS ASAS DA ACFT

416
Q

O PROCEDIMENTO PARA ENTRAR NUM CIRCUITO DE ESPERA PADRÃO, PELO SETOR 3, APÓS ATINGIR O FIXO DE ESPERA, É:

A

GIRAR À DIREITA E ENTRAR NA ÓRBITA

417
Q

OS ÓRGÃOS ATC DEVEM PROVER SEPARAÇÃO ENTRE VÔOS IFR E VFR REALIZADOS NOS ESPAÇOS AÉREOS DE CLASSES:

A

B e C

418
Q

UM TRIÂNGULO EM NEGRITO, REPRESENTADO NAS CARTAS DE ROTA, DEVE SER INTERPRETADO COM UM PONTO

A

DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA

419
Q

DENTRE AS ALTERNATIVAS CITADAS ABAIXO, ASSINALE A AERONAVE QUE POSSUI MAIOR PRIORIDADE PARA O POUSO:

A

EM OPERAÇÃO SAR

420
Q

PARA CALCULAR O NÍVEL MÁXIMO PARA VÔO IFR FORA DE AWY, O PILOTO DEVERÁ, INICIALMENTE, PROCURAR A ALTITUDE DE PONTO MAIS ELEVADO,
DENTRO DE UMA FAIXA DE:

A

40 NM PARA CADA LADO DO EIXO DA ROTA

421
Q

DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, INDIQUE A QUE APRESENTA UM ELEMENTO PERTENCENTE À MENSAGEM DE POSIÇÃO, QUE PODERÁ SER OMITIDO
QUANDO FOR APRESENTADO CONTINUAMENTE A UM CONTROLADOR, EM FORMA DE ETIQUETA OU INFORMAÇÃO DO MODO C DO SSR.

A

ALTITUDE

422
Q

NENHUMA AERONAVE COM PLANO DE VÔO IFR PODERÁ ENTRAR EM UMA TMA OU CTR, SEM AUTORIZAÇÃO DO RESPECTIVO

A

APP

423
Q

O LIMITE DE VELOCIDADE PARA UMA AERONAVE, VOANDO SOB CONDIÇÕES DE TURBULÊNCIA, ENTRAR E VOAR NO CIRCUITO DE ESPERA, ESTANDO NO
FL080, É DE:

A

280 KT

424
Q

DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA UMA ACFT QUE POSSUI PRIORIDADE SUPERIOR, PARA POUSO EM RELAÇÃO A UMA OUTRA
ACFT, QUE ESTEJA REALIZANDO OPERAÇÃO DE BUSCA E SALVAMENTO.

A

ÓRGÃO VITAL PARA TRANSPLANTE EM CORPO HUMANO

425
Q

DENOMINA-SE AERONAVE ULTRAPASSADORA A QUE SE APROXIMA DE OUTRA POR TRÁS, NUMA LINHA QUE FORME COM O PLANO DE SIMETRIA DA
AERONAVE QUE VAI SER ULTRAPASSADA, UM ÂNGULO INFERIOR A:

A

70 GRAUS

426
Q

NAS SOLICITAÇÕES DE AJUSTE DE VELOCIDADE FEITAS PELO CONTROLADOR,DURANTE UMA VETORAÇÃO RADAR, ESPERA-SE QUE OS PILOTOS MANTENHAM
A VELOCIDADE SOLICITADA, SENDO ADMISSÍVEL UMA VARIAÇÃO DE ATÉ

A

10 KT

427
Q

QUANDO O FAROL ROTATIVO DE UM AERÓDROMO ESTIVER LIGADO, SIGNIFICARÁ QUE NAQUELE AD PODERÃO SER REALIZADAS, CONFORME APLICÁVEL,
OPERAÇÕES DO TIPO

A

VFR ESPECIAL OU IFR

428
Q

QUANDO DA INEXISTÊNCIA DE MARCAS DE PONTO DE ESPERA NO TÁXI, E SENDO DE 1056M O COMPRIMENTO DA PISTA EM USO, UMA AERONAVE DEVERÁ
MANTER-SE DA LATERAL DA MESMA, A UMA DISTÂNCIA MÍNIMA DE

A

50 M

429
Q

O PILOTO DE PT-PKO RECEBEU AUTORIZAÇÃO DE PLANO DE VÔO ÀS 0257Z. PARA QUE A MESMA “NÃO” SEJA CANCELADA, O PILOTO DEVERÁ ACIONAR OS
MOTORES ATÉ ÀS:

A

03:02Z

430
Q

O ÓRGÃO CREDENCIADO PARA AVALIAR AS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS NOS SETORES DE APROXIMAÇÃO E DE DECOLAGEM É O (A)

A

TWR

431
Q

EM LINHAS GERAIS, É PROIBIDA A OPERAÇÃO DE ACFT SEM EQUIPAMENTO RÁDIO OU COM ESTE INOPERANTE, NOS AD PROVIDOS DE

A

AFIS

432
Q

PARA SE CALCULAR O NÍVEL MÍNIMO IFR FORA DE AEROVIA, SOBRE REGIÕES MONTANHOSAS, DEVE-SE SOMAR O GABARITO DE

A

600M

433
Q

NO RUMO MAGNÉTICO 353 GRAUS, O VÔO VFR EM ROTA DEVERÁ SER CONDUZIDO, DENTRE OS ABAIXO, NO FL:

A

105

434
Q

A DESIGNAÇÃO DADA À UMA ÁREA PERIGOSA, DE NÚMERO 14, DO TERCEIRO COMAR, É :

A

SBD 314

435
Q

A CATEGORIA DA AERONAVE, SEGUNDO A ESTEIRA DE TURBULÊNCIA, CUJO PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM CERTIFICADO É INFERIOR A 136000 KG E
SUPERIOR A 7000 KG, É REPRESENTADA PELA LETRA

A

M

436
Q

OS NÍVEIS DE ALERTA PARA ACIONAMENTO DOS MEIOS DE SALVAMENTO E PRESTAÇÃO DE SOCORRO, DISPONÍVEIS NO AERÓDROMO PARA ATENDER A
UMA AERONAVE EM EMERGÊNCIA, SÃO CLASSIFICADOS ATRAVÉS DAS CORES

A

BRANCO, AMARELO E VERMELHO

437
Q
A