Perguntas Teoricas para teste 1 23/24 Flashcards

1
Q

A potência ótica de um sistema ótico é a soma da potência ótica de cada dioptro.

A

F

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Q

A determinação do índice de refração de um prisma pode ser realizada a partir da determinação do desvio
mínimo experimentalmente

A

V

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2
Q

Uma lente positiva é uma lente que tem dois dioptros convexos

A

F

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3
Q

A potência ótica de uma lente de faces paralelas é infinita

A

F

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4
Q

A distância focal de uma associação de lentes positivas em contacto é superior à distância focal de cada uma
delas

A

F

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4
Q

Um raio luminoso orientado para o ponto Nodal objeto, N, emerge com a mesma direção, passando pelo ponto
Nodal imagem, N’

A

V

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5
Q

A potência ótica de uma associação de lentes positivas em contacto é superior à potência ótica de uma
associação de lentes positivas separadas por 1 metro

A

V

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6
Q

] Um feixe colimado atravessa uma lente de faces paralelas. O feixe emergente é colimado

A

V

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7
Q

Um feixe colimado atravessa uma lente positiva. O feixe emergente é convergente

A

V

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8
Q

Um feixe arbitrário atravessa uma lente negativa. O feixe emergente é divergente

A

F

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9
Q

A imagem de um objeto pontual, situado no foco de uma lente, F, forma-se no foco imagem, F’

A

F

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10
Q

A ampliação transversa é dada por y/y’.

A

F

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11
Q

Conhecer os pontos principais de um sistema ótico é fundamental para que se possa aplicar a equação dos
planos conjugados.

A

V

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12
Q

A Ampliação transversa é sempre positiva.

A

F

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13
Q

A potência ótica estabelece uma relação entre a distância focal objeto e a distância focal imagem

A

V

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14
Q

A Ampliação longitudinal nunca é positiva

A

V

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15
Q

Num sistema ótico em que as aberrações presentes são a distorção e a curvatura, o feixe imagem
correspondente a um objeto pontual tem um vértice bem definido

A

V

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16
Q

Em contexto de composição de sistemas óticos, a ampliação transversa total é o produto das ampliações
transversas de cada sistema que o compõe.

A

V

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17
Q

Em módulo, a potência ótica de uma lente delgada é superior na água do que no ar.

A

F

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18
Q

As distâncias objeto e imagem são sempre medidas em relação aos pontos nodais

A

F

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19
Q

Em lentes espessas, é comum o vértice da lente coincidir com o ponto principal.

A

F

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20
Q

Um sistema afocal é um sistema em que a distância focal objeto é nula

A

F

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21
Q

A imagem de um objeto virtual formada através de um espelho côncavo pode ser virtual

A

F

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21
Q

Uma lâmina de faces paralelas é um exemplo de um sistema afocal

A

V

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22
Q

Meniscos são um tipo particular de lentes positivas

A

F

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23
Q

O ângulo de reflexão depende do índice de refração do material do espelho

A

F

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24
Q

Um espelho paraboloidal côncavo forma uma imagem real no foco do paraboloide para um objeto virtual

A

F

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24
Q

Um espelho elipsoidal forma uma imagem real, se o objeto for virtual

A

F

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25
Q

A aproximação paraxial implica que o comportamento de um espelho arbitrário seja o de um espelho
paraboloidal.

A

V

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25
Q

Em geral, os telescópios possuem dois espelhos, sendo o primário paraboloidal.

A

V

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26
Q

A pupila de entrada de um telescópio é limitada pelo tamanho do espelho secundário.

A

V

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26
Q

A aberração cromática afeta lentes e espelhos

A

F

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27
Q

O mecanismo de acomodação do olho reflete a variação da potência ótica da córnea

A

F

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28
Q

A fóvea é a região da retina com o maior número de sensores

A

V

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28
Q

O eixo visual relaciona-se com o ponto nodal imagem e com a fóvea.

A

V

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29
Q

A zona cega da retina coincide com a mácula

A

F

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30
Q

O eixo visual divide o olho de forma aproximadamente simétrica.

A

F

30
Q

Os movimentos sacádicos do olho permitem que a imagem do objeto de interesse seja continuamente formada
na fóvea

A

V

30
Q

Os cones são sensores responsáveis pela acuidade visual e pela visão diurna

A

V

31
Q

Os bastonetes são responsáveis pela sensibilidade noturna e pela formação de imagem na mácula

A

F

31
Q

No olho, os pontos principais encontram-se na câmara anterior e os pontos nodais encontram-se próximos do
cristalino.

A

V

32
Q

Uma má orientação do eixo ótico e do eixo visual pode levar a estrabismo

A

V

32
Q

O ponto remoto, R, de um míope é real

A

V

33
Q

A acomodação requer um aumento dos raios de curvatura do cristalino

A

F

33
Q

A diferença de potência ótica entre o regime de acomodação e o regime de não acomodação é de cerca de 12
dt.

A

V

34
Q

A acomodação é responsável por permitir que objetos próximos sejam focados, exigindo que a córnea altere a
sua forma.

A

F

35
Q

Um hipermétrope pode conseguir focar um objeto na retina, mas um míope nunca poderá fazê-lo

A

V

36
Q

Para que possam ser focados objetos longínquos, a forma do cristalino altera-se, fazendo com que os raios de
curvatura diminuam, de forma a aumentar a potência ótica do olho

A

F

37
Q

Os míopes formam imagem à frente da retina, pelo que a potência do olho é superior ao que deveria ser

A

V

38
Q

Os hipermétropes formam imagem atrás da retina, pelo que a dimensão do olho é superior ao que deveria ser

A

F

39
Q

O ponto remoto de um hipermétrope é virtual e a compensação desta ametropia deve ser realizada com
recurso a lentes negativas

A

F

40
Q

A compensação de qualquer ametropia assenta no princípio de fazer coincidir o ponto focal imagem da lente, F’,
no ponto remoto.

A

V

41
Q

Em geral, uma eventual assimetria da córnea é compensada com uma assimetria do cristalino, não havendo
lugar ao Astigmatismo.

A

V

42
Q

A compensação do astigmatismo requer lentes tóricas que compensem assimetrias na retina

A

F

43
Q

A miopia está associada à visão longínqua e a presbiopia está associada à visão próxima

A

V

44
Q

O ponto próximo é dependente do ponto remoto.

A

F

45
Q

O ponto próximo é o ponto, mais próximo do olho, de um eventual objeto pontual cuja imagem se forma na
retina

A

F

46
Q

O ponto remoto associa-se à não acomodação e o ponto próximo associa-se à acomodação

A

V

47
Q

A compensação da presbiopia requer lentes positivas.

A

F

48
Q

A compensação da presbiopia pode levar a um agravamento da ametropia e viceversa

A

V

49
Q

Numa lupa, faz sentido falar na ampliação longitudinal em vez da ampliação angular

A

F

50
Q

Uma lente fish eye leva a uma distorção da imagem.

A

V

51
Q

Os stops de abertura podem ser colocados numa região do sistema ótico em que se forme uma imagem
intermédia, evitando aberrações indesejadas

A

V

52
Q

Num microscópio ótico, a imagem final é virtual e pode ser observada através de uma lente positiva

A

V

52
Q

Num microscópio ótico, a ocular gera uma imagem real ampliada e a objetiva gera uma imagem virtual, no
infinito

A

F

53
Q

Quando se agrupam vários sistemas óticos, a imagem do sistema n deve ser considerada o objeto para o
sistema n+1.

A

V

54
Q

Um telescópio de Cassegrain apresenta, regra geral, dimensões inferiores a um telescópio Gregoriano

A

V

55
Q

Uma lente de campo relaciona-se com o aumento do campo angular de um sistema ótico

A

V

55
Q

A redução do campo angular pode levar au aumento da vinhetagem nos bordos da imagem

A

F

56
Q

O número f/# é uma medida da intensidade luminosa do feixe.

A

F

57
Q

O número f/# tem, de certo modo, as mesmas implicações que a abertura numérica de um microscópio.

A

V

58
Q

O número f/# é afetado pelo tempo de exposição.

A

F

59
Q

A profundidade de campo está associada ao facto de duas zonas distintas do objeto serem simultaneamente
focadas

A

V

60
Q

] A profundidade de foco permite que pequenas alterações na posição do sensor não afetem a qualidade da
imagem

A

V

61
Q

Em geral, é possível focar na retina objetos pontuais entre o ponto próximo e a córnea

A

F

62
Q

Duas lentes espessas com o mesmo raio de curvatura no primeiro dioptro podem ter raios de curvatura distintos
no segundo dioptro e, simultaneamente, terem a mesma potência ótica

A

V

63
Q

Um objeto no infinito emite um raio que atravessa o sistema ótico segundo um ângulo com o eixo ótico de x
graus. A imagem desse objeto será no plano focal imagem, a uma distância do eixo de f’ . tg(x), onde f’ representa a
distância focal imagem

A

V

64
Q

A potência de uma lente é infinita se o índice de refração do meio for igual ao índice de refração do material de
constitui a lente.

A

F

65
Q

Num sistema ótico constituído por duas componentes (2 sistemas), a pupila de entrada da segunda é distinta da
pupila de saída da primeira.

A

F

66
Q

A Ampliação do microscópio ótico é obtida somando a ampliação transversa da objetiva com a ampliação
transversa da ocular.

A

F

67
Q

Com a aproximação paraxial, as distâncias focais objeto e imagem são iguais, isto é, f=f’.

A

F

68
Q

Num espelho plano, as distâncias objeto e imagem são iguais.

A

V

69
Q

Um objeto que esteja colocado no ponto remoto de um hipermétrope forma imagem na retina.

A

V

70
Q

Num microscópio ótico, deve ser assegurado que a pupila de saída da ocular deve ser maior que a pupila de
entrada do olho

A

F

70
Q

A potência do cristalino diminui quando o olho se encontra na água.

A

F

71
Q

As objetivas de imersão fazem uso de um óleo com índice de refração semelhante ao do vidro.

A

V

72
Q

Com a idade, o ponto próximo aproxima-se do olho, o que provoca presbiopia.

A

F

73
Q

O cristalino é uma lente biconvexa.

A

V

74
Q

Num microscópio, o diafragma encontra-se num plano onde se forma uma imagem intermédia, invertida.

A

V

75
Q

Os pontos cardinais são de extrema importância para poder definir um sistema ótico.

A

V