Perguntas Flashcards

1
Q

Refira-se à Diabetes tipo I.

A

A diabetes Mellitus é uma doença metabólica caracterizada por um aumento de açúcar ou glicose no sangue. Os seus sinais e sintomas baseiam-se numa tríade clássica: Poliúria (aumento do volume urinário), Polidipsia (aumento da sede e da ingestão de líquidos) e polifagia (aumento do apetite). Podem ainda verificar-se outros sintomas como perda de peso, cansaço e cetoacidose diabética.
A diabetes tipo I ou insulino-dependente é o tipo mais raro, atingindo maioritariamente crianças ou jovens, podendo também aparecer em adultos ou mesmo em idosos. As células beta do pâncreas deixam de produzir insulina devido a uma destruição das mesmas. As causas da diabetes tipo I não são plenamente conhecidas, contudo, sabe-se que é o próprio sistema imunitário que ataca e destrói as células beta. Pacientes com esta patologia necessitam de terapêutica com insulina toda a vida, porque o pâncreas deixa de a fabricar, e ao contrário do que acontece na diabetes tipo II, as causas deste tipo de diabetes não são devidas a hábitos de vida ou alimentação errada.

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2
Q

Comente a HTA como doença silenciosa.

A

A hipertensão arterial é uma doença assintomática, e para o seu diagnóstico são muitas vezes necessários exames auxiliares de recurso, como análises ao sangue, eletrocardiograma, RX ao tórax, exame oftalmológico (a retina é o único local onde podemos ver diretamente as artérias). Uma hipertensão não tratada vai evoluindo e encurta a esperança média de vida do doente em 10 a 20 anos, sem que este muitas vezes se possa aperceber. Assim, é também fundamental para o diagnóstico o acesso a toda a história clínica que permite verificar os antecedentes familiares, bem como hábitos tabágicos e alimentares.

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3
Q

Refira-se à inflamação aguda.

A

A inflamação aguda caracteriza-se por ser um processo de reparação tecidual do tecido conjuntivo vascularizado. Pode durar de minutos a uma semana, e o seu exsudado pode ou não ter proteínas (é um edema).
No local da inflamação ocorre dilatação dos vasos, um relaxamento das fibras musculares lisas, para permitir a chegada de agentes extracelulares e um aumento da presença de sangue na zona inflamada (rubor). No endotélio vascular irá ocorrer passagem de proteínas plasmáticas dos vasos para os tecidos, devido ao aumento de permeabilidade, além da aderência de neutrófilos ao local da lesão. Ocorre diapedese do neutrófilo do vaso para o tecido conjuntivo adjacente, e quimiotaxia, ou seja, produção local de agentes bioquímicos que vão provocar uma achega de neutrófilos.
Clinicamente, manifesta-se através de febre (mais que 37,5ºC), que provoca mal-estar, dores, mialgias, aumento da frequência cardíaca e respiratória e taquipneia ou hiperpneia. Laboratorialmente, verifica-se leucocitose (aumento do nº de leucócitos, superior a 10000), mais precisamente neutrocitose. Encontra-se proteína C-reativa positiva.
A inflamação aguda pode ser serosa (semelhante ao plasma), fibrinosa (presença de fibrina, e mais escura) ou purulenta (excesso de pus – neutrófilos, células mortas, bactérias).
A resolução da inflamação aguda pode ser:
• Cura sem qualquer reação fibrinosa, com pouca destruição tecidular;
• Cura com fibrose, com formação de tecido fibroso após lesão do tecido conjuntivo por ativação fibroblástica, mais ou menos acentuada. O exsudado é completamente eliminado e forma-se um tecido de granulação que se organiza em cicatriz.
Pode haver formação de abcesso, numa tentativa do organismo eliminar o processo inflamatório, sendo que o pus se acumula num tecido que por ação de enzimas proteolíticas se destaca, formando uma cavidade delimitada por uma membrana de tecido inflamatório. Os abcessos mais graves podem causar alterações neurológicas, e podem ser empiemas (coleção de pus não limitada, nos tecidos adjacentes ou noutro local) ou fleimão (produção de pus mais prolongada que provoca necrose dos tecidos envolventes, de tratamento mais complexo).

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4
Q

Defina hormona.

A

Uma hormona é uma substância química específica produzida pelo sistema endócrino e por células especializadas do SNC que atuam à distância como mensageiros químicos, sendo transportadas pela corrente sanguínea ou linfática. Têm função reguladora, podendo funcionar como inibidoras ou promotoras.

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5
Q

Defina anasarca.

A

Sintoma caracterizado por um edema (inchaço) distribuído por todo o corpo devido ao acúmulo de fluido no espaço extracelular. Geralmente causado por insuficiência cardíaca ou renal.

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6
Q

Trombose venosa e arterial.

A

Trombose venosa ocorre normalmente devido a imobilização, estando normalmente associada a mudanças de coagulação. Mais frequentes nos membros inferiores.
Trombose arterial é causada por placas de ateroma e forma-se em locais onde existe lesão do endotélio.

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7
Q

Fatores que influenciam a HTA.

A

Fatores endógenos que influenciam a HTA são a hereditariedade, dislipidémias e patologias renais (membranas citoplasmáticas e alterações fisiopatológicas da resistência à insulina). Fatores exógenos são a alimentação rica em sal, obesidade (alimentação rica em gorduras saturadas, fritos e seus derivados, manteigas, etc. responsáveis pelo aumento do colesterol), álcool, café, medicação e tabaco.

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8
Q

Doença de Cushing.

A

Deve-se a um aumento dos glucocorticoides, tendo origem iatrogénica. Manifesta-se por uma alteração da facis, com um aumento do depósito de gordura subcutânea, podendo levar a uma produção de acne e pelos excessivos. Provoca também debilidade muscular e do músculo cardíaco. Fragilidade cutânea e dificuldade de cicatrização. Observa-se uma obesidade característica devido à acumulação de gordura no tronco.

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9
Q

Doença de Addison.

A

Deve-se a uma diminuição de gluco e mineralocorticoides, o que conduz a um desequilíbrio eletrolítico, desidratação crónica, pele sem brilho escurecida e sonolência. As principais causas são os processos auto-imunes e também e tuberculose, que atinge principalmente os pulmões, rins e glândula supra-renal.

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10
Q

Diabetes tipo II.

A

A diabetes tipo II, ou tardio, é o mais frequente, correspondendo a 90% dos casos. O pâncreas produz insulina, mas as células do organismo oferecem resistência à sua ação. Assim, o pâncreas vê-se obrigado a trabalhar cada vez mais, até que a insulina produzida se torna insuficiente e o organismo tem mais dificuldade em absorver o açúcar proveniente dos alimentos. Aparece principalmente na idade adulta, sendo que o seu tratamento consiste na adoção de uma dieta alimentar de forma a normalizar os níveis de açúcar no sangue, contudo, caso a diabetes não consiga ser controlada através de dieta e atividade física regular, o doente deverá recorrer a medicação específica e em alguns casos ao uso de insulina. Recomenda-se também atividade física regular.

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11
Q

Anemia ferropénica.

A

Ocorre quando a ingestão de ferro ou a sua absorção pelo organismo está diminuída, levando a diminuição da produção de hemoglobina. Quando existem hemorragias no esófago, estômago ou intestino, metrorragias, menorragias, pode desenvolver-se uma anemia ferropénica, que pode ser crónica e tem os seguintes sintomas: palidez, unhas quebradiças, astenia, anorexia, queilite angular e glossite.

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12
Q

Inflamação crónica.

A

Quando o sistema da inflamação aguda fracassa e o agente causal se mantém, passamos de inflamação aguda para crónica. Esta está numa zona localizada, com células da linha leucocitária e ocorre na presença de bactérias piogénicas que destroem os tecidos. Assim, apresenta vários estádios: primária, secundária ou congénita. Duração: semanas, meses ou anos, durante os quais ocorrem fenómenos de agudização. Mecanismos: infiltração celular, destruição tecidular, reparação tecidular. No tecido conjuntivo verifica-se: infiltrado inflamatório de células da linhagem branca (macrófagos, linfócitos e plasmócitos); destruição do tecido original, pois as células são substituídas por outras; tentativa de reparação dos tecidos através de uma rede de fibroblastos acentuada e angiogénese aumentada. Os macrófagos são as principais células da inflamação crónica e acumulam-se no foco inflamatório por ação dos agentes quimiotáticos. Causas: Infeção persistente (quando a violência do agente estranho é pouco intensa, mas prolongada, tornando os sinais e sintomas primários despercebidos), duração do processo (quando o indivíduo está exposto a substâncias tóxicas e irritantes permanentemente) e reação imunológica (associada a doenças auto-imunes).
Evolução da inflamação crónica:
Fibrose- se o agente causal for muito forte e a destruição provocada por este elevada, os tecidos formam mais exsudados (principalmente serosos) e evoluem para 1 processo de cura com cicatriz. Abcesso: coleção purulenta, bem delimitada, causada por agentes bacterianos piogénicos. Granuloma: junções de macrófagos que tem a capacidade de se modificar (macrófagos epitelioides). A junção de vários forma 1 cél. com vários núcleos q se depositam.

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13
Q

Etiologia da HTA.

A

Diz-se que uma pessoa é hipertensa quando apresenta valores tensionais médios de 139 mmHg sistólica e 89 mmHg diastólica, quando comparados com valores de referência dependentes da idade, sexo, condições ambientais, etc.
A HTA pode ser primária (idiopática) ou secundária (induzida por fármacos). Esta última pode ser devida a doenças renais.

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14
Q

HTA é frequentemente designada de “assassina”, comente esta afirmação.

A

A HTA é designada de “assassina”, pois pode permanecer assintomática até 20 anos, sem que o paciente se aperceba que a tem.

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15
Q

Definição de fisiopatologia.

A

A fisiopatologia é o estudo científico da doença e dos seus mecanismos. Refere-se ao modo como um organismo se adapta e se altera perante uma doença. Enquadra ainda o modo como surge e se desenvolve a doença desde o nível molecular até alterações a nível tecidual, bem como aas características da doença. O doente é visto como um todo, e como tal, é necessário conhecer a doença, os seus mecanismos, causas, sinais e sintomas.

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16
Q

Onde são produzidos os pirógenos endógenos.

A

São produzidos no interior do organismo como resposta aos pirógenos exógenos, por células fagocíticas como os neutrófilos, mas principalmente pela série celular monócitos/macrófagos.

17
Q

Definição e causas de dispneia.

A

É a sensação subjetiva de falta de ar, ou seja, dificuldade respiratória. O doente sente cansaço, fadiga, desconforto e pode até referir morte iminente. Pode ter uma instalação aguda, o que facilita o diagnóstico. Causas cardíacas: cardiomiopatias, doenças valvulares; pulmonares: asma, enfisema pulmonar; outras: descondicionamento físico, obesidade, hipotiroidismo.

18
Q

Definição de febre recidivante.

A

Períodos de febre de 39-40ºC, dias sem febre e dias com febre. É característica da malária, paludismo, neoplasias e linfomas.

19
Q

Vantagens da febre.

A

A febre é o primeiro sinal de doença, quando muitas vezes outros sinais não se encontram presentes ainda, ativa os mecanismos de defesa do organismo, como a leucocitose, estimulando a transformação dos monócitos em macrófagos e cria um ambiente mais hostil para o agente externo, destruindo determinadas bactérias prejudiciais (ação bacteriostática).

20
Q

Indique as características de lesões celulares irreversíveis.

A

Nas lesões celulares irreversíveis, a célula não volta ao estado de homeostasia, e ocorre picnose, cariólise e cariorrexe.

21
Q

Refira-se aos pirógenos exógenos.

A

São bactérias, metabolitos das mesmas, vírus, substâncias químicas, fármacos (neurolépticos), radiações, complexos imunes das doenças auto-imunes, LPS. Vão atuar através de reações químicas, induzindo a ação de pirógeneos endógenos.

22
Q

“O Homem é um ser homeotérmico”. Comente.

A

A temperatura corporal do Homem é constante, existindo um centro neurológico termorregulador no hipotálamo anterior. As alterações de temperatura são independentes do meio.

23
Q

Tipos de febre.

A

A febre pode ser intermitente, renitente, contínua ou recorrente/recidivante e febrícula.

24
Q

Processo febril: a síndrome pandrómica.

A

Ocorre vasoconstrição. A pele fica mais pálida, há contração das fibras dos folículos pilosos. Ocorrem dores musculares ligeiras, mal-estar, fadiga e cefaleia moderada como resposta clínica à ação de pirogénicos.

25
Q

LESÕES CELULARES REVERSÍVEIS

A

É igual a degenerescências. A mais vulgar é a degeneração por edema, por água – hidrótica.
Alterações do metabolismo da célula por modificação da bomba sódio-potássio, alteração da membrana citoplasmática, alteração dos organelos citoplasmáticos (os mais atingidos: aparelho de golgi, ribossomas, mitocôndrias). No entanto, a estrutura do núcleo fica íntegra. Há alteração da barreira e do que se passa no núcleo, mas não do próprio núcleo.

26
Q

Definição de Apoptose

A

Morte celular programada (programada pela própria célula). Vai ocorrer devido a um fenómeno
específico, sendo que todas as células têm esta capacidade. Há excepções: as células tumorais perdem a capacidade de apoptose. Podemos utilizar esta capacidade celular para o tratamento tumoral. Existem determinados estímulos celulares para que as células se auto-destruam, estímulos esses que controlam os tumores.

27
Q

Definição de Necrose

A

Ocorre quando as células têm uma degenerescência e são destruídas pelos seus próprios enzimas –
autólise (é isso que se tenta impedir quando se faz uma biopsia: impedir que a célula sofra autolise e se degrade).

28
Q

Necrose por coagulação

A

Há coagulação e esta dá um aspecto mais ou menos homogéneo e anuclear à célula. Não
conseguimos distinguir nem o núcleo, nem as mitocôndrias. Ocorre normalmente em órgãos sólidos, sendo a sua causa principal a falta de aporte de sangue e a falta de oxigenação dos tecidos. Por exemplo: fígado (situações de necrose hepática por vírus).

29
Q

Necrose por liquefacção

A

Há uma destruição das células devido às enzimas lisossómicas. Um dos tecidos mais específicos em
que ocorre este tipo de necrose é no tecido cerebral: isquémia cerebral. Certas bactérias ou vírus causam necrose por liquefacção, provocando inflamação, pús.

30
Q

Necrose gorda

A

Por exemplo: fígado. Há destruição dos lipócitos, ficando estes vazios. Os triglicéridos e o colesterol são extravasados, provocando a libertação de ácidos gordos.

31
Q

Necrose caseosa

A

Ocorre normalmente por infecções provocadas por um agente infeccioso específico, bacilo de Koch
– tuberculose. Forma-se um material caseoso, semelhança a queijo. O órgão atingido fica com forma de tubérculo, sendo o órgão mais atingido o pulmão. Macroscopicamente – tubérculo.

32
Q

Gangrena

A

Gangrena Destruição celular por agentes externos. Pode ser de vários tipos, consoante o tipo de bactérias e
se estas estão presentes ou não. Gangrena seca – infecção bacteriana secundária praticamente inexistente. Ocorre com mais
frequência nos membros inferiores devido a uma necrose por coagulação destes tecidos ou por obstrução arterial. Zona necrosada: aspecto escuro, negro, arroxeado, seco. Zona bem delimitada (o que permite que haja uma remoção perfeita da zona necrosada por tratamento cirúrgico. Por exemplo: João garcia).
Gangrena húmida – existe uma resposta inflamatória aguda, grave. O que acontece ao nível dos
órgãos internos (por exemplo: apendicite) pode não chegar a gangrena. Gangrena gasosa – tem características macroscópicas muito semelhantes a gangrena húmida.
Existe uma bactéria específica da família do clorestridium, com capacidade de produzir gás. É um tipo de gangrena de difícil tratamento cirúrgico. O clorestridium é muito resistente aos antibióticos, o que dificulta o tratamento dos pacientes.

33
Q

PERÍODOS DE REACÇÃO FEBRIL

A

Fase prodrómica Clinicamente, nesta fase, ocorre vasoconstrição. A pela fica mais pálida, há contracção das fibras
dos folículos pilosos (pele de galinha). Ocorrem dores musculares ligeiras, mal-estar, fadiga e cefaleia moderada (devido à vasodilatação dos vasos cerebrais), como resposta clínica à acção de pirogénicos.
Fase de calafrios Tremores por aumento da contracção muscular e da temperatura.
Fase de rubor De seguida, ocorre a vasodilatação para que se liberte o calor proveniente do calor interno do
corpo. Pele mais vermelha, mais quente.
Fase de defervescência De seguida, sua-se. É a fase de sudorese. Esta libertação de suor é uma tentativa de regulação pelo
nosso centro termoregulador hipotalâmico.

34
Q

TIPOS DE FEBRE

A

Intermitente Quando temos uma temperatura que sobe, por
exemplo, dos 36º C aos 40º C, e depois volta outra vez ao normal, 36º. A cada 24 horas a febre está sempre a aumentar e a diminuir, a aumentar e a diminuir. Característica de determinadas infecções, típica da tuberculose miliar (miliar porque a sua disseminação a nível pulmonar é como baguinhos de milho) e linfomas.
Renitente A temperatura sobe mas nunca volta ao
normal. Sempre por volta do 38º e 40º. É uma febre inespecífica, não nos dá grandes diagnósticos. Mais característica de processos infecciosos bacterianos do que virais. É a mais comum.
Contínua Variação em 1º C (39, 40, 39, 40). É uma
variação muito pequena entre a temperatura matinal e a de espertina. É característica da febre tifóide e da endocardite bacteriana.
Recorrente ou recidivante Períodos de febre de 39º C, 40º C, dias sem
febre, dias com febre. Característica da malária, característica do paludismo, de neoplasias, linfomas.
Febrícula Temperatura inferior aos 37,5º C/38º C, acompanhadas de sudorese intensa. Muito característico
da tuberculose pulmonar.