Pediatria - neonatologia Flashcards
Temperatura da sala de parto
Entre 23-26oC
Passos iniciais na Sala de Parto
APAS: Aquecer - Posicionar - Aspirar (S/N) - Secar
VPP: técnica resumida
Frequência: 40-60x/min
>/=34 semanas: a.a. —— < 34 semanas: FiO2: 30%
MCE no bebê intubado: técnica resumida
3 compressões : 1 ventilação - realizar 60’’ antes de reavaliar
Adrenalina: via de acesso preferencial
Veia umbilical - primeira dose pode ser pelo TOT
Reposição volêmica
SF 0,9% - 10ml/kg
Programa NACIONAL de Triagem Neonatal: testes
Teste do Pezinho - triagem metabólica
Teste do Coraçãozinho- triagem cardiopatia congênita crítica
Teste do Olhinho - triagem de leucocoria
Teste da Orelhinha - triagem de emissão otoacústica
Taquipneia transitória do RN - TTRN: etiopatogenia
Retardo na absorção do líquido pulmonar
Síndrome de Aspiração meconial: etiopatogenia
Eliminação e aspiração do mecônio intra-útero por asfixia fetal e relaxamento do esfíncter anal do feto
Sepse neonatal PRECOCE: principais agentes etiológicos
GBS (S. agalactie) e Bact. Gram negativas do TGU materno
Sepse neonatal TARDIA: principais agentes etiológicos
Causas nosocomiais ou comunitárias
- S. aureus
- Stafilo coagulase negativos
- Bact Gram negativos
- Fungos
Fatores de risco para SEPSE NEONATAL
- Ruptura prolongada da membrana amniótica > 18 horas
- Corioamnionite
- Colonização materna
- Prematuridade - também é FR para sepse neonatal tardia
CLÍNICA da sepse neonatal
- Período assintomático eventualmente
- Desconforto respiratório
- Doença sistêmica: distermia, alteração do estado de alerta, alteração cardiocirculatória, alteração gastrointestinal
- Hemograma: leucocitose, neutropenia, aumento relação I/T>0,2
Exames complementares na sepse neonatal
- RX TÓRAX
- HEMOGRAMA
- PCR
- Punção lombar
- Hemocultura
- Urocultura
TRATAMENTO sepse neonatal PRECOCE
Ampicilina + gentamicina ( aminoglicosídio)