Pediatria Flashcards

1
Q

Qual o provável diagnóstico?

A

Lesão de plexo braquial (paralisia de Erb):

  • parto prolongado, extração difícil e macrossomia fetal;
  • Acomete C5, C6 e C7;
  • Prejuízo da abdução e rotação externa do ombro, além da supinação e flexão do cotovelo.
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2
Q

Qual o provável diagnóstico?

A

Síndrome de Ramsay-Hunt:

  • Paralisia facial ipsilateral;
  • Otalgia;
  • Lesões vesiculares em canal auditivo.
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3
Q

Qual o provável dianóstico?

A

Herpes Zoster:

  • TTO: corticoide EV se imunossupressão.
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4
Q

Paciente sem realização de teste do pezinho. Qual o provável diagnóstico?

A

Hipotireoidismo congênito: atraso no DNPM,
ataxia, incoordenação, perda auditiva neurossensorial, letargia, failure to thrive, hipotermia, hipotonia e icterícia prolongada.

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5
Q

Quais os principais marcos de desenvolvimento dos 2 meses?

A
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6
Q

Quais os principais marcos de desenvolvimento dos 4 meses?

A
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7
Q

Quais os principais marcos de desenvolvimento dos 6 meses?

A
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8
Q

Quais os principais marcos de desenvolvimento dos 9 meses?

A
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9
Q

Criança de 2 meses sem outros achados. Qual o achado?

A

Rx de tórax normal, com identificação do timo.

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10
Q

Que doença é essa?

A

Otite média com efusão ou secretora (MT íntegra sem sinais de inflamação) - miringite bolhosa.

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11
Q

Que doença é essa? Quais os dois principais achados?

A

Mastoidite aguda (complicação da OMA).
Deslocamento do pavilhão auricular e desaparecimento do sulco retroauricular.

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12
Q

Qual o diagnóstico?

A

Epiglotite aguda

Quadro agudo e fulminante;
Febre alta;
Toxemia;
Odinofagia, disfagia e sialorreia;
Posição de tripé;
Estridor (tardio).

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13
Q

Qual o diagnóstico?

A

Epiglotite aguda

Quadro agudo e fulminante;
Febre alta;
Toxemia;
Odinofagia, disfagia e sialorreia;
Posição de tripé;
Estridor (tardio).

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14
Q

Qual o diagnóstico?

A

Crupe viral

Estreitamento infraglótico (“sinal da “torre” ou “sinal do lápis”).

(não é necessário, pois o diagnóstico é clínico!)

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15
Q

Qual o diagnóstico?

A

Laringomalácia

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16
Q

Pneumonias virais/atípicas apresentam qual padrão radiológico?

A

Infiltrado intersticial e hiperinsuflação.

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17
Q

Pneumonias bacterianas/típicas apresentam qual padrão radiológico?

A

Condensação.

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18
Q

BVA

O que a radiografia mostra? (2)

A

Hiperinsuflação: retificação de cúpula diafragmática, ↑espaços intercostais, hipertransparência pulmonar;
Atelectasias: obstrução completa.

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19
Q

Aspiração de corpo estranho em crianças

O que mostra o radiografia?

A
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20
Q

Qual o diagnóstico?

A

Marasmo

Ausência de tecido adiposo;
Fácies senil;
Desaparecimento da bola de Bichat;
Hipotonia e hipotrofia muscular.
Anemia e Diarreia.

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21
Q

Qual o diagnóstico?

A

Kwashiorkor

Hepatomegalia (esteatose);
Alterações na pele e cabelo (áreas hiperpigmentadas, sinal da bandeira, descoloração capilar);
Deficiência proteica, ingestão energética normal;
Edema/anasarca (hipoalbuminemia e ↑permeab. vascular);
Subcutâneo preservado.

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22
Q

Qual o diagnóstico?

A

síndrome de Beckwith-Wiedemann

Superexpressão do gene IGF-2 (pré-natal);
Macroglossia verdadeira;
Macrossomia;
Hipoglicemia neonatal;
Onfalocele;
↑Risco para neoplasia (Wilms).

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23
Q

Qual o diagnóstico?

A

síndrome de Klinefelter

XXY (X extra);
Causa + comum de hipogonadismo no sexo masculino;
Ginecomastia;
Déficit intelectual.

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24
Q

Qual o diagnóstico?

A

síndrome de Marfan

Membros anormalmente longos (aracnodactilia);
Hipotonia muscular;
Pectus excavatum/carinatum;
↓SS/SI;
Alterações oculares;
Alterações cardíacas (dissecção aorta ascendente, regurgitação aórtica, etc).

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25
Q

Qual o diagnóstico?

A

síndrome do X frágil

↑Estatura;
Déficit intelectual;
Macrocefalia;
Orelhas e mandíbula proeminentes.

26
Q

Qual o diagnóstico?

A

Síndrome de McCune Albright

Puberdade precoce periférica (McCune: Mais Cedo);
Manchas Café-com-Leite (contornos irregulares);
Displasia fibrosa poliostótica.

27
Q

Qual o diagnóstico?

A

Neurofibromatose tipo 1

Puberdade precoce central (tumores);
Deformidades ósseas;
Pressão arterial elevada;
Manchas café-com-leite (contornos regulares).

28
Q

Qual o diagnóstico?

A

Síndrome de Prader-Willi

Obesidade (↓saciedade);
Diâmetro bifrontal estreito;
Retardo mental;
Micropênis/hipogonadismo.

29
Q

Manobra de Barlow

A

Quadril luxável (adução do quadril + pressão posterior). Positivo ao sentir o click/estalido pela redução.

30
Q

Manobra de Ortolani

A

Flexão e abdução do quadril. Positivo se sentir a redução da luxação articular.

31
Q

Como diferenciar a melanose pustulosa transitória neonatal do eritema tóxico?

A

Melanose pustulosa: presente ao nascimento;
Eritema tóxico: surge no 2º dia de vida.

32
Q

Bossa serossanguínea (4)

A

Abaulamento do tecido subcutâneo (edema subgaleal);
Ultrapassa as linhas de sutura;
+/- equimose;
Desaparece espontaneamente.

33
Q

Cefaloematoma (4)

A

Abaulamento (hematoma subperiosteal);
NÃO ultrapassa a sutura;
NÃO apresenta equimose;
Desaparece espontaneamente.

34
Q

Paralisia de Erb-Duchenne

A

Lesão do nível superior (C5 e C6), é o tipo mais comum de lesão do plexo braquial, correspondendo a 75% dos casos. Ocorre perda da capacidade de abduzir e rodar externamente o braço e supinar o antebraço. Sd. Horner pode estar associada.

35
Q

Paralisia de Klumpke

A

Lesão do tronco inferior (C8 e T1). A mão, apesar de plégica, mantém a semiflexão das interfalangeanas e extensão das metacarpofalangeanas, flexão do cotovelo, supinação do antebraço e extensão do punho.

36
Q

Qual o diagnóstico?

A

Doença da membrana hialina

Infiltrado reticulogranular difuso/vidro moído;
Broncograma aéreo;
Volume pulmonar reduzido (microatelectasias).

37
Q

Qual o diagnóstico?

A

Taquipnéia transitória do RN

Congestão hilar;
Aumento da trama vascular;
Líquido cisural;
Derrame pleural;
Cardiomegalia discreta;
Hiperinsuflação (↑ espaços intercostais).

38
Q

Qual o diagnóstico?

A

Síndrome de aspiração meconial

Infiltrado grosseiro (hipotransparências má distribuídas);
Volume pulmonar aumentado;
Pneumotórax (eventual).

39
Q

Qual o diagnóstico?

A

Displasia broncopulmonar

Enfisema intersticial;
Atelectasias com hiperinsuflação;
Formações císticas.

40
Q

Qual o diagnóstico?

A
41
Q

Qual o diagnóstico?

A

Atresia de vias biliares extra-hepáticas

USG de vias biliares (sinal do cordão triangular);
Cintilografia hepatobiliar;
Biópsia hepática;
Colangiografia (confirma o diagnóstico).

Cirurgia de Kasai

42
Q

Qual o diagnóstico?

A

Kernicterus

Impregnação bilirrubínica em gânglios da base e núcleos do tronco encefálico.

43
Q

Qual o diagnóstico?

A

Kernicterus

Opistótono;
Espasmos;
Convulsões.

44
Q

Qual o diagnóstico?

A

Neuroblastoma

Massa com calcificações e hemorragias no interior.

45
Q

Pielonefrite

Padrão-ouro para diagnóstico?

A

Cintilografia renal com DMSA:

Fase aguda: hipocaptação focal ou difusa do radioisótopo (↓função tubular), com eventual aumento do volume renal.
Semanas após: ausência de captação em regiões de cicatrizes renais.

46
Q

Qual exame melhor avalia a presença de refluxo vesicoureteral?

A

Uretrocistografia miccional (UCM).

47
Q

Qual exame melhor avalia hidronefrose, alterações anatômicas e tamanho renal?

A

Ultrassonografia.

48
Q

Qual exame melhor avalia o comprometimento do parênquima renal (pielonefrite), função tubular e cicatrizes renais?

A

Cintilografia com DMSA.

49
Q

Na válvula de uretra posterior, qual o exame diagnóstico no pré-natal? O que ele mostra?

A

Ultrassonografia.
Oligodramnia

50
Q

Válvula de uretra posterior

Exame diagnóstico no pós-natal?

A

Uretrocistografia miccional OU USG perineal.

51
Q

Válvula de uretra posterior

Tipo 1?

A

Pregas mucosas que se estendem lateral e distalmente ao verumontanum (colículo seminal), presas às paredes anterolaterais da uretra.

(95% dos casos)

52
Q

Válvula de uretra posterior

Tipo 2?

A

Hipertrofia das pregas coliculares proximais ao veromontano (colículo seminal).

(tipo menos frequente)

53
Q

Válvula de uretra posterior

Tipo 3?

A

Estenose congênita da uretra. Diafragma transverso ao plano uretral distal ao veromontano, com obstrução nos dois sentidos (anterógrado e retrógrado).

54
Q

Estenose da junção ureteropiélica (JUP)

Achado radiológico?

A

Hidronefrose sem dilatação de bexiga ou uretra.

55
Q

Refluxo vesicoureteral

Graus 1 e 2?

A

1- Refluxo para um ureter não dilatado.
2- Refluxo para o sistema coletor, sem dilatação.

56
Q

Refluxo vesicoureteral

Graus 3, 4 e 5?

A

3- Refluxo para ureter dilatado e/ou apagamento de fórnices caliciais.
4- Refluxo para ureter grosseiramente dilatado.
5- Dilatação severa do ureter, pelve e cálices com perda das impressões papilares.

57
Q

Drenagem anômala das veias pulmonares

Sinal presente na radiografia?

A

Sinal do “boneco de neve”.

“Drenagem anômala → Derrete (boneco de neve)”

58
Q

Qual o diagnóstico?

A

Transposição dos grandes vasos

Cianose progressiva no RN;
Disfunção miocárdica → insuficiência cardíaca;
B2 hiperfonética sem sopros.

59
Q

Qual o diagnóstico?

A

Tetralogia de Fallot

Elevação do ápice cardíaco (coração em “bota”/”tamanco holandês”);
Arco da pulmonar escavado;
↓Circulação pulmonar.

60
Q

CIV

Radiografia de tórax? (2)

A

↑Trama vascular;
Cardiomegalia.
(ou normal)