PED 4 Flashcards

Neonato

1
Q

Classificação do RN: definição de pré-termo tardio/ moderado/ muito pré-termo/ pré termo extremo

A

Pré-termo tardio: entre 34s e 36s e 6 dias
Moderado: entre 32s e 33s e 6 dias
Muito pré-termo: entre 28s e 31s e 6d
Pré termo extremo: < 28s

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2
Q

Classificação do RN: pelo peso de nascimento

A

Extremo baixo peso: < 1000g
Muito baixo peso: 1000-1499g
Baixo peso: 1500-2499

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3
Q

Classificação do RN: pela adequação peso por idade gestacional

A

PIG: < percentil 10
AIG: entre P10-p90
GIG: > p90

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4
Q

RN com rinite serossanguinolento + lesões vesicobolhosas nas mãos + dor à manipulação dos membros

A

Sífilis congênita

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5
Q

Sífilis congênita: manifestações da forma tardia

A

Fronte olímpica
Nariz em sela
Tíbia em sabre
Dentes de Hutchinson
Molares em amora

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6
Q

Sífilis congênita: definição de tratamento materno adequado

A

Tratamento completo para estágio clínico de sífilis, com benzilpenicilina, iniciado até 30 dias antes do parto

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7
Q

Sífilis congênita: exames laboratoriais no RN de mãe inadequadamente tratada

A

VDRL (teste não treponêmico) em sangue periférico
Hemograma
Radiografia de ossos longos
Análise do líquor

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8
Q

Sífilis congênita: alterações líquoricas na neurossífilis

A

Celularidade > 25
Proteina > 150
VDRL reagente
*um positivo já confirma

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9
Q

Sífilis congênita: mãe inadequadamente tratada + RN com alterações no liquor - tto

A

Penicilina cristalina EV 10 dias

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10
Q

Sífilis congênita: mãe inadequadamente tratada + RN sem alterações no liquor e qualquer outra alteração - tto

A

Penicilina cristalina OU procaína por 10 dias

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10
Q

Sífilis congênita: mãe inadequadamente tratada + RN assintomático e sem qualquer alteração lab - tto

A

Penicilina benzatina em dose única

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11
Q

Toxoplasmose congênita: localização das calcificações intracranianas

A

Calcificações difusas

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11
Q

RN com coriorrenite + hidrocefalia + calcificações intracranianas

A

Toxoplasmose

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12
Q

Sífilis congênita: mãe adequadamente tratada + RN com VDRL maior que o materno em 2 ou mais titulações

A

Coletar demais exames e realizar tratamento com penicilina por 10 dias

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12
Q

Sífilis congênita: mãe adequadamente tratada ou com cicatriz sorológica - exame inicial no RN

A

VDRL em sangue periférico

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13
Q

Toxoplasmose congênita: tratamento da criança

A

Sulfadizaina + primetamina + ácido folínico

*Corticoide indicado se coriorrenite grave ou proteinorraquia > 1g/dL

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14
Q

RN com microcefalia + CIUR + petéquias + calcificações periventriculares

A

CMV congênita

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14
Q

CMV congênita: localização das calcificações intracranianas

A

Calcificações periventriculares

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15
Q

CMV congênita: diagnóstico

A

CMV na saliva ou urina nas primeiras 3 semanas de vida

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16
Q

Sd. da rubéola congênita: complicação endócrina no adulto

A

DM

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16
Q

CMV congênita: tto

A

Ganciclovir IV OU vanganciclovir VO

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17
Q

RN com catarata + surdez + persistência do canal arterial

A

Sd. da rubéola congênita

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18
Q

RN com hipoplasia e lesões cicatriciais nos membros

A

Sd. da varicela congênita

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19
Q

RN com microcefalia + desproporção craniofacial + hipertonia + deformidades articulares (membros artrogtipnóticos) + anormalidades auditivas e oculares + calcificações intracranianas

A

Sd congênita do Zika vírus

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19
Q

Sd congênita do Zika vírus: localização das calcificações intracranianas

A

Calcificação subcortical

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20
Q

Reanimação neonatal: perguntas feitas após o nascimento

A
  1. Gestação ≥ 34 semanas?
  2. Respirando ou chorando?
  3. Tônus adequado?
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20
Q

Reanimação neonatal: VPP - concentração inicial de O2 no RN ≥ 34s

A

Ar ambiente - 21%

20
Q

Clampeamento do cordão: RN com < 34 sem com boa vitalidade

A

a partir de 30s

21
Q

Reanimação neonatal: passos iniciais no RN ≥ 34 sem

A

ASPAS
A- aquecer
S- secar
P- posicionar
AS - Aspirar vias aéreas Se necessário

21
Q

Clampeamento do cordão: em RN sem respiração ou tônus adequado

A

Obstetra realiza estímulo tátil no dorso duas vezes -> clampeamento imediato

22
Q

Reanimação neonatal: frequência da VPP

A

40-60 vezes/min

22
Q

Reanimação neonatal: VPP - concentração inicial de O2 no RN < 34s

A

30%

23
Q

Reanimação neonatal: relação compressão ventilação

A

3:1

24
Q

Reanimação neonatal: a partir de quantas semanas a máscara laríngea pode ser utilizada?

A

≥ 34 sem e/ou com peso ≥ 2000g

25
Q

Teste do coraçãozinho: quando realizar e onde posicionar o sensor?

A
  • Entre 24-48h de vida
  • Posicionar no MSD e em MI
25
Q

Reanimação neonatal: quando iniciar compressões torácicas?

A

Quando FC < 60 após ventilação bem estabelecida

25
Q

Reanimação neonatal: SpO2 nos primeiros minutos de vida

A

Até 5 min: 70-80%
5-10min: 80-90%
> 10min: 85-95%

26
Q

Reanimação neonatal: RN com abdome escavado e que necessita de VPP - diagnóstico e conduta

A
  • Hérnia diafragmática
  • Intubar para fazer VPP
27
Q

Teste do coraçãozinho: conduta se resultado alterado

A

Repetir em 1 hora →até duas vezes;

28
Q

Teste do coraçãozinho: resultado negativo

A

Sat ≥ 95% em ambas as medidas e diferença < 3%

28
Q

Teste do coraçãozinho: resultado positivo

A

sat ≤ 89% em qualquer medida

29
Q

Teste do olhinho: quando realizar?

A

Na triagem neonatal e 3 vezes ao ano até os 3 anos de idade

29
Q

Teste. da orelhinha: método mais usado na triagem?

A

Emissão otoácustica

*Identificação de surdez pré-neural (condução e cócleas)

29
Q

Teste do pezinho: quando coletar?

A

entre o 3º e o 5º dia de vida

29
Q

Teste do coraçãozinho: se positivo - conduta

A

ecocardiograma em 24 horas

30
Q

Doenças identificadas no teste do pezinho

A
  • Hipotireoidismo
  • hiperplasia adrenal congênita
  • fenilcetonúria
  • falciforme
  • fibrose cística
  • deficiência de biotinidase
  • toxoplasmose
31
Q

Pneumonia bacteriana típica: etiologia em menores de 2 meses

A

GBS - strepto

32
Q

Enzima responsável pela conjugação da bilirrubina indireta

A

Gicuroniltransferase

33
Q

Icterícia neonatal: fração da bilirrubina aumentada na icterícia fisiológica

A

BI

34
Q

Icterícia neonatal: características laboratoriais da incompatibilidade ABO

A

Mãe O
RN A ou B com Coombs direto + ou -
Esferocitos no sangue periférico

35
Q

BD > 1 - diagnóstico sindrômico

A

sd. colestática -> colestase neonatal

36
Q

Atresia de vias biliares: sinal ultrassonográfico

A

Sinal do cordão triangular

37
Q

Atresia de vias biliares: procedimento para o diagnóstico definitivo

A

Colangiografia peroperatória

38
Q

Síndrome do desconforto respiratório: fisiopato

A

Diminuição da concentração de surfactante

39
Q

Síndrome do desconforto respiratório: RX

A

infiltrado reticular com aerobroncograma

40
Q

Taquipneia transitória do RN: RX

A

Aumento da trama vascular, linhas cisural, cardiomegalia, derrame

41
Q

Sd. da aspiração meconial: RX

A

Infiltrados grosseiros

42
Q

Apgar: parâmetros avaliados

A

Respiração
FC
Tônus
Irritabilidade reflexa
Cor

43
Q

Craniossinetose: forma mais comum

A

Dolicocefalia (ou escafocefalia) - fechamento precoce da sutura sagital

43
Q

Conjuntivite química: características

A

Causada pelo método de Credé: nitrato de prata
- surge nas primeiras 12h de vida

43
Q

Hipoglicemia em RN sintomático

A

glicose EV

44
Q

Conjuntivite gonocócica X por clámidia

A

Gonocócica: 2-5 dias
Clamídia: 5-14 dias + pseudomembranas

45
Q

Hipoglicemia em RN assintomático

A

Alimentar + rever glicemia

46
Q

RN prematuro + distensão abdominal + sangramento retal

A

enterocolite necrotisante

47
Q

Enterocolite necrotisante: achado radiográfico confirmatório

A

Pneumatose intestinal