Pé e Tornozelo Flashcards

1
Q

Grau de movimentação da articulação tibiotalar (2)

A
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Grau de movimentação da articulação subtalar (2)

A
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Grau de movimentação da articulação tarsometatársica (Lisfranc)

A
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Grau de movimentação da articulação mediotársica

A
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Teste de Silverskiold

1) Topografia
2) O que será avaliado:
3) Posição do paciente:
4) Como realizar o teste:
5) Quando o teste é positivo:

A

1) Topografia:
2) O que será avaliado: Encurtamento do músculo tríceps sural
3) Posição do paciente: Decúbito dorsal
4) Como realizar o teste: Realiza-se passivamente flexão e extensão do tornozelo com o joelho estendido e fletido
5) Quando o teste é positivo: Com o
o joelho estendido, diagnostica-se o encurtamento do tríceps sural como um todo. Se a dificuldade persiste com o joelho fletido, fica confirmado o encurtamento do sóleo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Teste da gaveta anterior do tornozelo

1) Topografia
2) O que será avaliado:
3) Posição do paciente:
4) Como realizar o teste:
5) Quando o teste é positivo:

A

1) Topografia: pé e tornozelo
2) O que será avaliado: testar a integridade do ligamento fibulotalar e da porção anterolateral da cápsula articular
3) Posição do paciente: sentado
4) Como realizar o teste: O examinador apoia uma das mãos sobre a face anterior da tíbia, logo acima do tornozelo e, com a outra, envolve o calcanhar do membro a ser examinado. Nessa posição, aplica força para deslocar anteriormente o pé, enquanto a perna permanece fixa
5) Quando o teste é positivo: ocorre o deslocamento anterior do talo no interior da pinça bimaleolar e surge uma zona de depressão na face an- terolateral do tornozelo (sinal do vácuo)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Teste da gaveta posterior

1) Topografia
2) O que será avaliado:
3) Posição do paciente:
4) Como realizar o teste:
5) Quando o teste é positivo:

A

1) Topografia:
2) O que será avaliado: integridade dos ligamentos tibiofibulares distais
3) Posição do paciente: sentado
4) Como realizar o teste: o examinador segura firmemente o tornozelo a ser examinado com uma das mãos e aplica força com o polegar da outra mão para des- locá-lo posteriormente da fíbula
5) Quando o teste é positivo: na eventualidade de lesão dos ligamentos tibiofibulares distais, surge dor importante na região correspondente à articulação, enquanto a fíbula se desloca levemente para trás

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Teste do estresse em varo

1) Topografia
2) O que será avaliado:
3) Posição do paciente:
4) Como realizar o teste:
5) Quando o teste é positivo:

A

1) Topografia: pé e tornozelo
2) O que será avaliado: a integridade do ligamento fibulocalcâneo e da cápsula lateral do tornozelo
3) Posição do paciente: sentado
4) Como realizar o teste: o examinador aplica, com uma das mãos, força varizante da região do calcanhar do examinando, mantendo a extremidade distal da perna fixa com a outra mão
5) Quando o teste é positivo: quando há lesão das estruturas capsuloligamentares, observa-se exagero do varismo do pé, surgindo zona de depressão na face lateral do tornozelo, logo abaixo do maléolo fibular.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Teste do estresse em valgo

1) Topografia
2) O que será avaliado:
3) Posição do paciente:
4) Como realizar o teste:
5) Quando o teste é positivo:

A

1) Topografia: pé e tornozelo
2) O que será avaliado: integridade do ligamento deltoide
3) Posição do paciente: sentado
4) Como realizar o teste: O examinador aplica, com uma das mãos, força valgizante na região do calcanhar, enquanto mantém fixa a extremidade inferior da perna com a outra mão
5) Quando o teste é positivo: quando há exagero de valgismo do pé

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Teste de Kleiger

1) Topografia
2) O que será avaliado:
3) Posição do paciente:
4) Como realizar o teste:
5) Quando o teste é positivo:

A

1) Topografia pé e tornozelo
2) O que será avaliado: integridade do ligamento deltoide
3) Posição do paciente: sentado com joelhos em 90°
4) Como realizar o teste: o examinador segura o pé do paciente e tenta abduzir o antepé
5) Quando o teste é positivo: se dor

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Teste de Pillings

1) Topografia
2) O que será avaliado:
3) Posição do paciente:
4) Como realizar o teste:
5) Quando o teste é positivo:

A

1) Topografia pé e tornozelo
2) O que será avaliado: articulação tibiofibular distal
3) Posição do paciente: sentado com os joelhos em 90°
4) Como realizar o teste: o teste é realizado comprimindo-se firmemente, no terço médio da perna, a fíbula con- tra a tíbia.
5) Quando o teste é positivo: dor aguda na face anterolateral do tornozelo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Teste de McBride

1) Topografia
2) O que será avaliado:
3) Posição do paciente:
4) Como realizar o teste:
5) Quando o teste é positivo:

A

1) Topografia: pé e tornozelo
2) O que será avaliado: grau de retração dos tecidos moles laterais na deformidade do hálux valgo
3) Posição do paciente: posição ortostática bipodálica
4) Como realizar o teste: o examinador aplica força varizante na borda lateral do hálux anotando o grau de redutibilidade da deformidade em valgo
5) Quando o teste é positivo: quando o hálux não se alinha com o eixo do metatarso (o que corresponde a um pequeno grau de varismo do hálux em relação ao pé)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Teste da hipermobilidade do primeiro raio

1) Topografia
2) O que será avaliado:
3) Posição do paciente:
4) Como realizar o teste:
5) Quando o teste é positivo:

A

1) Topografia pé e tornozelo
2) O que será avaliado: o grau de movimentação da primeira articulação tarsometatársica
3) Posição do paciente: sentado com os joelhos em 90°
4) Como realizar o teste: o examinador fixa o retro e mediopés com uma das mãos que se encontra apoiada na face medial do pé a ser examinado. Com o polegar e o indicador da mão oposta, o examinador segura a cabeça do primeiro metatarso aplicando, ainda dessa vez, forças capazes de deslocar o primeiro raio dorsal e plantarmente, lembrando de manter o tornozelo em posição neutra
5) Quando o teste é positivo: valores superiores a 30° indicam hipermobilidade do raio

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Teste da gaveta metatarsofalangeana

1) Topografia
2) O que será avaliado:
3) Posição do paciente:
4) Como realizar o teste:
5) Quando o teste é positivo:

A

1) Topografia pé e tornozelo
2) O que será avaliado: instabilidade da articulação metatarsofalangeana
3) Posição do paciente: sentado com os joelhos em 90°
4) Como realizar o teste: Com o tornozelo em posição neutra, o examinador fixa com os polegares e os indicadores a diáfise da falange proximal, enquanto a outra mão estabiliza em forma de pinça a cabeça do metatarso, o colo do metatarso e a falange proximal do raio a ser examinado. Com movimentos suaves, tentar deslocar nos sentidos dorsal e plantar a falange sobre a ca- beça metatársica
5) Quando o teste é positivo: quando a excursão observada é ampla o suficiente para diferenciá-la das articulações normais com as quais é comparada

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Teste da compressão latero-lateral do antepé

1) Topografia
2) O que será avaliado:
3) Posição do paciente:
4) Como realizar o teste:
5) Quando o teste é positivo:

A

1) Topografia: pé e tornozelo
2) O que será avaliado: detecção de processos inflamatórios e neoplásicos expansivos dos espaços intermetatarsais
3) Posição do paciente: sentado com os joelhos em 90°
4) Como realizar o teste: aplica-se força de compressão nas cabeças do I e V metatarsos para aproximá-las entre si, causando redução substancial dos espaços intermetatarsais
5) Quando o teste é positivo: se dor

Dor intensa + estalido → sinal de Mulder (neuroma de Morton)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Teste de Kelikian-Ducroquet

1) Topografia
2) O que será avaliado:
3) Posição do paciente:
4) Como realizar o teste:
5) Quando o teste é positivo:

A

1) Topografia: pé e tornozelo
2) O que será avaliado: retrações e contraturas das articulações metatarsofalangeanas e interfalangeanas quando dedos em martelo ou garra
3) Posição do paciente: sentado com joelhos em 90°
4) Como realizar o teste: aplica-se pressão com os polegares na cabeça dos metatarsos, região central do antepé, para acentuar ou produzir o arqueamento transverso dessa região
5) Quando o teste é positivo: na vigência de contraturas e retrações dos tecidos mencionados, as deformidades dos dedos não se alteram quando da realização da manobra, sendo consideradas rígidas ou estruturadas. Nas deformidades flexíveis ou funcionais, a manobra produz a correção do posicionamento dos dedos indicando tática diferenciada no tratamento das deformidades

17
Q

Teste da rotação externa passiva da perna

1) Topografia
2) O que será avaliado:
3) Posição do paciente:
4) Como realizar o teste:
5) Quando o teste é positivo:

A

1) Topografia pé e tornozelo
2) O que será avaliado: liberdade de movimento da articulação subtalar
3) Posição do paciente: posição ortostática com apoio bipodálico
4) Como realizar o teste: o examinador segura a porção média da perna a ser examinada e promove a rotação externa do conjunto
5) Quando o teste é positivo: aumento do arco medial do pé

18
Q

Teste de Jack

1) Topografia:
2) O que será avaliado:
3) Posição do paciente:
4) Como realizar o teste:
5) Quando o teste é positivo:

A

1) Topografia: pé e tornozelo
2) O que será avaliado: liberdade de movimentos da articulação subtalar no pé chato
3) Posição do paciente: posição ortostática com apoio bipodálico
4) Como realizar o teste: examinador provoca, com um de seus polegares, a extensão passiva da articulação metatarsofalângica do hálux
5) Quando o teste é positivo: quando surge varização do retropé, o surgimento ou acentuação da abóbada do pé e a rotação externa da perna

19
Q

Teste da ponta dos pés

1) Topografia:
2) O que será avaliado:
3) Posição do paciente:
4) Como realizar o teste:
5) Quando o teste é positivo:

A

1) Topografia: pé e tornozelo
2) O que será avaliado: a integridade dos tendões calcâneo e tibial posterior
3) Posição do paciente: posição ortostática com apoio bipodálico
4) Como realizar o teste: é solicitado a colocar-se nas pontas dos pés, enquanto se observam as faces medial e posterior do tornozelo e do pé. O resultado esperado para a manobra consiste em se obter a elevação suave e simétrica dos calcanhares, acompanhada de varização progressiva do retropé à medida que aumenta sua elevação em relação ao solo
5) Quando o teste é positivo: Quando há bloqueio da movimentação da articulação subtalar, não ocorre a varização normal do retropé

20
Q

Teste dos blocos de Coleman

1) Topografia
2) O que será avaliado:
3) Posição do paciente:
4) Como realizar o teste:
5) Quando o teste é positivo:

A

1) Topografia: pé e tornozelo
2) O que será avaliado: avaliação dos pés cavos varos
3) Posição do paciente: ortostático em posição bipodálica
4) Como realizar o teste:
- No primeiro arranjo, o pé é colocado apoiado sobre apenas um bloco de madeira, de forma que o primeiro raio e o hálux permaneçam fora do contato
- No segundo tempo do teste, o paciente é convidado a apoiar apenas o calcanhar no bloco de madeira
- No terceiro arranjo do teste de Coleman, combinam-se os dois arranjos anteriores – o retropé é colocado em nível superior ao antepé e o primeiro raio é excluído da carga do peso corporal
5) Quando o teste é positivo:
- se no primeiro tempo permanecer varismo do retropé → antepé é o responsável
- se no segundo tempo permanecer varismo do retropé → retropé é o responsável
- se no terceiro tempo permanecer varismo do retropé → antepé e retropé são os responsáveis

21
Q

Sinal dos muitos dedos (too many toes)

1) Topografia
2) O que será avaliado:
3) Posição do paciente:
4) Como realizar o teste:
5) Quando o teste é positivo:

A

1) Topografia: pé e tornozelo
2) O que será avaliado: indica presença de deformidade em abdução do antepé com relação aos demais segmentos
3) Posição do paciente: posição ortostática com apoio bipodálico
4) Como realizar o teste: Quando se observam por trás o tornozelo e o pé de indivíduos normais, aparece lateralmente a imagem de apenas um artelho
5) Quando o teste é positivo: Na eventualidade de existir abdução exagerada do antepé, surgem mais dedos lateralmente

22
Q

Sinal do peek-a-boo

1) Topografia
2) O que será avaliado:
3) Posição do paciente:
4) Como realizar o teste:
5) Quando o teste é positivo:

A

1) Topografia pé e tornozelo
2) O que será avaliado: varo do retropé
3) Posição do paciente: posição ortostática com apoio bipodálico
4) Como realizar o teste: observação frontal
5) Quando o teste é positivo: quando é possível avaliar o calcâneo de frente

23
Q

Teste de Thompson

1) Topografia
2) O que será avaliado:
3) Posição do paciente:
4) Como realizar o teste:
5) Quando o teste é positivo:

A

1) Topografia: pé e tornozelo
2) O que será avaliado: integridade do tendão calcâneo
3) Posição do paciente: decúbito ventral e joelhos fletidos em 90°
4) Como realizar o teste: Com o paciente em decúbito ventral e com os joelhos fletidos a 90 ou com a face anterior da perna, a ser examinada, apoiada em uma cadeira com o pé pendente aplica-se compressão manual vigorosa na massa muscular da panturrilha onde se situam os ventres dos gêmeos e o músculo solear
5) Quando o teste é positivo: quando, em função da ruptura completa do tendão calcâneo, a mobilização da massa muscular tricipital não pode ser transmitida até o pé, não sendo observado nenhum movimento daquele segmento apesar da força exercida sobre a panturrilha, o teste de Thompson é positivo.

24
Q

Teste de Matles

1) Topografia:
2) O que será avaliado:
3) Posição do paciente:
4) Como realizar o teste:
5) Quando o teste é positivo:

A

1) Topografia: pé e tornozelo
2) O que será avaliado: integridade do tendão calcâneo
3) Posição do paciente: decúbito ventral
4) Como realizar o teste: colocando-se o paciente em decúbito ven- tral, com os tornozelos para fora da maca. Em seguida, solicita-se ao paciente que faça a flexão dos joelhos até 90°
5) Quando o teste é positivo: Durante a flexão deve-se observar a posição do tornozelo, se o pé declinar para a posição neutra ou para dorsiflexão podemos diagnosticar ruptura do tendão calcâneo, visto que em pacientes normais o pé permaneceria em ligeira flexão plantar

25
**Teste de O'Brien** 1) Topografia 2) O que será avaliado: 3) Posição do paciente: 4) Como realizar o teste: 5) Quando o teste é positivo:
**1) Topografia:** pé e tornozelo **2) O que será avaliado:** integridade do tendão calcâneo **3) Posição do paciente:** decúbito ventral **4) Como realizar o teste:** usando agulha pequena, inserindo-a pela pele cerca de 10cm do calcâneo, até a ponta entrar em contato com o tendão. O pé é então passiva e al- ternadamente movido de flexão plantar para flexão dorsal, podendo evidenciar dois resultados **5) Quando o teste é positivo:** Se a agulha balançar e apontar no sentido oposto à posição do tornozelo, realizamos flexão dorsal e a agulha aponta distalmente, tendo-se a indicação que o tendão calcâneo está intacto na porção distal à área de inserção da agulha. Por outro lado, se a agulha não se move, ou o se movimento é no mesmo sentido do tornozelo, movemos o pé para flexão dorsal e a agulha se move proximalmente, verificando que existe descontinuidade ou ruptura no tendão calcâneo no local entre a agulha e o calcâneo.
26
**Teste de Copeland** 1) Topografia 2) O que será avaliado: 3) Posição do paciente: 4) Como realizar o teste: 5) Quando o teste é positivo:
**1) Topografia**: pé e tornozelo **2) O que será avaliado:** integridade do tendão calcâneo **3) Posição do paciente:** decúbito ventral **4) Como realizar o teste:** usando um esfigmomanômetro envolve-se a zona média dos gêmeos da perna a ser examinada. Em seguida, o manguito é insuflado até cerca de 100mmHg, com o pé do paciente em flexão plantar. **5) Quando o teste é positivo:** Se a pressão aumentar para cerca de 140mmHg, a unidade musculotendínea encontra-se intacta. Se, por outro lado, não houver nenhuma alteração ou se o valor oscilar pouco, podemos concluir e diagnosticar a ruptura do tendão de Aquiles.