PCR Flashcards
PCRIH
Qual a sequência do atendimento?
- Reconhecimento precoce e prevenção
- Ativação do sistema de resposta a emergência
- RCP de alta qualidade
- Desibrilação
- Cuidados pós-PCR
- Recuperação
PCREH
Qual a sequência do atendimento?
- . Ativação do sistema de resposta a emergência
- RCP de alta qualidade
- Desibrilação
- Ressucitação avançada
- Cuidados pós-PCR
- Recuperação
Novas diretrizes de 2020
O que alterou principalemente?
- A-B-C para C-A-B
(compressões torácicas, via aérea, respiração).
- Retirada de vasopressina e atropina.
SBV
Primeiro passo?
Verificação das condições de segurança em que o resgatista irá assistir o paciente.
SBV
1° etapa
Qual e o que é?
- Avaliação do nível de consciência (responsividade).
Paciente responsivo logo NÃO é PCR.
- Chamado por ajuda
- Avaliação de apneia/gasping
- Ausência de movimentos espotâneos
- Verificação de pulso central (carotídeo) de 5 a 10s.
Quando não há resposta, entende-se que a função do SNC está prejudicada, por exemplo, por hipóxia, baixo fluxo sanguíneo cerebral (como em choque hipovolêmico), causas metabólicas (hipoglicemia grave) ou pela pior causa possível: a PCR. A presença de sinais indiretos de parada circu-latória, como apneia, ausência de movimentação espontânea e extremidades frias, também reforça a probabilidade de estar ocorrendo PCR
SBV
2° etapa
Qual e o que é?
Chamado por ajuda pedindo o desfibrilador.
O que é o desfibrilador?
Este aparelho é constituído basicamente por uma bateria com capacitor elétrico e um computador capaz de reconhecer a fibrilação ventricular (FV) e a taquicardia ventricular (TV), as arritmias mais frequentes no início da PCR. Quando presentes, o aparelho descarrega um choque em corrente contínua sobre o tórax da vítima, organizando o ritmo elétrico do coração.
Quando indicado, o choque inicial será aplicado de forma única, na energia máxima
do DEA ou do desfibrilador manual disponível (360 J no aparelho monofásico ou 120 a 200 J no aparelho bifásico).
SBV
3° etapa
Qual e o que é?
Reanimação cardiopulmonar
30 compreensões torácicas (em ritmo de 100 a 120/min) alternando com duas ventilações assitidas de 2 min enquanto o paciente não foir entubado.
Deve ser aplicado de forma contínua, forte e rápida visando obter a depressão do tóras em 5 cm de profundidade com o retorno da posição de repouso.
A ventillação, preferencialmente deve ser realizado pelo dispositivo bolsa-válvula-máscara e de duração de 1s.
Após intubação > ou igual a 10 irpm.
Como as VA deve ser aberta e quando é contraindicada?
Elevação da mandíbula e hiperextensão da coluna cervical.
Contraindicada em suspeita de lesão cervical.
Quais os ritmos cardíacos são chocáveis?
FV e TV sem pulso.
SBV
4° Etapa
Qual e o que é?
Realizar a desfibrilação elétrica, se indicada
Após o choque, a RCP deve ser reiniciada imediatamente, sendo mantida por 2 minutos ou cinco ciclos de trinta compressões intercaladas com duas ventilações assistidas. Após esse período, o desfibrilador irá novamente analisar o ritmo cardíaco. Caso a arritmia se mantenha, o aparelho indicará novo choque seguido de RCP por mais 2 minutos até que o ritmo seja revertido. Quando houver reversão do ritmo, o aparelho não indicará o choque e solicitará a checagem do pulso central.
O que realizar se houver reversão do quadro de PCR?
Se houver reversão da PCR, o paciente deve ser mantido em assistência ventilatória até retomar a ventilação de forma espontânea ou até que o suporte avançado chegue ao local. A cada 2 minutos, o pulso central deverá ser checado para a confirmação da manu-tenção da circulação espontânea.
Caracterize FV.
A FV é caracterizada por uma atividade elétrica caótica e desorganizada do coração, incapaz de gerar contração cardíaca eficiente, daí a ausência de pulso central nesse ritmo elétrico.
Caracterize TV sem pulso.
A TV difere da FV por tratar-se de ritmo elétrico organizado caracterizado por complexos QRS alargados, idênticos entre si, com frequência elevada e sem ondas P iden-tificáveis no traçado. Esse ritmo pode ou não gerar contração miocárdica eficaz (pulso). Na ausência de pulso, a TV deve ser tratada como FV.
SAV
O que realizar após o primeira choque?
- Realizar acesso venoso ou intraósseo
- Aplicação de drogas
- Abordagem invasiva da via aérea
- Monitorização cardiáca contínua do paciente.
SAV
Quais os dispositivos para abordagem invasiva da via aérea?
Quando é realizado a entubação?
Dispositivo supraglótico ou tubotraqueal.
Entubação durante a RCP com menor interrupção possível.
Após entubação certificar por meio da ausculta epigástrica e pulmonar. A utilização do capnógrafo é indicada para saber a melhorar ou não do RCP (parâmetro de 10 mmHg EtCO2).
Quantos e quais acessos venosos devem ser instalados no paciente?
Dois acessos venosos calibrosos devem ser instalados durante o atendimento, assim que possível, de preferência em veias antecubitais. Na impossibilidade dessa abordagem, enquanto a via intraóssea é utilizada, pode-se optar por punção da veia jugular externa, da veia femoral ou acesso venoso profundo, utilizado como última alternativa para infusão de drogas
Onde realizar a punção intraóssea?
Como mencionado anteriormente, caso o acesso venoso não esteja disponível, po-de-se utilizar a via intraóssea para infusão de drogas durante a RCP. Os possíveis pontos de punção para esse acesso são a crista ilíaca anterior, cabeça do úmero, 2 cm abaixo da tuberosidade tibial na face anterior e no maléolo medial da tíbia. Essa via para uso de drogas é quase tão efetiva quanto a via intravenosa.
Qual droga deve-se ultilizar em PCR?
A primeira droga a ser administrada em todos os casos de PCR é a epinefrina, na dose de 1 mg a cada 3 a 5 minutos por via endovenosa ou intraóssea.
Nos ritmos não chocáveis, (assisto-lia/AESP), a administração de epinefrina deve ser realizada o mais cedo possível.
Qual droga antiarrítmico deve ser ultilizado em PCR?
Na sequência de drogas, a amiodarona pode ser o primeiro antiarrítmico a ser utilizado (300 mg, IV/IO), podendo ser aplicada a segunda dose (150 mg, IV/IO) se não houver reversão da arritmia com o choque realizado após a primeira dose do antiarrítmico
Qual droga pode substituir a amiodarana?
A lidocaína foi colocada como droga alternativa a amiodarona, na dose de 1 a 1,5 mg/kg EV/IO de peso do paciente, com dose adicional de 0,5-0,75 mg/kg EV/IO.