parte 1 Flashcards
exemplos de glaucoma pre trabeculares
GNV
trauma e ciclite heterecromica de fuchs
sd ICE
distrofia polimorfa posterior
aniridia
sd peters
exemplos de glaucoma trabeculares
glaucoma hemolitico/facolitico
glaucoma pigmentar / pseudoexfoliativo
GPAA
glaucoma cortisonico
melanoma
exemplos de glaucoma pos trabeculares
fistula carotido cavernosa
trombose de seio cavernoso
sd de surge weber
hipertensão venosa episcleral idiopatica
tumores retrobulbares
exoftalmo tireotoxico
pio elevada,cornea finas,escavação aumentada maior risco de
GPAA
FR para GPAA
negro,>65 anos,miope HF+,Pio elevada,espessura central corneana fina
qual o unico Fr modificavel?
pio elevada
campo visual do GPAA
defeitos arqueados sup e inf e degrau nasal
diferenças de GPN e GPAA
hemorragia de papila mais frequente em GPN
e os escotomas no GPN são mais profundos ,localizados e centrais do que no GPAA
7 associação do GPN
fenômeno de raynaud
migranea
doenças vasculares isquêmicas
doenças autoimune
hipotensão arterial sistêmica
vasculites
oclusão de carótidas
FR pra GPAF
sexo feminino
>60 anos
asiatica
hipermetropia
cristalino grande
CA rasa
menor raio de curvatura ant e/ou post da cornea
menor diametro corneano
HF+
principal FR para fechamento angular
CA rasa
classificação do GPAF
agudo-dor,cefaleia ,turvação visual,CA rasa,flare,edema corneano
intermitente-sinyomas mais brandos,com resolução espontânea
cronica-ausencia de sintomas ,pio elevasa,sinequeias ant,palidez e aumento da escavação
qual a forma mais comum de fechamento angular?
bloqueio pupilar 90% dos casos
como ocorre o bloqueio pupilar
pupila se adere a superficie ant do cristalino,dificultando a passagem do HA p CA
fatores relacionados ao bloqueio pupilar
fadiga
ansiedade
excitação
estresse
doenças respiratorias
sinais de iris em platô
apagamento do sulco ciliar
anteriorizção do corpo ciliar
sinal da dupla corcova à indentação e angulo bastante estreito
tto da crise aguda
acetazolamida oral
hipotensores topicos (q atuam na prod do HA)
pilocarpina 1 a 2% quando pio < 40mmhg
corticoides topicos
massagem ocular
tto definitivo=iridotomia laser ou trabeculectomia
glaucoma cortisonico sua via mais potente
é administração topica
mas pode ser causado por qualquer via
tto do glaucoma cortisonico
descontinuidade do corticoides
uso de antihipertensivos topicos e AINES
opacidade cristaliniana mais comum pelo uso de corticoides é
sucapsular post
formas clinicas de glaucoma cortisonico
cronica-pio variavel,algumas vezes elevada,defeito de CV simula GPPA
pseudocongenita-uso inadvertido de corticoide em crianças com obstrução do canal lacrimal,é associada a buftalmo e mimetiza glaucoma congênito
uveite pseudohipertensiva- pode ter uveite sem hipertensão ou com hipertensão ( q a pio contua elevada apos cessar a inflamação)
se comparaddo GPAA o GPEX tem…
pior prognostico,pois a pio é mais alta e com maior flutuação
6 caracteristicas de PEX
depositos esbranqueçados an superficie ant do cristalino
fraqueza zonular,subluxação de cristalino
iris-cinza de cigarro (borda da iris)
dificuldade de dilatação
linha sampaolesi
grumos no endotelio corneano(perda celular aumentada,aumentando polimegatismo e pleomorfismo)
tto de PEX
coilirio antihipotensivos
mioticos-pilocarpina
trabeculoplastia a laser
câmara rasa
pio elevada
miopização
medicação que causa:
derivado de sulfa (topiramato,acetozolamida, bactrim, metazolamida)
4 coisas que influenciam o valor da PIO na tonometria
espessura corneana
astigmatismo
padrão de fluoresceina
manobra de valsava
3 coisas que Hiperestima PIO
cornea espessa
astigmatismo a favor da regra
muita fluoresceina
3 coisas que Hipoestima PIO
cornea mais fina
astigmatismo contra regra
pouca fluoresceina
quem interfere na medida da pio aumento-a?
manobra de valsava
tonometro de indentação
Schiotz
3 tonometros de aplanação
Goldmann
perkins
tonopen
2 tonometros de não contato
sopro
ORA
tonometro de contorno
Pascal
tonometro que pode fazer deitado
Perkins
tonometro que analisa histerese corneal
ORA
tonometro que mede amplitude do pulso ocular (OPA)
Pascal
a amplitude do pulso ocular pode está diminuida
retinose pigmentar
estenose de carotida
retinopatia diabetica
miopia
GNP
2 gonioprismas-indiretas
goldmann
zeiss
3 goniolentes diretas
koeppe
hoskins barkan
swan jacobs
3 lentes que faz indentação
zeiss
posner
sussman
lente de gonioscopia que não pode usar na lampada de fenda
goniolente(ex.koeppe)
gonioprisma que necessita de viscoelastico
lente de goldmann
ordem do seio camerular
linha de schwalbe
trabeculado não pigmentado
trabeculado pigmentado
esporao escleral
faixa ciliar
5 sinais de lesão glaucomatosa na E/D
relação escavação vertical maior que horizontal
assimetria de escavação maior que 0,2
regra ISNT não preservada
poros ovalados
relação E/D maior que 0,6
sinal de hoyt
perda localizada da CFN na retina
sinal de notch
perda localizada da rima
atrofia zona alfa
afastada do NO
alteração de pigmentação
atrofia zona beta
perto do NO
atrofia coriorretiniana
qula relação entre zona beta e a progressão do glaucoma
impediria a autorregulação do fluxo sanguineo para o nervo optico
incapazes de aumentar o fluxo para NO no aumento da PIO
hemorragia peripapilar ocorre
principalmente no quadrante infero temporal
hemorragia peripapilar some
2 a 35 semanas
hemorragia peripapilar indica
descontrole clinico
qual a primeira alteração de exame no glaucoma
alteração da CFN (no oct),antes da alteração do CV
epidemiologia do PEX
mulher, europeia, >65 anos
efetividade da trabeculoplastia
PEX > pigmentar > GPAA >GPN
glaucoma Pseudoexfoliativo risco
de glaucoma 10x > p olhos com PEX
unilateral
o graus de pigmentação trabecular correlaciona com a severidade do glaucoma
sd de dispersão pigmentar epidemiologia
homens brancos
jovens
miopes
risco de glaucoma em dispersão pigmentar
15 % AAO
50% CBO
sd de dispersão pigmentar caracteristica
pigmentos encontra-se media periferia da iris(epitelio iriano)
na cornea fuso de krukenberg
lattice e DR regmatogenica
causas de GNV
isquemia = OVCR 37,3 %
RDP 22%
outras obstrução de carotida, OACR, neoplasias oculares(retinoblastoma,melanoma de coroide), DR antigo, inflamação intraocular
estagios GNV
1- rubeosis iridis (borda da iris)- ângulo aberto
2-formação de membrana-ângulo aberto
3-formação de sinequias
4-oclusão do trabeculado 360°
clinica do estagio 4
dor e congestão ocular
PIO muito alta e edema de córnea
prognostico pobre
hifema 25-75%
tto de GNV
fotocoagulação da retina se OVCR e RDP
se não tiver prognostico visual- TTo com atropina 1% 2x/d e maxidex 0,1% 4x/d
se os colirios não adiantar pode fazer ciclofotocoagulação transescleral de contato com laser diodo
ciclofotocoagulação transescleral de contato com laser diodo o que faz?
destroi corpos ciliares p/ diminuir a produção do HA,angulo já esta todo obstruido,sem prognostico
os vasos normais no seio camerular são
com disposição radial
Em exame de perimetria computadorizada, paciente responde a estimulo luminoso projetado no local identificado inicialmente como o da mancha cega. Qual a explicação dessa resposta?
Perda de fixação
hipertenso ocular FR
PSD=Pattern standard deviation
sinal de Hoyt, que representa uma região de perda localizada de fibras nervosas, na região temporal Inferior. Esse defeito irá se apresentar com uma perda de campo visual Nasal Superior
Síndrome de Pseudoesfoliação e a linha indicada como sendo a linha de Sampaolesi
olho inflamado, com edema de córnea, hifema e neovascularização iriana
Glaucoma Neovascular
A imagem mostra um disco óptico com área de atrofia peripapilar na região temporal principalmente. A área mais próxima ao disco corresponde a área de atrofia Beta e acontece por atrofia do EPR e Coriocapilar na região, deixando visíveis os grandes vasos da coróide. Após esta região, vemos a área de atrofia Alfa, que ocorre por hipo e/ou hiperpigmentação do EPR na região, não estando tão relacionada ao Glaucoma como a primeira.
qual cirurgia e parte ,qual complicação?
cirurgia na qual um flap escleral foi convencionado, e o cirurgião tracionando a íris para cortar uma parte com a tesoura (iridectomia); passo fundamental da Trabeculectomia. Como sabemos a íris é um tecido altamente vascularizado, podendo levar ao Hifema.
corrente de convenção de tuck
(HA)
HA em contato com iris sobe( +quente)
HA em contato com a cornea desce (+frio)
estruturas do seio camerular
linha de schalber
trabeculado anterior
trabeculado post (pigmentado)
esporaõ escleral
faixa anterior do corpo iliar
raiz da iris
trabeculado dividido
camada mais interna=malha uveal(espaço maior,pouca resistencia)
intermediaria=malha corneoescleral
mais externa justacanalicular=maior resistencia
canal de schlemm
ou seio venoso da esclera
formada por cel endoteliais bem unidas
o HA tem q ser englobado por pinocitose p poder entrar
dele parte os canais coletores e drena veias episclerais
vias de drenagem do HA
via trabecular 90%
via uveo escleral 10% (segundo AAO -45%)
VIA UVEOESCLERAL aumenta e diminui
independe da PIo
aumenta-cicloplegico,agentes adrenergicos,analogos da PG,ciclodialise
diminui com idade e mioticos
VIA TRABECULAR aumenta e diminui
sensivel a PIO
diminui com idade
aumenta -pilocarpina
produção do HA
pars plicada do corpo ciliar-epitelio nao pigmentado