parte 1 Flashcards

1
Q

pinga colírio ,abre a boca em 5mim e joga luz azul no OBI- teste :

A

teste oral da fluoresceína

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Q

pinga colírio e observa 5 min se ainda está, qual o teste e colírio usado?

A

teste de zappia milder
fluoresceina

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3
Q

desvantagem do teste oral da fluoresceína

A

não define se há obstrução
não define o local da obstrução

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4
Q

teste de jones I

A

negativo=ausência de corante no meato inf, obstrução completa da via
positivo=fluor é observada no cotonete indicando, via pérvia ou obstrução parcial

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5
Q

teste de jones II

A

negativo=esta obstruido mesmo
positivo=fluor é observada- obstrução parcial
soro é observada-obstrução alta ou falência de bomba

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6
Q

o que significa as figuras

A

teste de jones I

primeiro foto=positivo

segunda foto =negativo

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7
Q

o que significa as figuras

A

teste de jones II

primeira foto=teste positivo

segunda foto=teste negativo

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8
Q

sondagem de VL

A

parada mole=obstrução canlicular

parada dura =atinge saco lacrimal,faz barulho

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9
Q

contrastes da dacriocistografia

A

hidrossoluvel triiodado-HYPAQUE

lipossoluvel-lipiodol

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10
Q

dacriocistografia vantagens e desvantagens

A

vantagens=permite a analise da Vl e estruturas vizinhas

desvantagens=injeção sob pressão não permite analise funcional

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11
Q

dacriocistografia indicações

A

avaliar anatomia da VL

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12
Q

qual contraste da dacriocistografia dura mais tempo?

A

lipossoluvel,pois adere na parede

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13
Q

4 indicações da dacriocintilografia

A

insuficiencia da bomba lacrimal

afecção do ponto lacrimal e canaliculo

bloqueios de origem desconhecida

pos op de cirurgias lacrimais

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14
Q

3 desvantagens da dacriocintilografia

A

permanecer imovel

detalhes anatomicos insatisfatorios

o local da obstrução raramente é bem documentado

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15
Q

3 vantagens da dacriocintilografia

A

avalia funcionalmente a VL

não requer uso de cateteres

avalia o funcionamento em condições normais,sem uso de pressão

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16
Q

dacriocintilografia é realizada com=

A

tecnecio 99

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17
Q

2 indicações de dacriocistografia com TC

A

fraturas de fossa lacrimal,nasolacrimal e etmoidais

tu. de canto nasal

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18
Q

dacriocistografia com TC vantagens e desvantagens

A

alta resolução,avalia anatomia da VL excretora e estruturas adjacentes,neoplasias de VL

Desvantagem=alto custo e radiação

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19
Q

quando é indicado endoscopia endonasal

A

p/ avaliar alt. q pode colaborar com epifora -rinite,hipertropia de cornetos,polipos,etmoideites,neoplasias

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20
Q

cel caliciformes se encontram

A

no epitelio da conjuntiva,proximo a prega semilunar e no terço medial do fornice inferior

diminui quando aproxima do limbo (nele é praticamente ausente)

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21
Q

ex de secreção merocrina

A

cel caliciforme

criptas de henle

gland de manz

gland lacrimais acessorias (krause e wolfring)

gland lacrimal principal

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22
Q

cripta de henle se localiza

A

na mucosa conjuntival temporal superior

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23
Q

gland de manz

A

distribuição perilimbica

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24
Q

localização das gland de krause

A

fornices (temporal superior)

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25
Q

localização da gland de wolfring

A

tarso(palp superior)

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26
Q

disfunção lacrimal decorrente de reduçao de mucinas

A

hipovitaminose A

lesões conjuntivais extensas

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27
Q

excesso de mucina pode ocorrer

A

hipertireodismo

ceratoconj vernal e papilar gigante

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28
Q

Músculo de Horner é inervado

A

pelo VII par craniano

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29
Q

fenda palpebral aberta, o ponto lacrimal que fica mais nasal?

A

o superior

inferior fica a 6,5mm do canto interno e o ponto lacrimal superior fica a 6,0mm, estando, portanto, mais nasal do que o inferior.

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30
Q

O canalículo comum difere dos canalículos superior e inferior pois não possui as características elásticas desses últimos.

A

verdadeiro

os canalículos superior e inferior possuem paredes de tecido elástico e podem aumentar de 2 a 3 vezes o seu diâmetro

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31
Q

osmolaridade da lagrima

A

300 mOsm/L

teste de osmolaridade >308= olho seco

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32
Q

drenagem lacrimal

A

aparelho lacrimal excretor

reabsorção conjuntival

evaporação

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33
Q

canaliculos sup e inferior importancia na drenagem

A

é igual

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34
Q

canaliculo sup e inf penetram

A

no canaliculo comum

porem algumas pessoas não tem e vai direto p saco lacrimal

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35
Q

porções do ducto nasolacrimal

A

intra ossea(12mm)

membranosa(desmboca no meato nasal inf)

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36
Q

valvula de rosenmuller

A

localizada entre canaliculo comum e saco lacrimal

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37
Q

valvula de krause

A

entre o saco lacrimal e ducto lacrimonasal

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38
Q

valvula de talleiefer

A

interior do ducto lacrimonasal

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39
Q

valvula de hasner

A

ducto lacrimonasal e meato nasal inf

acometida por dacrioestenoses congenitas

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40
Q

valvula de foltz

A

canaliculo vertical

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41
Q

via lacrimal

A

pontos lacrimais

ampola lacrimal

canaliculo sup e inf

canaliculo comum

saco lacrimal

ducto lacrimonasal

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42
Q

ao fechar as palp os pontos lacrimais

A

se movem medialmente e o musc orbicular pre tarsal comprime ampola canalicular e encurta canaliculo horizontal

simultaneamente a porção profunda do orbicular pre septal que encontra se ligada a fascia que envolve o saco lacrimal, se contrai, expandindo o saco e criando pressão negativa na VL excretora,direcionando a lagrima da ampola e canaliculos lacrimais p saco lacrimal

43
Q

obstrução do ducto nasolacrimal

A

90% das alterações congenitas VLE

imperfuração da VLe a nivel da valvula de Hasner ou mal formações complexas(nao desenvolvimento do canl osseo onde passa o ducto nasolacrimal)

44
Q
A

Dois passos sequenciais para dilatação do ponto lacrimal inferior

O examinador introduz verticalmente o dilatador no canalículo inferior e depois deita o instrumental no sentido horizontal para poder dilatar a porção horizontal do mesmo. O mesmo procedimento pode ser realizado no canalículo superior, antes de se fazer a sondagem da via lacrimal

45
Q
A

paciente com leão abaulada, edemaciada e hiperemiada em região medial da PIE, com conteúdo purulento no canalículo inferior (melhor visualizado na última imagem, após a realização de uma incisão no canalículo). Trata-se de um quadro clássico de canaliculite, condição incomum, sendo muitas vezes confundida com conjuntivite crônica, hordéolo ou calázio.

46
Q

causa de canaliculite

A

O quadro geralmente é causado pelo Actinomyces israelii(bact gram + anaerobica), mas também pode ser causado por bactérias da flora natural da pele como Streptococo ou Stafilococo ou fungos

47
Q

clinica de canaliculite

A

Geralmente acomete o canalículo superior e mais mulheres pós-menopausa, e o quadro se caracteriza por epífora, dor, edema e hiperemia na região do canalículo afetado, com saída espontânea de secreção mucupurulenta.

dacriolitos

48
Q

diagnostico e tto de canaliculite

A

O diagnóstico é clínico e o tratamento é cirúrgico canaliculotomia+ curetagem dacriolitos + irrigação exaustiva das VLcom SF, associado à antibióticos no pós operatório.

49
Q

procedimento

seta aponta para

A

As imagens mostram o passo a passo de uma Dacriocistorrinostomia, procedimento realizado para o tratamento de obstruções baixas da via lacrimal. Neste procedimento, o cirurgião cria uma comunicação entre o Saco Lacrimal e o Meato Nasal Médio. Para isso é realizada a osteotomia na fossa do saco lacrimal, seguida da abertura do saco lacrimal e sua sutura com a mucosa nasal do meato médio no último momento.

seta aponta p mucosa nasal

50
Q

lesão do nervo facial ao nível da Glândula Parótida, há alteração na secreção lacrimal ?porque?

A

não há alteração na secreção lacrimal pois, as fibras parassimpáticas, originadas no núcleo salivatório, acompanham o nervo facial até o surgimento do nervo Petroso Superficial Maior, que se separa do nervo facial antes da sua passagem pela Glândula Parótida

51
Q

Síndrome de Sjögren

A

é uma doença auto-imune que afeta principalmente as glândulas salivares e lacrimais. Com isso, temos uma redução importante na produção na fase aquosa da lágrima e isso se evidencia no Teste de Schimmer (teste que avalia a secreção lacrimal basal e reflexa). O teste de ruptura do filme lacrimal avalia a estabilidade da lágrima, que é dada, principalmente, pela presença da camada lipídica em boas condições. Portanto, este teste não estará alterado na Síndrome de Sjögren. Com essa síndrome, é comum que o paciente apresente um quadro de olho seco mais proeminente, atingindo pontuações maiores que 4 na escala de Van Bijesterveld (Escala que da pontuação de acordo com nível de desepitelização e localização). Por fim, como a camada aquosa do filme lacrimal está reduzida, é de se esperar que a osmolaridade esteja aumentada

52
Q

obstrução alta e baixa de VL diferencie

A

alta-epifora sem secreção na compressão do saco lacrimal,saco lacrimal não está dilatado

baixa-epifora e secreção com compressão do saco lacrimal,saco lacrimal dilatado

53
Q

como desconfiar de bloqueio funcional da VL

A

quando tem frouxidão tarso- ligmentar,pode ter falha de bomba lacrimal

54
Q

principal exame p avaliar bloqueios funcionais da VL

A

dacriocintilografia

55
Q

obstrução baixa mais comum de VL

A

obstrução lacrimal congenita a nivel da valvula de hasner

56
Q

obstrução lacrimal baixa congenita clinica

A

epifora + secreção

eczema palp

por volta 15 dia de vida

secreção a expressão do saco lacrimal,se dilatado

abaulamento do saco lacrimal

OLHO CALMO

57
Q

obstrução alta da VL congenita

A

agenesia de pontos lacrimais e/ou canaliculos

58
Q

amniotocele (dacriocistocele)

A

nodulação avermelhada ou arroxeada no saco lacrimal

obstrução da valvula de hasner e bloqueio na valvula de rosenmuller

por isso não há refluxo

não há sinais inflamat.

59
Q

dacriocistite aguda congenita

A

rara

nodulos hiperemiados,dolorosos,na regiao do saco nasal,com inflamação e secreção que reflui a expressão

60
Q

massagem para canalização da VL

A

utilizada em menores de 12 meses

massagem 2-3x/d

  • massagem esvaziadora-remover secreção acumulada no saco lacrimal
  • massagem hidrostatica de crigler-comprime o saco lacrimal deslocando polegar em região inferior no sentido do ducto lacrimal promovendo abertura da membrana q causa obstrução da via
61
Q

sondagem lacrimal

A

apos 12 meses,fazer antes se mucocele no SL,dacriocistite aguda,amniotocele

canaliza a via com sonda de bowman

62
Q

intubação da VL

A

se sondagem não tiver sucesso

utiliza sonda crawford ou de ritley mantendo -as por 60 dias

63
Q

complivcações possiveis pela entubação das VL

A

formação de granuloma piogenico no ponto lacrimal

lesão de ponto lacrimal ou canaliculo

prolapso do silicone no canto medial/atraves da narina

criação de falsos trajetos

abscessos

encarceramento do silicone

64
Q

trauma canaliculo recente

A

esperara 24-48h para diminuir edema

compressas geladas e ATB

sutura com nylon 10.0 ou vycril 7.0

  • lesão <5mm do ponto lacrimal-intubação monocanalicular
  • >5mm-bicanalicular
65
Q

tubo de lester jones

A

principal metodo p tto de obstrução de VL altas

entretanto os indices de sucesso não são elevados

66
Q

dacriocistite cronica

A

mulheres,>40 anos,unilateral

inflam. idiopatica do saco lacrimal

formando infiltrado linfoplasmocitario e edema inflamatorio ao redor do ducto

a inflam.cronica pode ser substituida por focos cicatriciais,obstruindo a VL

saco sofre dilatação progressiva e estase da lagrima,lisozima perde sua função ,predispondo dacriocistites

67
Q

dacriocistite cronica clinica

A

epifora

secreção mucopurulenta

saco lacrimal dilatado,abaulamento do tendão cantal medial

68
Q

dacriocistite cronica tto

A

dacriocistorrinostomia

anastomose entre o Saco lacrimal e meato medio da cavidade nasal

69
Q

vantagem dacriocistorrinostomia externa

A

melhor exposiçao para manejar estenose canalicular,associada a atresia do SL,presença de dacriolitos e neoplasias

70
Q

vantagem da dacriocistorrinostomia endoscopica

A

ausencia de cicatriz visivel

menor desconforto e recuperação mais rapida

71
Q

complicações da dacriocistorinostomia

A

hemorragia tardia

infecções

cicatriz inestetica

falencia cirurgica

72
Q

dacriocistite aguda

A

exarcebação infecciosa

ocorres apos dacriocistite cronica

mais comum em idosos

73
Q

dacriocistite aguda etiologia

A

gram + aerobicos=staphilococos sp e streptococos pneumoniae

pode ser tambem gram -(pseudomonas,proteus,klebisiela,h.influenzae)

outros mais raros=candida,actinomyces,p.acnes

74
Q

dacriocistite aguda clinica

A

dor e nodulo inflamatorio SL

compressão do SL=refluxo mucopurulento pelo ponto lacrimal

pode acometer areas vizinhas: celulites orbita ,palp

pode haver fistula na pele

75
Q

dacriocistite aguda tto

A

atb cobertura gram + : oxacilina 500mg 6/6h por 7d

analgesia/antiinflam

compressas mornas

76
Q

epifora funcional

A

condição que há epifora sem q haja obstrução da VL,por causa por falha do mecanismo da bomba

mulhers,>40 anos,unilateral,progressiva e exacerbar com aumento da prod. lacrimal

77
Q

causas de epifora funcional

A

envelhecimento(principal causa)

paralisia facial

78
Q

confirma diag da epifora funcional

A

dacriocintilografia

79
Q

tto da epifora funcional

A

irrigação-tto temporario

tarsal strip

dacriocistorrinostomia com ou sem intubação-midler com retenção importante de fluoresceina e jones I negativo com retardo na excreção lacrimal

tubo de jones- em caso de insucesso da anterior

80
Q

gland lacrimal acessoria

A

responsavel pela prod.basal do componente aquoso da lagrima

ecrinas ou merocrinas

pseudoacinos

localizadas no estroma da conjuntiva

krause (fornice sup e caruncula) e wolfring(base dos tarsos)

81
Q

gland lacrimal principal

A

responsavel por secreção reflexa da lagrima

ecrinas

tubulos e acinos

peso=60-80g

parte orbital e palpebral divide TMLPS

82
Q

a biopsia da GLP

A

faz na parte orbital p nao lesionar os ductos na parte palp

pois todos os ductos passam pela porção palp (12)

83
Q

histologia da GLP

A

cel epiteliais piramidais,lumen central,cel mioepiteliais q envolvem estroma q sustenta(constituido por plamoscito produzindo IGA)

84
Q

vascularização da GLP

A

art lacrimal

quem drena? =veia lacrimal

85
Q

secreçaõ reflexa da GLP

A

desencadeada de fatores ambientais ,emocionais,irritação ocular

aferencia=N.trigemeo(estimulação sensitiva)

eferencia parassimpatica=nucleo salivatorio superior junto com n.facial(antes vai p n.petroso superficial maior e canal pterigoideo-ganglio pterigopalatino-por fim vai p ramo sup do n zigomatico e n. lacrimal)

eferencia simaptica=menor importancia

86
Q

paralisia da gland parotida vai gerar secreção reflexa?

A

não

87
Q

volume da lagrima com anetesesia e sem

A

com=2,6 uL

sem = 7,4 uL

88
Q

turnover da lacrima

A

16%/MIN

89
Q

ph da lagrima

A

7,3 -7,7

90
Q

teste de schirmer

A
  • basal- com anestesico (inibe secreção reflexa)

>5mm=normal; <5mm=olho seco

  • schimer I-sem anestesico(basal +reflexa)

>10mm =normal , < 10mm diminida

  • schirmer II-sem anestesico = estimulo(cotonete e estimula secreção basal),basal e reflexa maxima

>15mm =normal ; < 15mm diminuida

91
Q

secreção da lagrima

A

3,8uL/min sem anestesia

1,8 uL/min com anestesia

92
Q

glandulas holocrinas

A

meibomius,zeiss

93
Q

gland apocrinas

A

moll

94
Q

camada + interna do filme lacrimal

A

mucina

produzida cel caliciforme,criptas de henle e glan de manz

tem como funçao estabilidade do filme lacrimal

95
Q

camada + externa do filme lacrimal

A

lipidica

prod por meibomius,zeis e moll

parte + externa=não polar, colesterol e triglicerideos

parte + interna =polar ,fosfolipideo,se mistura com agua

função reduz evaporação da lagrima e estabilidade do filme lacrimal

96
Q

tempo de quebra do filme lacrimal

A

pinga fluor pede p piscar e observa a quebra d fluor

<10seg filme instavel,pode ter alt lipidica ou de mucina

97
Q

meibografia

A

foto em infra vermelho que vê as gland de meibomius

98
Q

lipiview

A

avalia o padrão em arco iris do filme lacrimal

99
Q

camada do meio do filme lacrimal

A

aquosa (GLP 95% e GLA 5%)

98% agua,O2 e eletrolitos (5-7x + K+ que o plasma),solutos(ureia,glicose,lactato,citrato,ascorbato,aminoacidos),proteinas(imunoglobulinas-G,A,M,E,D- lisozima,lactoferrina,albumina>globulina)

100
Q

embriologia

A
  • 6°sem=inicio da formação dos canaliculos
  • 7° mes abertura dos pontos lacrimais
  • 8 mes abertura do ducto lacrimonasal no meato nasal inferior
101
Q

tumores de VL clinica

A

epifora cronica,hiperemia,edema no saco lacrimal

diag tardio por serem tratados como dacriocistite cronica

triade de sinais:massa localizada acima do tendao cantal medial,dacriocistite com irrigação livre,refluxo de sangue à irrigação da vL

tumores malignos saõ duros,mal definidos e aderidos

pode ter dor,formação de fistula,reflexo espontaneo de sangue pelo ponto lacrimal e epistaxe

102
Q

tumores de VL diag

A

TC(erosão ossea,destruição da fossa lacrimal e invasão p tecidos vizinhos) e RNM (diferencia lesão solida de cistica0

biopsia excisional

103
Q

tto de tumores de VL

A

benignos-resseção completa, no caso de tu. no SL -dacriocistectomia

malignos-ressecção em bloco+RT externa

tumores alem da VL-exenteração+ ressecção do seio paranasal + linfadenectomia cervical

104
Q

Quando se irriga o canalículo inferior e se observa refluxo pelo canalículo superior, podemos concluir que

A

A obstrução em quaisquer um dos níveis - canalículo comum (1), saco lacrimal (2) ou ducto lacrimal (3) - pode resultar em refluxo pelo canalículo superior. Quando a obstrução está presente no canalículo testado, o refluxo ocorre por ele próprio