parte 1 Flashcards
tipos de ptose
(4)
aponeurotica
miogenica
neurogenica
mecanica
ptose na terceira idade, função boa do MLPS, sulco palp elevado
ptose aponeurotica ou involucional
tratamento da ptose aponeurotica
reinserção da aponeurose do MLPS
causas de ptose miogenica
congênita
ou isolada = miastenia graves , distrofia miotonica , miopatia mitocondrial(sd kearns sayre)
sd de blefarofimose
tto da ptose miogenica
se MLPS < 4mm -suspensão frontal
> 4 mm-resseção do MLPS
> 4 mm com ptose leve-conjuntivomullectomia
>8mm-reinserção do tendão do MLPS
sd blefarofimose
telecanto,
epicanto inverso,
ptose bilateral grave,
ectropio lateral
tto da blefarofimose
1° telecanto
2°epicanto
3° ptose
causas de ptose neurogenica
sd de marcus gunn
sd Horner
paralisia do n.oculomotor
causas de ptose mecanica
tumores
cicatrizes
tto de ptose mecanica
retirada do fator causal + reinserção do MLPS
causas da ptose aponeurotica
senil e traumatica
causas de paralisia do n.oculomotor
isquemica(+ idosos),traumatica ,aneurismatica(arteria comunicante posterior -jovens) e neoplasicas
tto da paralisia do n. oculomotor
espera 6 a 12 meses p recuperação parcial da inervação
trata-se estrabismo 1°,depois ptose (suspensão do musculo frontal)
medida da distancia margem reflexo
4-4,5 mm
medida da fenda palpebral
10-12mm
medidas da função do MLPS
normal-15a 17mm
satisfatoria >= 8mm
regular 5a 7 mm
pobre <4mm
teste do edrofonio melhora ptose em pacientes com?
miastenia graves
tambem melhora com teste do gelo e teste de fenilefrina
retração palp e ptose junto com estimulo do musc pterigoides (mastigar) é sinal de
marcus gunn
tipos de entropio
involucional (senil)
congenito
cicatricial
avaliação do entropio adquirido
-avaliação da flacidez vertical
diminui incursão da pal inf à infraversão
normal=3 a 4 mm
-avaliação da flacidez vertical
snapback test
distraction test
tipos ectropio
involucional
congenito
cicatricial
paralitico
mecânico
ectopio congenito é mais comum associado a
blefarofimose
melanodermicos
ictiose
conjuntivite neonatal
sd de down
bebes de multiparas
tto do ectropio congenito
lubrificantes e oclusao compressiva por 48 -72h
casos graves-tarsorrafia temporaria
causas de ectropio cicatricial
elastase actinica
HZ
dermatite cronica
rosacea
queimaduras quimicas
trauma
iatrogemia cirurgica
tto ectropio cicatricial
enxerto de pele de espessura total (pre/retro auricular,supraclavicular,antebraço interno) ou zetaplastia (se tiver linha cicatricial)
ectropio paralitico é causado
por paralisia do n.facial
causa de ectropio mecanico
tumores marginais ou palpebrais
Sincinesia
um fenômeno tardio, caracterizado por contração muscular involuntária devido à regeneração aberrante
Qual importante estrutura representada pela linha vermelha deve ser preservada durante a cirurgia de blefaroplastia
MOI divide anteriormente os bolsões central e medial, sendo susceptível a trauma cirúrgico.
anatomia topográfica da porção septa
- Pele
- Subcutâneo
- M. Orbicular (porção pré-septal)
- Septo Orbitário
- Gordura Orbitária (bolsão medial e médio na pálpebra superior / bolsão medial, médio e lateral na inferior)
- Músculo elevador da pálpebra superior (Fáscia Capsulopalpebral na pálpebra inferior)
- M. Tarsal Superior (Müller) (M. Tarsal Inferior na pálpebra inferior)
- Conjuntiva
anatomia topográfica da porção tarsal
- Pele
- Subcutâneo
- M. Orbicular (porção pré-tarsal)
- Tarso e glândulas de Meibömius
- Conjuntiva
anatomia da margem palpebral
- Pele
- Subcutâneo, Cílios e glândulas (Zeis e Moll)
- M. Orbicular (a porção da margem palpebral se chama M. de Riolan e forma a linha cinzenta que irá dividir a margem em lamela anterior e la ela posterior)
- Tarso e glândulas de meibömius
- Conjuntiva
O ligamento transverso superior (de Whitnall)
corresponde à transição entre o corpo do músculo levantador da pálpebra superior e suas fibras aponeuróticas.
Os músculos Corrugador do Supercílio e Próceros são responsáveis
pelas rugas verticais e horizontais na região da glabela, respectivamente
diante de uma situação de perigo, o estímulo simpático faz a abertura da fenda palpebral estimulando
o Músculo de Muller
blefarotomia com rotação marginal tto de
entropio cicatricial
fratura do tarso
complicação de blefarotomia
risco de necrose da região central da borda palp
devido muita manipulação com cauterio
ptose mais comum
aponeurotica
causa mais comum de ptose miogenica
congenita simples 80%
ectropio mais comum
senil-involuncional
desinserção dos retratores,flacidez palp
ectropio cicatricial tto
zetaplastia se linha cicatricial
enxerto de pele de espessura total
tto ectropio medial apenas
diamond excison (losango)
pokhissof (triangulos)
ectropio involucional de ponto lacrimal sem desinserção do tendão cantal lateral
diamon excision(losango)
se flacidez do tendão lateral associar com tarsal strip
sd de marcus gunn inervação
inervação aberrante do MLPS
divisão mandibular do trigemeo
melhora da ptose com movimentos mastigatorios
ptose congenita
distancia margem reflexo reduzida
função do MEPS reduzida
ausencia de sulco palp
Lid lag =palp demora p acompanhar o movimento do globo ocular
tto com peso de ouro
p/ lagoftalmo paralitico
função do MEPS proxima a zero sugere
ptose de lesão neurogenica
ptose aponeurotica
Distancia margem reflexo baixa
função do MEPS normal
sulco palp alto
boa indicação conjuntivomullerectomia
sd de horner
ptose leve
tto de paralisia de III par
aguarda 6 -12 meses
resolve estrabismo,depois ptose(suspensão frontal)
tto de sd de marcus gunn
geralmente com aidade aprende a controlar os movimentos
casos graves=suspensão frontal
causas de pseudoptose
dermatocalase
hipotropia
redução do volume orbitario
retração ou exoftalmo contralateral
ptose de supercilio
tto de ptose de supercilio
cirurgia de castanhares
complicações do tto de ptose
hipocorreção mais comum 10-20%
hipercorreção-lagoftalmo
diferença de entropio congenito e epiblefaro
epiblefaro-comum,melhora espontaneamente,lesão corneana infrequente(haste do cilio toca)
palp inf
entropio-raro
não melhora espontaneamente
lesão corneana frequente (ponta dos cilios toca)
tarsal kink (inversão total da palp sup)
A imagem A mostra uma prega de tecido na região temporal, unindo as duas pálpebras, diminuindo a fenda palpebral: temos, portanto, um ancilobléfaro (ou anquilobléfaro).
A imagem B mostra um aumento nas partes moles na região da pálpebra inferior fazendo os cílios mudarem de posição, porém sem encostar com suas extremidades no olho, sendo assim, uma imagem de Epibléfaro.
Na imagem C vemos uma prega de tecido vindo da região do supercílio e recobrindo o canto medial, sendo então um Epicanto.
Por último, a imagem D mostra o deslocamento TI da pálpebra inferior, com eversão da mesma em sua extremidade: Euribléfaro
Oftalmoplegia Externa Progressiva Crônica
uma miopatia mitocondrial, rara, que acomete mais mulheres a partir da 4ª década de vida, caracterizada por blefaroptose e oftalmoplegia bilateral, simétrica e progressiva, podendo haver acometimento sistêmico, principalmente na forma conhecida como Síndrome de Kearnes-Sayre, na qual o acometimento ocorre em mulheres mais jovens, apresentando ainda Retinose Pigmentar e defeitos na condução Cardíaca.
Número 1 mostra a Glândula Lacrimal Principal, responsável pela produção da parte aquosa da lágrima.
O número 2 mostra a Glândula de Krause e o número 3 mostra as Glândulas de Wolfring, ambas também associadas a secreção aquosa da glândula lacrimal.
Número 4 mostra a localização próxima ao limbo das glândulas de Manz e a 5 mostra as Criptas de Henle, ambas associadas a secreção da camada de mucina da lágrima.
O número 6 mostra as Glândulas de Meibomius, na região do tarso, responsável por secreção lipídica, juntamente com o número 7, que representa a glândula de Zeis (sempre associada ao folículo piloso).
Por fim, o número 8 representa a glândula de Moll, que produz secreção sudorípara, aquosa
causas de pseudoptose
dermatocalase, hipotropia, redução do volume orbitario, retração ou exoftalmo contralateral, ptose de supercilio
diferenças de entropio congenito e epiblefaro
- entropio congenito-raro,não melhora espontaneamente,lesão corneana frequente (ponta dos cilios),tarsal kink-inversão total da PS
- epiblefaro-comum,melhora espontanea,lesão corneana infrequente (haste do cilio),palp inf
tto do entropio congenito
miectomia do nivel orbicular
alongamento da lamela post
entropio espastico
idosos,pal frouxa,irritação/inflam ocular,dor,fecha olhos-gera entropio
contração sustentada do orbicular
entropio espastico tto
doença de base
sutura de quickert (3 pontos no fundo de saco)
botox
entropio cicatricial
cicatrização do tarso/conjuntiva
queimadura,penfigo ,SJS/NET,tracoma cicatricial
entropio involucional
+ comum
+ em PI
causa flacidez,problema do musc retratores da PI
entropio involucional tto
- tto flacidez palp horizontal = tecnica de bick modificado(pentagono), tarsal strip (tarso no periosteo)
- tto de flacidez palp vertical =tecnica de jones(retrator no tarso)
- tto de flacidez palp vertical e horizontal=tecnica de quicket (reinsere retrator)
complicação + comum do tto do entropio involucional
hipocorreção/recidiva( 7-25%)
tto do ectropio involucional
- ectropio apenas medial = diamond excision (losango); Pokhissof (triangulos)
- flacidez horizontal = lazy T (losango = cunha),Khunt (cunha + blefaroplastia),Bick (pentagono paralelo)
- flacidez do tendão lateral = tarsal strip (tarso no periosteo)
- Flacidez no tendão medial = refixação medial
- desinserção dos retratores = reinserção
ectropio paralitico
paralisia do n facial periferica
queda do supercilio(ptose),retratores bem abertos,não fecha palp,incapacidade de proteger a cornea
ectropio paralitico tto
- tratar lagoftalmo: lubrificação,botox no MLPS,tarsorrafia lateral,oclusão dos pontos lacrimais,peso de ouro na PS
- tratar retração PI: enxerto de cartilagem auricular
- tratar o ectropio: bick ou tarsal strip
Síndrome de kearn-sayre
apresenta oftalmoplegia externa crônica progressiva, bilateral e simétrica, associada a blefaroptose, retinose pigmentar e alterações na condução cardíaca
Oftalmoplegia Externa Progressiva Crônica
uma miopatia mitocondrial, rara, que acomete mais mulheres a partir da 4ª década de vida, caracterizada por blefaroptose e oftalmoplegia bilateral, simétrica e progressiva, podendo haver acometimento sistêmico, principalmente na forma conhecida como Síndrome de Kearnes-Sayre, na qual o acometimento ocorre em mulheres mais jovens, apresentando ainda Retinose Pigmentar e defeitos na condução Cardíaca
Miastenia Gravis
ação de um anticorpo contra o receptor de acetilcolina que age na fenda sináptica. Assim, diante de um esforço muscular mantido, necessitamos de bastante acetilcolina na fenda sináptica para a manutenção da contração muscular, só que o paciente com Miastenia Gravis vai consumindo rapidamente o que está disponível e, assim, após alguns minutos apresenta relaxamento do músculo.
tumor maligno palp mais comum?
carcinoma basocelular(90-95%)
depois carc.espinocelular (5-10%) e depois carc. de gland sebaceas(2-5%)
FR para carcinoma basocelular
exposição solar cronica (principal)
pele clara
sexo masculino
tabagismo
idade avançada
carcinoma basocelular localização mais comum
Palp inferior 50-60%
depois canto medial> PS >canto lateral
formas de carcinoma basocelular
- nodular-+ comum ,nodulo perolado com telangectasias,ninhos de cel proliferando na camada basal,ulceração
- esclerosante ou morfeiforme-+ grave,lesão acahatada com limiter imprecisos,cordões celulares penetram difusamente a derme,> risco de disseminação orbitaria e mortalidade
metataste carcinoma basocelular
linfofonais/hemtaogenicas RARAS
tu pouco agressivo
invasão orbitaria 2-4%