Papiloma Flashcards

1
Q

Papiloma vírus humano – HPV

é um vírus que apresenta tropismo por?

A
  • células epiteliais
  • causando infecções na pele e nas
    mucosas
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2
Q

Papiloma vírus humano – HPV

Trasmissão

A

Transmissão: sexual, saliva, auto-inoculação, objetos contaminados, leite materno,
transmissão pariental.

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3
Q

PAPILOMA ESCAMOSO

Caracteristica

A

Proliferação benigna do epitélio escamoso estratificado, induzida pelo HPV(6 e 11)
que resulta em uma massa papilar ou verrugosa.

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4
Q

PAPILOMA ESCAMOSO

Papiloma, Aspectos da lesão

A

lesão única, branca, aspecto digitiforme, presença de coilócitos

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5
Q

PAPILOMA ESCAMOSO

transmissão e período de latência

A

-O modo exato de transmissão é desconhecido.
-Têm sido sugerido um período de latência ou
incubação de 3 a 12 meses

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6
Q

PAPILOMA ESCAMOSO

Características Clínicas

aspecto, frequência, Lesão de tecido?,Coloração

A
  • Possui aspecto de couve flor, é mole, indolor e geralmente pediculado e único.
  • Mesma frequência em homem e mulher.
  • Mais comum em palato, língua e lábios.
  • Lesão de tecido mole mais comum no palato mole.
  • cor branca, vermelho-clara ou coloração semelhante à mucosa.
  • Mesma freqüência homem e mulher.
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7
Q

PAPILOMA ESCAMOSO

Características Histológicas

A
  • Projeção epitelial escamosa, com múltiplas projeções papilares. Em lesões com aparência clínica mais **branca a camada de ceratina é espessa. **
  • O epitélio mostra hiperplasia basilar e intensa atividade mitótica.
  • Coilócitos são observadosnacamadade células espinhosas.
  • Áreas de tecido conjuntivo fibro vasculares . Dependendo do trauma associado à lesão o tecido conjuntivo irá apresentar graus variados de inflamação.
  • Coilócitos: Quando ocorre uma alteração do epitélio escamoso (Camada espinhosa-HPV), as célula escamosa vão ser alteradas,
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8
Q

PAPILOMATOSE RESPIRATÓRIA RECORRENTE

Caracteristicas

A
  • Doença respiratória devastadora do trato respiratório. Mais comum na laringe. HPV 6 e 11
  • Dois tipos: juvenil (Pico antes dos 5 anos antes 18a) Adulto.
  • Rouquidão e disfonia uma proliferação de papilomas do tipo juvenil que pode obstruir vias aéreas.
  • Principal fator de risco para o tipo juvenil: história materna de verrugas genitais durante a
    gravidez. Contaminação pelo canal do amniótico.

–A forma PRR juvenil pode levar à morte por asfixia. A PPR do adulto é menos agressiva e mais localizada. A transformação da PPR em carcinoma epidermóide é rara e associada ao uso do tabaco e exposição à radiação.–

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9
Q

VERRUGA VULGAR

Caracteristicas

A
  • Hiperplasia focal do epitélio escamoso estratificado, benigna e induzida por vírus.
  • HPV tipo 2 mais frequente. Sendo comum a associação de mais de um tipo.
  • Contagiosa e pode se espalhar por auto-inoculação para a pele e mucosas.
  • Mais comum em crianças. Pele das mãos é o local mais comum.
  • Raro em mucosa. São encontradas na borda do vermelhão do lábio, mucosa labial ou região anterior da língua.
  • Pápula ou nódulo indolor, com projeções papilares ou superfície rugosa, pediculada ou séssil.
    *Lesões cutâneas tem coloração rosa, amarela ou branca.
  • A verruga vulgar cresce rapidamente até atingir seu tamanho, permanecendo posteriormente seu tamanho constante a menos que a lesão seja irritada.
  • Lesões múltiplas ou aglomeradas são comuns. Acúmulo de ceratinaformando corno cutâneo.
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10
Q

Lesões cutâneas tem coloração rosa, amarela ou branca.
As lesões bucais quase sempre são pápulas ou nódulos
brancas.Caracteristicas

A

VERRUGA VULGAR

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11
Q

*Lesões múltiplas ou aglomeradas são comuns.
*Acúmulo de ceratina formando corno cutâneo.
*cresce rapidamente até atingir seu tamanho, permanecendo posteriormente seu tamanho constante amenos que alesão seja irritada

A

VERRUGA VULGAR

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12
Q

VERRUGA VULGAR

Características Histológicas

A
  • Proliferação do epitélio escamoso estratificado hiperceratótico, com projeções pontiagudas semelhantes a dedos.
  • As cristas epiteliais alongadas tendem a convergir para o centro da lesão,
    produzindo efeito de taça. Proeminente camada granular.
  • Na camada espinhosa são observados abundantes coilócitos.
  • O tecido conjuntivo apresenta infiltrado inflamatório crônico de intensidade variada.
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13
Q

VERRUGA VULGAR

Tratamento

A

*As lesões bucais quase sempre são pápulas ou nódulos brancas. 2/3 podem desaparecer em 2 anos especialmente em crianças.
* Para as lesões bucais é indicada a remoção cirúrgica, ou por laser, crioter apia,ou eletrocirurgia.

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14
Q

CONDILOMA ACUMINADO

Conceito

A
  • Doença sexualmente transmissível, HPV envolvidos 6 e 11 com lesões desenvolvendo-se no local de contato sexual ou trauma. Acomete genitália, região perianal, boca e laringe.
  • Proliferação do epitélio escamoso estratificado.
  • Período de incubação é de 1 a 3 meses. Uma vez presente é possível a auto-inoculação.
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15
Q

CONDILOMA ACUMINADO

Caracteristicas clinicas

A
  • Mais comum em adolescentes e adultos jovens.
  • Boca: mucosa labial, palato mole e freio lingual.
    *Massa exofítica, séssil, coloração semelhante à mucosa, firme e bem demarcada, com projeções superficiais rombudas e curtas.
  • São lesões maiores do que os papilomas e na maioria das vezes são múltiplos. Projeções epiteliais rombudas e curtas.
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16
Q
  • tendem a ser aglutinados entre si
  • O tamanho médio é de 1 a 1,5 cm. Sendo o tamanho
    máximode 3 cm.
  • Nóduloséssil,rosa,firme e bem delimitado.
  • Projeções epiteliais rombudas e curtas.
  • São lesões maiores do que os papilomas e na maioria das
    vezes são múltiplos.
A

Os condilomas

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17
Q

CONDILOMA ACUMINADO

Características Histológicas

A
  • Epitélio escamosoestratificadoceratinizado com acantose, formando projeções epiteliais largas. Presença de coilócitos.
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18
Q

CONDILOMA ACUMINADO

Tratamento

A

Tratamento Excisão cirúrgica, Ablação a laser.

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19
Q

HIPERPLASIA EPITELIAL FOCAL

Conceito

A
  • Proliferação de epitélio pavimentoso atribuída ao HPV 13 e 32. Geralmente afeta muitos
    membros de uma família.
  • Padrão socioeconômico baixo, moradias superlotadas, higiene precária, má nutrição e infecção por HIV são fatores de risco.
  • Surge em crianças e adolescentes na maioria dos casos.
  • Mucosa labial, julgal e lingual são as mais acometidas.
  • Duas variantes: a papulonodular e papilomatosa.
  • Papulonodular: é a variante mais comum.
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20
Q

HIPERPLASIA EPITELIAL FOCAL

Aspectos clinicos

A
  • Nódulos ou pápulas róseas e de superfície lisa, com predileção pela mucosa julgal, labial e comissura bucal.
  • Variante papilomatosa: nódulos com aparência pedregosa, rosa pálida na língua e gengiva inserida.
  • Principal característica é uma marcante abrupta acantose da superfície do epitélio.
  • As cristas epiteliais lesionadas têm a mesma profundidade que as cristas epitelias normais.
  • Presença de coilócitos, célula mitosóide.
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21
Q

PAPILOMA INVERTIDO DO SEIO

Conceito

A
  • Variante de papiloma sinusal mais frequente. Maior potencial destrutivo local e de transformação maligna.
  • HPV presente em 24 a 38% dos casos. HPV 6, 11, 16 e 18.
  • Surgem na parede nasal lateral ou seio paranasal. Obstrução nasal unilateral, Epistaxe, secreção purulenta, dor de cabeça, deformidade local.
  • Crescimento nodular mole, ou polipóideróseo ou castanho amarelado. Envolvimento bilateral em 5% dos casos.
  • Se negligenciada pode se estender para a nasofaringe, ouvido médio, órbita e base do crânio.
  • Envolvimento do seio maxilar costuma apresentar extensão para a cavidade nasal.
  • Hiperostose: Hipertrofia ou espessamento anómalo difuso ou localizado de um osso.
  • Proliferação do epitélio pavimentoso em direção ao estroma. Membrana basal permanece intacta.
  • Epitélio parece empurrar em direção ao conjuntivo subjacente.
  • Células caliciformes e microcistos preenchidos por mucina são notados no epitélio.
  • Mitoses são notadas nas células basais e parabasais. Variados graus de atipia podem ser notados.
  • Tratamento: Cirurgia agressiva
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22
Q

PAPILOMA INVERTIDO DO SEIO

ASPECTO CLÍNICO

A
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23
Q

PAPILOMA INVERTIDO DO SEIO

Sintomas

A

Sintomas: Dor de cabeça, obstrução aérea unilateral.

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24
Q

PAPILOMA INVERTIDO DO SEIO

-Histopatologia:

A

Proliferação do epitélio em direção ao conjuntivo, produzindo ilhas epiteliais neste último.

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25
Q

PAPILOMA INVERTIDO DO SEIO

COMPLICAÇÕES

A

> :
Papiloma invertido relacionado ao HPV 16 e 18 possui maior risco de extensão para nasofaringe, ouvido, órbita e base do crânio e de se transformar em carcinoma epidermóide. Recorrência mediante tabagismo.

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26
Q

PAPILOMA INVERTIDO DO SEIO

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL

A
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27
Q

PAPILOMATOSE RESPIRATÓRIA RECORRENTE - HPV 6, 11

CONCEITO:

A

Lesão com potencial maligno relacionada ao HPV 6 e 11 sem predileção por gênero e idade.

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28
Q

PAPILOMATOSE RESPIRATÓRIA RECORRENTE - HPV 6, 11

Sintomas

A

Sintomas:
Rouquidão, obstrução das vias aéreas.

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29
Q

PAPILOMATOSE RESPIRATÓRIA RECORRENTE - HPV 6, 11

COMPLICAÇÕES

A

COMPLICAÇÕES:
Evolução para carcinoma epidermóide mediante tabagismo e etilismo. Perda de função das cordas vocais.

30
Q

MÁCULA MELANÓTICA ORAL

CONCEITO

A
  • Lesão benigna descrita como um aumento focal de melanina (e, possivelmente, de melanócitos) por causa desconhecida
  • predileção pelo gênero feminino, sem faixa etária específica
31
Q

MÁCULA MELANÓTICA ORAL

ASPECTO CLÍNICO

A

Mácula isolada marrom com em média 0,5cm de comprimento. Observada em lábios, mucosa jugal, língua, palato e gengiva, sendo a lesão associada a melanócitos mais comum destes.

Assintomática.

32
Q

Ocorre em qualquer idade (média 43 anos).
* Mais comum no sexo feminino (2:1).
* Mais frequente no
vermelhão do lábio inferior, seguida pela mucosa jugal, gengiva
e palato.
* Mácula oval ou redonda solitária, uniformemente
acastanhada, azul ou negra, bem de marcada e solitária.
Com diâmetro máximo de 7mm.

A

MÁCULA MELANÓTICA ORAL

33
Q

MÁCULA MELANÓTICA ORAL

TRATAMENTO:

A

Biópsia excisional

34
Q

MÁCULA MELANÓTICA ORAL

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL:

A

Todas as lesões iniciais associadas aos melanócitos são clinicamente semelhantes.

35
Q

MÁCULA MELANÓTICA ORAL

Histologicamente

A
  • Aumento da quantidade de melanina e possivelmente de
    melanócitos nas camadas basal e para basal.
  • Amelanina também pode ser observada livre ou em melanófagos no tecido conjuntivo justa epitelial.
  • Incontinênciamelânica: melanina dentro livre ou dentro dos melanófagos
    no tecido conjuntivo.
36
Q

MÁCULA MELANÓTICA ORAL

Tratamento

A

Biópsia excisional por motivo estético ou se alocalização for em palato ou rebordo
alveolar.

37
Q

MELANOACANTOMA ORAL

CONCEITO:

A

Lesão benigna descrita como um aumento focal de melanina por aumento de melanócitos que extravasam da camada basal epitelial associada à reatividade traumática com predileção pelo gênero feminino, observada com maior frequência em adultos negros.

38
Q
  • Mais comum na região de mucosa jugal.
  • Lesãolisa, plana ou ligeira mente elevada, cor marrom-escuraa negra.
  • Rápido crescimento de tamanho.
  • Maioria das vezes lesão solitária.
  • Pode haver lesões bilateral ou multifocal.
  • Assintomático, mas dor prurido foram relatados
A

MELANOACANTOMA ORAL

39
Q

MELANOACANTOMA ORAL

> ASPECTO CLÍNICO

A

Mácula isolada ou agrupada marrom com rápido potencial de crescimento. Observada em lábios, língua, palato, gengiva e mucosa jugal, sendo mais comum nesta.
Sintomas:
Normalmente assintomática, porém pode apresentar dor, ardor e prurido.

40
Q

MELANOACANTOMA ORAL

Histopatologia

A

:
Aumento de melanócitos para além da camada basal do epitélio, estando acompanhado de espongiose e acantose tecidual.
* Numerososmelanócitosdendríticosbenignos encontram-se espalhados por todo o epitélio.
* Espongiose e acantose branda.
* Eosinófilos e infiltrado inflamatório crônico de intensidade variada são
observados no tecido conjuntivo

41
Q

MELANOACANTOMA ORAL

Tratamento

A
  • Devido ao crescimento rápido a biópsia incisional costuma ser indicada para destacar a possibilidade de melanoma.
  • Há casos de resolução espontâne a após biópsia.
  • Estabelecido o diagnóstico nenhum tratamento está indicado.
42
Q

NEVO MELANOCÍTICO ADQUIRIDO INTRAMUCOSO

CONCEITO

A

Lesão benigna descrita como uma proliferação focal de células névicas (semelhantes aos melanócitos) com predileção pelo gênero feminino, cujo desenvolvimento se inicia na infância (através das fases juncional, composto e intradérmico) e já está completa no adulto.

43
Q

NEVO MELANOCÍTICO ADQUIRIDO INTRAMUCOSO

ASPECTO CLÍNICO:

A
  • Mácula ou pápula isolada marrom ou despigmentada com em média 0,5 cm de comprimento.
  • Observada em palato e gengiva, mas pode acometer qualquer região oral.
  • Assintomático.
44
Q
  • São incomuns
  • A maioria surge no palato, prega muco vestibular ou gengiva.
  • intra-bucais
    têm evolução e aparência semelhante
    aos nevos da pele, porém a mudança
    papilar na superfície é mais rara.
  • 1 em 5 nevos melanocíticos intra bucais perdem clinicamente a pigmentação.
  • Mais comum em mulheres.
  • Idade média de 35anos.
A

Os nevos melanocíticos

45
Q

NEVO MELANOCÍTICO ADQUIRIDO INTRAMUCOSO

-Histopatologia:

A
  • Presença de ninhos de células névicas dentro da lâmina própria de tecido conjuntivo. Estas se apresentam ovóides semelhantes a linfócitos, abrigando melanina em seu citoplasma.
  • As células névicastendemase organizar em agregados pequenos e redondos
    (tecas) e costumam parecer ovoides ou epitelioides, com abundan tecito plasma e
    malaninacito plasmática.
46
Q

NEVO AZUL

CONCEITO

A

Lesão benigna descrita como uma proliferação focal de melanócitos que depositam sua melanina profundamente no tecido conjuntivo, conferindo-lhe uma coloração azulada, com predileção pelo gênero feminino, observadas com maior frequência em crianças e jovens.

47
Q
  • Proliferação benigna de melanócitos dérmicos em profundidade no tecido conjuntivo.
  • É o 2º nevo melanocítico mais freqüente na boca.
  • Mutação no geneGNAQe raramenteBRAF.
  • Coloração azul explicada pelo efeito Tyndall.
  • Cores com comprimento de onda mais
  • curto é mais propensa a ser refletida que as de comprimento de onda maior.
A
48
Q

NEVO AZUL

ASPECTO CLÍNICO

A
  • Mácula isolada azulada que atinge em média 1cm de comprimento.
  • Observada comumente em palato.
  • Assintomático.
49
Q

NEVO AZUL

Histopatologia:

A

Presença de agrupamentos de melanócitos profundamente dentro da lâmina própria de tecido conjuntivo. Estes se organizam de maneira paralela ao epitélio.

50
Q

ESTOMATITE NICOTÍNICA

CONCEITO

A

Lesão sem potencial maligno descrita como inflamação das glândulas salivares menores e seus orifícios ductais por resposta ao calor com predileção pelo gênero masculino, observada com mais frequência em adultos.

51
Q

*Não parece ter natureza pré-maligna.
*Desenvolve-se em resposta ao calor.
*Mais associada ao uso de cachimbo.
*Uso de bebidas quentes cronicamente.
* Hábito de fumar invertido: potencial significativo para
desenvolverdisplasiaoucarcinoma.

A

Estomatite nicotínica

52
Q

ESTOMATITE NICOTÍNICA

ASPECTO CLÍNICO:

A

Pápulas agrupadas com centros avermelhados. Pode apresentar coloração esbranquiçada devido ao aumento da queratinização local.
-Sintomas:
Assintomática.

53
Q

ESTOMATITE NICOTÍNICA

Histopatologia:

A

Presença de hiperqueratose e acantose epitelial. Metaplasia escamosa das células ductais glandulares. Infiltrado inflamatório na lâmina própria de conjuntivo e no lúmen das glândulas salivares menores.

54
Q

LEUCOPLASIA

CONCEITO

A

Lesão com potencial maligno associada ao tabagismo, etilismo, radiação UV, sífilis ou candidíase que não se enquadra em nenhuma outra lesão conhecida com predileção pelo gênero masculino, observada com maior frequência em adultos.

55
Q

LEUCOPLASIA

ASPECTO CLÍNICO:

A

-Sinais:
Homogênea: placa esbranquiçada resistente à raspagem de proporções variáveis que pode apresentar projeções ásperas.
Não-homogênea: agrupada com manchas avermelhadas, evidenciando associação com eritroplasia, aumentando seu potencial maligno (leucoeritroplasia)
Granular: projeções granulares
Verrucosa proliferativa: projeções verruciformes

56
Q

LEUCOPLASIA

-Histopatologia:

A

Presença de displasia (leve, moderada ou intensa), hiperqueratose e acantose epitelial. A coesão e o arranjo epitelial estão prejudicados. Notam-se cristas epiteliais alongadas, invadindo a lâmina própria subjacente, que deve estar infiltrada por células e exsudato inflamatório. São observadas células cada vez menos diferenciadas, aumentando o potencial maligno da lesão. As células epiteliais apresentam núcleos pleomórficos, hipercromáticos e realizam mitoses atípicas excessivas além da camada basal.

57
Q

ERITROPLASIA

CONCEITO:

A

Lesão com potencial maligno associada ao tabagismo, etilismo, radiação UV, sífilis ou candidíase que não se enquadra em nenhuma outra lesão conhecida sem predileção de gênero, observada com maior frequência em idosos.

58
Q

ERITROPLASIA

ASPECTO CLÍNICO:

A

-Sinais:
Homogênea: mancha avermelhada resistente à raspagem de proporções variáveis.
Não-homogênea: agrupada com placas esbranquiçadas, evidenciando associação com leucoplasia, aumentando seu potencial maligno (leucoeritroplasia)

59
Q

ERITROPLASIA

Histopatologia:

A

ASPECTO DE IMAGEM:
-Radiografia:
-Histopatologia:
Presença de displasia (leve, moderada ou intensa), hiperqueratose e acantose epitelial. A coesão e o arranjo epitelial estão prejudicados. Notam-se cristas epiteliais alongadas, invadindo a lâmina própria subjacente, que deve estar infiltrada por células e exsudato inflamatório. São observadas células cada vez menos diferenciadas, aumentando o potencial maligno da lesão. As células epiteliais apresentam núcleos pleomórficos, hipercromáticos e realizam mitoses atípicas excessivas além da camada basal.

60
Q

QUEILITE ACTÍNICA

CONCEITO

A

CONCEITO:
Lesão com potencial maligno associada à radiação UV com predileção pelo gênero masculino, observada com maior frequência em adultos.

61
Q

QUEILITE ACTÍNICA

ASPECTO CLÍNICO:
-Sinais:

A

Ulceração isolada ou agrupada, ressecada e crostosa no lábio inferior.

62
Q

QUEILITE ACTÍNICA

Histopatologia:

A

ASPECTO DE IMAGEM:
-Radiografia:
-
Presença de displasia, hiperqueratose e atrofia ou acantose epitelial. Infiltrado inflamatório na lâmina própria de conjuntivo, além de uma faixa acelular fibrosa denominada elastose solar, induzida pela luz UV.

63
Q

CARCINOMA EPIDERMÓIDE

CONCEITO

A

> CONCEITO:
Lesão maligna associada ao tabagismo, etilismo, radiação UV, sífilis ou candidíase com predileção pelo gênero masculino, sendo observada com maior frequência em adultos e idosos.

64
Q

CARCINOMA EPIDERMÓIDE

ASPECTO CLÍNICO

A

ASPECTO CLÍNICO:
-Sinais:
Exofítico: tumefação
Endofítico: ulceração
Leucoplásico: leucoplasia
Eritroplásico: eritroplasia
Eritroleucoplásico: eritroleucoplasia
Verrucoso: leucoplasia verrucosa proliferativa (associado a tabaco sem fumaça)

65
Q

CARCINOMA EPIDERMÓIDE

Sintomas

A

-Sintomas:
Assintomático, mas pode apresentar dor mediante destruição óssea.

66
Q

CARCINOMA EPIDERMÓIDE

SPECTO DE IMAGEM:
-Radiografia e ASPECTO DE IMAGEM:

A

ASPECTO DE IMAGEM:
-Radiografia:
Radiolucidez sem margens definidas com bordas irregulares.
-Histopatologia:
Ilhas de células epiteliais malignas invadindo tecidos conjuntivos. Quanto menor o grau de diferenciação destas, maior a agressividade da lesão.

67
Q

MELANOMA

Conceito

A

Lesão maligna associada a lesão melanocítica preexistente ou radiação UV com predileção pelo gênero masculino, em idosos, e pelo feminino, em adultos e menores.

68
Q

MELANOMA

ASPECTO CLÍNICO

A

ASPECTO CLÍNICO:
-Sinais:
Mancha ou nódulo evolutivo de pigmentação irregular (varia entre tons enegrecidos e avermelhados), bordas assimétricas e de diâmetro maior que 0,5cm.

69
Q

MELANOMA

Histopatologia:

A

> ASPECTO DE IMAGEM:
-Radiografia:
-
Ilhas de melanócitos malignos invadindo tecidos conjuntivos.

70
Q

MELANOMA

COMPLICAÇÕES:

A

Metástase aos linfonodos.