p2 Flashcards

1
Q

Tipos de medidores de temperatura

A

-contato direto:
*termometro a dilatação (liquidos, solidos)
*termometro a pressão (liquido, gás, vapor)
*termometro a par termoelétrico
*termometro a resistencia eletrica

-contato indireto:
*pirometro optico
*pirometro fotoelétrico
*pirometro de radiação

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1
Q

Termometro a dilatação de liquido

A

Lei de expansão volumétrica de um liquido com a temperatura dentro de um recipiente fechado

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2
Q

Tipos de termometro a dilatação de liquido

A

-recipiente de vidro transparente
-recipiente metálico

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3
Q

Recipiente de vidro

A

-reservatório e tubo capilar
-preenchidos de um liquido
-câmara de expansão
-liquidos mais usados:
*mercurio, tolueno, alcool, acetona.

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4
Q

Utilização de termometros de vidro

A

-medidor barato
-pequena flutuação
-leitura local (registro e transmissão)
-pressão abaixo de + ou -1%
-não necessario resposta rápida

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5
Q

Recipiente metálico

A

*líquido preenche todo o instrumento
*ΔT: liquido se dilata deformando elasticamente o elemento sensor
*elemento sensor: acoplado a um ponteiro sobre escala graduada
*leitura linear

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6
Q

recipiente metalico - utilização

A

*uso industrial para indicação e registro - leituras remotas
*mais preciso dos sistemas mecânicos de medição de temperatura (+ ou - 0,5%)
*alto tempo de resposta - controle

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7
Q

Termômetro à Dilatação de sólido (Termômetro Bimetálico)

A

*dilatação linear dos metais com a temperatura
*duas laminas de metal justapostas (peça unica)
*espiral ou helicoidal (hélice)
*extremidade da hélice é fixa e a outra é ligada a um ponteiro que pode girar livremente sobre uma escala circular graduada

Mede a temperatura proporcionalmente à curvatura formada pelos diferentes tipos de material.

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8
Q

Termometro bimetálico - utilização

A

*similar as dos termometros de vidro
*mais resistentes em relação ao vidro - condições de trabalho mais pesados
*respostas rápidas não são exigidas
*não registra, para medição local

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9
Q

Termômetro à Pressão de Gás

A

*Lei de Charles e Gay-Lussac:“A pressão de um gás é proporcional à temperatura, se mantivesse constante o volume do gás (PV = znRT)
*similar termometros de liquido com capilares metalicos
*bulbo é geralmente maior (maior força)
*tipos de gas de enchimento: N2, He, Ne ou CO2

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10
Q

Termômetro à Pressão de Gás -utilização

A

*industrias: indicação, registro e controle
*sistema mecanico de medição - resposta mais rápida

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11
Q

Termometros de resistencia

A
  • Processos industriais:
    – estabilidade mecânica e térmica
    – resistência à contaminação
    – índice de desvio pelo envelhecimento e tempo de uso
    – influência de ruídos
  • Variação da resistência ôhmica em função da temperatura.
  • Materiais mais utilizados: Platina, Cobre, Níquel
    (Interferência: pode captar ruído devido à alta sensibilidade)
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12
Q

TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA: Sensor

A

– Pt (platina):
* T mais elevadas
* Encapsulamento: cerâmica ou vidro

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13
Q

Bulbo de Resistência Tipo Pt-100.

A

– mais usada industrialmente:
* estabilidade
* precisão !!!
– Característica: resistência de 100Ω a 0ºC.

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14
Q

Vantagens de termometros de resistencia

A
  • Precisão dentro da faixa de utilização
  • Estabilidade e repetibilidade
  • Limitação para distância de operação.
  • Fios de cobre comuns.
  • Utilização em qualquer ambiente (poços e tubos de proteção)
  • Curva de Resistência x Temperatura: mais linear.
  • Ruídos elétricos.
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15
Q

Desvantagens de termometros de resistencia

A
  • Custo
  • Vida-útil
  • T estabilizada: medição correta
  • Tempo de resposta
  • Fragilidade
  • Auto-aquecimento
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16
Q

Termopares

A
  • Termômetro a par termoelétrico
  • Termopares - sensores de maior uso
    industrial
  • -200 a 2.300ºC
  • Precisão
  • Repetibilidade
  • custo
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17
Q

Principio de funcionamento dos termopares

A

*dois condutores metálicos unidos em suas extremidades e estas mantidas à diferentes temperaturas

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18
Q

Tipos e Características dos Termopares

A
  • Combinações de 2 metais condutores: termopares
  • Combinações de fios: relação razoavelmente linear entre temperatura e f.e.m.;
  • f.e.m. por grau de mudança de temperatura: detectável
  • Três grupos:
    – Termopares Básicos ou Base Metálica
    – Termopares Nobres ou Base de Platina
    – Termopares Especiais ou Novos
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19
Q

Termopares básicos

A

*maior uso industrial
*custo
*limite de erro

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20
Q

Termopares básicos (Tipo T)

A
  • Tipo T
    – Composição: Cobre (+) / Constantan (-) (Cobre - Níquel)
    – -184 a 370ºC
    – Características:
    * resistentes a corrosão em atmosferas úmidas, oxidantes ou redutoras, vácuo
    * T abaixo de zero
    * Aplicação: indústrias de refrigeração e ar condicionado e baixas temperaturas em geral (Criometria)
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21
Q

Temopares básicos (Tipo J)

A
  • Tipo J
    – Composição: Ferro (+) / Constantan (-) (cobre–Níquel)
    – Faixa: -40 a 750ºC
    – Características:
    * Custo ! um dos mais utilizados (indústria )
    * Uso: vácuo, atmosferas oxidantes, redutoras e inertes
    * T abaixo 0ºC ! rápida degradação do fio de ferro
    * Indústrias em geral até 750ºC (Ex. centrais de energia, metalurgia, química, petroquimica)
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22
Q

Temopares básicos (Tipo E)

A
  • Tipo E
    – Composição: Cromel (+) (Níquel-Cromo)/ Constantan (-)
    (Cobre-Níquel)
    – -200 a 900ºC
    – Características:
    * atmosferas oxidantes e inertes
    * Uso em T < 0oC (corrosão em atm úmidas)
    * apresenta maior geração de V/ºC ! útil na detecção de pequenas alterações de temperatura
    * Aplicação: Uso geral até 900ºC (Ex: química,
    petroquímica)
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23
Q

Temopares básicos (Tipo K)

A
  • Tipo K
    – Composição: Cromel (+) (Níquel-Cromo) / Alumel (-) (NíquelAlumínio + Manganês e Silício)
    – -200 a 1200ºC
    – Características:
    * Uso: atm oxidantes ou inertes
    * Alta resistência à oxidação comparativamente ao T, J e E - largamente usados em temperaturas superiores a 540ºC.
    * Faixa ótima: 760o-1200oC
    * T abaixo de zero (ocasionalmente)
    * Aplicação: metalúrgicas, siderúrgicas, cimento e cal, vidros, cerâmicas, em geral
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24
Q

Termopares nobres

A

– Ligas de platina
– Custo
– Instrumento receptor de alta sensibilidade - baixa potência termoelétrica (geração mV / ºC)
– Precisão

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25
Q

Termopares nobres (Tipo S)

A
  • Tipo S
    – Composição: Platina 90%- Ródio 10% (+) / Platina (-)
    – Padrão
    – 0-1480oC
    – Precisão em alta T
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26
Q

Termopares nobres (Tipo R)

A
  • Tipo R
    – Composição: Platina 87% - Ródio 13% (+) / Platina (-)
    – Faixa: 0 a 1600ºC
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27
Q

Termopares nobres (Tipo B)

A
  • Tipo B
    – Composição: Platina 70%-Ródio 30% (+) / Platina 94% - Ródio 6% (-)
    – 600 a 1700ºC
    – T<100oC
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28
Q

Termopares novos

A

– Condições suprir os termopares anteriores
– Maioria não normalizados e fabricados no Brasil

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29
Q

Interligação de termopares

A
  • Termopares (processo) - distante do instrumento receptor (indicação, registro, controle, etc)
  • Tecnicamente - pode-se utilizar um termopar de comprimento tal que vá do processo ao instrumento
  • Problema - custo
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30
Q

TERMOPARES - Interligação

A
  • CABOS OU FIOS DE EXTENSÃO
    – fabricados com as mesmas ligas dos termopares a que se destinam. (Tipo TX, JX, EX e KX)
  • CABOS OU FIOS DE COMPENSAÇÃO
    – fabricados com ligas diferentes das dos termopares a que se destinam, porém que forneçam, na faixa de utilização recomendada, uma curva da fem em função da T equivalente à desses termopares. (Tipo SC e BC).
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31
Q

Associação de termopares

A
  • ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE
    * Ampliar o sinal elétrico
    * Somatório das fem geradas individualmente
    * Aplicação - termopilhas dos Pirômetros de Radiação
  • ASSOCIAÇÃO EM PARALELO
    * Temperatura média dos termoelementos
  • ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE OPOSTA
    * Medida de temperaturas diferenciais
    * fem em oposição
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32
Q

Termopares - erros de ligação

A

– T negativa no display ou início da escala
– Muito comum (confusão ou não observação do código de cores correto dos fios e cabos de extensão e compensação)
– fácil detecção pelo operador
– se não for detectado a tempo e o processo estiver sendo controlado - riscos

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33
Q

Pirometros de radiação

A
  • Medidor de temperatura de não-contato
  • Radiação eletromagnética
  • radiação - geralmente visível e/ou infravermelha
  • Aplicações - indústria farmacêutica, química, manutenção automóvel, alimentar, metalúrgica, plásticos, pasta e papel, cimento, cerâmica, ar condicionado e semicondutores.
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34
Q

Pirometros - vantagens

A

– Rápida
– Contato
– Interferência na temperatura
– Tempo de vida
– Temperaturas superiores a 1800ºC

35
Q

Pirometros - aplicação

A
  • Movimento
  • Campos magnéticos fortes (ex. aquecimento por indução)
  • Mudanças bruscas de temperatura (ex. fundição, incineradora)
  • Localização inacessível / fisicamente
  • Temperatura elevada, i.e., superiores a 1400ºC
  • Danificar-se ou contaminar-se por contato
  • Modificação de temperatura se em contato
  • Medidas rápidas e frequentes
36
Q

Pirometro fotoeletrico

A

*Os pirometros fotoeletricos normalmente empregam sensores que atuam na faixa do infravermelho
*Abrangem uma faixa de temperatura maior do que os pirometros de radiação total e óptico
*São mais rápidos, respondendo na casa dos milissegundos
*Sua faixa de uso pode ser descrita de 0 a 3600°C

37
Q

Vazão

A

*ampla utilização
-liquidos, solidos e ate solidos granulados
*Importância
*Quantificação - Produtividade
*Rendimento (BM)

38
Q

Definição de vazão

A

Quantidade volumétrica ou mássica de um fluido que passa através de uma seção de uma tubulação ou canal por unidade de tempo.

39
Q

Tipos de medidores de vazão

A

*medidores indiretos
*medidores diretos: contato direto entre elemento primário e fluido
*medidores especiais

40
Q

Medidores indiretos de vazão

A

*perda de carga variável
-Tubo de pitot
-Tudo de venturi
-Tubo de Dall
-Annubar
-Bocais
-Placa de orifício

*Area variavel
-Rotâmetro

41
Q

Medidores diretos de vazão

A

*Deslocamento Positivo do Fluido
- Disco Nutante
- Pistão Flutuante
- Engrenagens
- Outros
*Velocidade pelo impacto do fluido
- Turbina
- Hélice

**Geralmente fluidos com alta viscosidade são medidos com medidores diretos

42
Q

Medidores especiais

A
  • Magnético
  • Vórtex
  • Ultra sônico
  • Coriolis
  • Calhas Parshall
43
Q

Tubo de pitot

A
  • medição de velocidade
  • medição pontual
  • Tubo de Pitot - tubo com uma abertura em sua extremidade
44
Q

Annubar

A
  • Pontos de prova sensores de pressão montados perpendicularmente ao fluxo
    *barra sensora de pressão de montante - vários orifícios, localizados criteriosamente ao longo da barra
45
Q

Diferença entre annunar e pitot

A

A diferença é que ha mais de um furo nas câmaras de medição da pressão. A pressão na câmara de alta pressão representa uma média da velocidade através da tubulação. O annubar é mais exato do que pitot porque não é sensivel a posição ou sensivel a velocidade do fluido

46
Q

Pressão dinamica e estatica - annubar

A

*A pressão dinamica é medida pela barra sensora de pressão chamada de “montante”
*A pressão estática é medida em outra barra sensora de pressão chamada de “jusante”

47
Q

Tubo de venturi

A
  • Seção maior (entrada do tubo convergente)
    - maior pressão
    - menor velocidade
  • Seção menor (restrição ou garganta)
    - menor pressão
    - maior velocidade
  • curta “garganta” estreitada entre duas seções cônicas
  • usualmente instalada entre dois flanges
  • mede-se diferença de pressão entre a entrada e a porta estreitada ou garganta.
48
Q

Tudo de venturi - vantagens

A
  • boa precisão;
  • resistência a abrasão e acúmulo de poeira ou sedimentos;
  • capacidade de medição de grandes escoamentos de líquidos em grandes tubulações;
  • Medição de vazão maiores que as placas de orifício (60%)
  • Geram perda de carga menor que as placas de orifício (20%)
49
Q

tubo de venturi - desvantagens

A

● custo elevado (20 x mais placa de
orifício);
● dimensões grandes e incômodas;
● dificuldade de troca uma vez
instalado

50
Q

Placa de orificio

A

*medição: pressão diferencial
* Precisão de até 1%
* Acrescenta relativa ΔP ao circuito
* Não recomendável para Re < 2500.
* Range de vazão: entre o máximo e o mínimo valor – fator de 5 para um determinado orifício – para garantia de linearidade

51
Q

Placa de orificio -vantagens

A
  • Baixo custo, simples
  • Ausência de partes móveis
  • Vários tipos de fluidos
  • Instrumentação externa
52
Q

Placa de orificio - desvantagens

A
  • Considerável perda de carga
  • Faixa medição restrita
  • Desgaste na placa
53
Q

Tomadas de impulso 1

A

TOMADAS DE FLANGES
* Mais populares
* Rosqueadas ou soldadas
* Cuidados com rebarbas nas instalação
* VANTAGENS
* Inspeção
* Precisão
* São bidirecionais
* DESVANTAGENS
* Custo (especiais)
* Uso não recomendado para d/D grandes e D < 2”

54
Q

Tomadas de impulso 2

A
  • TOMADAS DE VENA CONTRACTA
    • Uso de flanges comuns
    • Perpendicular
    • Indicado para D>4”
55
Q

Tomadas de impulso 3

A
  • TOMADAS DE TUBULAÇÕES
    • Medição direta da perda de carga permanente
    • Menor diferencial
    • Observar perda de carga adicional à jusante
56
Q

Tomadas de impulso 4

A
  • TOMADAS DE CANTO
    • Uso em D< 2”
    • Mesmas vantagens da tomada de flange
    • Sujeito à entupimentos
57
Q

Rotametros

A

Medidores de área variável nos quais um flutuador varia sua posição dentro de um tubo cônico, roporcionalmente à vazão do fluido

58
Q

Rotametros - tipos de flutuadores

A
  • Esférico – vazões baixas
  • Cilíndrico com borda plana – vazões médias/altas
  • Cilíndrico com borda saliente de face inclinada para o fluxo – menor influência da viscosidade
  • Cilíndrico com borda saliente contra o fluxo – mínima influência da viscosidade
59
Q

Medidores diretos de vazão - principio de operação

A
  • separar o fluido em quantidades conhecidas, quando este passa pelo medidor de vazão
  • número de vezes que o fluido passa é conhecido - vazão conhecida.
60
Q

Medidores diretos de vazão - aplicações

A
  • Aplicações: controle automático em batelada
  • Podem ser utilizados para:
    * líquidos viscosos
    * Necessário: simples sistema de medida mecânica
61
Q

Medidores diretos de vazão - disco nutante

A
  • Uso principal - vazão de água residencial
  • líquido - topo da carcaça principal ! câmara de medição - base do medidor e para a saída
  • movimento do disco - efetua movimento rotativo, que é
    transmitido por um conjunto de engrenagens ou acoplamento magnético ao indicador.
  • Volumétrico
62
Q

Medidores diretos de vazão - medidores rotativos

A
  • Princípio - acionamento de rotores internos
  • vrotação - função da vfluido através da câmara de medição
  • Tipos :
    • Rotores de lóbulos
    • Palhetas corrediças
    • Palhetas Retráteis
    • Engrenagens
    • Pistão
63
Q

Medidores Rotativos de vazão - Medidores de pistão

A
  • simples ou múltiplo
  • usados para manusear grande variedade de líquidos
  • líquido nunca entra em contato com as engrenagens ou outras partes que poderiam entupir ou corroer
  • mais preciso com fluidos viscosos (até 10000 cP), pois não há deslizamento do produto no medidor de vazão.
64
Q

Medidores Rotativos – Medidores de engrenagem oval

A
  • duas engrenagens girando, sincronizando os dentes que estão ajustados nessas engrenagens
  • quantidade fixa de líquido passa através do medidor para cada revolução
  • Trabalha melhor a altas viscosidades e com produtos não
    abrasivos
65
Q

Medidor tipo Turbina

A
  • rotor provido de palhetas
  • velocidade angular do rotor é proporcional à velocidade do fluido
  • bobina sensora na parte externa do corpo do medidor, detecta o
    movimento do rotor
66
Q

Medidores especiais de vazão

A
  • Medidores tradicionais - sensores primários precisam ser submersos no fluxo a ser controlado:
    • desvantagem - produzir perda de pressão na linha como também o acúmulo de partículas ou impurezas no sensor
67
Q

Medidor de Vazão Magnético

A
  • precisão - depende do circuito de medição
  • geralmente - 0,5% a 1,0% do valor máximo da vazão

Calcula vazão em função do campo magnético: resultado de produto vetorial entre a corrente elétrica e a velocidade do fluido.

68
Q

Medidor de Vazão Magnético - restrições

A

*parede interna da tubulação não conduza eletricidade -
isolamento (teflon)
*parte do tubo ocupada pelo volume definido pelas
bobinas não provoque distorções no campo magnético
*medições independem de propriedades do fluido, tais
como a densidade, a viscosidade, P, T ou mesmo o teor
de sólidos
*fluido deve ser condutor de eletricidade

69
Q

Medidor de Vazão Magnético - vantagens

A
  • Operação em tubos verticais e horizontais
  • Ausência de obstruções na tubulação
  • Pequena interferência com o escoamento
  • Perda de carga desprezível
  • Vazões muito baixas
  • Não possui partes móveis, passíveis de desgaste
  • Tempo de resposta: 0,5 s/resposta
  • Mudanças na viscosidade, massa específica, temperatura e pressão não afetam a medida
  • Velocidades de operação entre 0,5 e 10 m/s
  • Consumo de energia baixo: menor do que 30 W
70
Q

Medidor de Vazão por Ultra Som

A

Utilizam velocidade do som como meio auxiliar na medição de vazão.

71
Q

Medição por Efeito Doppler

A
  • 2 transdutores - montados em um lado do tubo
  • sinal de amplitude e frequência conhecida - emitido
    ao líquido a ser medido
  • deslocamento da frequência é proporcional à velocidade do
    líquido
    *Altamente recomendado para corrosivos

Mede a distância até o vazamento.

72
Q

ULTRA SOM

A

✓ Sólidos, bolhas, ou qualquer descontinuidade no
líquido mudam o pulso a ser refletido ao elemento
receptor
✓ líquido - em movimento - freqüência do pulso
devolvida é deslocada

73
Q

Medição por tempo de passagem

A
  • não adequados para medir fluidos que contém partículas
  • Funcionamento - diferença de velocidade de propagação dos pulsos ultra-sônicos, quando
    aplicados a jusante ou a montante
  • tempo de 2 para 1 (corrente) - menor
  • tempo de 1 para 2 (contracorrente) - maior
74
Q

ULTRA SOM - vantagens

A
  • não contato com o fluido
  • Não turbulência ou perda de carga
  • Medição de fluidos altamente corrosivos, líquidos não condutores
    e líquidos viscosos
  • Precisão relativamente elevada (0,5% no fim da escala)
  • Maior extensão da faixa de medição com saída linear.
  • não possuem peças móveis
  • Medição em tubos com D entre 1 a 60 “
  • Medição - independente da temperatura, da densidade, da
    viscosidade e da pressão do fluido
75
Q

ULTRA SOM - desvantagens

A

Custo elevado na aplicação em tubos de pequenos diâmetros

76
Q

Coriolis

A
  • Uso Industrial (ex.: alimentícia, farmacêutica, química, de papel e celulose, petróleo…)
  • fluidos diversos, com ou sem sólidos em suspensão
  • medição - independente das propriedades do fluido, como viscosidade, densidade, condutividade, pressão e
    temperatura - mede diretamente a vazão mássica
  • consiste basicamente de um tubo medidor, normalmente em forma de “U”, e, acoplado a este, um transmissor.
  • utiliza um fenômeno físico que envolve a inércia e a
    aceleração centrípeta.
    *Recomenda-se para altas vazões
77
Q

Vortex

A
  • vórtice - região de movimento turbilhonar com alta velocidade local -
    menor pressão que o fluido em volta
  • medidores de vórtice - fazem uso de um fenômeno natural que acontece
    quando um líquido escoa ao redor de um objeto anti-aerodinâmico
  • anteparo de geometria definida - colocado de forma a obstruir
    parcialmente uma tubulação onde escoa um fluido - formam-se vórtices
    alternadamente atrás do objeto
  • frequência de geração de vórtices - diretamente proporcional à
    velocidade do líquido escoando através do medidor

Fluido bate no vórtex e o medidor calcula a diferença de pressão antes e depois, que é proporcional ao fluxo.

78
Q

Vortex - aplicação

A
  • líquidos de baixa viscosidade, gases e vapor (saturado e superaquecido);
  • Sistemas de água deionizada e desmineralizada;
  • Sistemas de refrigeração (torres de resfriamento);
  • Efluentes tratados;
  • Dosagem químic
79
Q

Medidor calhas parshall

A
  • Instalação
    • Direto no canal
  • Construção
    * Fibra de vidro
    * Aço carbono revestido
    * Aço inox
    * Concreto
  • Medidor de nivel
    * Régua graduada - incrustação
    * Tipo ultra-sônico
80
Q

Medidor calhas parshall - vantagens

A
  • Fornecimento de energia
  • Baixo custo
  • Manutenção (limpeza canais)
81
Q

Medidor calhas parshall - desvantagens

A

Necessitam de canais de entrada nas Estações de Tratamento de água

82
Q

Qual é a importância de ter o controle de temperatura através de um medidor?

A

Pois a temperatura pode variar fatores tais como solubilidade, densidade, condutividade, entre outros e por isso precisamos controlá-los para que obtenhamos o resultado esperado.

83
Q

Quais são as dificuldades dos medidores de temperatura com contato direto e indireto?

A

Direto: dificuldade de medir coisas pequenas e em movimento
Indireto: ter a temperatura somente da superfície, não interna

84
Q

Controlador logico programável:

A

Reune informações de instrumentos importantes para o processo, sendo fundamental para sua otimização (proporcionando velocidade, economia, etc.)

85
Q

Diferença entre: Pt-100 e Termopar

A

Pt-100: varia resistência
Termopar: varia voltagem

(Esses fatores são proporcionais à temperatura)