P1+P2 Flashcards

1
Q

Como eu diferencio preparo cavitário de cárie?

A

Preparo cavitário temos bordas lisas e ângulos retos e cárie temos esmalte sem apoio em dentina,bordas irregulares e contorno arredondado E DIFERENÇA DE DENSIDADE RADIOGRAFICA

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2
Q

quais as possibilidades que causam cárie radicular?

A

Exposição da raiz por periodontite, exposição da raiz por retração gengival, extensão de cárie coronaria

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3
Q

Como ‘é visto radiograficamente uma cárie extensa?

A

Cárie que evoluiu de incipiente, podendo ocorrer inflamação e necrose do tecido. Apresenta áreas RADIOLUCIDAS IRREGULARES COM MARGENS INDEFINIDAS

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4
Q

Como se apresenta radiograficamente uma cárie radicular?

A

Rádio lúcida com arredondamento na cervical

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5
Q

Qual a ordem de visualização de uma radiografia interproximal?

A

De superior pra inferior da medial pra distal (ou vice versa), um pouco da coroa e Raiz e de fora pra dentro

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6
Q

O que é abrasão? E como visualizamos radiograficamente?

A

Perda de tecido no terço cervical na incisão causada por processo mecânico englobando na maioria das vezes vários elementos dentários.
Pode se estender pra raiz fazendo com que osso reabsorva e o suporte dentário tmb

Radiograficamente: fazias radiolicidas com limites definidos na região cervical englobando vários dentes

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7
Q

O que é a atrição e como vemos radiograficamente?

A

Perda das cúspides e Incisais por movimentos de mastigação ou para funcionais (bruxismo). Se acelerado e patológico e se severa perda de elementos de suporte, crista alveolar e osso alveolar.

Radiograficamente: áreas radiolicidas na incisal ou oclusal dos dentes com limites definidos e bordas nítidas.

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8
Q

O que é erosão e como é visto radiograficamente?

A

Perda de tecido relacionada a processos químicos envolvendo ácidos, pode ser interna envolvendo a face lingual (refluxo, vômitos) ou externa envolvendo as faces vestibulares também (sucos e refrigenantes ácidos)

Radiograficamente: áreas radiolicidas com limites definidos que representam perda do esmalte

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9
Q

O que são perfurações?

A

Perda e Solução de continuidade da raiz. Acompanha lesões inflamatórias crônicas

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10
Q

O que são pólipos e somente cite os tipos

A

Diagnóstico clínico pois é uma hiperplasia de tecidos moles e ato radiograficamente não aparecem. Relacionada a cáries em pacientes jovens (hiperplasia o tecido é a reação a agressão)

  • gengivais
  • pulpares
  • periodontais
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11
Q

Diferencie o pólipo gengival do pólipo pulpar

A

GENGIVAL:
tem origem na gengiva (papila gengival). É móvel. A cárie que destruiu o tecido deixa uma cavidade que é tomada pela hiperplasia da gengiva.

PULPAR:
hiperplasia do tecido pulpar e é muito vascularizado por isso tem cor vermelha. Não conseguimos deslocar e retirar a hiperplasia pois tem sua origem na polpa.

RADIOGRAFICAMENTE- camada pulpar atingida por cárie e não tem necrose nem lesão periapical (polpa viva). GRANDE ÁREA RL NA POLPA

PARA DISTINGUIR:
fazemos o teste de deslocamento

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12
Q

O que é um pólipo periodontal?

A

Hiperplasia onde temos solução de continuidade na bifurcação.
Lesão periapical associada (cheguei a região de força e já tive necrose pulpar)

RADIOGRAFIA: atingiu região de força e câmara pulpar podendo ter lesão periapical.

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13
Q

Diferencie reabsorção interna da reabsorção externa

A

INTERNA:
reabsorção da dentina coronária ou rad promovida pelas células do tecido pulpar (clastos da dentina). A polpa está viva. Aparece como forma de bolha.
proliferação do tecido pulpar destruindo dentina e ficando mais próximo do esmalte
RADIOGRAFIA: ampliação câmara pulpar ou canal radicular a partir do tecido pulpar
CLINICA: o dente fica rosa e é assintomático, tratado endodonticamente

EXTERNA:
áreas irregulares de reabsorção de tecido na porção radicular. Ocorre de maneira irregular e a causa é os tecidos do ligamento periodontal (traumatismo, impactação, infecção micro, idiopática)
Temos substitutivas, inflamatórias

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14
Q

Como diferenciar lesão de cárie com a reabsorção interna?

A

A cárie apresenta porta de entrada enquanto a reabsorção não.

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15
Q

Como vemos a reabsorção externa substitutiva?

A

Radiografia: não vemos mais o ligamento periodontal, que será substituído pelo tecido ósseo

Clínica: falta de mobilidade, percussão com som metálico, infra oclusão.

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16
Q

O que é uma reabsorção externa inflamatória e apical?

A

Inflamatória: área radiolucida irregular mordiscado mantendo o conduto radicular intocado pois tem pré dentina e é ASSINTOMÁTICO. Tratamos removendo o tecido do lig perio.

Apical: excesso de força do tratamento endo. Arredonda o ápice,

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17
Q

O que é a reabsorção comunicante?

A

Não sei por onde começou e é quando a reabsorção externa é interna se encontra.

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18
Q

O que é a reabsorção comunicante?

A

Não sei por onde começou e é quando a reabsorção externa é interna se encontra.

19
Q

O que são nódulos pulpares? Como vemos radiograficamente?

A

Calcificações dentro do tecido pulpar (vivo) formando essas calcificações, causado por agressões ou lesões ao tecido pulpar. É um achado radiografico. Não tem dor ou sensibilidade.
Se for fazer algum tratamento endodôntico terei dificuldades de remover o tecido.

Radiograficamente:
Áreas, linhas, faixas radiopacas nos condutos radiculares.

20
Q

O que são agulhas cálcicas?

A

Calcificações nos condutos radiculares. Os nódulos acontecem na cavidade pulpar.

21
Q

O que é e como vemos a dentina secundária e qual a relação com a dentina reacional/tercearea?

A

Formada a partir do estímulo mastigatório e quando o dente está em oclusão. Dente Velho tem os condutos e cavidade diminuída.

Quando o estímulo não é fisiológico e temos uma agressão ao dente temos essa dentina terciária. Vemos na radiografia uma modificação de forma e diminuição da câmara pulpar.
A dentina terciária tem esclerosada e pontes destinarias, podendo fazer atresia da cavidade pulpar também.

22
Q

O que é a dentina esclerosada?

A

Uma dentina terciária. Observamos modificação de radiopacidade (túbulos dentina rios são fechados ou obliterados) e uma dentina de maior radiopacidde e a de mesma radiopacidade da dentina normal se chama terciária/reacional.
Tem formato triangular pois segue direção dos túbulos dentina fios, localizado a baixo de uma restauração ou lesão.

23
Q

O que são pontes dentinarias?

A

Também é dentina terciária. O dentista que estimula a formação quando fazemos a pulpotomia. Aplicamos o hidróxido de cálcio sobre o tecido pulpar quando queremos preservar o dente com vitalidade, estimulando a formação dessa ponte,
Fazemos a restauração provisória pra ver se deu certo. Em pacientes jovens podemos ter que estimular essa formação pois não ocorreu a Rizogenese 100%

24
Q

O que é a atresia da cavidade pulpar e como ela é vista?

A

E uma dentina reacional ocupando toda a câmara pulpar e conduto radicular.
Ocorre por traumas intensos em dentes onde o o tecido pulpar tem vitalidade (a polpa que forma essa dentina). Sem lesões.
Tudo branco sem câmara pulpar

25
Q

O que e anquilose?

A

União do dente com o osso alveolar devido a ruptura do ligamento periodontal.
Dente grudado , não continua sua erupção normal e fica preso no osso.
Pode acabar acontecendo reabsorção pois não tem amortecimento (osteoclastos reabsorvem)

Radiografia: vemos ausência do espaço perio, anquilose por vest e ling não aparece na radio.

Clínica: infra oclusão (dente a baixo do plano oclusal)

26
Q

O que e o calculo dental? Como vemos radiograficamente?

A

Placabact calcificada. Acima ou sob a gengiva.

Radiograficamente: pontos ou areas radiopacas na sup mesial e distal do dente na região cervical

Diagnóstico diferencial: sobreposição próxima is (apinhamento), e sobreposição de varias faces na mesma radio (Ang hor)

27
Q

Diferencie luxação de avulsão?

A

Luxação (mudança de posição do dente no alvéolo) vemos desalinhamento e na radio a diminuição do espaço periodontal. Trauma que empurra.
|intrusiva| espaço perio diminuído, dente empurra p cima
|extrusiva|aumento espaço perio

Avulsão (saída total do dente no alvéolo) na radio vemos espaço vazio

28
Q

Como vemos o traço de fratura dentaria na radiografia?

A

Se não tiver separação dos argumentos o feixe de ex deve estar paralelo então algumas fraturas não conseguimos ver.

As fraturas radiculares verticais podem ser vestibulopalat ou mesmo distais. As mesio distais p observar precisamos separar os fragmentos

29
Q

Como e quando reparamos um dente fraturado?

A

Precisa ter vitalidade pulpar comprovada clinicamente. O reparo ode ocorrer dependendo de:
1. Estágio de formação das raizes (rizogenese mais chance)
2. Idade
3. Mobilidade
4. Localização (quanto mais apical mais chance de reparar pois mais longe esta da contaminação)

Formas:
Interposição de tecidos mineralizados, quando a fratura não separar fragmentos, a dentina reacional faz o reparo. Quando levemente separados são reparados pelo cemento e osso que se interpõe

30
Q

O que e a dissociação horizontal?

A

Método de Clark Usado para:
1. Dentes inclusos (p vest ou palat)
2. Dissocia condutos rad
3. Loc processos pato
4. Loc fraturas de dentes e corpos estranhos

Paralaxe: baseada nesse principio. Devemos centralizar o feixe horizontal p não sobrepor as próximais.

  1. Objeto que se desloca NO MESMO SENTIDO DO CABEÇOTE e o que esta mais perto do filme.

Por palatino ou lingual
Para dissociar condutos molares precisamos saber quais das raizes. Temos q ir pro contrário. P dissociar mv vamos para d

  1. Quanto MAIS PRÓXIMOS OS OBJETOS ESTIVEREM MAIOR SERÁ A ANGULAGEM NECESSARIA P DISSOCIAR
31
Q

O que e a dissociação vertical?

A

Método de le master. Serve para tirar sobreposição do osso e processo zigomático de cima do ápice dos dentes proporcionando melhor vizualizacao do periapice. Colocamos um rolo de algodão na margem de segurança fazendo com que o receptor fique mais paralelo aos dentes. O feixe incide mais reto sem pegar o zigomático.

DIFICULDADE em pct com o palato não tão profundo por não caber

32
Q

Caracterize a pericementite

A

Sem aspecto radiografico. Pode aparecer um aumento do espaço periodontal na região periapical

CAUSA: inflamação aguda da membrana perio

CLÍNICA: dor, contato prematuro intenso, irrigação durante tratamento endo extravasa forame. Infecção pulpar (necrose)

Dor= pressão do dente, extrusão (por conta do edema), mobilidade dentaria

33
Q

Abcesso apical agudo

A

PUS TECIDO PERIAPICAL (EDEMA) agressão violenta e rápida dos tecidos (bactérias)

CLÍNICA: dor intensa e continua, pulsa e localizada. Necrose pulpar, sensibilidade acentuada na compressão, extrusão dente e aumento da mob.

RAD: quando vemos pode aparecer um aumento do espaço perio no periapice (mesmo da pericementite)

34
Q

Abcesso apical crônico

A

acúmulo de pus na região ao redor do ápice do dente, causado por uma infecção.

•	Evolução: O abscesso persiste até que o pus encontre uma via para ser drenado, geralmente por meio de uma fístula. Isso reduz a dor, pois o pus deixa de exercer pressão no tecido.
•	Características clínicas:
1.	Edema (inchaço): Ocorre aumento de volume na região afetada.
2.	Alteração de cor do dente: Pode indicar necrose pulpar.
3.	Drenagem do pus: Através da fístula, que alivia os sintomas.
•	Radiograficamente: Observa-se uma área radiolúcida periapical (mais escura na radiografia), que é variável em tamanho, com margens difusas, e ausência da lâmina dura (estrutura óssea ao redor do dente).

—————————————————————-

O abscesso apical crônico é uma infecção que pode drenar espontaneamente, aliviando os sintomas, mas deve ser tratado para evitar complicações maiores. A radiografia é essencial para confirmar o diagnóstico e guiar o tratamento.

35
Q

Granuloma apical

A

Formação de tecido de granulação no periapice de um dente necrosado. Canal não foi obturado completamente, o tecido que não foi removido continua fazendo agressão no periapice surgindo o grânulo.

Organismo repara formando tecido granulomatoso
Vem de uma necrose pulpar de agressão moderada.
Pode ser descoberto ao acaso

CLÍNICA:
Assintomática e necrose pulpar

RÁDIO:
Área radiolucida circunscrita oval com lamina dura destruída.

36
Q

Cisto apical

A

Constituída por uma capsula conjuntivo epitelial contendo liquido ou material pastoso no interior.
Restos epiteliais proliferam e forma um grânulo, no meio COM LÍQUIDO.

CLÍNICA: cresce lento, assintomático, aspecto clinico depende do tamanho

RÁDIO: area radiolucida ovalada arredondada, circundada por HALO RADIOPACO. Na região apical a lamina dura desaparece.

  • dentro do granuloma pode formar cisto
  • provem de proliferação do epitélio do granuloma, CÉLULAS EPITELIAIS CENTRAIS NECROSADAS
37
Q

Como diferenciar granuloma, abcesso de cisto?

A

O granuloma e o abcesso dificilmente fica tão grande , então se e lesão grande já penso em cisto.

38
Q

Hipercementose

A

Disposição excessiva de cemento das superfícies das raizes.

CAUSA: processo inflamatório (trauma ou mob dent: casos de periodontite avançada, extrusão: dente antag ausente, doença de paget: excessiva cálcio nos ossos e cemento)

CLÍNICA: assintomática e não afeta em nada anao ser se extração

RÁDIO: muito cemento que altera o contorno da raiz. Lamina dura e espaço perio normalmente não se altera.
Geralmente do TERÇO MÉDIO PARA O ÁPICE.

39
Q

Osteíte condensante

A

Inflamação crônica do tecido ósseo que espessa o osso alveolar. Diminui espaços medulares. Com neoformação óssea endostal.

CAUSA: infecção de baixa virulência e longa duração que vem do conduto rad (comum estar ao redor de abcessos crônicos)

CLÍNICA: assintomática, necrose pulpar ou polpa com infecção crônica.

Prevalência em 1MI jovens

RÁDIO: área radiopacas envolve e se estende ao redor do ápice radicular. SEM HALO E IRREGULAR

Abcesso nas raizes e osso com radiopacidade aumentada

40
Q

Osteosclerose

A

Neoformação periap ou perirad

CAUSA: trauma (diferente da osteíte conensante)
Comum em pct tratamento endo, contato prematuro

CLÍNICA: assintomática, dente com vitalidade pulpar e coroa hígido.

Comum dentes inferiores c pm m

RADIO: areas mais rp e menos rp (nao tudo igual) espaço perio SEMPRE VISÍVEL (alvéolo preservado). Reab externa se movimentado contra osteosclerose
Pode CHEGAR ATE A CRISTA ALVEOLAR

41
Q

DIFERENCIE osteosclerose com osteíte condensate

A

Osteosclerose: espaço periodontal preservado, chega ate a crista alveolar

Osteíte condensante: se limita ao redor da lesão la no periapice

42
Q

Displasia cementaria periapical

A

Tecido ósseo e substituído por conjuntivo fibroso,que vai se alterando e transformando em tecido misturado que se parece com osso e com cemento.
Dentes com vitalidade pulpar tipologia desconhecida

CLÍNICA: evolução lenta e auto limitante (cresce e para), indolor, pequenas lesões que podem afetar vários dentes

Mulheres negras, incisivos inferiores preferência

EVOLUÇÃO: osteolitica (radiolucida- confundida com lesão apical), cementoblastica (focos radiopacas no interior radiolucida) , maturação (so radiopaco)

43
Q

Lesões cemento ossificantes

A

Cemento e osso misturado. Etiologia desconhecida.

CLÍNICA: assintomática, auto limitante e sem expansão óssea.

RÁDIO: areas radiopacas de limites definidos sem linha radiolucida ao redor, vemos espaço periodontal integro em algumas vezes SÓ RADIOPACAS

pode envolver o ápice ou estar perto, arredondada de tamanho pequeno nao tem expressão radio inicial.

44
Q

Torus mandibular

A

Crescimento ósseo benigno circunscrito na região cortical interna da mand, indolor. Protuberância.

RADIO: areas radiopacas arredondadas ou ovaladas com limites nítidos sobre as raizes e apices.