P1 Flashcards

1
Q

Áscaris lumbricoides, Toxocara canis, Acylostoma duodenale, Necator americanus, Strongyloides stercoralis, Trichuris trichiura e Enterobius vermiculares são […]

A

Áscaris lumbricoides, Toxocara canis, Acylostoma duodenale, Necator americanus, Strongyloides stercoralis, Trichuris trichiura e Enterobius vermiculares são nematelmintos

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2
Q

Tênia, Diphylobotrium, Hymenolepis nana, Schistossoma mansoni e Fascíola hepática são […]

A

Tênia, Diphylobotrium, Hymenolepis nana, Schistossoma mansoni e Fascíola hepática são platelmintos

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3
Q

Amebas (entamoeba), Giardia, Cryptosporidium e Cystoisospora são […]

A

Amebas (entamoeba), Giardia, Cryptosporidium e Cystoisospora são protozoários

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4
Q

Ascaris lumbricoides

A

Causa ascaridíase. Via de transmissão oral/fecal. Ciclo de vida monoxênico. Verme dioico.

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5
Q

Ascaris lumbricoides

Forma de infecção:

A

Ascaris lumbricoides
Forma de infecção:
Ovo larvado que já ficou no ambiente 15 dias

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6
Q

Ascardíase

Sintomas

A

Ascardíase
Sintomas:
1 em cada 6 é sintomático
- Pulmões (larvas) Edema inflamatório; Pneumonia.
- Intestino (vermes) Dor abdominal; Náusea e emagrecimento; Má absorção de nutrientes; Diarréia; Obstrução intestinal; Perfuração do intestino.

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7
Q

Ascardíase

Diagnóstico:

A

Ascaridíase
Diagnóstico:
Exame de fezes: presença de ovos; - Observação do verme; - Imagem. (exame direto, técnicas de concentração, Kato-Katz)

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8
Q
  • Parasito exclusivamente humano; - Maior nematóide intestinal humano; 200.000 ovos por dia; - 90% jejuno (íleo - duodeno)
A
  • Parasito exclusivamente humano; - Maior nematóide intestinal humano; 200.000 ovos por dia; - 90% jejuno (íleo - duodeno)
    Ascaris lumbricoides
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9
Q

Helminto intestinal mais comum em países desenvolvidos Maior incidência em climas temperados Ásia, Europa, América do Norte, América Latina, África, Oceania Todo ciclo na luz intestinal Homem é único hospedeiro. ♀ 1 cm e ♂ 3 a 5 mm - Vivem na região cecal

A

Helminto intestinal mais comum em países desenvolvidos Maior incidência em climas temperados Ásia, Europa, América do Norte, América Latina, África, Oceania Todo ciclo na luz intestinal Homem é único hospedeiro. ♀ 1 cm e ♂ 3 a 5 mm - Vivem na região cecal
**Enterobius vermiculares
**

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10
Q

Enterobius vermiculares

A

Enterobius vermiculares
Infecção por via fecal-oral e cutânea, pelo ovo larvado. Ciclo de vida monoxêncio. Verme dioico.

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11
Q

Enterobius vermiculares

Sintomas:

A

Enterobius vermiculares
Sintomas
Prurido anal
* Diarreia
* Colite
* Pode causar vaginite
se os ovos entrarem
na vagina ou se na
coceira tiver bactéria
* Perfuração da parede
do peritônio

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12
Q

Enterobius vermiculares

Diagnóstico:

A

Enterobius vermiculares
Diagnóstico
Exame de fezes
* Eosinofilia
* “Swab anal” –
fita durex que
sai com ovos
do anus

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13
Q

Parasita humano
- Peças bucais rudimentares
- 3 - 5cm
- Vivem no ceco e cólon
Ovos
- 50 um x 22 um
-3.000 – 7.000 ovos / dia
-Só embrionam no meio exterior
-Viáveis por vários meses
-Eclodem no intestino

A

Parasita humano
- Peças bucais rudimentares
- 3 - 5cm
- Vivem no ceco e cólon
Ovos
- 50 um x 22 um
-3.000 – 7.000 ovos / dia
-Só embrionam no meio exterior
-Viáveis por vários meses
-Eclodem no intestino
**Trichuris trichiura
**

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14
Q

Trichuris trichiura

A

Trichuris trichiura
Ciclo monoxênico, verme dioico;

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15
Q

Trichuris trichiura

Ciclo de vida

A

Trichuris trichiura
Ciclo de vida
Ingesta de ovos embrionados, vai para intestino e fica enterrado na mucosa do ceco e no cólon, onde põe seus ovos que são liberados nas fezes e eclodem já no ambiente. FEMEA: mais retinha MACHO: todo
enrolado

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16
Q

Trichuris trichiura

Sintomas e diagnóstico

A

Trichuris trichiura
Sintomas e diagnóstico
* Prolapso retal (reto
sai para fora)
* Assintomático
* Dor abdominal
Procura de ovos nas fezes (exame direto, técnicas de concentração, Kato-Katz)

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17
Q

Único parasito com duplo ciclo evolutivo: vida livre e parasitária. (existem adultos de vida livre)
Homem é único hospedeiro.
Ciclo parasitário:
- ♀ - 1 a 1,5 mm e ♂ 0,7 mm (cauda recurvada);
- Vivem no solo ou esterco (bactérias e matéria orgânica);
- Larvas rabditóides como forma de diagnóstico;
- Larvas filarióides como forma infectante; (penetram na pele normalmente via pé, ou autoinfecção interna)
- Ciclo Pulmonar.

A

Único parasito com duplo ciclo evolutivo: vida livre e parasitária. (existem adultos de vida livre)
Homem é único hospedeiro.
Ciclo parasitário:
- ♀ - 1 a 1,5 mm e ♂ 0,7 mm (cauda recurvada);
- Vivem no solo ou esterco (bactérias e matéria orgânica);
- Larvas rabditóides como forma de diagnóstico;
- Larvas filarióides como forma infectante; (penetram na pele normalmente via pé, ou autoinfecção interna)
- Ciclo Pulmonar.
**Strongyloides stercoralis
**

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18
Q

Strongyloides stercoralis

A

Strongyloides stercoralis
Fêmeas no epitélio do intestino humano:
70-100 vermes= 1000 ovos/dia=larvas

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19
Q

Strongyloides stercoralis

Patologia e Sintomatologia:

A

Strongyloides stercoralis
Patologia e Sintomatologia:
- Lesões cutâneas;
- Pulmões:
Pneumonia, Febre;
(eosinófilos)
- Intestino:
- Diarréia;
- Dores abdominais;
- Eosinofilia;
- Emagrecimento e anemia.

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20
Q

Strongyloides stercoralis

Diagnóstico

A

Strongyloides stercoralis
Diagnóstico:
- Larvas nas fezes – L1;
- Método de Baermann. (PESQUISA DE LARVAS

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21
Q

Ancilostomídeos

A

Ancilostomídeos
**Ancylostoma duodenale e Necator americanus
**

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22
Q

-Aproximadamente 1 cm -Cápsula bucal -Ancylostoma (dentes) -Necator (lâminas) -Intestino delgado - duodeno -Vivem de 1 a 5 anos

A

-Aproximadamente 1 cm -Cápsula bucal -Ancylostoma (dentes) -Necator (lâminas) -Intestino delgado - duodeno -Vivem de 1 a 5 anos
Ancilostomídeos

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23
Q

Ancilostomídeos

Ciclo vital

A

Ancilostomídeos
Ciclo vital
Ovos eliminados nas fezes. Larvas rabditóides. Larvas filaróides (forma infectante) penetram na pele normalmente via pé.

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24
Q

Ancilostomíase

Sintomas

A

Ancilostomíase:
Sintomas
- Carga parasitária;
- Problemas pulmonares;
- Intestinos:
Ulcerações;
Perda de sangue
Amarelão
- Anemia
- Coceira
- Tosse
- Dor abdominal
- Subnutrição
- Ovos nas fezes (exame direto, técnicas de concentração, Kato Katz)
- Eosinofilia

25
Q

Ausência de aparelho digestivo;
* Sistema reprodutor hermafrodita;
* Presença de ventosas e escólex;
* Local: intestino delgado do Homem;
* Sobrevivência: até 30 anos;
* Corpo segmentado constituído por proglotes
(imaturas, maduras e grávidas)

A

Ausência de aparelho digestivo;
* Sistema reprodutor hermafrodita;
* Presença de ventosas e escólex;
* Local: intestino delgado do Homem;
* Sobrevivência: até 30 anos;
* Corpo segmentado constituído por proglotes
(imaturas, maduras e grávidas)
Tênias

26
Q
  • Hospedeiro definitivo: Homem
  • Hospedeiro intermediário: suíno para T. solium e
    bovino para T. saginata.
  • Forma infectante para Homem: ingestão de carne crua
    ou mal cozida infectada com cisticercos.
  • Via de transmissão: oral.
A
  • Hospedeiro definitivo: Homem
  • Hospedeiro intermediário: suíno para T. solium e
    bovino para T. saginata.
  • Forma infectante para Homem: ingestão de carne crua
    ou mal cozida infectada com cisticercos.
  • Via de transmissão: oral.
    Tênias
27
Q

Teníase

Sintomas

A

Teníase
Sintomas
Muitos pacientes são assintomáticos.
* Principais sintomas: náuseas, vômitos, anorexia,
diarréia, emagrecimento, insônia, tonturas e fenômenos
alérgicos como prurido cutâneo e urticárias.

28
Q

Teníase

Diagnóstico

A

Teníase
Diagnóstico
Clínico: Relato de eliminação de proglotes grávidas
nas fezes e lençóis.
* Laboratorial: Pesquisa de proglotes e ovos nas fezes.

29
Q

Verme adulto: 2 a 4 cm;
* Escólex globoso com um único rostro, composto por
uma única fileira de acúleos;
* Local de parasitismo no Homem: íleo.
Ciclo Biológico
* Monoxênico: os ovos eliminados nas fezes são ingeridos
pelo Homem.
* Heteroxênico: Hospedeiros intermediários: pulgas e
coleópteros.

A

Verme adulto: 2 a 4 cm;
* Escólex globoso com um único rostro, composto por
uma única fileira de acúleos;
* Local de parasitismo no Homem: íleo.
Ciclo Biológico
* Monoxênico: os ovos eliminados nas fezes são ingeridos
pelo Homem.
* Heteroxênico: Hospedeiros intermediários: pulgas e
coleópteros.
Hymenolepsis nana

30
Q

Hymenolepíase

Sintomas e diagnóstico

A

Hymenolepíase
Sintomas e diagnóstico
Aspectos Clínicos: Cólicas abdominais, náuseas, vômitos, anorexia,
diarréia e fenômenos alérgicos como rinite e urticária.
Diagnóstico é Laboratorial: Pesquisa de ovos nas fezes.

31
Q

Tênia do Peixe;
Mais freqüente;
Originário das regiões européias;
Maior cestóide parasito do homem;
15 metros com mais de 3.000 proglotes e 1.000.000 ovos em cada
proglote;
Ovo operculado;
Hospedeiro Intermediário:
Cyclops spp., Diaptomus spp.
e peixes ósseos.
Hospedeiro Definitivo: animais carnívoros ictiófagos.
Ocorrência: áreas onde é comum a ingestão de peixes crus ou mal
cozidos

A

Tênia do Peixe;
Mais freqüente;
Originário das regiões européias;
Maior cestóide parasito do homem;
15 metros com mais de 3.000 proglotes e 1.000.000 ovos em cada
proglote;
Ovo operculado;
Hospedeiro Intermediário:
Cyclops spp., Diaptomus spp.
e peixes ósseos.
Hospedeiro Definitivo: animais carnívoros ictiófagos.
Ocorrência: áreas onde é comum a ingestão de peixes crus ou mal
cozidos
Diphyllobothrium latum:

32
Q

Tênia do Peixe;
Mais freqüente;
Originário das regiões européias;
Maior cestóide parasito do homem;
15 metros com mais de 3.000 proglotes e 1.000.000 ovos em cada
proglote;
Ovo operculado;
Hospedeiro Intermediário:
Cyclops spp., Diaptomus spp.
e peixes ósseos.
Hospedeiro Definitivo: animais carnívoros ictiófagos.
Ocorrência: áreas onde é comum a ingestão de peixes crus ou mal
cozidos

A

Tênia do Peixe;
Mais freqüente;
Originário das regiões européias;
Maior cestóide parasito do homem;
15 metros com mais de 3.000 proglotes e 1.000.000 ovos em cada
proglote;
Ovo operculado;
Hospedeiro Intermediário:
Cyclops spp., Diaptomus spp.
e peixes ósseos.
Hospedeiro Definitivo: animais carnívoros ictiófagos.
Ocorrência: áreas onde é comum a ingestão de peixes crus ou mal
cozidos
Diphyllobothrium latum:

33
Q

Difilobotríase

Diagnóstico

A

Difilobotríase
Diagnóstico
Diagnóstico: feito através do exame de fezes no qual deve se encontrar
ovos do parasito na avaliação microscópica.

34
Q

Platelminto
Dióico (sexos separados);
Trematódeo (2 ventosas);
Possui diferentes estágios de desenvolvimento
(v.adulto,ovo,miracídio,esporocisto,cercária).
Ciclo Biológico: Heteroxênico;
Hospedeiro Definitivo: Homem
Hospedeiro Intermediário: Molusco (Biomphalaria
glabrata)
Local de infecção: fígado, pulmões e intestino.
Via de transmissão: penetração pela pele.
Forma infectante: cercária (larva).

A

Platelminto
Dióico (sexos separados);
Trematódeo (2 ventosas);
Possui diferentes estágios de desenvolvimento
(v.adulto,ovo,miracídio,esporocisto,cercária).
Ciclo Biológico: Heteroxênico;
Hospedeiro Definitivo: Homem
Hospedeiro Intermediário: Molusco (Biomphalaria
glabrata)
Local de infecção: fígado, pulmões e intestino.
Via de transmissão: penetração pela pele.
Forma infectante: cercária (larva).
Schistosoma mansoni

35
Q

Schistosoma mansoni

Patogenia

A

Schistosoma mansoni
PATOGENIA:
- Depende: da carga parasitária e resposta
imune do paciente.
- Deve-se à ação:
* Das cercárias
* Dos vermes adultos
* Dos ovos
- Esquistossomosse crônica: lesões
intestinais,hepáticas, etc.
Crônica Intestino: Diarréia e dor abdominal. Fígado: Hipertensão portal. Cirrose. Hepatite crônica.
Esquistossomose aguda
Dermatite cercariana;
Febre;
Diarréia, disenteria;
Leucocitose com eosinofilia;
Alterações discretas das transaminases;
Hepatoesplenomegalia leve.
Em 4 a 6 meses evolui para fase crônica.

36
Q

Esquistossomose

O que é?

A

Esquistossomose
O que é?
A esquistossomose é uma doença de resposta inflamatória granulomatosa que ocorre em torno dos ovos do parasito. O processo de formação do granuloma deve ser considerado na f. aguda e crônica. Na f. aguda, a resposta inflamatória é exacerbada e atinge volume considerável. Com o efeito acumulativo das lesões granulomatosas em torno dos ovos, as alterações hepáticas se tornarão mais sérias, como a hipertensão portal. A chamada forma hepato-esplênica compensada constitui o modelo típico da esquistossomose hepática avançada. (BARRIGA DE VERMES)

37
Q

Esquistossomose

Diagnóstico

A

Esquistossomose
Diagnóstico
Pesquisa de ovos nas fezes;
Kato-Katz - mét. Quantitativo;
ELISA, IFI (sorologia);
PCR (DNA);
Ultrasonografia.

38
Q

Esquistossomose

Quais parasitos podem causar?

A

Esquistossomose
Quais parasitos podem causar?
Schistosoma mansoni (Esquistossomose intestinal)
S. haematobium (Esquistossomíase vesical)
S. japonicum (Moléstia de Katayama)
S. mekongi
S. intercalatum

39
Q

Platelminto
Trematódeo
“Forma de folha”
Cutícula com espinhas
2 Ventosas: oral e ventral
Tamanho: 3cm x 1,5 cm
Ciclo de vida heteroxênico

A

Platelminto
Trematódeo
“Forma de folha”
Cutícula com espinhas
2 Ventosas: oral e ventral
Tamanho: 3cm x 1,5 cm
Ciclo de vida heteroxênico
Fasciola hepatica

40
Q

Fasciola hepatica

Hospedeiros

A

Fasciola hepatica
Hospedeiros
Intermediário: pequenos animais, como moluscos (ingere esporocistos, que se transformam em cercária)
Vegetação aquática: cercária encista e vira metacercária
Hospedeiros definitivos: ruminantes, homem (ingerem água ou verduras contaminadas com metacercárias, exemplo: agrião cru)

41
Q

Fasciola hepatica

Localização e nutrição

A

Fasciola hepatica
Localização e nutrição
Localização do adulto: ductos biliares
Nutrição: sangue e tecido hepático

42
Q

Fasciola hepatica

Patogenia

A

Fasciola hepatica
Patogenia:
De natureza traumática e bioquímica.
Fase Inicial: Migração das formas jovens.
* Destruição de hepatócitos e hemorragia.
Fase Crônica: Permanência das formas adultas.
* Função hepática comprometida, podendo evoluir para uma
cirrose e insuficiência hepática.
* Mal-estar, fraqueza, hepatalgia, febre, perda de apetite.
* Eosinofilía elevada.

43
Q

Fasciola hepatica

Diagnóstico

A

Fasciola hepatica
Diagnóstico
Clínico: Homem: difícil.
Através da anamnese do paciente, investigar se o paciente
reside em regiões onde há incidência de Fasciolose e se há o
hábito de ingerir agrião cru.
Laboratorial: Homem: pesquisa de ovos nas fezes ou na bile após
tubagem.
Testes imunológicos: ELISA, IFI e Hemaglutinação.

44
Q

Fasciola hepatica

Fatores de epidemiologia

A

Fasciola hepatica
Fatores de epidemiologia
criação extensiva de ovinos e bovinos em pastos e áreas
úmidas e alagadiças.
Longevidade dos ovos no pasto (frio).
Presença de Lymnaea nesses pastos.
Longevidade metacercárias (+ 1 ano) vegetação aquática.
Presença de parasitos nos animais.
Plantação de agrião em regiões parasitadas.
Hábito de pessoas comerem agrião ou beberem água
provenientes de regiões contaminadas.

45
Q

Amebíases

A

Amebíases
*Entamoeba coli – não patogênica;
*Entamoeba histolytica – pode ser patogênica;
Reino Protozoa.
Entamoeba coli – cisto com 5 núcleos;
Entamoeba histolytica e Entamoeba dispar -
cistos com 4 núcleos;
Entomoeba policki – cisto com 1 núcleo.

46
Q

Amebíases

Localização

A

Amebíases
Localização
Trato intestinal humano (intestino grosso);
* Movimenta-se por pseudópodes;
* Ciclo biológico: Monoxênico.
*Via de transmissão: oral, por ingestão de cistos.

47
Q

Amebíases

Patogenia

A

Amebíases
Patogenia
Invasivos e hematófagos;
Ruptura do equilíbrio parasito/hospedeiro;
Imunossupressão favorece formas invasivas;
Há diferença no grau de patogenicidade entre diferentes
isolados de E. histolytica;
Formas patogênicas podem ultrapassar mucosa,
instalando-se no fígado, pulmões e cérebro.

48
Q

Amebíases

Transmissão

A

Amebíases
Transmissão
Mecanismo de transmissão: ingestão de água não
tratada, alimentos contaminados (verduras cruas e
frutas mal lavadas;
Alimentos contaminados por vetores mecânicos;
Mãos contaminadas com fezes.

49
Q

Amebíases

Sinais e sintomas

A

Amebíases
SINAIS E SINTOMAS:
Amebíase intestinal sintomática:
– colite não disentérica: 2-4 evacuações diarreicas/dia, fadiga,
desconforto abdominal, perda de peso e flatulência.
- Colite disentérica: cólicas e diarréia mucosanguinolenta até 10
evacuações/dia, frequentemente ocorre perfuração do intestino.
Desidratação e perda de peso.
- Complicações: perfurações e peritonites, hemorragias, e, mais
raramente, apendicite e ameboma.
Amebíase crônica assintomática : 80 – 90% da infecções.
Amebíase visceral: abcesso amebiano no fígado.

50
Q

Amebíases

Diagnóstico

A

Amebíases
Diagnóstico
Clínico (difícil) ou laboratorial: pesquisa de fezes
diarreicas para pesquisa de trofozoítos.
* Imunológico: ELISA, IFI.

51
Q

Protozoário intestinal flagelado;
* Duas formas: trofozoíto (20 m x10 m) e cisto (12 m
x 8m);
Via de infecção: ingestão de cistos;
Localização: Intestino delgado (duodeno);
Zoonose;
Mecanismo de transmissão: ingestão de água não
tratada, alimentos contaminados (verduras cruas e
frutas mal lavadas;
Alimentos contaminados por vetores mecânicos;
Mãos contaminadas com fezes.

A

Protozoário intestinal flagelado;
* Duas formas: trofozoíto (20 m x10 m) e cisto (12 m
x 8m);
Via de infecção: ingestão de cistos;
Localização: Intestino delgado (duodeno);
Zoonose;
Mecanismo de transmissão: ingestão de água não
tratada, alimentos contaminados (verduras cruas e
frutas mal lavadas;
Alimentos contaminados por vetores mecânicos;
Mãos contaminadas com fezes.
**Giardia spp.
**

52
Q

Giardia spp.

Distribuição

A

Giardia spp.
Distribuição
Cosmopolita;
- afeta principalmente crianças de 8 meses aos 12 anos com
predomínio na faixa etária de 6 anos;
- prevalece com taxas de até 30% nas regiões do Brasil com
baixas condições socioeconômicas;
- pode ocorrer em surtos epidêmicos em ambientes fechados
(creches e abrigos);
- o cisto resiste até 2 meses em boas condições de umidade.

53
Q

Giardíase

Sintomatologia

A

Giardíase
SIntomatologia
Diarréia aquosa, de odor fétido, dores abdominais
e perda de peso.

54
Q

Giardíase

Patologia

A

Giardíase
Patologia
Diarréia e má absorção intestinal.
* Adere-se às microvilosidades do intestino delgado
através de seu disco ventral suctorial e impede a
absorção de nutrientes.
*Desencadeia resposta inflamatória e imune com
produção de IgA e IgE que ativa mastócitos e libera
histamina causando edema.
QUADRO CLÍNICO
A maioria das infecções é assintomática e autolimitada podendo
haver eliminação de cistos nas fezes por longos períodos.
Indivíduos que nunca entraram em contato com o parasito antes,
podem apresentar diarréia aquosa, explosiva, com odor fétido e
dor abdominal – diarréia dos viajantes.
Diarréia, esteatorréia, iritabilidade, náuseas, vômitos. Sintomas
comuns em crianças.
Quadros crônicos estão associados a desnutrição – má absorção
de gorduras e vitaminas lipossolúveis (A,D,E,K) e vitamina B12.

55
Q

Giardíase

Diagnóstico

A

Giardíase
Diagnóstico
Nas fezes formadas – pesquisa de cistos por EPF.
*Nas fezes diarreicas – pesquisa de trofozoítos ou cistos–
devem ser examinadas imediatamente após a coleta ou
colocar em soluções conservantes, pois os trofozoítas têm
viabilidade curta.
*No fluido duodenal – pesquisa de trofozoítos em biópsia
jejunal ou “Entero-test” (para casos de diarréia crônica).
*Pesquisa do ambiente: Amostras de água – pesquisa de
DNA parasitário por PCR.

56
Q

Protozoários intestinais oportunistas

A

Protozoários intestinais oportunistas
Cryptosporidium parvum -
Criptosporidiose
* Isospora - Isosporose
* Cyclospora - Cyclosporidiose
Parasitos oportunistas – AIDS
* Intracelular
* Local: células epiteliais do TGI
* Forma infectante: oocisto
* Transmissão: fezes contaminadas
* Via de transmissão: oral

57
Q

Protozoários intestinais oportunistas

Sintomatologia

A

Protozoários intestinais oportunistas
Sintomatologia
Alterações na mucosa - má absorção
* Em geral, as infecções em indivíduos
sadios são benignas e se curam
espontaneamente
* Pacientes com imunodeficiências - doença
severa
* Diarréia aquosa
* Emagrecimento acentuado
* Desidratação e febre

58
Q

Protozoários intestinais oportunistas

Diagnóstico

A

Protozoários intestinais oportunistas
Diagnóstico
* Realizado através do exame de fezes.
* Métodos de coloração: Ziehl-Neelsen
* Diagnóstico diferencial: Cryptosporidium
4 - 6m / Cyclospora 8 - 10 m
* Utilização de ocular milimétrica
* PCR