Otorrinolaringologia Flashcards
Qual quadro clínico de OMA?
otalgia súbita, plenitude auricular, hipoascusia, pulsação auricular e pode ocorre febre.
Quais o critérios de diagnóstico de OMA?
Instalação do quadro clínico de forma súbita em vigência de infecção de vias aéreas superiores e presença de efusão (abaulamento, limitação da mobilidade, hiperemia, edema da membana timpânica) de orelha média
Qual o tratamento para OMA
Antibióticos (cefalosporinas de 1ª geração), analgésicos, corticóides.
Qual esquema de antibiótico terapia para OMA?
- SEM história de tratamento prévio com ATB nos últimos 30 dias: Amoxicilina 40-60mg/kg/dia. Se alergia: Macrolídeo (claritromicina) ou sulfatripetropina.
- Se falha nas 72 horas: amoxicilina com clavulonato ou cefalosporina de 2ª ou 3ª geração.
- Se falha: timpanotomia + cultura.
- COM história de tto prévio com ATB nos últimos 30 dias: Amoxicilina com clavulonato 2ª e 3ª geração.
Se falha com 72 horas: timpanotomia + cultura.
Quais microorganismos bacterianos mais comuns na OMA?
H. inluenzae
S. pneumoniae
M. catarrahalis
Quais microorganismos virais na OMA
VSR
Rnovírus
Influenza
Parainfluenza
Porque a OMA é mais comum em crinças que em adulto?
Imaturidade do sistema imunológico;
anatomia: a tuba auditiva é mais curta, mais larga e mais horizontal e não tem istmo.
Qual principal critério para diagnóstico diferencial entre OMA e OM com efusão?
Presençã de OTALGIA.
Paciente apresenta secreção por trás da MT íntegra sem sinais de inflamação, hipoacusia variável, zumbido, autofonia, sensação de plenitude auricular.
Quais fatores de risco para OM recorrente?
Idade, principalmente < 5 anos;
IVAS
disfunção da tuba auditiva;
Hipertrofia de adenóide
alimentação artificial
Posição inadequeda durante aleitamento;
alergias: APLV
Palato Fendido;
Creches, berçarios
Inverno
Fumante passivo
Quais medidas para prevenir a OM recorrente?
Vacinação (Pneumo, influenza, entre outros), aleitamento em posição adequada, uso correto dos ATB em casos de OMA prévia; evitar creches, berçarios, manter distancia de fumantes, corrrigir hipertrofia de adenóide.
quais exames devem ser solicitados em investigação de OM recorrente?
dosagem de imunoglobulinas IgA
dosagem de complemento.
RAST igE
audiometria/impendanciometria
Rx cavum/nasofibroscopia
Quais outras situações que cursam com otalgia
disfunção do ATM, tumores na região lateral da nasofaringe
Quais as causas de perda auditiva condutiva?
OE: cerume, corpo estranho, líquido, secreção, tumor.
OM: otite de repetição, otosclerose, desarticulação da cadeia ossicular, malformações, tumores.
Quais as principais causas de perda auditiva sensorial?
Presbiacusia,
PAIR
Otosclerose coclear
surdez súbita
Fístula perilinfática aguda
trauma
Ototoxicidade
malformações
Sindrome da rubéla congênita
Síndrome de Alport
Infecções: Parotidite, Sarampo, influenza, mononucleose, Adenovírus, varicela zoster.
Quais as caracterísitcas clínicas da presbiacusia?
Bilateral, simétrica, progressiva a partir dos 40 anos.
Presença de comorbidades? HAS. DM, utilização de drogas.
Quais impactos da presbiacusia?
Isolamento social e depressão.
Qual o manejo da presbiacusia?
compensação de fatores metabólicos;
Controle da HAS;
Utilização de vasodilatadores e antiplaquetários;
Uso de antioxidantes (Vit A, C, E, B12, B9, zinco e Magnésio)
Quais aletrnativas teraapêuticas para tratamento para perda auditiva sesorioneural?
Uso de corticóides intratimpânico
AASI - Aparelho de amplificação sonora individual
Implante coclear;
Reabilitação fonoaudiológica
quais sintomas de rinite alérgica
Espirros em salvas
rinoerreia aquosa, obstrução nasal em bascula, sintomas oculares, prurido nasal,
Quais sintomas da polipose?
Obstrução nasal, rinorreia, hiposmia.
Quais sintomas da Rinossinusite não alérgica?
Congestão nasal, rinorreia aquosa (anterior e posterior), cefaleia, pressão facial, hiposmia, tosse, febre, dor na arcada dentária.
Qual a fisiopatologia da Rinite alérgica?
Fase da sensibilização: primeiro contato com o alérgeno irá produzir anticorpos IgE.
Fase Efetora: Após um novo contato, os mastócitos degranulam histamina e outros mediadores inflamatórios e fatores quimiotáticos para eosinófilos.
Quais sinais são observados no exame fisíco de paciente com rinite alérgica?
Sulco nasal alérgico;
Linha de Dennie-morgan: linha transversa no limute da pálpebra inferior decorrente da má respiração nasal.
Rinoscopia anterior: palidez de mucosa, hipertrofia de conchas nasais, secreção hialina difusa.
Como é classificada a Rinite alérgica?
Intermitente: < 4 d ou < 4 semanas consecutivas.
Persistente: > 4 dias ou > 4 semanas consecutivas.
Leve: Sem comprometimento do sono, sme comprometimento das atividades de vida diária ou presença de sintomas que cause incômodo.
Moderado/grave: distúrbios do sono, comprometimento das atividades de vida diária, presença de sintomas que causam incômodo.